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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA. DISCIPLINA Processo Civil de Conhecimento

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Academic year: 2021

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EMENTA - SAGA - Emitido por em 22/04/2018 às 15:29:09

VICE-REITORIA ACADÊMICA

ÁREA DE CONHECIMENTO

Ciências Sociais Aplicadas Processo Civil de ConhecimentoDISCIPLINA

CÓDIGO GDIR1016 CRÉDITOS

4(4/0) TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE66.7

APS

0 TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA0,0

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Formação e suspensão do processo. Processo e Procedimento. Tutelas Provisórias. Petição inicial: requisitos estruturais, formais e extrínsecos. Recebimento e indeferimento. Audiência de Conciliação ou mediação. Atitudes do Réu: contestação, reconvenção. Revelia: conceito, efeitos. Audiências de Conciliação, Instrução e Julgamento. Teoria Geral das provas e provas em espécie. Sentença e coisa julgada.

OBJETIVO GERAL

- Aprofundar os conhecimentos compreendidos em Teoria Geral do Processo, reforçando a nova realidade constitucional / processual brasileira e a necessidade de garantia de uma tutela jurisdicional adequada, efetiva e tempestiva.

- Conferir ao futuro operador do Direito o conhecimento necessário acerca do processo civil de conhecimento como elemento solucionador dos conflitos sociais.

- Capacitar o aluno a identificar o momento e as hipóteses que ensejará a utilização de cada uma das várias espécies de tutela provisória.

- Capacitar o aluno a analisar a doutrina, legislação e jurisprudência, aliando preceitos teóricos que o

preparem para a realidade e a prática forense, no que se refere à distribuição de feitos, competência, partes do processo, fases ordenatórias, procedimentos processuais, comunicação processual e construção e

formação da peça vestibular.

OBJETIVO ESPECÍFICO

- Compreender a aplicação da teoria geral para desenvolvimento do processo de conhecimento. - Compreender o processo civil como ciência que estuda as lides de natureza cível.

- Identificar a existência de procedimentos diferenciados e compreender o adequado desencadeamento do processo civil de conhecimento pelo rito comum ordinário.

Compreender a tutela provisória como mecanismo de garantia da efetividade da tutela jurisdicional na redistribuição do ônus do tempo do processo, habilitando o discente a distinguir as tutelas cautelares, antecipatórias (satisfativas) e da evidência.

- Compreender os princípios presentes na tutela provisória, desenvolvendo capacidade argumentativa acerca da aplicação de cada uma das espécies, diante da urgência ou da desnecessidade desta.

- Compreender e identificar a probabilidade do direito apresentado e a necessidade de sua concessão frente à morosidade processual regular.

- Operacionalizar as regras procedimentais da tutela provisória, identificando as peculiaridades das hipóteses antecedentes e incidentais com as respectivas consequências.

- Compreender as hipóteses que redundarão da extinção da medida com perda de sua eficácia, frente aquelas que mesmo extintas manterão sua eficácia, notadamente quanto a possibilidade de estabilização.

- Manejar a petição inicial enquanto instrumento introdutório da demanda, bem como as variadas espécies de resposta do réu e suas consequências.

- Analisar criticamente as diversas espécies de prova admitidas no ordenamento, e suas regras de produção e valoração, bem como acerca da inversão de seu ônus.

- Compreender a necessidade de audiência de instrução de julgamento e o princípio da oralidade, analisando criticamente sua dispensa e a substituição de defesa oral por memoriais.

- Compreender o instituto da coisa julgada como meio de atingimento da segurança jurídica. CONTEUDO PROGRAMATICO

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EMENTA - SAGA - Emitido por em 22/04/2018 às 15:29:09 Página 2 de 5Página 2 de 5Página 2 de 5Página 2 de 5Página 2 de 5 CONCEITUAIS

1. PROCESSO E PROCEDIMENTO 1.1. Processo. Procedimento. Definição. 1.2. Procedimento comum.

1.3. Procedimentos diferenciados.

1.4. Formação, suspensão e extinção do processo com e sem resolução do mérito. 2. TUTELAS PROVISÓRIAS

2.1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS.

