Publicações do PESC Sistema COPPE-FORTRAN - Um Compilador Fortran Residente para o Computador IBM-1130

(1)

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OEiPILADOB FOHTKBE

ELES

IDEPITE

PARA

O COIbIPUTADOR

I3M-1130

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PROGRAMAS

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(2)

(3)

(4)

A J O S E C A R L O S V I D A C U R A E N E L S O N S I N A S C O S T A 1 P E L U A U X I L I O P R E S T A 9 0 NA

PROGPAMAÇAO

DO S I S T E M P , A

G U X L H F R M E

C H A G A S R Q D R I G U E S , J 4 Y Y E L U T Z S Z M A R C F f 'TER3 C U T Z A N T O N I D

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C O U C E I 9 0 , Y I G \ J E L A P A b H A B O R G E S

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SI.IGESTOES

E T D ~ I A S P R O P O R C I O N A D A S * A EQUIPE í 3 ~ P F R F U P A D O K E S r30 N ~ C L E O D E

C Q M P U T A C Á O

EL E E R R N N C A (INCE) R E J P R E S E N T A D A P E L O S E U C t a E F E ? B U G U S T C A N T O N I O B A R B D S B , P E C O T R A B A L H O D E E N T E N D E R N O S S A L E T Y k E P E R F U R A R A S D E Z E N A S D E P I L H A R E S DE C A R T O E S QUE F O R M A M O S I S T E F I A * A TODOS O S F U N C I O N A R I O S 00

N C E T

P E L O S U P O R T E P R Q P O R C I D N A D O , B Á S ~ C O P A R 4 A E C A B O K A Ç Ã O

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(5)

J M t D V E R L O A C . O f f g E U N I V F R S I i f E S ' C l M P U T Ih!G CENTERS, OUE T O I H E L A P G E PlUf4BER QF NEW U S E R S THAT A P P E A R E D WXTH T H E F E i R J R A N T E A C H I N G , I S PP,€SENTEC) 0 T f l E '*Cb?PPE-FORTfifiN" S Y S T E M , A Q E S á D E q T f k Q A 8 AND G C F O R T Q 4 &

C C K P I C E Q

FU9 T P E 13M-lf3G

CgMPUTE9 1 5 INTRQDUCED A S A S O L U T I O P 4 . UbRIDUS ASPECTS PF THIS S Y S T E P i A S I T S O R J E C T I V E S t C O P P O N E N T S y T P P L E R E N T A T I O %

(6)

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C A P I T U L O f V : E S T R : l f U K A C P n I N I C I A L 1 4

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S E Q U E N C I A

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L I N G U A G E M ~ ~ S A D A P A R A A

I M P L E ~ E N T A C K O

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1 7 R * t I N G U 4 G E K F O R T R X N A C E I T A P E L O SISTEMA . o . o *

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D E C A R A C T E R E S U T I L I Z A D O S

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A N A L I S E

S I N T A ã i C A

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C O N V E K S ~ E S B I N A F I A S - D E C I M A I S 33 10

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(7)

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I N D I C E

DE F I G U K A S

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45

(9)

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r:: CAPITULO I $6 I N T R O B U C ~ O : O B J E T I V O S

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E X A M I N A U D 0 ESh P R O G R A N A S QUE 5 4 0 P R O C E S S A D C S

POP

UM CENTRO DE C O W ~ Ç A O UN T V E R S I TA'RI O, V E R I F X A M O S QUE R ~ A

P A S T E

C O N S I S T E

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PRC?GQIMAS DE AI-UNOS

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C U R S O S

I N T R I ! D U T ~ ~ I O S O E P R O G P A V 4 Ç A U OU 00s C U R S O S

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S I Y P L E S D O C C I M P t I T P D O R e R E L A Ç ~ S T ~ T G A S E M

I V C ~ M E P O ,

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D E 8 0 % f9E P R O G R A M A S DE ALLiNfIS

P A R A 20% D E O U T R O S P R G G R A P A S . P r I D E M Q S E X P L I C A R I S T O N C T A N D O QUE

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PRTNCIPAIS O B J E T I V O S D Q S C E ~ V T R O S D E C O M P U S A Ç Ã O

U N I V E R S I T P ' R I O S E * JCISTANEWE O ENS

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D E L IW~JAGENS D E P R O G R A Y A F ~ O A O S ALUNOS DE SUA IIN I V E R SI DADE.

