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Ficha de Avaliação do Programa

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Academic year: 2021

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Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação

Período de Avaliação: 2007 a 2009 Etapa: Avaliação Trienal 2010 Área de Avaliação: 46 - ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA

Programa:

Curso Nível Ano Ano Ano

ENSINO DE CIÊNCIAS NA

AMAZÕNIA Profissional 2007 2008 2009

Nível

Curso Ano Início

ENSINO DE CIÊNCIAS NA

AMAZÕNIA Profissional 2006

Dados Disponíveis na Coleta de Dados

12008010004P8 - ENSINO DE CIÊNCIAS NA AMAZÔNIA Modalidade: Profissional

IES: 12008010 - UEA - UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS

PROPOSTA DO CURSO

Itens de Avaliação Peso Avaliação

1.1 Coerência, consistência, abrangência e atualização da(s) área(s) de concentração, linha(s) de atuação, projetos em andamento, proposta curricular com os objetivos do Curso/Programa e da modalidade Mestrado Profissional.

Bom 55.00

1.2 Coerência, consistência e abrangência dos mecanismos de interação efetiva com outras instituições, atendendo demandas sociais, organizacionais ou profissionais.

Bom 10.00

1.3 Infra-estrutura para ensino, pesquisa e extensão. 10.00 Bom

1.4 Planejamento do Curso/Programa visando ao atendimento de demandas atuais ou futuras de desenvolvimento nacional, regional ou local, por meio da formação de profissionais capacitados para a solução de problemas e geração de inovação.

Regular 15.00

1.5 Articulação do Curso/Programa de Mestrado Profissional com cursos acadêmicos do mesmo Programa de Pós-Graduação

Bom 10.00

Comissão: Bom

O Programa iniciou-se em 2007 com o curso de Mestrado Profissional com o objetivo de capacitar recursos humanos para atuar na docência e na pesquisa em Ensino de Ciências, pautando-se na proposição e aplicação de pressupostos teóricos e

metodológicos conseqüentes de problematizações fomentadas a partir das linhas de pesquisa do programa, contribuindo para o desenvolvimento da pesquisa e de processos de ensino-aprendizagem na Região Amazônica. Em 2009 solicitou mudança para mestrado acadêmico, pedido aprovado, e essa modalidade será implementada a partir de 2010.

Está organizado em uma área de concentração que se desdobra em duas linhas de pesquisa e um total de 13 projetos de pesquisa sendo 2 concluídos e 11 em andamento. Desse total 6 são projetos isolados, 5 inseridos na linha de pesquisa “Formação de Professores para o Ensino de Ciências na Amazônia” e 4 projetos estão inseridos na linha de pesquisa “Meios e Recursos didático pedagógicos para otimização do Ensino de Ciências”. Há 9 (69%) projetos sem participação discente. Há projetos financiados. No relatório de visita comentou-se que o grande número de projetos isolados e a ausência de discentes em muitos dos projetos compromete a consistência e abrangência das linhas de pesquisa. A proposta curricular é coerente e consistente com as linhas de pesquisa. Há cinco disciplinas obrigatórias, nove não obrigatórias e o cumprimento de 10 créditos em atividades complementares, contemplando publicações, apresentação de trabalhos em congressos, estágio docente e outras atividades, conforme programação feita pelo orientador. As disciplinas apresentam coerência com os objetivos do Programa e a regionalidade característica do mesmo, como comentado a seguir.

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O programa tem especificidades locais, por se tratar da Amazônia, são relevantes os propósitos de melhor formação e do desenvolvimento futuro, contemplando os desafios da área na produção do conhecimento. O Programa possui convênio de cooperação técnica com o Mestrado em Educação Tecnológica do CEFET-MG, favorecendo a troca de experiências entre docentes para realização de cursos, orientação e co-orientação de dissertação e pesquisa e produção bibliográfica em co-autoria, especialmente para a produção de material didático. Há também convênio de cooperação técnica com a Universidade Matanzas Camilo Ciem Fuegos e seu Programa de Pós-Graduação em Ciências Pedagógicas para troca de docentes e estágios em ambos os Programas.

