1
FACULDADE DE
SÃO PAULO
MANTIDA PELO INSTITUTO EDUCACIONAL
DO ESTADO DE SÃO PAULO - IESP
PROJETO PEDAGÓGICO
DE CURSO
LICENCIATURA EM
MATEMÁTICA
2
1.1. INSERÇÃO REGIONAL
A cidade de São Paulo é a mais populosa do Brasil e da América do Sul; mundialmente conhecida e exerce significativa influência nacional e internacional, seja do ponto de vista cultural, econômico ou político.
São Paulo, conforme disposição da Por. CFE 701/74, compõe o Distrito Geo Educacional 24 onde se incluem todos os municípios da grande São Paulo.
A Região Metropolitana de São Paulo ocupa uma área de 8.051 quilômetros quadrados e possui o 10º maior PIB do mundo representando isoladamente 12,26% de todo o PIB brasileiro. São Paulo é a sexta maior cidade do planeta e sua região metropolitana tem 19.223.897 habitantes.
A atividade econômica principal dos municípios que caracterizam a área de influência é a produção industrial. A importância política, econômica, social, cultural e educacional da região dispensa maiores detalhes, não somente pela concentração populacional, industrial e de consumo, mas também pelas atividades qualitativas que desenvolve nos mais variados setores, empregando em alguns casos tecnologia de ponta.
1.2. INDICADORES SÓCIO ECONÔMICOS
O Brasil se manteve em 2008 na 70º posição no ranking do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). De acordo com o Pnud, a melhora do indicador brasileiro pode ser creditada aos avanços no aumento de sua taxa de alfabetização, que foi de 88,6% em 2007 para 89,6% em 2008.
3 Dados de 2003 revelam que o município de São Paulo matriculou cerca de 583 mil alunos no ensino médio. Neste mesmo ano, o número de alunos ingressantes no ensino superior foi de 377 mil. Com estes dados é possível perceber a possibilidade de crescimento e demanda do ensino superior no município de São Paulo.
Segundo o IBGE, São Paulo apresenta o maior número de computadores por habitante, cerca de 2,3. A tecnologia é presente e cada vez mais barata e difundida.
O acesso à Internet, anteriormente locado nas Lan Houses para a população de baixa renda, agora pode ser realizado de casa por meio da compra de computadores populares.
A Faculdade de São Paulo através de suas parcerias vem incentivando o acesso ao ensino superior com programas de apoio, desconto, parceria com os mais diversos órgãos sociais. Dessa forma, a IES aproveita este nicho de mercado auxiliando o desenvolvimento e a inclusão social bem como o acesso ao ensino superior.
1.3. NECESSIDADE DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA NA REGIÃO
A Faculdade de São Paulo estabelece como necessidade da existência de curso de licenciatura em Matemática junto à região por fatos observados junto ao uma realidade bastante expressiva.
A falta de profissionais na área do ensino da matemática, a difícil formação de professores por aspectos que envolvem uma cultura econômica/social, bem como a formação básica que não carrega consigo as bases de uma solida formação em Matemática, fazem com que o jovem venha a repensar sua formação. O resultado é uma consequência do que
4 governo já tinha apurado em 2008. Quando um levantamento do MEC mostrou um déficit de 240 mil professores da quinta série ao ensino médio. As áreas mais críticas eram, justamente, física, química e matemática.
Essa falta de professores começa a diminuir, mas ainda muito lentamente. “Há hoje uma política muito estruturada para garantir que os jovens procurem as licenciaturas, para que os jovens se tornem professores”, diz a secretária de Educação Básica do MEC.
Em São Paulo, por exemplo, há mais de 80 mil desses temporários. Segundo a Secretaria da Educação, são eles que darão as aulas de matemática e física que faltaram na escola.
Neste sentido a preocupação da Faculdade de São Paulo em resgatar o curso de licenciatura em Matemática, propondo uma ação voltada a formação de profissionais capacitados para o exercício do magistério, em um contexto de uma das primeiras cidades do mundo que se apresenta carente desse profissional,
“A prioridade é o professor, porque nenhuma mudança na educação acontecerá sem o professor ou contra o professor”.