E S T E S P K C G 9 A l t ? A S y E M e G R 4 P E Q ! l E N O S E S I M P t E S > C P f A 4 t l 3 A

C A R G 4

G O N S ~ D E P Á V E L

P A F A O C O M P U T A D O R ,

D E V I D O

A S U A G R A N D E Q ~ J A N T I D A C E . D E v r o a 4 0 F ~ T U DE QUE A V E L O C I D A D E 0 0

D E S E M V O L V T M E N T O TECNOL~GICCI E a MUIf O G R A N D E , NA0 C O P P E N S O V T I L I Z A R M O S C O Y P U T A D O R E S S U P E R - D T M E U S Z O V & D Q S > D E ?4)O QUE E M GERAL P S A T U K A G Ã C ! D E 1 C O M P U T A C Q R U N I V E R S I J 4 A I O JA' E ' P R E V I S T A D U R A N T E A F A S E DE A ~ L ~ I S I Ç ~ ! . A O S E R A T I R G I D O E S T E P C N T O , A N T E S DE E Y P R F E N ~ E R M ~ S A

AQUIST$ÃO

DE E B U I P ~ M E $ O D E Y A I O R P O R T E , D E V E M G S T E N T A R O T I M I Z A K A W T T C E Z A Ç A O DO EQUIPAMENTO D E S P O N ~ V E L

,

E S T O OTIMI Z A $ ~ O D E V E A T I N G I R NATURALMENTE O S S E R V I P O S

Q U E PRDD{!ZEM O S M A I O R E S G A S T O S , QUE NG C P S D r3E C E N T R O S D E

c c r ~ u r n $ n ^ o

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r v m s

ITA'R 10s S ~ U R E PFE S E N T A U O S ECOS P R O G R A M A S DE ALUNOS, C O M O JA' FOI CITADO. E S T A

OTIMIZAÇXO

E * ,

P E L O MENOS A P A R E N T E M E Y T E , PQSS~'VEL, POIS C O ~SE T R A T A DE U M GRANDE

NÚNERO

DE P R O G P A f l P S , P O D E M O S D E L o M E N O S M S N I M I L A R O T E M P O DE

J R P N S I S A O

E N T R E 0 P R O G P A M A DE WN 4 L U N O E O

DE

C U T R G .

(10)

E S T E S PRQNEMAS E S T A V A M S E Y D O SENTIDOS P E L O

ENTTO

W E P A R T A M E N T R D E CÁLGCILO C

IENTÍF

1 ~ 0 g v r 3 6 C O P P E , E N P E ~ C C I S D E 1968.

O

D E P P R T A M E N T G

PDSS~IIÁ

UM C D F 4 P U T A D t Y I RY-1130, QUE

C O M

S E U S 2 5 0 USU&RIQS D A ÉpCX.4 E S T A V A C A P I N H A N D O P A P I D A M E N T E P A R A A S A T U K A C @ ~ . JA'NAQUELR E P O C A EPAP! M I N J S T R A D D S C U R S O S DE F O R T R A N P A R A OS ACC1NOS, S E N O O QUE IJV DDDC, R E Q U I S I T O S P A R A A ~ 1 ' 3 N C ~ l l S 4 0 DO C U R S O ERA

/

A P R E S E N T A q A O D E UM Y f G R A P A R E k L I Z A D O P E C U A L U N O * EM

Y E D I A ,

80 A L U N Q S C Q N C t U I A M E S T E C U R S O M E N S A L M E N T E , C A D A !JH U S A N D O V A ~ IAS V E Z E S O C G M R J T 4 Q O R .

A

I D < I A

D E D T I i Q I Z A R S I S T E M P S n P E R A C I t ! N A I S DE C O M P U T A D O R E S P A R A AUMENTAR SUA EFICIÊNCIA MO D R E C E S S A M E N T G D E PROGBAM4S O R I E N T A O O S P A R A C E F T Q T I P O OF

APLICA$ÃD

N A 0 E ' NOVA; V A R I A S U N I V E R S Z D A ~ ~ E S N C ~ R T E - A N E R Z C A ~ \ ~ ~ S JA' D E S E N V O L V F ~ A N T R A R A L F G S N E S T E S E N T I D O , E OS R E S U L T A D O S FORkP C Q M P E N Y A D O R E S . D E V E - S E R E S S A L T A R NO E N T A N T O ? QUE E S T A S E X P E R

