Dados de outubro 2017
ANÁLISES
DESTA EDIÇÃO
EVOLUÇÃO
DOS MERCADOS
> Dados da Hotelaria
> Cidade de Lisboa
> Região de Lisboa
INFOGOLFE E CRUZEIROS
TAX FREE SHOPPING
EVOLUÇÃO EM ÍNDICE
Os dados contidos nesta edição do Observatório do Turismo de Lisboa podem ser consultados na sua versão integral em: www.visitlisboa.com
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Observatório
| TURISMO DE LISBOA
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TURISMO
CRESCIMENTO DUAS VEZES SUPERIOR
AOS RESTANTES SETORES
FONTE: AUGUSTO MATEUS E ASSOCIADOS
O Turismo está em alta na cidade e região de Lisboa, com o aumento gene-ralizado em todos os indicadores do setor. Resultados que se têm refletido na economia portuguesa, mesmo durante os anos da crise financeira que atingiu o País. Segundo os cálculos da consultora Augusto Mateus e Associa-dos no estudo solicitado pela Associação Portuguesa das Agências de Via-gens e Turismo (APAVT), a riqueza gerada pelo turismo cresceu a um ritmo duas vezes superior à que foi produzida pelos demais setores da economia nacional. Além disso, o turismo gerou também a criação de mais empresas, mais empregos e maior volume de negócios. De acordo com o estudo, e analisando a evolução do turismo entre 2012 e 2016, conclui-se que o setor é “sensível aos ciclos económicos”, mas apresenta “uma capacidade de
re-cuperação” superior aos restantes setores. No que à criação de emprego diz respeito, registou-se um aumento, em média, de 1,9% entre 2012 e 2016, a nível nacional. Já no turismo, esta evolução foi de 3,3%, nesse mesmo período. O mesmo acontece no volume de negócios que, a nível nacional, aumentou a uma média de 1,4%, enquanto no turismo o crescimento mé-dio foi de 5,3%. Por sua vez, a variação média anual do valor acrescentado bruto do país foi de 3,7% entre 2012 e 2016, enquanto a do turismo foi de 7,7%, com a hotelaria a contribuir em grande parte para estes valores. O estudo conclui assim que o turismo representava, em 2016, 16% do PIB na-cional, entre impacto direto, indireto e induzido. A nível mundial, o turismo representa, em média, 10% da economia.
ESTE ÍNDICE É BASEADO NO VALOR MÉDIO DOS ACUMULADOS DE VENDAS TOTAIS POR QUARTO DISPONÍVEL DO ANO DE 1996, ANO ZERO DA INFOGEST LISBOA CIDADE.
ÍNDICE LISBOA (VTQD-96): 1883
1850 1800 1700 1600 1500 1400 1300 1200 1100 1000 900dez96 jan97 jan98 jan99 jan00 jan01 jan02 jan03 jan04 jan05 jan06 jan07 jan08 jan09 jan10 jan11 jan12 jan13 jan14 jan15 jan16 jan17
1000 1003 1081 1358 1288 1529 1605 1432 1341 1533 1311 14811485 1491 1271 14731484 15031509 15171588 1616 1689 1771 1883
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Observatório
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TURISMO DE LISBOA | 25RANKING INTERNACIONAL
LISBOA ENTRE AS CIDADES MAIS ACOLHEDORAS
FONTE
: E
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OURMIS
Evolução dos Mercados - Dormidas
Outras Cidades Europeias - 2017Valor Variação % Período
Amesterdão 10.568.000 11,2% jan-ago Berlim 23.647.005 0,9% jan-set Bratislava 1.509.011 5,7% jan-jul Bruxelas 3.997.881 14,2% jan-ago Budapeste 7.555.340 8,3% jan-set Copenhaga 6.970.840 2,1% jan-set Génova 1.050.472 2,3% jan-jul Hamburgo 10.463.142 4,8% jan-set Helsínquia 3.060.892 11,9% jan-set Madrid 9.408.050 4,9% jan-jun Munique 11.310.895 7,3% jan-set Oslo 3.258.480 4,2% jan-ago Praga 13.500.316 7,2% jan-set
San Sebastian 877.799 3,3% jan-ago
Estocolmo 10.680.737 2,7% jan-set
Taline 2.366.570 3,8% jan-set
Valência 895.919 2,0% jan-mar
Viena (região) 10.556.113 3,1% jan-ago
Zagreb 1.707.247 15,2% jan-set
Lisboa figura em sexto lugar no top das cidades mais hospitaleiras do mun-do. A conclusão é de um estudo elaborado pelo site de viagens Travel Bird, que analisou o impacto do turismo em 500 cidades internacionais e nos seus respetivos residentes. A capital portuguesa só é superada, neste estudo, por Singapura, que lidera a lista, Estocolmo (Suécia), Helsínquia (Finlândia), São Francisco (EUA) e Roterdão (Holanda). Os critérios considerados neste
es-tudado passaram pela forma como os habitantes recebem os turistas nos aeroportos e estações de comboios, capacidade de turismo, felicidade e se-gurança dos cidadãos, abertura para receber visitantes e grau de facilidade em falar inglês. Em paralelo, mais de 15 mil jornalistas de viagens também foram chamados a dar a sua opinião de especialistas relativamente a cada uma das cidades.
