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Academic year: 2021

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16°

TÍTULO: REVITALIZAÇÃO DE VAZIO URBANO: DA DEGRADAÇÃO À UTILIZAÇÃO TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA ÁREA:

SUBÁREA: ARQUITETURA E URBANISMO SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): THAÍS FANAN PERES, AMANDA ZINSLY DE OLIVEIRA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): MAXIMILIANO ENGLER LEMOS ORIENTADOR(ES):

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RESUMO

O processo de origem das cidades no Brasil se deu de modo intenso e por meio do crescimento desordenado tiveram início às manifestações dos fenômenos urbanos, podendo ser citado os vazios urbanos. Tal patologia das cidades são espaços edificados ou não que não cumprem sua função social da propriedade e estão localizados normalmente no centro das cidades. Através deste fenômeno a cidade amplia-se por saltos e não por conglomerados, logo as áreas abandonadas estão correlacionadas com outros tipos de problemas que assolam as cidades brasileiras, como por exemplo, o falso déficit habitacional e especulação imobiliária. São vastas as consequências que uma área abandonada traz à cidade. A insegurança e a desvalorização do entorno são alguns dos aspectos que podem ser citados e a revitalização urbana traz demasiado benefício para a cidade, pois além de o local cumprir sua função social da propriedade, atrai novos negócios, valoriza o entorno e, por conseguinte, os habitantes se sentem mais seguros pois tal ação ameniza o problema do foco de violência e atividades ilícitas que espaços vazios ocasionam. Portanto, a contribuição deste trabalho está na identificação dos contextos de formação dos vazios urbanos para evitar o crescimento do fenômeno e amenizar os impactos dos espaços vacantes já existentes, a colaboração do trabalho em questão foca na maneira como os locais abandonados podem reverter-se em lugares de identidade e território para seu melhor usufruto e aproveitamento da população. A partir da análise será possível propor intervenção no vazio urbano da CEAGESP localizado na Avenida Orestes Quércia na cidade de São Joaquim da Barra (SP), desfuncionalizado há 13 anos, e, por intermédio do método quantitativo em pesquisa exploratória, a população terá direta participação no processo de intervenção da área, pois, além do levantamento bibliográfico e da análise do vazio, será aplicado questionário junto aos moradores, para que assim, a reutilização do espaço contente, principalmente, a população.

INTRODUÇÃO

Como resultante de abandonos pelo desinteresse do projeto ou falta de verba, através da forma de evolução das cidades e, também, especulação imobiliária, os vazios urbanos são um fenômeno urbano que assolam diversas cidades brasileiras e no mundo. Os vazios urbanos, em sua maioria, pertencem ao setor público, estão localizados nos centros das cidades e, por conseguinte, acarretam em diversos problemas para a cidade e para a sociedade. O local pode se tornar indesejado para a população por motivo do seu aspecto de descuido, foco de acúmulo de resíduo e de violência, além de, entre outros efeitos, trazer insegurança à população e danos a saúde dependendo da tipologia do vazio urbano e do uso anterior do espaço. Ademais, um dos maiores problemas do fenômeno urbano em questão é a falta de função social da propriedade que entre outras consequências descaracteriza o urbano e a estética das cidades.

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É imprescindível propor a reutilização dos espaços vacantes de modo a integrar e incluir o interesse social no processo da escolha do uso do local, sem o poder público impor sua finalidade, para que de espaço abandonado o vazio urbano se reverta em território, expressando identidade e sentimento de pertencimento para os moradores da cidade e para que o lugar não volte à situação de degradação abstendo-se de um problema cíclico. Por conseguinte, além de explorar o conceito do termo do fenômeno urbano, a presente pesquisa propõe a inclusão social no processo de revitalização do vazio urbano da CEAGESP (figura 1) em São Joaquim da Barra – SP, para que de degradado o espaço se torne local de identidade e pertencimento.

Figura 01: Galpão abandonado da CEAGESP. Fonte: Acervo pessoal, 2016.

OBJETIVO

O trabalho tem como objetivo identificar quais os contextos que resultam a formação dos vazios urbanos a fim de evitar o crescimento do fenômeno e, para amenizar os impactos dos espaços vacantes já existentes, a pesquisa se desenvolve para encontrar maneiras de se reverter as condições desses lugares, restituindo-os em espaços de identidade. O estudo em questão se justifica pela diversidade de contextos que englobam o sua causa e agravamento da circunstância e pelos variados problemas que o fenômeno urbano expressa na cidade, podendo destacar a maneira como prejudica a função social, a estética e a segurança no entorno e na cidade.