A infraestrutura atende às necessidades do Programa. Dispõe de cinco laboratórios: Laboratório Multidisciplnar de Ensino de Ciências, Laboratório de Biologia, Laboratório de Física, Laboratório de Matemática e Laboratório de Química. A biblioteca dispõe de cerca de 26.000 títulos, mais de 10.000 na área de ensino de ciências e matemática. De acordo com o relatório de visita, é, no entanto, um dos quesitos que o Programa propõe melhorar. Pelo relato do relatórios do triênio, o Programa é responsável pela implantação de 3 laboratórios de Ensino de Ciências, com financiamento pela FINEP/SECT-AM/UEA no montante de um milhão de reais. Este Projeto está previsto para conclusão em junho de 2010. Segundo afirmam, já foram implementados os três Laboratórios de Ensino de Ciências, um de Biologia, um de Matemática e um Laboratório

Multidisciplinar na Escola Normal Superior que vem sendo utilizados nas aulas do Mestrado e nas Licenciaturas de Matemática, Biologia, Pedagogia e Normal Superior. Há três laboratórios de informática para ensino e pesquisa com 20 computadores de uso exclusivo dos estudantes. Um laboratório de informática equipado com 48 computadores ligados à internet para atividades coletivas desenvolvidas pelas disciplinas do curso.

Pelo relatório da visita ao Programa por consultores da CAPES em outubro de 2009, foi possível atestar o esforço da coordenação e da equipe docente no sentido de implementar a proposta de formação do curso por meio de: (i) articulações interinstitucionais com a UFAM e o IFAM; (ii) obtenção de financiamentos junto à FAPEAM (Fundação de Amparo à Pesquisa do estado do Amazonas) e a agências de fomento (FINEP) para bolsas e projetos; (iii) apoio à participação de estudantes em eventos científicos; (iv) parcerias entre docentes na docência e na realização de projetos de pesquisa; (v) práticas de avaliação formativa das atividades do curso.

CORPO DOCENTE

Itens de Avaliação Peso Avaliação

2.1 Perfil do corpo docente, considerando experiência como profissional e/ou pesquisador, titulação e sua adequação à Proposta do Curso/Programa e à modalidade Mestrado Profissional.

Bom 50.00

2.2 Adequação da dimensão, composição e dedicação dos docentes permanentes para o desenvolvimento das atividades de pesquisa e formação do

Curso/Programa.

Regular 35.00

2.3 Distribuição das atividades de pesquisa, projetos de desenvolvimento e inovação e de formação entre os docentes do Curso/Programa.

Regular 15.00

Comissão: Regular

O programa conta com 20 docentes, sendo 10 permanentes, 8 colaboradores e 2 visitantes. A formação doutoral dos professores permanentes é bem equilibrada entre a área de Educação (6) e demais áreas ligadas às Ciências (4), e assim compatível com à proposta do Programa. A formação dos colaboradores ainda está afastada da área de concentração do Programa, e a dos visitantes é diversificada.

Entre os docentes permanentes, 80% ministram disciplinas na pós graduação e 80% estão orientando. A relação número de pós graduandos para docentes permanentes é de 3,8. São oferecidas 14 disciplinas e atividades complementares. Na página do Programa estão indicados os docentes responsáveis por todas as disciplinas. Houve 31 defesas no triênio, indicando uma média de 3,0 dissertações concluídas por docente permanente no período. Todos os docentes permanentes orientam menos de 8 alunos e 78% dos titulados foram orientados por docentes permanentes. No relatório de 2009, a distribuição das 18

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dissertações defendidos entre os docentes permanentes foi razoávelmente equilibrada. A distribuição das defesas foi a seguinte: 2 docentes permanentes, uma defesa para cada; 2 docentes com duas defesas cada; 4 com 3 defesas cada, e 2 deles não orientou nenhuma das dissertações concluídos em 2009.

