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INÍCIO DE PROVA. 1doc

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Superior Tribunal de Justiça

AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 877.238 - SP (2006/0180969-6)

RELATOR : MINISTRO FELIX FISCHER

AGRAVANTE : JOAQUIM CAETANO SOBRINHO ADVOGADO : LUÍS ROBERTO OLÍMPIO E OUTRO

AGRAVADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS ADVOGADO : SILVANA MARIA DE O P R CRESCITELLI E OUTROS

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL. PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR TEMPO DE SERVIÇO. VIOLAÇÃO AO ART. 535 DO CPC. OMISSÃO. INOCORRÊNCIA. DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL. NÃO COMPROVADO. JUSTIFICAÇÃO JUDICIAL. INEXISTÊNCIA DE INÍCIO DE PROVA MATERIAL PARA O PERÍODO.

I- Não ocorre ofensa ao art. 535 do CPC se o e. Tribunal de origem, sem que haja recusa à apreciação da matéria, embora rejeitando os embargos de declaração, considera não existir defeito a ser sanado.

II- Para caracterização do dissídio jurisprudencial é indispensável que se faça o cotejo analítico entre a decisão reprochada e os vv. paradigmas invocados.

III- A justificação só produzirá efeitos para a comprovação de tempo de serviço quando baseada em início de prova material, inexistente in casu.

Agravo Regimental desprovido.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Ministros da QUINTA TURMA do Superior Tribunal de Justiça, por unanimidade, negar provimento ao agravo regimental. Os Srs. Ministros Laurita Vaz e Arnaldo Esteves Lima votaram com o Sr. Ministro Relator.

Ausente, justificadamente, o Sr. Ministro Gilson Dipp. Brasília, 03 de abril de 2007.(Data do Julgamento).

MINISTRO FELIX FISCHER Relator

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Superior Tribunal de Justiça

AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 877.238 - SP (2006/0180969-6)

RELATÓRIO

EXMO. SR. MINISTRO FELIX FISCHER: JOAQUIM CAETANO

SOBRINHO interpõe agravo regimental contra decisão de fls. 191/196 que, com fundamento no art. 557 do CPC, negou seguimento ao seu recurso especial.

Sustenta o agravante que a decisão recorrida contraria o princípio da isonomia jurídica e texto expresso de lei, diverge de julgados de outros tribunais, além de violar o seu direito líquido e certo de se aposentar por tempo de serviço.

Ademais, reitera as razões expostas no recurso especial. Por fim, requer que seja reconsiderada a decisão agravada. Por manter a decisão, trago o feito à Turma.

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Superior Tribunal de Justiça

AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 877.238 - SP (2006/0180969-6) EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO

REGIMENTAL. PREVIDENCIÁRIO.

APOSENTADORIA POR TEMPO DE SERVIÇO. VIOLAÇÃO AO ART. 535 DO CPC. OMISSÃO. INOCORRÊNCIA. DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL. NÃO COMPROVADO. JUSTIFICAÇÃO JUDICIAL. INEXISTÊNCIA DE INÍCIO DE PROVA MATERIAL PARA O PERÍODO.

I- Não ocorre ofensa ao art. 535 do CPC se o e. Tribunal de origem, sem que haja recusa à apreciação da matéria, embora rejeitando os embargos de declaração, considera não existir defeito a ser sanado.

II- Para caracterização do dissídio jurisprudencial é indispensável que se faça o cotejo analítico entre a decisão reprochada e os vv. paradigmas invocados.

III- A justificação só produzirá efeitos para a comprovação de tempo de serviço quando baseada em início de prova material, inexistente in casu.

Agravo Regimental desprovido.

VOTO

EXMO. SR. MINISTRO FELIX FISCHER: Em que pesem as razões do

agravante, a súplica não pode prosperar.

De fato, conforme consignado na decisão agravada, no que tange à alegação de ofensa ao art. 535 do CPC, tenho que o recurso especial não merece prosperar.

Com efeito, os embargos foram opostos com o fim de sanar omissão no v. acórdão. O egrégio Tribunal a quo, no entanto, rejeitou-os, afirmando que a decisão embargada estava correta, não havendo nenhuma falha a ser sanada.

Destarte, não houve a violação ao art. 535 do CPC. O v. acórdão entendeu que o defeito apontado não se verificou, razão pela qual rejeitou os embargos. Outra seria a situação se o Tribunal, verificado o erro no primeiro pronunciamento, se recusasse a apreciar a questão mesmo nos embargos de declaração. Aí, sim, ficaria configurada a violação ao art. 535 do CPC.