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Ademais, através da análise realizada no decorrer do trabalho buscou-se propor intervenção no vazio urbano edificado do estudo de caso, que está localizado na cidade de São Joaquim da Barra, interior de São Paulo, com a finalidade de envolver a sociedade joaquinense e principalmente contentá-la com a reutilização do local. O espaço vacante em questão abrigava a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo – CEAGESP – possui terreno com dimensão de aproximadamente oito mil metros quadrados localizado na parte central da cidade, mais precisamente na Avenida Orestes Quércia e está abandonado há 13 anos. O local, além de possuir caracteriscas que podem atrair a população para utiliza-lo, é público e, através da intervenção, poderá contribuir para economia e segurança da cidade, já que a reutilização findará com as atividades indesejadas na área e também contentará os joaquinenses, pois pode ser tornar uma área de lazer, visto que a cidade carece de locais voltados para tal finalidade.

METODOLOGIA

A fim de propor a revitalização de acordo com o interesse da população e, também, para inovar o conceito de reutilização, pois de acordo com Sanches (2011) as reutilizações de espaços são, em sua maioria, voltadas para os setores comerciais e industriais, reconheceu-se a necessidade de utilizar o método quantitativo em pesquisa exploratória. Segundo Diehl (2004), a pesquisa quantitativa se dá pelo uso da quantificação na coleta e no tratamento das informações, objetivando resultados e possibilitando maior margem de segurança. Seguindo a analise do método, segundo Dalfovo, Lana e Vieira (2008), a pesquisa exploratória se trata da investigação de um objeto de estudo que possui poucas informações.

Para a conclusão da pesquisa foram seguidas as seguintes etapas: levantamento bibliográfico sobre vazios urbanos e seus contextos, revitalização, identidade e pertencimento e, em uma fase mais empírica, foi realizada a análise in loco, aplicação dos questionários junto a população e, por fim, elaboração do projeto urbano arquitetônico para a intervenção da CEAGESP.

DESENVOLVIMENTO

Uma das principais propriedades das cidades brasileiras é o seu crescimento rápido e desregrado que, juntamente com a revolução industrial, o êxodo da população em busca de melhoria de vida, a falta de planejamento e a especulação

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imobiliária, contribuíram com o espraiamento das cidades. Por conseguinte foram manifestados os espaços vazios que podem ser, também, áreas subutilizadas e abandonadas que descaracterizam as cidades. A origem dos vazios urbanos possivelmente está ligada à época de mudanças englobando os contextos sociais, territoriais e econômicos.

De acordo com Borde (2003), os vazios urbanos, são a princípio, espaços sem função, sem conteúdo social que possuem infraestrutura e potencial de transformação revertendo terrenos ou edifícios abandonados em locais qualificados como áreas livres com potencialidade de valorização. Corroborando com o conceito, Dittmar (2006), afirma que o fenômeno em questão são espaços construídos ou não e são áreas improdutivas que não foram estruturadas como espaço livre e estão localizadas em locais urbanizados (CLEMENTE; SILVEIRA; SILVEIRA, 2011).

Com o passar do tempo e evolução dos estudos do fenômeno urbano surgiram várias tipologias de espaços vacantes e em estudos de diversos tipos (CLEMENTE; SILVEIRA; SILVEIRA, 2011). Exemplos dessas novas tipologias são os greyfields e os brownfields. Vasques (2009) afirma que os greyfields são especificamente centros comerciais inutilizados – como shoppings, galerias e hipermercados – que estão bem localizados e possuem boa infraestrutura sendo, consequentemente, locais que favorecem a intervenção urbana e exigem menos investimentos financeiros para sua reativação (SOBEL, 2001 apud BARROS, 2011). A reutilização desses locais valorizam os subúrbios e diminuem o fluxo de pessoas que se transferem para áreas mais valorizadas (VASQUES, 2009). Já os brownfields surgiram em decorrência do processo de desindustrialização que no Brasil é resultante do processo de industrialização baseado no abandono e reuso de áreas que, por sua vez, podem estar contaminadas devido a sua utilização passada (BARROS, 2011). São áreas ou edificações industriais e comerciais abandonadas e subutilizadas que possuem certo teor de contaminação do solo e, concomitantemente, obtém potencial para reutilização (VASQUES, 2005).