2.1.1. Conceito, finalidade, espécies, formas de interposição, Natureza do Provimento. 2.1.2. Requisitos autorizadores.

2.1.3. Regras de Competência para as tutelas provisórias 2.1.4. Da fungibilidade das tutelas provisórias

2.1.5. Da revogação e da modificação da tutela

2.1.6. Requerimento e Responsabilidade Civil objetiva da Parte 2.1.7. Do recurso Cabível

2.2. TUTELAS PROVISÓRIAS DE URGÊNCIA ANTECEDENTE: CAUTELARES E ANTECIPADAS. 2.2.1. Tutela Provisória Antecipada Antecedente

2.2.1.1. Petição Inicial prévia

2.2.1.2. Indicação da manifestação de vontade do benefício provisório 2.2.1.3. Aditamento da Inicial

2.2.1.4. Estabilização da Tutela

2.2.1.5. Ação autônoma de Revisão da tutela estabilizada 2.2.1.6. Da extinção do processo sui generis

2.2.2. Tutela Provisória Cautelar Antecedente 2.2.2.1. Petição Inicial prévia

2.2.2.2. Efetivação da tutela

2.2.2.3. Complementação da demanda: Pedido Principal 2.3. TUTELAS PROVISÓRIAS DA EVIDÊNCIA

2.2.3.1. Conceito.

2.2.3.1. Requisitos autorizadores

2.4. TUTELAS PROVISÓRIAS INCIDENTAIS. 3. PETIÇÃO INICIAL

3.1. Petição inicial e demanda. Elementos formais – requisitos extrínsecos. 3.2. Requisitos estruturais da petição inicial:

3.2.1. Juízo ou tribunal ao qual é dirigida. 3.2.2. Qualificação das partes.

2.2.3. Pedido – Objeto mediato e imediato, relevância do pedido. 3.2.3.1. Espécies, modificação, cumulação.

3.2.4. Causa de Pedir – Conceito, fundamento de fato de direito. 3.2.4.1. Causa de pedir próxima e remota.

3.2.4.2. Alteração da causa de pedir.

3.2.5. Provas com as quais se pretende comprovar as alegações autorais. 3.2.6. Requerimento para a citação do réu.

3.2.7. Opção pela realização ou não da audiência de conciliação ou mediação. 3.2.8. Valor da Causa.

3.3. Emenda da petição inicial. 3.4. Indeferimento da petição inicial. 3.5. Deferimento da petição inicial.

4. AUDIÊNCIA PRELIMINAR DE CONCILIAÇÃO OU MEDIAÇÃO 4. ATITUDES DO RÉU

4.1. O direito de defesa.

4.2. Atitudes que o réu citado pode assumir. 4.3. Prazo.

4.4. Contestação. 4.5. Reconvenção.

4.6. Arguição de impedimento ou suspeição. 5. REVELIA

5.1. Revelia. Conceito e efeitos. 5.2. Mitigações à eficácia da revelia

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EMENTA - SAGA - Emitido por em 22/04/2018 às 15:29:09 Página 3 de 5Página 3 de 5Página 3 de 5Página 3 de 5Página 3 de 5 6.1. Saneamento e fase de saneamento. Providências preliminares a serem tomadas pelo juiz.

6.2. Julgamento conforme o estado do processo. 6.3. Julgamento antecipado do mérito.

6.4. Da decisão de saneamento e organização do processo em cooperação com as partes. 7. AUDIÊNCIAS DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO.

7.1. Natureza jurídica, objetos e sua necessidade. 7.2. Tentativa de Conciliação, atividades de instrução. 7.3. Debates orais, memoriais.

7.4. Unidade da audiência e possibilidade de desdobramento. 8. TEORIA GERAL DA PROVA E PROVAS EM ESPÉCIE 8.1. Conceito e princípios aplicáveis.