A relação das temáticas das dissertações é adequada às linhas e projetos. Contudo, há certa endogenia, pois parte (31%) das bancas não contaram com participante externo.

A maioria dos docentes permanentes participam de projeto de pesquisa, sendo coordenadores em muitos. Parte (33 %) dos projetos tem auxílio financeiro de órgãos de fomento. Todos os professores credenciados no Programa ministram disciplina na graduação e muitos deles orientam estudantes de iniciação científica. Há referência na “Proposta do Programa” de que estudantes de graduação participam de grupos de pesquisa, e que há repercussão dessa integração no aumento de alunos da graduação interessados em desenvolver projetos de iniciação científica.

O relatório de visita aponta a necessidade, reconhecida pelos próprios integrantes da equipe do Programa, de promover maior inserção de docentes permanentes especialistas em áreas de conteúdo (Antropologia, Filosofia e Ciências Naturais), que optaram por integrar a equipe do mesmo, na área de ensino de ciências. Esta inserção deve se dar, principalmente pela ampliação da participação em eventos e direcionamento das publicações para veículos qualificados da área.

CORPO DISCENTE E TRABALHOS DE CONCLUSÃO

Itens de Avaliação Peso Avaliação

3.1 Quantidade de trabalhos de conclusão aprovados no período de avaliação e sua distribuição em relação ao corpo docente

Regular 35.00

3.2 Qualidade dos Trabalhos de Conclusão e produção cientifica, técnica ou artística dos discentes e egressos

Bom 40.00

3.3 Impacto dos Trabalhos de Conclusão e da atuação profissional do egresso 25.00 Bom

Comissão: Bom

Na página do Programa, está disponível a lista de alunos do período de 2006 a 2009, totalizando 78 mestrandos. Estão também disponíveis as dissertações defendidas por 31 alunos que ingressaram em 2006 e 2007, demonstrando a boa média de titulação. A relação das temáticas das dissertações é adequada às linhas e projetos e contempla a regionalidade do Programa, sendo de contribuição relevante para as questões locais.

Os discentes são, em sua maioria, professores do ensino básico e superior graduados em cursos de Normal Superior, Pedagogia, Licenciaturas em Ciências Naturais, portanto, o ingresso no mestrado pode impactar favoravelmente o ensino de ciências na região. No relatório de visita, os discentes revelaram conhecimento sobre a proposta do programa, reflexão crítica acerca das dificuldades relacionadas à inserção na área, reconhecimento do apoio recebido para participação em eventos, consciência da necessidade de divulgar os resultados de teses e dissertações por meio de artigos e de ampliar sua participação em eventos da área. Reconhecem também os esforços da coordenação do curso em implementar ajustes e mudanças como fruto da realização de avaliações sistemáticas.

O curso não registra evasão e o tempo médio de titulação está dentro de intervalos aceitáveis pela área. Um breve exame de uma amostra das dissertações defendidas no programa revelou identificação das temáticas com questões locais da Amazônia. Fica evidente, ainda, a tentativa de fundamentar a proposta de recursos didáticos a partir de pesquisa, e de compatibilizar seu desenvolvimento com discussões de aspectos de fundamentação teórico-metodológica. De fato, o destaque dado à pesquisa, presente na estrutura curricular, atividades acadêmicas e na organização das dissertações, sugere uma maior identificação da proposta do curso com aspectos de uma proposta de mestrado acadêmico, o que foi aprovado pela área e a mudança está prevista para iniciar em 2010. Esta identificação também responde à percepção da necessidade de qualificação de docentes que

atualmente mantém vínculo com instituições de ensino superior no estado do Amazonas, no sentido de qualificá-los para a realização de pesquisas voltadas a sua atuação como formadores de professores e à proposição e avaliação de inovações curriculares.