FONTE: TRAVEL BIRD
FONTE
: TP/INE (D
ADOS PR
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VISÓRIOS)
EVOLUÇÃO DOS PRINCIPAIS INDICADORES DE HOTELARIA
Janeiro a setembro 2017 Região de Lisboa (AML)
EVOLUÇÃO DOS MERCADOS - DORMIDAS
Janeiro a setembro 2017 Região de Lisboa (AML)
Valor Variação % Totais Hóspedes 4.740.123 9,7% Dormidas 11.078.709 8,6% Proveitos (€) 803.764.976 20,3% Mercados Externos Hóspedes 3.410.693 12,6% Dormidas 8.693.407 10,5% Mercado Interno Hóspedes 1.329.430 2,9% Dormidas 2.385.302 2,0% Valor Variação.% Espanha 951.906 -5,3% Alemanha 784.313 9,6% Reino Unido 695.664 15,1% Itália 493.269 0,5% França 1.012.606 -5,7% Holanda 277.562 -2,6% Escandinávia 356.076 -2,0% EUA 632.309 31,1% Brasil 869.607 46,6% Rússia 145.621 36,3%
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Observatório
| TURISMO DE LISBOA
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Na comparação com o período homólogo de 2016, os dados estatísticos re-ferentes ao mês de outubro confirmam a tendência ascendente registada ao longo do ano. A Ocupação Média por Quarto cresceu 2,6%, em grande parte devido à contínua procura de estabelecimentos de 5 estrelas que em outu-bro aumentou 4,5%. Também no Preço Médio por Quarto Vendido (Average) regista-se uma evolução bastante positiva, com uma subida percentual de 24,1% em relação ao mês homólogo de 2016. Tal como no mês anterior, a progressão mais favorável acontece no Preço Médio por Quarto
Disponí-vel (RevPar), onde a variação foi significativamente favoráDisponí-vel para todas as unidades, com um crescimento de 27,3% no período em análise, chegando aos 115,67 euros. A subida mais relevante verificou-se ao nível dos estabe-lecimentos de 5 estrelas, com 28,3% de aumento médio. O acumulado de janeiro a outubro confirma o cenário positivo em todos os indicadores: mais 5,1% na Ocupação Média por Quarto, mais 14,5% no Preço Médio de Quarto Vendido e mais 20,3% no Preço Médio por Quarto Disponível.