5 2. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DE SÃO PAULO
2.1. MANTENEDORA
Nome: INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO – IESP
Endereço:Rua Álvares Penteado nº 139 / 180 / 184 / 216 – Centro – São Paulo - SP
CEP 01012.000
Fax / Fax:(11) 2173-4700 site:www.uniesp.edu.br
2.2. MANTIDA
NOME: FACULDADE DE SÃO PAULO
ENDEREÇO: Rua Conselheiro Crispiniano, 116 / 120/ 124 – Centro - São Paulo –SP
CEP: 05794330
Fone / Fax: (11) 3155-7775 site:www.uniesp.edu.br
2.2.1. Breve Histórico da IES
Toda grande instituição nasce de uma iniciativa simples, e isso não foi diferente com a União das Instituições Educacionais do Estado de São Paulo, a UNIESP. Em 1997, a pedra fundamental da Faculdade de Presidente Epitácio é lançada. A unidade educacional, porém, foi apenas o primeiro de muitos outros projetos que têm por base a Educação Solidária, termo criado por Fernando Costa, presidente do Grupo UNIESP. Esta Holding denominada
6 Uniesp, administrou as Faculdades Renascença e Faculdades Teresa Martin que em agosto de 2010, foram unificadas a Faculdade de São Paulo através da Portaria 1028 de 17/08/2010. A Faculdade de São Paulo é mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo.
Consciente de que a educação gera qualificação para o mercado de trabalho e, consequentemente, melhora a qualidade de vida da população, ele criou em 1999 a UNIESP Solidária, instituição filantrópica de cunho social e educacional.
Desde sua fundação, a UNIESP Solidária tem proporcionado à população, por meio das instituições parceiras, ações sociais como instrumentos de apoio às iniciativas de promoção do desenvolvimento social e econômico, o que consequentemente elevará o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). Os grandes diferenciais da Instituição são aderir e difundir os Programas e Convênios para Bolsas de Estudo de 50% a até 100% criados pelos Governos Federal, Estadual e Municipal.
Por meio de tais projetos, milhares de jovens foram inseridos no ensino superior e no tão nobre serviço voluntário, e muitos outros, das escolas estaduais e municipais, melhoraram o desempenho nos estudos, reduzindo o índice de repetência e ampliando o índice de frequência. Com isso, contribuíram para a diminuição da violência e promoveram a integração da comunidade na participação dos eventos culturais, educacionais e lazer.
Além disso, fomos pioneiros no Programa Escola da Família e também no projeto de Humanização da Secretaria da Saúde, denominado Jovens Acolhedores do Estado de São Paulo. Com o Governo Federal, a UNIESP foi à primeira Instituição a aderir ao PROUNI, antes do envio do projeto de Lei ao Congresso Nacional.
Atualmente, os programas oferecidos pela Fundação UNIESP Solidária são: Programa Universitário Cidadão, Fidelidade UNIESP, Novo FIES,
7 Programa Bolsa Escola Municipal para o Ensino Superior, Estudar é Empreender e Bolsas de Estudos Filantropia.
2.2.2. Missão e Visão Institucionais. A Faculdade de São Paulo tem como missão:
“Alcançar a oferta e a Prática de uma Educação Solidária, possibilitando o saber para ser e fazer”.
Para a Faculdade de São Paulo:
- Possibilitar o saber, significa: compromisso com a busca da verdade, através do ensino de qualidade, comprometimento com a difusão, através da pesquisa e extensão, e do conhecimento produzido pela comunidade acadêmica;
- Para ser, significa: comprometimento com a formação do ser humano capaz de exercer a cidadania em sua plenitude e pautar-se pelos princípios éticos;
- Para fazer, significa: comprometimento com a formação de profissionais competentes no exercício da profissão e capazes de assumir, com autonomia, o processo de formação continuada.
8
2.2.3. Princípios e objetivos da Instituição Para a Faculdade de São Paulo,
- Possibilitar o saber, significa: compromisso com a busca da verdade, através do ensino de qualidade, comprometimento com a difusão, através da pesquisa e extensão, e do conhecimento produzido pela comunidade acadêmica;
- Para ser, significa: comprometimento com a formação do ser humano capaz de exercer a cidadania em sua plenitude e pautar-se pelos princípios éticos;
- Para fazer, significa: comprometimento com a formação de profissionais competentes no exercício da profissão e capazes de assumir, com autonomia, o processo de formação continuada.