Outro não é o entendimento desta Corte:

"RECURSO ESPECIAL. ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL. ADICIONAL DE GESTÃO

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Superior Tribunal de Justiça

EDUCACIONAL. BASE DE CÁLCULO. REDUÇÃO. SUSTAÇÃO DO ATO ADMINISTRATIVO. TUTELA ANTECIPADA CONCEDIDA CONTRA A FAZENDA. VIOLAÇÃO DO ART. 535 DO CPC. INOCORRÊNCIA. ART. 273 DO CPC. SÚMULA 7 DO STJ. LEI Nº 9.494/97. POSSIBILIDADE. RESTABELECIMENTO DE SITUAÇÃO ANTERIOR. SITUAÇÃO PECULIAR.

Não há omissão a inquinar de nulidade a decisão vergastada se os fatos relevantes ao deslinde da causa foram enfrentados, não se exigindo do órgão julgador que discorra sobre todos os dispositivos de lei suscitados para cumprir com plenitude a devida prestação jurisdicional.

(...)

Recurso desprovido."

(REsp 576.706/RS, 5ª Turma, Rel. Min. José Arnaldo da

Fonseca, DJU de 21/03/2005).

"RECURSO ESPECIAL. PROCESSO CIVIL. TRIBUTÁRIO. ACÓRDÃO PROFERIDO NA APELAÇÃO DEVIDAMENTE FUNDAMENTADO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. VIOLAÇÃO DO ART. 535 DO CPC. NÃO-OCORRÊNCIA. DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL. INEXISTÊNCIA DE SIMILITUDE FÁTICA ENTRE OS ACÓRDÃOS CONFRONTADOS. IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO. VEÍCULO. IMPORTADO. FATO GERADOR. MAJORAÇÃO DA ALÍQUOTA. QUESTÃO CONSTITUCIONAL. IMPOSSIBILIDADE DE EXAME.

1. A circunstância de o acórdão recorrido, de forma suficientemente motivada, haver rejeitado as teses deduzidas no recurso de apelação, não se equipara, tampouco se equivale à vício pertinente à ausência de fundamentação.

2. Na hipótese em que o acórdão embargado não apresenta omissão, contradição ou obscuridade, a rejeição dos embargos de declaração não implica ofensa ao preceito inscrito no art. 535, I e II, do CPC.

(...)

6. Recurso especial parcialmente conhecido e, nessa parte, não-provido."

(REsp 171.825/SP, 2ª Turma, Rel. Min. João Otávio de

Noronha, DJU de 14/03/2005).

"PROCESSUAL CIVIL. PREVIDENCIÁRIO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. VIOLAÇÃO AO ART. 535 DO CPC. INOCORRÊNCIA. MULTA. PAGAMENTO DE DIFERENÇAS. CORREÇÃO MONETÁRIA. PRESCRIÇÃO. PORTARIA 714/93. EXPURGOS INFLACIONÁRIOS. INCLUSÃO.

I - Inocorre ofensa ao art. 535 do CPC se o e. Tribunal de origem, sem que haja recusa à apreciação da matéria, embora rejeitando os embargos de declaração, considera não existir defeito a ser sanado.

II - Não há que se falar em prescrição no que tange à correção monetária dos valores pagos em atraso, pois, somente com a edição da Portaria Ministerial nº 714, de 10.12.93, restou caracterizada a lesão ao direito dos segurados em terem seus benefícios atualizados monetariamente, o que deu início à contagem do lapso prescricional.

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Superior Tribunal de Justiça

III - Os benefícios previdenciários pagos com atraso, devido à sua natureza alimentar, estão sujeitos à correção monetária integral desde a época em que devidos, independentemente de terem sido pagos administrativamente, razão pela qual torna-se cabível a inclusão dos expurgos inflacionários.

IV - Não são protelatórios os embargos de declaração opostos para o fim de sanar omissão. Portanto, torna-se incabível a cobrança da multa prevista no art. 538, parágrafo único, do CPC, devendo o recurso ser conhecido e provido nesta parte.

Recurso parcialmente conhecido, e nesta parte, parcialmente provido."

(REsp 341.691/PI, 5ª Turma, de minha relatoria, DJU de 04/02/2002).

Outrossim, no que se refere ao dissídio jurisprudencial, depreende-se das razões do recurso especial que o recorrente se limitou a transcrever ementas de julgados, sem no entanto efetuar a comparação entre as decisões, de modo a demonstrar que, a partir de casos idênticos, foram adotadas teses jurídicas distintas, não restando devidamente demonstrada a divergência.

O art. 255 do RISTJ determina expressamente que, quando se trata de recurso especial interposto pela alínea "c" do permissivo constitucional, é indispensável que se faça, entre o acórdão paradigma e a r. decisão vergastada, o cotejo analítico mostrando a similitude das situações.