CIDADE DE LISBOA
UNIDADES DE 5 ESTRELAS REFORÇAM PREFERÊNCIA
A AMOSTRA TEM COMO BASE A TOTALIDADE DO UNIVERSO DE HOTÉIS DA CIDADE DE LISBOA, É FIXA E COMPOSTA POR UNIDADES FULL SERVICE E RESIDENCIAIS INDEPENDENTEMENTE DA SUA DATA DE ABERTURA. OS NÚMEROS UTILIZADOS NESTE ESTUDO SÃO OS SEGUINTES:
- A DIMENSÃO DAS UNIDADES;
- A TOTALIDADE DOS QUARTOS E CAMAS OCUPADOS INDICADOS PELAS UNIDADES; - AS RECEITAS DE QUARTOS, A PREÇOS CORRENTES, SEM IVA E SEM PEQUENO-ALMOÇO;
- AS RECEITAS TOTAIS DA OPERAÇÃO, A PREÇOS CORRENTES, SEM IVA, SEM RECEITAS EXTRAORDINÁRIAS OU DE OPERAÇÕES FINANCEIRAS. 130 120 110 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 130 120 110 100 90 80 70 60 50
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez AVERAGE
REVPAR
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez OCUPAÇÃO 95% 90% 85% 80% 75% 70% 65% 60% 55% 50% 45% 40% 35% 30%
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2017 2016 Variação 16/17 % € P/N 84,74 70,08 20,9% 14,66 108,50 85,18 27,4% 23,31 195,91 159,48 22,8% 36,44 Síntese 125,51 101,14 24,1% 24,37
Acumulado de janeiro a outubro 72,37 64,45 12,3% 7,92 88,75 76,27 16,4% 12,47 167,61 144,55 16,0% 23,06 Síntese 104,33 91,11 14,5% 13,22 PREÇO MÉDIO POR QUARTO VENDIDO - (AVERAGE) EM OUTUBRO 2017 2016 Variação 16/17 % € P/N 80,73 65,49 23,3% 15,24 102,22 78,84 29,7% 23,38 168,00 130,91 28,3% 37,09 Síntese 115,67 90,83 27,3% 24,84
Acumulado de janeiro a outubro 62,00 52,65 17,8% 9,35 76,26 62,53 22,0% 13,73 125,42 103,08 21,7% 22,34 Síntese 86,55 71,94 20,3% 14,61 PREÇO MÉDIO POR QUARTO DISPONÍVEL - (REVPAR) EM OUTUBRO
OCUPAÇÃO QUARTO EM OUTUBRO
2017 2016 Variação 16/17 % PP P/N 95,26% 93,45% 1,9% 1,82 94,21% 92,55% 1,8% 1,66 85,75% 82,09% 4,5% 3,66 Síntese 92,16% 89,81% 2,6% 2,36
Acumulado de janeiro a outubro 85,66% 81,69% 4,9% 3,98 85,93% 81,98% 4,8% 3,96 74,83% 71,31% 4,9% 3,52 Síntese 82,95% 78,95% 5,1% 4,00 Outubro de 2017 Total Unidades Consideradas 19 54 28 101 Capacidade da amostra (quartos) 3.850 7.964 2.699 14.513 Representatividade em quartos 86,5% 77,3% 67,7% 77,5% 2015 2016 2017 2015 2016 2017 2015 2016 2017
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Observatório
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TURISMO DE LISBOA | 27REGIÃO DE LISBOA
AUMENTO GENERALIZADO DA PROCURA
ESTA AMOSTRA TEM COMO BASE A TOTALIDADE DO UNIVERSO DE HOTÉIS DA REGIÃO DE LISBOA, É FIXA E COMPOSTA POR UNIDADES FULL SERVICE E RESIDENCIAIS INDEPENDENTEMENTE DA SUA DATA DE ABERTURA. OS NÚMEROS UTILIZADOS NESTE ESTUDO SÃO OS SEGUINTES:
- A DIMENSÃO DAS UNIDADES;
- A TOTALIDADE DOS QUARTOS E CAMAS OCUPADOS INDICADOS PELAS UNIDADES; - AS RECEITAS DE QUARTOS, A PREÇOS CORRENTES, SEM IVA E SEM PEQUENO-ALMOÇO;
- AS RECEITAS TOTAIS DA OPERAÇÃO, A PREÇOS CORRENTES, SEM IVA, SEM RECEITAS EXTRAORDINÁRIAS OU DE OPERAÇÕES FINANCEIRAS.
A AMOSTRA É COMPOSTA COM BASE NAS UNIDADES DOS 18 MUNICÍPIOS QUE CONSTITUEM A ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA.