2.2.4. Dirigentes da Faculdade de São Paulo Diretor(a): José Erivam Silveira Filho
E-Mail: erivam.silveira@uniesp.edu.br
3. SOBRE A LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
3.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS
O objetivo principal do Curso de MATEMÁTICA da Faculdade de São Paulo é a formação de um Licenciado em Matemática, profissional apto a exercer todas as diversas atividades inerentes à carreira de professor, bem como a formação de um cidadão cônscio de seu papel na sociedade brasileira, instrumentalizado com
9 conhecimentos genéricos suficientes para se sobressair no mercado de trabalho, ainda que, eventualmente, não se dedique a uma atividade exclusivamente acadêmica. A formação específica, decorrente do ciclo avançado, permitirá um patamar de especialização ainda na graduação, de nível diferenciado, a formar um profissional com habilidades próprias para aquele setor no qual pretenda desenvolver a sua profissão.
O curso pretende desenvolver junto aos alunos técnicas educacionais que possam capacitar os mesmos a atuarem profissionalmente como professores de Matemática no 2º grau e desenvolver conteúdos e conceitos matemáticos, possibilitando aos alunos aumentarem seus conhecimentos técnicos de Matemática, levando-os assim a estarem mais bem preparados para atuarem como professores de Matemática.
Como objetivos específicos do curso, citamos: Aprofundar o conhecimento dos profissionais na área de ensino de Matemática envolvendo os professores em um processo criativo, de interação com o próprio conteúdo do seu trabalho, obtendo assim resultados efetivos no ensino-aprendizagem da Matemática. Debater e propor soluções para problemas e dificuldades que possam ocorrem normalmente nas atividades de ensino e na aprendizagem de Matemática. Aprofundar os diferentes aspectos psicológicos do ensino-aprendizagem da Matemática e as implicações destes estudos com o advento das calculadoras e do computador. Analisar, do ponto de vista histórico, as diferentes tendências e concepções a respeito da Matemática. Introduzir, desenvolver e aprofundar conceitos matemáticos. Apresentar aplicações da Matemática, dando ênfase para a área educacional.
10
3.2. HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO
A profissão do matemático não é regulamentada, um curso de Licenciatura é um curso de graduação que habilita o graduado a lecionar em curso de primeiro e segundo graus e, em certas circunstâncias, em cursos do terceiro grau. O licenciado, além das disciplinas de matemática, estuda assuntos relacionados à didática e psicologia voltados ao ensino, bem como faz estágios orientados, os quais possibilitam a graduando manter um contato com o ambiente de trabalho e colocar em prática várias habilidades estudadas e adquiridas durante o curso. Pode-se dizer, de forma simples e concisa, que um curso de licenciatura habilita o graduado a dar aulas.
3.3. ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES
Parecer CNE/CES nº 1.302, de 6 de novembro de 2001. Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Matemática, Bacharelado e Licenciatura. Resolução CNE/CES nº 3, de 18 de fevereiro de 2003. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Matemática.
4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Designação: Licenciatura em Matemática Regime Acadêmico: Seriado
Período: Semestral
Total anual de vagas: 160 vagas anuais Tempo mínimo para integralização: 03 anos Tempo máximo de integralização: 05 anos Forma de ingresso: Processo Seletivo
11 5. OBJETIVOS DO CURSO
Os objetivos de Licenciatura em Matemática são: formação de um Licenciado em Matemática, profissional apto a exercer todas as diversas atividades inerentes à carreira de professor, bem como a formação de um cidadão cônscio de seu papel na sociedade brasileira, instrumentalizado com conhecimentos genéricos suficientes para se sobressair no mercado de trabalho, ainda que, eventualmente, não se dedique a uma atividade exclusivamente acadêmica. A formação específica, decorrente do ciclo avançado, permitirá um patamar de especialização ainda na graduação, de nível diferenciado, a formar um profissional com habilidades próprias para aquele setor no qual pretenda desenvolver a sua profissão.
O curso pretende desenvolver junto aos alunos técnicas educacionais que possam capacitar os mesmos a atuarem profissionalmente como professores de Matemática no 2º grau e desenvolver conteúdos e conceitos matemáticos, possibilitando aos alunos aumentarem seus conhecimentos técnicos de Matemática, levando-os assim a estarem mais bem preparados para atuarem como professores de Matemática.
Como objetivos específicos do curso, citamos: Aprofundar o conhecimento dos profissionais na área de ensino de Matemática envolvendo os professores em um processo criativo, de interação com o próprio conteúdo do seu trabalho, obtendo assim resultados efetivos no ensino-aprendizagem da Matemática. Debater e propor soluções para problemas e dificuldades que possam ocorrem normalmente nas atividades de ensino e na aprendizagem de Matemática. Aprofundar os diferentes aspectos psicológicos do ensino-aprendizagem da Matemática e as implicações destes estudos com o advento das calculadoras e do computador. Analisar, do ponto de vista histórico, as diferentes tendências e concepções a respeito da Matemática. Introduzir, desenvolver e aprofundar conceitos matemáticos. Apresentar aplicações da Matemática, dando ênfase para a área educacional.