IENCI~S

F G R h Y EM G E R A L R F A t T Z P D P S E&? S I S T E M A S DE G R A N D E P O R T E * Q U E N A 0 E ' €! N O S S O C A S O * A E Q U I P E DC OCC C O N S I D E S Q I 1 I N T E R E S S A N T E O D E S E N V O L V I Y E N T O DE UM S I S T E Y A O R I E N T A D O P A R A O P R D C E S S A M E N T C DE PROGQAMAS DE AF!1NOS, # A S D E V I D O A F A L T A DE 4 E C U R S O S E A

M A I O R

P R I O P I D P , i : E D E O U T R O S E M P K F E N 3 I P E N T C S , 4 I D É I A F O I T E M P O R A R 1 AMFNTE P O S T A DE L A D O . S O M E N T E E M 1970 A

~ E Z A

~ 0 1 R E T D F I I A D A ~ QUANDO C O I N C I D I R A M O S I N T E P E S S E S

DO

DCC EM VÊ-LA D E S E N V O L V I D A , E A D E S T E A U T C R

EM R E A L I Z A ~ L A

C C M Q T E S E .

@ G B J E T I V O

DO

TRABALHE I N C C U ~ P N B F STJMENTE O ESTUDO DA VIABILIDADE E D A S T ~ N I C A S QUE

SEREG

E Y P ~ E G A D A S , M A S T P M B E M A OBTEQICÃC DE UP

w o o u n a

F I F ~ A L Q U E F I J R C J ~ N E ~ A F T V D E QUE A S

IDÉIAS

POSS4fl SE% V E . I F I C A D P S NA P R ~ T I C ~ , C D K S I D E R A N D O QUE O

COMPiJTADi3R

IBM-1135

E ' B A S T A N T E D i F L f N D J D n E N T R E A S U N I V E R S I D A D E S R R A S I L E I Q A S 9 E S T E P R O D U ã C PEDE T A Y B E Y S E R D E

(11)

COM51 JA' D I S S E i f f i S A N T E R I C ! ! ? Y E N T f t TERTAREASOS I O E A L I E A R UM S I S T E M A O T I M I Z A D P P A R A O P P Q C E S S A H E N T O D E PROGRAMAS P E Q U E N O S E S I M P L E S , T A I S CCWU OS E N C O N T R A D O S N O S CENTP.DS D E C O P P U T A $ ~ @ U N I V E R S I T ~ R I O S . P A R A T A ~ T O I I F E M O S A N A L I S A R O '9MONITORJb O S I S T E M A O P E R A Ç I D N h L F O R N E C I D O P E L A I B Y P B 9 A

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C O Y P U T A D D R 1 1 3 0 ~ E D E T E T A R P O N T O S ? QUE D E ACORDO C O M r! N O S S O

T I P O

D E C A R G A , PERPITEY TI

MI

L A Ç ~ E S . 1. O S F R E G R A V A S P O S S U E M E U I S O S ERRQS D E V I D O PQ f A T 3 D E S E S E Y E S C R I T O S POR P S O G K A M A D O R E S

P R I N C I P

I A N T E S . E M C~~?ISEQUEVCIA~ C 4 O A PROGRAMA E E

C O M P T

L A D O MUI T1IS V E Z E S , T A Q T O P E C D S E S Q O S Q U A N T O P O R Q U E O S P R O G R A M A D O R E S

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TE. PRA'TICA D E

DFPURAÇÁO.

2. OS P R O G R A M A S S B O EM G E R A L C U f s f D S ,

CTINTENDO

EM M E D I A APEYiAS 4 0 C A Q T ~ E S , C O M P A R A D O S A O S 300 OU M A I S QUE

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PROGRAMA Uy P O U C O M A K S C O M P L E X O G E R A L f l E N T E T E M * 3 .

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NUMERO D E P R S @ R A ? ? A S P R O C E S S A D O S E ' hfflJIfCj

G R A N D E 1

D A O R D E M DE C E Q T E N A S OU

ATF

M I L H A R E S P O P DIA. 4 . CADA P R O G R A M A U V A V E Z C O R R Y G T D O , E M G E R A L 5 0 E ' E X E C U T A 9 0 UMA V E Z , P O I S D E P O I S D E O R T I D O O

R E S U L T A D O QESEJADO,

Qea

A P R E S E N T A MAIS INTERESSE.