As boas notícias do turismo alargam-se à Região de Lisboa, que durante o mês de outubro também registou valores bastante positivos para o setor, tal como comprovam os dados estatísticos deste Observatório. Em comparação com o período homólogo do ano passado, a Ocupação registou um aumento de 4,3% na procura, em termos médios. À semelhança do que se observa na cidade de Lisboa, a progressão foi mais expressiva nas unidades hotelei-ras de 5 estrelas, com um crescimento de 4,9%. No Preço Médio por Quarto Vendido (Average), a variação é de 21,1% na comparação entre outubro de 2017 e o de 2016, com os preços médios a oscilarem entre os 81 euros nas
unidades de 3 estrelas e os 190,65 nos estabelecimentos de 5 estrelas. Em relação ao Preço Médio por Quarto Disponível (RevPAR), outubro proporcio-nou um acréscimo médio de 26,2% nos hotéis situados nos 18 municípios da Área Metropolitana de Lisboa. As subidas ocorreram em todos os seg-mentos, com destaque, desta vez, para os de 4 estrelas, com um aumen-to de 29,3%. A mesma tendência regista-se igualmente no acumulado de janeiro a outubro: +5,2% na Ocupação Média por Quarto, +13,1% no Preço Médio por Quarto Vendido e +18,9% no Preço Médio por Quarto Disponível.
130 120 110 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 130 120 110 100 90 80 70 60 50
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez AVERAGE
REVPAR
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez OCUPAÇÃO 95% 90% 85% 80% 75% 70% 65% 60% 55% 50% 45% 40% 35% 30%
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
Outubro de 2017 Total Unidades Consideradas 31 75 40 146 Capacidade da amostra (quartos) 5.093 10.422 3.841 19.356 Representatividade em quartos 84,1% 74,1% 70,5% 75,7% 2017 2016 Variação 16/17 % € P/N 81,00 67,26 20,4% 13,73 97,71 78,87 23,9% 18,83 190,65 159,64 19,4% 31,00 Síntese 116,91 96,55 21,1% 20,37
Acumulado de janeiro a outubro 71,22 64,12 11,1% 7,10 84,56 73,22 15,5% 11,34 170,84 149,82 14,0% 21,02 Síntese 101,86 90,09 13,1% 11,77 PREÇO MÉDIO POR QUARTO VENDIDO - (AVERAGE) EM OUTUBRO 2017 2016 Variação 16/17 % € P/N 74,65 60,30 23,8% 14,35 90,10 69,70 29,3% 20,41 158,27 126,34 25,3% 31,92 Síntese 104,97 83,15 26,2% 21,82
Acumulado de janeiro a outubro 59,49 50,81 17,1% 8,68 70,23 57,28 22,6% 12,95 122,54 104,85 16,9% 17,69 Síntese 81,69 68,68 18,9% 13,01 PREÇO MÉDIO POR QUARTO DISPONÍVEL - (REVPAR) EM OUTUBRO
OCUPAÇÃO QUARTO EM OUTUBRO
2017 2016 Variação 16/17 % PP P/N 92,17% 89,65% 2,8% 2,52 92,22% 88,37% 4,4% 3,85 83,02% 79,14% 4,9% 3,87 Síntese 89,79% 86,12% 4,3% 3,66
Acumulado de janeiro a outubro 83,54% 79,25% 5,4% 4,29 83,05% 78,24% 6,2% 4,82 71,73% 69,98% 2,5% 1,74 Síntese 80,20% 76,24% 5,2% 3,96 2015 2016 2017 2015 2016 2017 2015 2016 2017
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| TURISMO DE LISBOA
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CAMPOS DE GOLFE DISPONÍVEIS NA REGIÃO DE LISBOA (AML) (9 E 18 BURACOS) OS NÚMEROS UTILIZADOS NESTE ESTUDO SÃO OS SEGUINTES:
- CAPACIDADE MÁXIMA DE SAÍDAS INDICADAS PELOS CAMPOS PARA O MÊS; - NÚMERO DE SAÍDAS E NACIONALIDADES FORNECIDO PELOS CAMPOS; - RECEITAS DE GREEN FEE, SEM IVA;
- RECEITAS TOTAIS SEM IVA.