12 6. PERFIL DO EGRESSO
6.1. COMPETÊNCIAS GERAIS
Ao tratar do perfil do profissional a ser formado, a Faculdade de São Paulo procurou caracterizar as facetas do problema, a fim de dar alguma completude à proposta delineada. Sendo assim, a definição do perfil se deu após análise dos aspectos técnicos, de consciência, éticos, filosóficos, instrumentais, psicológicos, de formação multidisciplinar e políticos.
Daí resulta a preocupação da Faculdade de São Paulo em dotar os egressos de uma sólida formação filosófica e humanística, com visão global mais lúcida, consciência aguçada e interpretação dos fatos sociais de forma consistente, sendo estes os instrumentos fundamentais para atingir o perfil desejável de um profissional que possa dar conta da velocidade, da complexidade e novidade do mundo contemporâneo.
Os discentes são estimulados a refletir sobre as questões centrais da ética e, através de uma noção de valores, desenvolverem uma base para a orientação de suas condutas, de modo a conduzir suas atividades profissionais na solução de casos, levando em consideração as implicações valorativas que sua ação traga. E, a partir desta reflexão série sobre a ética, os egressos do curso desenvolverão suas vidas profissionais como seres éticos e, acima de tudo, com uma base sólida sobre as questões fundamentais da vida.
Com a finalidade de fornecer subsídios para a formação de um profissional curioso, pesquisador e criativo, a Faculdade de São Paulo norteou a constituição de seu acervo bibliográfico pelo leque de abrangência e a qualidade das obras e não pela quantidade.
13 Ao elaborar o currículo do Curso de Matemática, a Faculdade buscou ordenar o fluxo de disciplinas, matérias e atividades, de modo a dar suporte e incentivo à pesquisa, sendo esta, elemento da própria formação em todos os âmbitos possíveis do curso: fundamental, sócio-político, técnico e prático, construindo um perfil acadêmico para o licenciado que pressupõe ainda articulação interdisciplinar.
A abordagem interdisciplinar do curso busca refletir o real sem suprimir-lhe as contradições, acentuando os ângulos de entrosamento dos seus diferentes aspectos na totalidade. Busca-se, neste modelo, uma aproximação de teorias capaz, portanto, de articular os pontos de integração dos fenômenos na vida social.
O pensamento interdisciplinar inserido no projeto pedagógico proposto apoia-se na consideração de Boaventura de Souza Santos, de que “nenhuma forma de conhecimento é, em si mesma racional; só a configuração de todas elas é racional e é, pois, necessário dialogar com outras formas de conhecimento, deixando-se penetrar por elas”. A interdisciplinaridade é, assim, base de uma cultura inquietante, apta a transformar em experiência e vivência quotidianas os sinais de futuro inscritos nas práticas das ações humanas projetadas no mundo.
- Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática. - Conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão. - Responsabilidade social e compromisso cidadão. - Capacidade de comunicação oral e escrita.
- Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação. - Capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente.
- Habilidades para buscar, processar e analisar informação com fontes diversas.
14 - Capacidade para atuar em novas situações.
- Capacidade criativa.
- Capacidade para identificar, apresentar e resolver problemas. - Capacidade para tomar decisões.
- Capacidade de trabalho em equipe.
- Compromisso com a preservação do meio ambiente. - Valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade. - Compromisso ético.
- Compromisso com a qualidade.