Nesse sentido:

"TRIBUTÁRIO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO. COMPENSAÇÃO. LIMITES. LEIS 9.032/95 E 9.129/95. INEXISTÊNCIA DE DIREITO ADQUIRIDO. ART. 5º, XXXVI DA CF/88. DISCUSSÃO DE MATÉRIA CONSTITUCIONAL. IMPOSSIBILIDADE. AUSÊNCIA DE COTEJO ANALÍTICO.

(...)

3. Não se conhece do recurso especial pela alínea "c" se o recorrente deixou de cumprir as formalidades exigidas pelo art. 541, parágrafo único, do Código de Ritos e 255 do RISTJ no que tange à comprovação do dissídio jurisprudencial. Na hipótese dos autos, limitou-se o particular a indicar o acórdão paradigma, sem proceder ao cotejo analítico.

4. Rejeito os embargos de declaração do INSS e do Supermercado Cardoso Ltda."

(EDcl no REsp 639.636/PE, 2ª Turma, Rel. Min. Castro

Meira, DJU de 18/04/2005).

"PROCESSUAL CIVIL. ALÍNEA "C". COTEJO ANALÍTICO. INEXISTÊNCIA. ART. 255/RISTJ. ADMINISTRATIVO. PENSÃO

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Superior Tribunal de Justiça

ESTATUTÁRIA. PAGAMENTO. RESPONSABILIDADE. INSS. ART. 248 DA LEI 8.112/90. PRECEDENTES.

I - A admissão do Especial com base na alínea "c" impõe o confronto analítico entre o acórdão paradigma e a decisão hostilizada, a fim de evidenciar a similitude fática e jurídica posta em debate, nos termos do art. 255/RISTJ. Ademais, devem ser juntadas cópias autenticadas dos julgados ou, ainda, deve ser citado repositório oficial de jurisprudência.

(...)

III - Agravo interno desprovido."

(AgRg no REsp 576.250/PE, 5ª Turma, Rel. Min. Gilson

Dipp, DJU de 16/02/2004).

"PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL. AUTENTICAÇÃO PEÇAS DO AGRAVO DE INSTRUMENTO. DISPENSABILIDADE. MULTA MORATÓRIA. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. FUNDAMENTO CONSTITUCIONAL. VIA INADEQUADA. REFERÊNCIA À LEI CONSIDERADA AFRONTADA. AUSÊNCIA. SÚMULA N.º 284 DO STF. DISSENSO PRETORIANO. REQUISITOS REGIMENTAIS. NÃO-PREENCHIMENTO.

(...)

4. O recurso não deve ser conhecido pela alínea c do permissivo constitucional, pois, em obediência ao art. 255 do RISTJ, é indispensável que se faça entre os acórdãos paradigmas e o acórdão recorrido o cotejo analítico mostrando a similitude das situações.

5. Agravo regimental improvido."

(AGA 345.266/SP, 5ª Turma, Rel. Min. Laurita Vaz, DJU de 23/09/2002).

Quanto à alegação de validade da justificação judicial, este Tribunal já se

pronunciou sobre a matéria, entendendo que a mesma só produzirá efeitos para a comprovação de tempo de serviço quando baseada em início de prova material, inexistente

para o período em que o recorrente quer que seja considerado para a contagem de seu tempo de serviço.

A propósito:

"PREVIDENCIÁRIO - RECURSO ESPECIAL - COMPROVAÇÃO DE TEMPO DE SERVIDO EXERCIDO EM ATIVIDADE URBANA - JUSTIFICAÇÃO JUDICIAL - PROVA EXCLUSIVAMENTE TESTEMUNHAL - INCIDÊNCIA DA SÚMULA 149/STJ.

- Conforme o disposto no art. 55, § 3º, da Lei 8.213/91, a justificação judicial só produzirá efeito para comprovação de tempo de serviço, quando baseada em início de prova material.

- Inexistindo nos autos qualquer início de prova documental que venha a corroborar as provas testemunhais produzidas, estamos diante da incidência da Súmula 149/STJ, que, por analogia, aplica-se à comprovação de

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Superior Tribunal de Justiça

tempo de serviço em atividade urbana.

- Recurso conhecido e provido."

(REsp 476.941/RN, 5ª Turma, Rel. Min. Jorge Scartezzini, DJU de 04/08/2003).

"PREVIDENCIÁRIO – RECURSO ESPECIAL - EMPREGADA DOMÉSTICA - RECONHECIMENTO DE TEMPO DE SERVIÇO - JUSTIFICAÇÃO JUDICIAL - IMPOSSIBILIDADE - ART. 55, § 3º DA LEI 8.213/91.

- O art. 55, § 3º da Lei 8.213/91, é expresso ao determinar que a comprovação do tempo de serviço, ainda que mediante justificação administrativa ou judicial, só produzirá efeito quando baseada em início de prova material.

- Precedentes desta Corte. - Recurso conhecido e provido."