O mês de outubro revela a recuperação das receitas dos campos de golfe na Região de Lisboa, contrariamente ao registado em setembro. Em com-paração com o mês homólogo do ano passado, houve um aumento signifi-cativo de 6,6% no Green Fee, à semelhança do que se observa na Receita Total, com um crescimento de 7,4%. Quando comparado com o período homólogo do ano anterior, constata-se também um aumento de 5,9% no
número de voltas realizadas por dia. Com estes resultados, também no acumulado de entre janeiro e outubro se regista uma evolução positiva de 2,9% nas voltas de sócios, embora as voltas de não sócios tenham recuado 2,4%. Por nacionalidades, destaque para os escandinavos (20,1%) que estão em maior número em relação ao mês anterior, embora os portugue-ses (30,2%) se mantenham em maioria, seguindo-se os britânicos (19%).
INFOGOLFE
EVOLUÇÃO POSITIVA NAS RECEITAS
PERCENTAGEM SÓCIO/NÃO SÓCIO Sócio Não Sócio
0 20 40 60 80 100 Dez Nov Out Set Ago Jul Jun Mai Abr Mar Fev Jan
NÚMERO DE VOLTAS EM OUTUBRO POR NACIONALIDADE (NÃO SÓCIO)
100.000 10.000 1.000 100 10 5354 1576 6476 429 812 565 1544 2075 24854 5761 262
P GB IR E D F EUA Esc BNL Out Total
P PORTUGAL GB GRÃ-BRETANHA IR IRLANDA E ESPANHA D ALEMANHA F FRANÇA EUA ESTADOS UNIDOS
ESC ESCANDINÁVIA BNL BÉLGICA/HOLANDA OUT OUTRAS NAÇÕES P 30,2% ESC 20,1% BNL 3,6%
NÚMERO DE VOLTAS ACUMULADO EM OUTUBRO - % POR NACIONALIDADE
0 20 40 60 80 100
RECEITA POR VOLTA REALIZADA
Dez Nov Out Set Ago Jul Jun Mai Abr Mar Fev Jan GB 19,0% IR 1,3% D 5,7% F 6,2% EUA 1,1% OUT 10,9% E 2,0%
RESULTADOS EM OUTUBRO POR VOLTA
GreenFee Variação (16/17) Receita total Variação (16/17) 2017 2016 % Abs P/N 2017 2016 % Abs P/N Realizada 18,86 17,68 6,6% 1,2 30,42 28,33 7,4% 2,1 Não Sócio 28,90 27,52 5,0% 1,4 46,63 44,08 5,8% 2,5
RESULTADOS DE JANEIRO A OUTUBRO POR VOLTA
GreenFee Variação (16/17) Receita total Variação (16/17) 2017 2016 % Abs P/N 2017 2016 % Abs P/N Realizada 14,31 14,89 -3,9% -0,6 28,47 28,86 -1,4% -0,4 Não Sócio 25,22 25,52 -1,2% -0,3 50,18 49,45 1,5% 0,7
VOLTAS REALIZADAS POR DIA EM OUTUBRO
Variação (16/17) 2017 2016 % Abs P/N Total 84,2 79,5 5,9% 4,7 Sócio 26,9 26,5 1,6% 0,4 Não Sócio 57,3 53,0 8,0% 4,2
OUTUBRO JANEIRO A OUTUBRO
Outubro de 2017 9 buracos 18 buracos Total
Campos 4 13 17 Amostra Fixa 2 12 14 50,0% 92,3% 82,4% Variação (16/17) 2017 2016 % Abs P/N Total 60,6 60,8 -0,3% -0,2 Sócio 24,6 23,9 2,9% 0,7 Não Sócio 36,0 36,9 -2,4% -0,9
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Observatório
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TURISMO DE LISBOA | 29 TRÁFEGO OUTUBRO Lisboa continua a afirmar-se nos cruzeiros, com o mês de outubro acon-firmar a tendência positiva registada nos meses anteriores. A comprová-lo está o aumento significativo do número de navios, com o Porto de Lisboa a receber 54 navios de cruzeiro em outubro. De acordo com os indicadores estatísticos, a progressão foi de 22,7%, quando comparado com o período homólogo. Contudo, observa-se uma quebra no número de passageiros
to-tais de 20,8%. Tal como em setembro, é no número de passageiros em
tur-naround que se verifica o crescimento mais expressivo, onde se obteve uma
evolução positiva de 68,7%. Já no acumulado ocorreu um ligeiro recuo tanto no número de passageiros totais (-3,4%) como em trânsito (-7%), embora o número de navios e de passageiros em turnaround tenha aumentado, 4,5% e 34,8%, respetivamente.