5 . EM G E R A L , E S T E S P R O G R A Y A S U T I L I Z A M P O U C O S R E C U R S O S DO CCfJiPIJT4DDi-i C O M 0 POR _ € X E V P C I 1 P O U C A

M E M O P I A ,

A P E N A S S U R R G T I N A S E F U N Ç i 3 E S P A D R O E S j E S O M E N T E E Q U I P A R E ' V T O S P E ~ I F < R I C O S C C l N V E N C I O N C r l S T T A I S CEM9 A

(12)

MO P A S S O S E G U I N T E , I R E P Q S V E R I F T C A P COM? E ' Q U E O M O N I T O R S E C O W P O R T A C O M A CA!?GA D E S C R I T A A C Z M A y COM O

INTUITO DE VERIFICAR 4 5 POSSIBILIDAOES DE,

OTIYIZAGPO.

P O D E M O S P E q C E 8 E R 4 5 S E G 1 1 i N T f S C A R b C T E R I S T I C b S

M h S S

I M P O R T A N T E S :

1.

O , C O W P 1 L A 3 O a

E '

LONGE E C O M P L E X Q , P O I S

PROVE

U M A SER

I F

DE RECUFISDS N A O U T I L ~ ~ O S

ou

N E C E S S A ~ I I S S PELOS P R O G R A M A S C T T P D O S , ~ C O M O A

a i r w z n ~ i a

DC P R O G R A M A O B J E T O 1 E P E P I F E R I C O S ~ Â i 3 C O M V E K C I O N A I S * 2 . C O M O O F A B R I C A N T E C O N D I C I O N A O C Q M P í L A D O P - A A

F U N C T C N A R COR A

GQNFIGUPA~.AD

M ~ N I M A DE MEVQ%IA, E L E TEM D E SER D I V I D I D O E M ~ f i 1 4 ~ F A S E S , I S f G

E ' ,

m'krns

T R E C H ~

ne

COMPILADOR QUE UTILIZAM A E S M A

MEMÓRIA

E M M O M E N T O S DIFERENTES, QUE

sã^

L ~ D G S D U D I S C O ,

3.

0 PROGRAMA O B J E T O E ' G E R A D O E!+ U N A

L I N G U A G E M

INTERPEDIA'REA, QUE O T O R N n I W P R O P R I O P A P A C A R G A E E X E C U Ç ~ O I M E D I f A T P , Y A S O U € A I N C A D E V E % < S g R P R O C E S S A D O P E L O "CORE L O A D S U f l D E R P e y C U J A FUNGA0 P R I N C I P A L E * I Y C O P P O R A R AO P 9 0 G E C M A O B J E T O AS SUBROTINAS E

F ~ J ~ ~ Õ E

s

I J T Z L

J

Z A D A S P E L O P R O G W M A O T ~ R . 4. DURANTE A E X E C U ~ Â O DCI f f L O A O ~ BIIILDERI~, ~ ~ ~

i?s

R O T I N A S N E C E S S A R I A S D U R 4 N T E A

FXECUCAO

E OS S U B P R Q G R A M A S R E F E R EVCIADOS P E L O P R O G R A M T E R ~ O D E SE!? L I D O S DC! D I S C O . 5. O C O W I L A D O R F O R N E C E

DIAGNOSTICOS

QUE s i 0 S U F I C I E N T E S P A R 6 P R C G R A F A D O R E S E X P E R I E N T E S , WAS 0tlE SP.0 V A G O S P A P A PJ P R I N C I D I A N T E S . 7 . D U R A N T E O P R O C E S S A Y E N T O 0 0 G A w T A S "JDR", )TO E '

,

DURANTE A T R A ~ ! S I @ ~ O 9 0 P R ~ R A P A DE U Y U S U I R I C E O D E

U M

CIUTRC E * P E R D I D O U M T E M P O C O N S I D E R A ~ V E L NA A T U A L T Z A Ç A O D E A 3 O U ã V U . S 9 E C O N T R G L E y R E S I D E N T E S EM D I S C O *

(13)