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PRODUÇÃO INTELECTUAL E PROFISSIONAL DESTACADA

Itens de Avaliação Peso Avaliação

4.1 Publicações do Curso/Programa por docente permanente 40.00 Regular

4.2 Produção técnica, patentes e outras produções consideradas relevantes 40.00 Fraco 4.4 Vinculo entre Produção técnica e Publicações qualificadas do

Curso/Programa.

Regular 20.00

Comissão: Regular Nenhum docente permanente publicou em periódicos classificados no qualis no ano de 2008. Apenas um docente publicou 2 artigos em períodos NC. Quatro docentes publicaram 18 capítulos de livros havendo concentração de 15 capítulos em um único docente. Dois docentes publicaram um capítulo e um publicou três capítulos. Contudo, a maioria está classificado em estratos mais baixos de qualificação da área para tais modalidades de produção. Há registro de um número grande (em torno de 78) de publicação de trabalhos em anais de congressos. Em alguns dos trabalhos há autores discentes. Há registro de dois serviços técnicos; um curso de curta duração; 4 organizações de eventos; 4 relatórios de pesquisa e 53 apresentações de trabalhos em eventos. Há registro de um documentário, única produção técnica que se caracteriza como material educacional, o que requer esforço para maior investimento, pela natureza do mestrado profissional.

Nos relatórios do triênio há 24 trabalhos publicados em periódicos, para os anos de 2008 e 2009. Considerando os 20 docentes, encontra-se uma média de 0,6 trabalho/ano por docente, média pequena face aos parâmetros da área, poucos (somente 5)em estratos A e B do qualis. Ressalta-se a inequidade de distribuição dessas publicações entre os 20 docentes, sendo que três dos 10 permanentes são responsáveis por 15 artigos (62,5% da produção). Houve 42 trabalhos publicados em anais, ainda concentrados em poucos docentes permanentes (menos de 50% dos 20 docentes). Um docente permanente foi responsável por 16 trabalhos (38% da produção). Há 10 publicações em livros e 52 outras produções bibliográficas e técnicas, novamente concentradas em parte do corpo docente. Parte das produções não está vinculada à área, mas percebe-se o aumento dessa adequação ano a ano. Nota-se ainda que essa modalidade de produção está classificada em estratos mais baixos da área.

Apreciação

INSERÇÃO SOCIAL

Itens de Avaliação Peso Avaliação

5.1 Impacto do Programa 40.00 Bom

5.2 Integração e cooperação com outros Cursos/Programas com vistas ao desenvolvimento da pós-graduação

Bom 15.00

5.3 Integração e cooperação com organizações e/ou instituições setoriais relacionados à área de conhecimento do Curso/Programa, com vistas ao desenvolvimento de novas soluções, práticas, produtos ou serviços nos ambientes profissional e/ou acadêmico

Bom 10.00

5.4 Divulgação e transparência das atividades e da atuação do Curso/Programa 15.00 Muito Bom 5.5 Percepção dos impactos pelos egressos e/ou organizações/instituições

beneficiadas

Regular 10.00

5.6 Articulação do MP com outros Cursos /Programas ministrados pela Instituição na mesma área de atuação.

Muito Bom 10.00

Comissão: Bom Além das atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas no âmbito da Universidade do Estado do Amazonas, os docentes

desenvolvem projetos em parceria com outras instituições. Destaca-se o projeto Arquimedes, que é uma proposta educacional para levar ciência aos alunos da escola pública, iniciada em agosto de 2006, através de um trabalho interinstitucional da Universidade do Estado do Amazonas, Secretaria de Estado de Educação e Qualidade de Ensino, e Secretaria de Ciência e Tecnologia. O Programa tem interação com a

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Universidade Federal do Acre, Universidade Federal de Rondônia, Universidade Federal e Estadual de Roraima, promovendo encontros regionais entre lideranças destas instituições para a criação de grupos de estudo e pesquisa na área de Educação em Ciências. Este trabalho já tornou possível a criação de grupos cadastrados no CNPq e certificados pelas respectivas reitorias. A partir destas relações, segundo relatam, lentamente, está sendo criado um conjunto de laços que possibilitam o fortalecimento dos grupos e seu mútuo apoio no sentido de possibilitar programas nestas instituições. Esta articulação tem como meta implantar ate 2012 um programa em cada Estado na área. Esta articulação está sendo realizada sob a liderança do Programa e fortalecida com a organização da Rede Amazônica de Ensino de Ciências.