Os visitantes extracomunitários de Lisboa estão a realizar mais compras du-rante a sua estadia e a recuperar o IVA despendido, tal como revelam os dados estatísticos referentes ao período de janeiro a outubro. Comparati-vamente ao período homólogo do ano anterior, a generalidade das nacio-nalidades aumentou significativamente os seus gastos. No peso global dos
mercados extracomunitários, Angola continua em destaque, preenchendo 36% do total, enquanto os chineses lideram no capítulo do valor médio de cada compra: 792 euros no período. Merecem igualmente destaque os Esta-dos UniEsta-dos que, apesar de significarem apenas 4% deste mercado, surgem em segundo lugar neste indicador.
CRUZEIROS
MAIS PASSAGEIROS EM TURNAROUND
TAX FREE SHOPPING
TURISTAS GASTAM MAIS
INFORMAÇÃO RESULTANTE DA RECUPERAÇÃO DO IVA EM COMPRAS REALIZADAS POR VISITANTES FORA DO ESPAÇO DA UNIÃO EUROPEIA DADOS DE JANEIRO A OUTUBRO 2017
FONTE: ADMINISTRAÇÃO PORTO DE LISBOA
outubro Acumulado Anual
2017 2016 Var % 2017 2016 Var %
Nº DE NAVIOS 54 44 22,7% 279 267 4,5%
Nº PASSAGEIROS TOTAIS 74.015 93.496 -20,8% 439.394 454.911 -3,4%
EM TURNAROUND 13.495 8.000 68,7% 53.056 39.364 34,8%
EM TRÂNSITO 60.520 85.496 -29,2% 386.338 415.547 -7,0%
Compra Média 2017 Var. Compra Média 2016/2017 Var. Total de Compras 2016/2017
319,00 € 1,0% 49,0%
Principais mercados Peso do mercado Compra média 2017 Var. Total de compras 2016/2017
Angola 36,0% 287,00 € 42,0%
Brasil 19,0% 265,00 € 83,0%
China 18,0% 792,00 € 58,0%
EUA 4,0% 594,00 € 63,0%
Moçambique 3,0% 214,00 € 39,0%
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Observatório
| TURISMO DE LISBOA
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ÍNDICES POR REGIÃO
REVPAR REGISTA MAIOR SUBIDA
Índice Ocupação-Região Lx - (1000, Média de 2005) - Valor em outubro de 2017: 1329 Índice Average-Região Lx - (1000, Média de 2005) - Valor em outubro de 2017: 1386 Índice RevPar-Região Lx - (1000, Média de 2005) - Valor em outubro de 2017: 1842
O Turismo continua em alta, com todos os indicadores que compõem este Observatório a revelarem uma evolução bastante positiva. Em outubro, tanto na Cidade como na Região, os índices de Ocupação, Average e RevPar con-firmam a tendência ascendente. No mês em análise, a Ocupação registou
um índice de 1305 na Cidade e de 1329 na Região, o Average atingiu um índice de 1391 na Cidade e de 1386 na Região e, por último, o RevPar registou o maior crescimento ao obter um índice de 1816 na Cidade e de 1842 na Região.
Índice Ocupação-Lx - (1000, Média de 2005) - Valor em outubro de 2017: 1305 Índice Average-Lx - (1000, Média de 2005) - Valor em outubro de 2017: 1391 Índice RevPar-Lx - (1000, Média de 2005) - Valor em outubro de 2017: 1816