T E V T A R E Y O S A

S E G U I R ,

f s R S P t R

SOLWCEES,

I S T O

E *

9

E S T A B E L E C E P CDYD

S E 9 I P

U % ST S T E Y A D T I M I Z A D ú PARA P R O C E S S A R P R O G R A M A S S I M P L E S . E ' I M P q R T A N T E S A L í E N T P ' ? QUE TODOS O S P O N T O S L I S T A D O S P C I P b S 8 0 ~PSSI!VE~S D E

O T I P I Z P C ~ O ,

E Q U E PEQUENAS

DIMINUIFOES

NO T E Y P G DE P 3 O C E S S A M E N T O D E C A D A P R O G R A M A T E N SRkNOE S I G h T F I C h 0 0 D E V

I D O

A EL FVADA QUANT I D A D E D E PSQGRAMAS. E S T A B E L E C E Y C S

4 S

S E G U I N T E S P R E b ? I S S A S

4

A T T N G I R P A R A

n

O T

IMLZA$ÁD:

2. E L E S E G A T Y I E I ~ ~ A V E N T E

R E S I D E N T E

NA M E V C ~ I A E D E A P F N A S IJY P A S S O ,

E

S T O E ' r C O N S U L T A R Á G P R O G R A M A F C N T E A P E N A S I I M A V E Z , D E S T E f.lODC1 r3HTEfJIOS CDPISPILACOES M A I S 5 6 ~ 1 ~ ~ s . 4 , S O Y E N T E

S E P Á

P E f i V I f i D 1 1 4 0 USUA?<IO O EMPREGC D E S U B P R D G R 6 V A . S F Q S N E C I D O S E C T M G U A G E M

f

O R T K A N , D E N T R O

DO

J O B , A L E 3 D A 5 S U S R C I T I N A S E F I I h Ç O E S

PADROES

DA L S N G U A G E Y .

P R G J R I P O S

A S S I Y , O USO D A B I B L I O T E C A D E S U B P R O G P P W A S , O QUE N A 0 E ' FUNDAPENTAL P A R A " R I h C l P I k N T E S * C O P I I S T O E V l f A M C S A F A S E DE

I E I K - E I ) I ~ Ç ~ ~ ~ ,

QUE E M G E R A L E * B E M D E M O P A P P

,

6 . T A W O D U R A N T E

n

C O M P I C A ~ Â O

C O M O A EXECU+

s t n Â n

DADOS D I A G N O S T I C Q S D E T A L t - I 1 1 D P S 7 C A P P . L E S 13E

P E R M I T I R

AO P R I N C I P I A b i T E C q R K I G I 9 S E U S E R R O S S E V T E R D E R E C O R R E R A I N S f R t I T 3 K E S +

(14)

*

C O P P E - F O R T R A N

*

I ã

-

C O N S I D E R A C O E S I N I C I A I S

*

PAG, 6

N E C E S S I D A D E DE A P R E N D I EAGEM E S P E C I 4 L P A R 4 A

UTILIZA~XO

DO SISTEMA.

EM RESUMO? A

IDE/IA

F U N D A M E N T A L E ' A DE C R I A R M O S UM SUBSISTEMA DO H O N I T O R ~ AUTONOMO E RESIDENTE NA MEMI~IA, QUE POSSUA A C A P A C I D A D E DE C O M P I L A R E S X E C U T 4 R

DS

PROGRAMAS

S I M P L E S

DE M A N E I R A M A I S E F I C I E N T E P U S S Z V E L , E S T E S U B - S I S T E M A

F O I

CHAMADO DE * S I S T E M A COPPE-FORTRAN", NOME P E L O Q U A L P A S S A R E M O S A R E F E R I - L O ,

C O M O

JA' FUI MENCIONADO ANTERIOHRE,NTE, A

IDÉM

D E UM SISTEMA OTIMIZADO P A R A C A R G A S E S P E C ~ F X C A S N A O

E'

NOVA, E

D I V E R S A S U N I V E R S I D A D E S A M E R I C A N A S E L A B O R A R A M SEUS P R ~ P R I D S S I S T E M A S * E N T R E E L A S TEMOS.:

1.

U N I V E R S I D A D E D E W I S C O N S I N : A U N I V E R S I D A D E D E W I S C O N S I N D E S E N V O L V E U E M 1961 O **FORGU*I PARA

O

COMPUTADOR I R M - 1 6 2 0 1 1 ) U T I L I Z A A LHNGUAGEM FORTRAN, A

TÉCNKA

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PROGRAMAS,

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PROGRAMAS,

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(35)

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MÁXINO

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