8.2. A função da prova. Atividade probatória e finalidade. 8.3. Objeto da prova.

8.4. Direito à prova, dever de prova e regras de privilégio. 8.5. Destinatário da prova.

8.6. Momento de produção e de valoração da prova. 8.7. Ônus da prova.

8.8. Prova ilícita. 8.9. Prova emprestada.

8.10. Produção antecipada de prova. 8.11. Ata notarial.

8.12. Depoimento pessoal. 8.13. Confissão.

8.14. Exibição de documento ou coisa. 8.16. Prova documental. 8.17. Prova testemunhal. 8.18. Prova pericial. 8.19. Inspeção judicial. 9. SENTENÇA 9.1. Conceito

9.2. Sentenças terminativas típicas e atípicas 9.3. Sentenças definitivas

9.4. Publicação e intimação

9.5. Elementos essenciais da sentença. Correção e integração da sentença. 9.6. Requisitos da decisão judicial.

9.7. Publicação, retratação e integração da decisão. 9.8. Efeitos, nulidades da sentença.

10. COISA JULGADA

10.1. Definição e natureza jurídica. Coisa julgada como expressão da segurança jurídica 10.2. Coisa julgada e preclusão. Coisa julgada formal e material.

10.3. Limites da coisa julgada.

10.4. Coisa julgada nas sentenças determinativas e demandas coletivas. 10.4.1. Coisa julgada ultra partes.

10.4.2. Coisa julgada erga omnes. 10.5. Relativização da coisa julgada. PROCEDIMENTAIS

Observação crítica da teoria geral do Direito Processual Constitucional Civil brasileiro.

Compreensão do objetivo do Processo Civil de Conhecimento enquanto mecanismo de solução de conflitos de natureza cível. Percepção dos institutos da Teoria Geral do Processo para efetividade da provocação do poder jurisdicional.

Compreender a tutela provisória como mecanismo de garantia da efetividade da tutela jurisdicional na redistribuição do ônus do tempo do processo, habilitando o discente a distinguir as tutelas cautelares, antecipatórias (satisfativas) e da evidência.

Compreender os princípios presentes na tutela provisória, desenvolvendo capacidade argumentativa acerca da aplicação de cada uma das espécies, diante da urgência ou da desnecessidade desta.

Compreender e identificar a probabilidade do direito apresentado e a necessidade de sua concessão frente à morosidade processual regular.

8. TEORIA GERAL DA PROVA E PROVAS EM ESPÉCIE 8.1. Conceito e princípios aplicáveis.

8.2. A função da prova. Atividade probatória e finalidade. 8.3. Objeto da prova.

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EMENTA - SAGA - Emitido por em 22/04/2018 às 15:29:09 Página 4 de 5Página 4 de 5Página 4 de 5Página 4 de 5Página 4 de 5 8.4. Direito à prova, dever de prova e regras de privilégio.

8.5. Destinatário da prova.

8.6. Momento de produção e de valoração da prova. 8.7. Ônus da prova.

8.8. Prova ilícita. 8.9. Prova emprestada.

8.10. Produção antecipada de prova. 8.11. Ata notarial.

8.12. Depoimento pessoal. 8.13. Confissão.

8.14. Exibição de documento ou coisa. 8.16. Prova documental. 8.17. Prova testemunhal. 8.18. Prova pericial. 8.19. Inspeção judicial. 9. SENTENÇA 9.1. Conceito

9.2. Sentenças terminativas típicas e atípicas 9.3. Sentenças definitivas

9.4. Publicação e intimação

9.5. Elementos essenciais da sentença. Correção e integração da sentença. 9.6. Requisitos da decisão judicial.

9.7. Publicação, retratação e integração da decisão. 9.8. Efeitos, nulidades da sentença.

10. COISA JULGADA

10.1. Definição e natureza jurídica. Coisa julgada como expressão da segurança jurídica 10.2. Coisa julgada e preclusão. Coisa julgada formal e material.