Dentre os contextos que propiciam a formação e a permanência dos vazios urbanos nas cidades podem ser citados os públicos, sociais e os econômicos. O primeiro está intensamente relacionado à ausência ou defasagem de planejamento das cidades e, portanto, segundo Campos Filho (2001), é necessária a mudança do caráter das políticas públicas brasileiras que desde a década 30 do século passado, características curativas destinadas à retificação das adversidades sociais – favelas

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e ocupações irregulares – e é fundamental substitui-las pelas politicas preventivas. Os contextos sociais são, basicamente, a desigualdade de renda e o constante processo de segregação social – que favorece o sprawl urbano conceituado pela “baixa densidade, desenvolvimento descontinuo que é caracterizado por uma extensão sem limites” (BURCHELL, 2003, p. 2 apud POLIDORO, 2012). Segundo Lobão (2007), a segregação está interligada ao sistema de expulsão gerado pelo principal contexto econômico da especulação imobiliária que, para Campos Filho (1989 apud Floeter, 2007), é a forma que os proprietários de imóveis recebem renda dos demais setores desenvolvidos da economia, especialmente, dos investimentos públicos na infraestrutura. Pode-se certificar que os contextos se influenciam entre si e se o planejamento urbano tivesse instrumentos definidos e se a gestão da cidade for certeira, os vazios urbanos poderiam ser controlados.

Ao analisar as causas e, principalmente, as consequências, chega-se a conclusão de que é necessária a iniciativa para reutilizar os espaços vacantes, por meio de revitalização que, segundo Simões Jr. (1994), refere-se à reação contra os ambientes modernistas criados pela renovação, como na preservação urbana, e consiste em

tornar a vitalizar, dar nova vida (…) fazer intervenções em edifícios ou áreas urbanas com o fim de torná-los aptos a terem usos mais intensos, torná-los atrativos para desencadearem atividades que garantam a vitalidade da área. (PISANI, 2002, p. 1).

Por vezes tal reutilização é aliada aos usos dos instrumentos urbanísticos, parcerias entre público e privado e à participação popular para a “reidentificação do passado no espaço do presente, ressuscitando a tradição, alvoroçando a memória coletiva, mas não inibindo a modernidade” (FERRARA p. 141 apud DEL RIO, p. 36 apud SIMÕES JR., 1994). Para tornar o espaço modificado pelo homem em território de identidade e pertencimento por meio da intervenção é indispensável à valorização da história e da herança de cada caso. Gehl (2013) ressalta que primeiramente o indivíduo molda a cidade – por meio do seu passado, costumes e expressões – para, posteriormente, o meio moldá-lo por intermédio das suas estruturas e planejamento que interferem no comportamento humano. Corroborando com o autor, Mourão e Cavalcante (2006) atestam que o sujeito é inserido e interage com o arredor produzindo transformação mútua, pois o homem age sobre o meio, deixa sua marca e é marcado por ele e, por conseguinte, motiva o processo de

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apropriação no qual o indivíduo se identifica com o local promovendo o sentido de pertencimento com o lugar (TAROUCO; REYES, 2011).

RESULTADOS

Com base no levantamento bibliográfico, a revitalização será adotada na CEAGESP em razão do seu caráter que, reivindica a vitalidade do local de modo humanizado, pois, mais do que uma nova função, o espaço vacante realmente precisa de uma nova vida e é necessário influenciar na movimentação do local que tem não só o prédio abandonado como também todo o seu entorno. Além do fato já citado, a reutilização proposta estimula a formação de áreas lazer e turismo, e valoriza a participação da população a fim de criar territórios que expressem pertencimento e identidade dos moradores.

Através dos questionários aplicados junto à população – total de 146 – foi possível conhecer sua necessidade e carência. Tais entrevistas foram analisadas respeitando o desvio padrão e, por intermédio de tal estudo considerou-se, o desejo da população por uma área voltada para o lazer e formação como um Centro Comunitário (gráfico 1). Porém, tal local seria limitado apenas para os habitantes do centro – bairro onde está localizada a CEAGESP – então foi considerado plausível a sugestão de um projeto para abrigar o Centro de Convivência da População, para que todos os joaquinenses usufruam de tal espaço público.

Gráfico 1: Opção de uso que a população mais se identifica. Fonte: Acervo pessoal, 2016.