(REsp 381.724/SC, 5ª Turma, Rel. Min. Jorge Scartezzini, DJU de 17/03/2003).

"ADMINISTRATIVO. RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA. POLICIAL MILITAR. RESERVA REMUNERADA. AVERBAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO. JUSTIFICAÇÃO JUDICIAL. PROVA EXCLUSIVAMENTE TESTEMUNHAL. IMPOSSIBILIDADE.

1. A justificação judicial, que não importa em declaração de relação jurídica, não é meio hábil, isoladamente, para demonstrar o tempo de serviço prestado na atividade privada, cujo reconhecimento depende da existência de razoável prova material.

2. Precedentes.

3. Recurso improvido."

(RMS 9.200/RO, 6ª Turma, Rel. Min. Paulo Gallotti, DJU de 02/12/2002).

"ADMINISTRATIVO - RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA – POLICIAL MILITAR – RESERVA REMUNERADA – AVERBAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO – ATIVIDADE PRIVADA – JUSTIFICAÇÃO JUDICIAL – PROVA EXCLUSIVAMENTE TESTEMUNHAL – IMPOSSIBILIDADE.

1 – A comprovação de tempo de serviço na iniciativa privada por meio de justificação judicial, com base em prova exclusivamente testemunhal, não é válida, posto não possuir força declaratória em favor da parte que a aproveita, somente sendo reconhecida se acompanhada de um início razoável de prova material.

2 – Precedentes (REsp nº 195.788/PI e RMS nº 10.311/GO). 3 – Recurso conhecido, porém, desprovido."

(RMS 9.234/RO, 5ª Turma, Rel. Min. Jorge Scartezzini, DJU de 23/04/2001).

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Superior Tribunal de Justiça

APOSENTADORIA. COMPROVAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO. ATIVIDADE PRIVADA. JUSTIFICAÇÃO JUDICIAL. PROVA EXCLUSIVAMENTE TESTEMUNHAL.

Invocando a legislação pertinente, e tendo em mira a jurisprudência desta Corte, não cabe comprovar-se tempo de serviço, para fins de aposentadoria, com base somente em prova testemunhal.

Recurso provido."

(REsp 195.788/PI, 5ª Turma, Rel. Min. José Arnaldo da

Fonseca, DJU de 19/04/1999).

Ainda, é válido esclarecer que a justificação é um procedimento direcionado à coleta de prova testemunhal sobre determinados fatos alegados, sendo facultado ao requerente a juntada de documentos. Sobre as provas, na justificação, conforme o parágrafo único do art. 866 do CPC, o juiz não se pronunciará quanto ao mérito, "limitando-se a verificar se foram

observadas as formalidades legais".

Por fim, com relação as alegações de mal-trato ao princípio da isonomia jurídica e a texto expresso de lei, de divergência com decisões de outros tribunais e de violação a direito líquido e certo do agravante, tais afirmações vieram desacompanhadas de fundamentos a justificá-las.

Ante o exposto, voto pelo desprovimento do agravo. É o voto.

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Superior Tribunal de Justiça

CERTIDÃO DE JULGAMENTO QUINTA TURMA

AgRg no

Número Registro: 2006/0180969-6 REsp 877238 / SP

Números Origem: 200003990560609 96197

EM MESA JULGADO: 03/04/2007

Relator

Exmo. Sr. Ministro FELIX FISCHER Presidente da Sessão

Exmo. Sr. Ministro ARNALDO ESTEVES LIMA Subprocurador-Geral da República

Exmo. Sr. Dr. DOUGLAS FISCHER Secretário

Bel. LAURO ROCHA REIS

AUTUAÇÃO

RECORRENTE : JOAQUIM CAETANO SOBRINHO

ADVOGADO : LUÍS ROBERTO OLÍMPIO

RECORRIDO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

ADVOGADO : SILVANA MARIA DE O P R CRESCITELLI E OUTROS

ASSUNTO: Previdenciário - Benefícios - Aposentadoria - Tempo de serviço

AGRAVO REGIMENTAL

AGRAVANTE : JOAQUIM CAETANO SOBRINHO

ADVOGADO : LUÍS ROBERTO OLÍMPIO E OUTRO

AGRAVADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

ADVOGADO : SILVANA MARIA DE O P R CRESCITELLI E OUTROS

CERTIDÃO

Certifico que a egrégia QUINTA TURMA, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão:

"A Turma, por unanimidade, negou provimento ao agravo regimental."

Os Srs. Ministros Laurita Vaz e Arnaldo Esteves Lima votaram com o Sr. Ministro Relator.

Ausente, justificadamente, o Sr. Ministro Gilson Dipp. Brasília, 03 de abril de 2007

LAURO ROCHA REIS Secretário

Referências

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