10.3. Limites da coisa julgada.

10.4. Coisa julgada nas sentenças determinativas e demandas coletivas. 10.4.1. Coisa julgada ultra partes.

10.4.2. Coisa julgada erga omnes. 10.5. Relativização da coisa julgada. PROCEDIMENTAIS

Observação crítica da teoria geral do Direito Processual Constitucional Civil brasileiro.

Compreensão do objetivo do Processo Civil de Conhecimento enquanto mecanismo de solução de conflitos de natureza cível. Percepção dos institutos da Teoria Geral do Processo para efetividade da provocação do poder jurisdicional.

Compreender a tutela provisória como mecanismo de garantia da efetividade da tutela jurisdicional na redistribuição do ônus do tempo do processo, habilitando o discente a distinguir as tutelas cautelares, antecipatórias (satisfativas) e da evidência.

Compreender os princípios presentes na tutela provisória, desenvolvendo capacidade argumentativa acerca da aplicação de cada uma das espécies, diante da urgência ou da desnecessidade desta.

Compreender e identificar a probabilidade do direito apresentado e a necessidade de sua concessão frente à morosidade processual regular.

Reação crítica acerca do saneamento do processo frente ao princípio da lealdade e boa-fé das partes. Compreensão da valoração da prova frente ao livre convencimento do magistrado.

Percepção e compreensão da coisa julgada com atribuição de reflexo a terceiros não afetos pela relação jurídico-processual. METODOLOGIA

Utilização de meios tradicionais, com aulas expositivas e dialogadas. Debates envolvendo casos práticos, reais ou hipotéticos, para induzir o aluno a compreender a teoria e evidenciar o direito sob alguns prismas teóricos. Exploração e avaliação de situações-problema veiculadas na mídia e/ou objeto de precedentes jurisprudenciais. Estudos dirigidos e leituras críticas, com apresentação de seminários e/ou vídeos acompanhados de debates em parte dos tempos de aula.

AVALIAÇÃO

Além da presença obrigatória ao mínimo de 75% das aulas e demais atividades, serão aplicadas três avaliações semestrais, destinadas a mensurar os domínios da aprendizagem relacionados com conhecimento, compreensão, aplicação, análise, síntese e avaliação dos conteúdos trabalhados, devendo o discente alcançar o mínimo de 12 pontos em duas delas. As avaliações compreenderão segmentos de padrão preponderantemente discursivo, destinados a verificar a capacidade de interpretação de textos doutrinários ou de periódicos e noticiários envolvendo situações representativas de aplicação dos conteúdos, bem como a abordagem de casos e situações hipotéticas, nos quais deverão ser aplicados os conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais. Parte do valor total da avaliação poderá conter até 40% de questões objetivas, envolvendo raciocínios lógico e dedutivo. Poderão integrar com até 20% do valor total da avaliação, a realização de trabalhos acadêmicos de pesquisa, em grupo, ou individuais.

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EMENTA - SAGA - Emitido por em 22/04/2018 às 15:29:09 Página 5 de 5Página 5 de 5Página 5 de 5Página 5 de 5Página 5 de 5 1. CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil. 25. ed. São Paulo: Atlas, 2014. v.1.

2. GRECO, Leonardo. Instituições de direito processual civil: introdução ao direito processual civil. 4.ed. Rio de Janeiro: ForenseE, 2013. v.1

3. THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil: teoria geral do direito processual civil e processo de conhecimento. Rio de Janeiro: FORENSE, 2011.v.1

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. DINAMARCO, Cândido Rangel. A reforma do código de processo civil. 4. ed. Rio de Janeiro: Malheiros, 1998. 390p. 2. SANTOS, Ernane Fidélis dos. Manual de direito processual civil: processo do conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2009. v.1. 3. NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de direito processual civil. 7 ed. São Paulo: Método, 2015.

4. MOREIRA, José Carlos Barbosa. O novo processo civil brasileiro: exposição sistemática do procedimento. 28 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. 356p.

5. WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil: teoria geral do processo e processo de conhecimento. São Paulo: Revista Dos Tribunais, 2008. v.1.

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