Originalmente o vazio urbano possui a edificação do galpão, seu subsolo e um espaço que abrigava o escritório. O projeto de revitalização propõe no galpão dezoito salas multiuso para aulas de cursos técnicos, uma sala-estúdio de música e uma sala de informática, sala de jogos, praça de alimentação com cozinha equipada,

Centro Esportivo 1% Escola 14% Cinema 10% Área de Lazer 19% Centro Comunitári o 56% Opções Induzidas

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banheiros acessíveis, depósitos de materiais e sala para funcionários. Além do fato exposto, a edificação irá dispor de espaços livres com móveis flexíveis como estantes de livros e mobiliários de materiais recicláveis – na planta tais áreas estão nomeadas como espaço de descanso e jardim de integração. Os espaços do subsolo e o escritório foram projetados como sugestão e a utilização final será dada pela Prefeitura da cidade que poderá ceder os locais para empreendedores e, consequentemente, arrecadar verbas, investir no município e na manutenção das áreas públicas – que também é uma das maiores reclamações dos moradores. Como sugestão para o subsolo foi planejado o boliche e, em outra proposta, o Centro Integrado de Atendimento à População – que abrigaria o abrigaria o setor da saúde, educação, bem estar social, CRAS. No escritório foi desenvolvida uma sala multiuso maior com intenção de ser mais equipada, utilizada por conferências, cursos com número superior de participantes ou até mesmo reuniões públicas e foi planejado banheiros acessíveis para auxiliar a sala e a área externa. Por fim, o local não edificado terá seu terreno modificado para receber duas quadras esportivas e duas quadras de tênis, um playground, uma horta comunitária, jardins e áreas de descanso ao ar livre.

Figura 02: Maquete 3D proposta do Centro de Convivência da População. Fonte: Acervo pessoal, 2016.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao analisar o resultado final do trabalho observa-se que o objetivo de identificar os contextos do fenômeno e propor a revitalização a fim de favorecer o interesse popular foi atingido, visto que a população teve intensa participação na

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escolha do novo uso do local – através da aplicação dos questionários –, e, se implementado, os moradores se identificariam com a edificação e, consequentemente, a mesma iria ser demasiadamente utilizada. Semelhante efeito ocorreu com a comprovação da hipótese da pesquisa, pois através das entrevistas foi possível perceber a insatisfação das pessoas em relação à falta de lazer, ao suposto descaso do poder público por não dar função à área há tanto tempo e à defasagem da manutenção dos demais espaços públicos da cidade. Logo, a intervenção no vazio é viável e demasiadamente ansiada pelos habitantes de São Joaquim da Barra.

O vazio urbano da antiga CEAGESP foi enquadrado na tipologia de brownfield por se tratar de um espaço que atendia à indústria, teve importância para o desenvolvimento econômico e territorial da cidade e, possivelmente, pode estar contaminado à custa dos tratamentos de expurgo que eram feitos nos grãos, dentro da edificação. Por intermédio da exploração perceptiva conclui-se que dentre os contextos que culminam na formação de locais ociosos, os públicos são os que mais influenciam na permanência do espaço vacante em questão, já que o imóvel pertence à Prefeitura Municipal que não prioriza sua manutenção alegando a falta de verba e emergência em outros setores da cidade, como a saúde e educação. Outro fato identificado é o investimento do dinheiro público para infraestruturar novas áreas e loteamentos do município distantes da parte central de São Joaquim da Barra ao invés de emprega-lo na manutenção dos locais já existentes, podendo ser citado o galpão abandonado do estudo de caso que está degradado e totalmente sem uso.

São numerosos os problemas causados por tal edificação, como foi comprovado com as análises in loco – acúmulo de resíduos, proliferação de doenças, animais peçonhentos, foco de violência, atividades ilícitas, entre outros –, portanto, o processo de revitalização é essencial para, como a palavra mesmo diz, trazer nova vida ao local além de permitir que o espaço volte a contribuir para a cidade por meio da função social da propriedade. Porém, tal ação seria incompleta sem a participação popular, pois o local é público e, para o problema não se tornar cíclico, é necessário que os habitantes se sintam pertencentes ao local e que se identifiquem com a construção e seu uso – o que é obtido através da familiaridade do indivíduo com o espaço e com o desejo do mesmo – e, como resultado, o frequentem e o utilizem.

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Para realizar a revitalização foi proposta a reconstrução das partes em ruína e patológicas do local além da construção de um novo layout para receber o Centro de Convivência da População que possui projeto voltado para educação, formação, lazer e recreação dos habitantes sem que a forma da edificação seja perdida, objetivando a valorização da história do prédio e da importância que ele teve para a cidade enquanto estava em funcionamento. Tal intervenção pode tornar a Avenida Orestes mais segura, funcional, utilizada e desejada pela população além de, por conseguinte, contribuir com o tão almejado pensamento das cidades para as pessoas, com planejamento urbano voltado para os transeuntes para que, naturalmente, os mesmos se sintam atraídos a andar sem receio pelas ruas e locais públicos, a permanecer em tais lugares e interagir com o meio e com os demais.

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