Observa-se atuação em grupos de pesquisa de outras instituições parceiras, objetivando a promoção da integração, com a USP, com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas-IFAM e junto ao CEFET/MG no grupo de pesquisa AMTEC.

Visando colaborar para diminuir a defasagem entre o interior e a capital, quanto à ausência de formação altamente qualificada para atender as necessidades próprias dos Centros Superiores da UEA, o Programa pretende ampliar suas ações para os Centros Superiores de Tabatinga, Tefé, Parintins e Itacoatiara localizados no interior do Amazonas. Nesse sentido foi apresentado à Direção da Universidade um projeto de interiorização do Mestrado. O Programa tornou possível a criação de sete (07) grupos de pesquisa cadastrados no CNPq e certificados pela reitoria. Tais grupos permitem viabilizar propostas de novas linhas de pesquisa para o Programa e incentivar os estudantes de graduação a entrar no Programa.

Em relação à visibilidade, o Programa possui uma página eletrônica para divulgação do mesmo, de sua estrutura, funcionamento e produção que pode ser visualizado através do sitio (http://www.pos.uea.edu.br/ensinodeciencia/). O Programa também edita uma revista eletrônica chamada ARETE-Revista Amazônica de Ensino de Ciências, que pode ser acessada pelo endereço (http://www.revistas.uea.edu.br/old/arete/).

O Programa desenvolve uma assessoria à Secretária de Estado de Educação para implantação de laboratórios de Ensino de Ciências ao qual participam professores e estudantes da Rede Pública de Ensino. O Programa também responde pela implantação de 3 laboratórios de Ensino de Ciências financiados pela FINEP/SECT-AM/UEA no montante de um milhão de reais. Este Projeto em andamento devera ser concluído em junho de 2010. Já foram implementados os três Laboratórios de Ensino de Ciências, um de Biologia, um de Matemática e um Laboratório Multidisciplinar na Escola Normal Superior.

Não há como avaliar a percepção dos impactos pelos egressos, embora no relatório de visita, os consutores tenham afirmado que os discentes revelaram conhecimento sobre a proposta do programa, reflexão crítica acerca das dificuldades relacionadas à inserção na área, reconhecimento do apoio recebido para participação em eventos, consciência da necessidade de divulgar os resultados de teses e dissertações por meio de artigos e de ampliar sua participação em eventos da área. Sendo os discentes, em sua maioria, professores do ensino básico e superior com formação de graduação em cursos de formação superior em magistério (Normal Superior), Pedagogia, Licenciaturas em Ciências Naturais, sua formação no mestrado pode impactar favoravelmente o ensino de ciências na região amazônica.

Quesitos Qualidade

Qualidade dos Dados

PROPOSTA DO CURSO Bom

CORPO DOCENTE Bom

CORPO DISCENTE E TRABALHOS DE CONCLUSÃO Bom

PRODUÇÃO INTELECTUAL E PROFISSIONAL DESTACADA Regular

INSERÇÃO SOCIAL Muito Bom

Bom

Comentário

Comissão:

Quesitos Avaliação Comissão

Conceito/Nota CA

Peso

PROPOSTA DO CURSO 0.00 Bom

CORPO DOCENTE 15.00 Regular

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Ficha de Avaliação

Quesitos Avaliação Comissão

Conceito/Nota CA

Peso

PRODUÇÃO INTELECTUAL E PROFISSIONAL DESTACADA 35.00 Regular

INSERÇÃO SOCIAL 20.00 Bom

Conceito Comissão:

3 Regular

Nota Comissão: Apreciação

O Programa mostra avanços em vários aspectos e tem como ponto forte a sua relevância para o ensino de ciências na região amazônica. O grupo está se consolidando na área e desenvolvendo várias ações para irradiar a sua atuação para outros estados da região. A produção intelectual requer maior investimento, sobretudo a publicação em periódicos mais qualificados da área e melhor distribuição entre os docentes. Houve solicitação de mudança do mestrado profissional para academico, o que foi aprovado pela área e está em processo, requerendo acompanhamento.

Data Chancela: 03/09/2010

Complementos

O Programa demonstra condições de desenvolvimento e possui corpo docente com formação compatível com as exigências da área e com a proposta do curso de Mestrado Profissional. Ainda está adequando a sua produção à área e há inequidade nas publicações, que estão concentradas em poucos docentes permanentes. A produção discente ainda é insuficiente. O alto número de projetos isolados é indicativo de pouca adequação das linhas de pesquisa, o que requer análise pelo Programa para reorientar essa tendência.

Envidar todos os esforços para a publicação docente e discente em periódicos qualificados da área. Realizar estudos de compatibilização entre projetos e linhas de pesquisa. Há seis projetos isolados sendo dois concluídos e três sem a participação de discentes. Esse grande número de projetos isolados, relativamente ao total de projetos, e a ausência de discentes em muitos dos projetos comprometem a consistência e abrangência das linhas de pesquisa. Procurar manter um padrão para os das dissertações, tanto do ponto de vista metodológico, quanto formal. Buscar atualização das bibliografias de disciplinas e buscar maior especificidade de modo a indicar a abordagem utilizada nas mesmas.

Não A CAPES deve promover visita de consultores ao Programa?

Justificativa da recomendação de visita ao programa.

Apreciações ou sugestões complementares sobre a situação ou desempenho do programa.

Recomendações da Comissão ao Programa.

A Comissão recomenda mudança de área de avaliação?

Justificativa da recomendação de mudança de área de avaliação do programa (em caso afirmativo)

Área Indicada:

Não

Comissão Responsável pela Avaliação: Sigla IES

ROBERTO NARDI UNESP/BAU Coordenador(a) da Área

TEREZINHA VALIM OLIVER GONÇALVES UFPA Coordenador(a) Adjunto(a) da Área

ANTONIO VICENTE MARAFIOTI GARNICA UNESP/BAU Consultor(a)

CÉLIA MARIA SOARES GOMES DE SOUSA UNB Consultor(a)

CHARBEL NIÑO EL-HANI UFBA Consultor(a)

DEISE MIRANDA VIANNA UFRJ Consultor(a)

EVANDRO GHEDIN UEA Consultor(a)

FLAVIA REZENDE VALLE DOS SANTOS UFRJ Consultor(a)

GERSON DE SOUZA MÓL UNB Consultor(a)

HELOISA FLORA BRASIL NÓBREGA BASTOS UFRPE Consultor(a)

JOSÉ ANDRE PERES ANGOTTI UFSC Consultor(a)

MARCO ANTÔNIO MOREIRA UFRGS Consultor(a)

MARCOS CESAR DANHONI NEVES UEM Consultor(a)

Nota CTC-ES: Nota CTC-ES

O CTC endossa a avaliação da Comissão e atribui conceito 3 ao programa.

Apreciação

3 09/09/2010

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Ficha de Avaliação

Comissão Responsável pela Avaliação: Sigla IES

MARIA EUNICE RIBEIRO MARCONDES USP Consultor(a)

SHIRLEY TAKECO GOBARA UFMS Consultor(a)

SILVIA FERNANDA DE MENDONÇA FIGUEIRÔA UNICAMP Consultor(a)

SONIA BARBOSA CAMARGO IGLIORI PUC/SP Consultor(a)

Referências

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