6.2. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
-conceber que a validade de uma afirmação está relacionada com a consistência da
argumentação;
- comunicar-se matematicamente por meio de diferentes linguagens; - compreender noções de axioma, conjectura, teorema, demonstração; - examinar consequências do uso de diferentes definições;
- analisar erros cometidos e ensaiar estratégias alternativas;
- decidir sobre a razoabilidade de cálculo, usando o cálculo mental, exato e aproximado, as estimativas, os diferentes tipos de algoritmos e propriedades e o uso de instrumentos tecnológicos;
- explorar situações problema, levando o aluno a procurar regularidades, fazer conjecturas, fazer generalizações, pensar de maneira lógica;
- ter confiança pessoal em desenvolver atividades matemáticas; - apreciar a estrutura abstrata que está presente na Matemática;
- desenvolver a Arte de Investigar em Matemática, experimentando, formulando e
demonstrando propriedades;
15 7. METODOLOGIA DO CURSO
No tocante à metodologia e técnicas de ensino, nas disciplinas teóricas, o curso utiliza, regra geral, a técnica de aula expositiva, nas suas formas participativa incentivando a participação ativa do aluno. As salas de aula serão adequadamente preparadas para a utilização dessa técnica. O professor tem, contudo, liberdade para a utilização de todas as demais técnicas. Assim, com apoio em tecnologia educacional de ponta, os professores podem usar metodologias que propiciem a aceleração do processo ensino-aprendizagem em atividades práticas simuladas, após ministrarem a parte teórica, que são desenvolvidas ao longo de todo o curso, além dos estudos de casos, atividades práticas, seminários, painéis, simpósios, trabalhos de grupo e visitas a instituições ou exposições de interesse.
A utilização da técnica de seminário é utilizada sempre que o conteúdo o permitir, incentivando a realização de atividades em grupo, visando obter participação ativa dos alunos e incentivar a capacidade de trabalho em equipes. Incentiva-se sempre a exposição que leve em conta a interdisciplinaridade das disciplinas.
A utilização de pesquisas pontuais nas diversas disciplinas que compõem a grade curricular é, também, uma opção metodológica do Curso, sendo elas orientadas pelos respectivos professores.
Quanto ao acompanhamento e orientação pedagógica do discente, cabe ao Coordenador de Curso orientar alunos e professores quanto às peculiaridades do curso, o sistema de avaliação e promoção, a execução dos programas de ensino, calendário escolar de aulas, provas e outras atividades.
16 O desempenho do educando também deve ser acompanhado, a fim de possibilitar alternativas que favoreçam uma aprendizagem adequada. Os alunos calouros, por exemplo, recebem orientação acadêmica, e meios para sua adaptação ao novo ambiente e para utilizar, de modo adequado, os serviços que lhe são oferecidos pela Faculdade.
O Serviço de Assistência ao Estudante (Projetos Socais) é o órgão responsável pelas ações de assistência e orientação aos alunos, procurando solucionar e encaminhar os problemas surgidos, tanto no desempenho acadêmico quanto em assuntos que tenham reflexo nesse desempenho, particularmente os de ordem financeiro e psicológico.
O processo de avaliação de aprendizagem é parte integrante do processo de ensino e obedece às normas e procedimentos pedagógicos estabelecidos pelo Regimento da Faculdade. A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina incidindo sobre a frequência e o rendimento escolar. A frequência às aulas e demais atividades acadêmicas é obrigatória, vedado o abono de faltas.
Além das provas e exames finais, a avaliação do processo ensino-aprendizagem contempla outras formas de acompanhamento, tais como, frequência às atividades programadas, participação em aula, realização e apresentação de trabalhos de pesquisa, dentre outros.
A verificação de habilidades específicas trabalhadas faz-se por meio de práticas que são desenvolvidas sob a orientação e supervisão do professor. Para cada aluno, a Faculdade elabora e mantém atualizado, após cada
semestre, o Histórico Escolar, no qual são registradas as disciplinas cursadas com a respectiva carga horária e nota final obtida, que fica disponível no site da faculdade www.uniesp.edu.br/sp dentro do login do aluno.
17 8. CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL
O magistério é a principal área de atuação do licenciado em Matemática, que realizará suas atividades tanto em instituições de ensino fundamental e médio dos governos federal, estadual e municipal quanto nas escolas e universidades do setor privado. O Licenciado em Matemática também possui um campo de atuação amplo, crescente e em transformação contínua em grandes empresas, institutos, centros de pesquisa pura e aplicada e instituições afins.
9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR
9.1. CURRÍCULO (componentes curriculares, atividades e carga horária; ementa dos componentes curriculares, e bibliografia, básica e complementar).
9.1.1. Componentes curriculares e carga horária
A matriz curricular proposta para a Licenciatura em Matemática da Faculdade de São Paulo, contendo a distribuição dos componentes curriculares por semestre letivo, é apresentada a seguir.
Ementa e Bibliografia dos componentes curriculares
Encontram-se relacionadas e descritas, a seguir, os componentes curriculares integrantes da matriz curricular do Curso de Licenciatura em Matemática, com os objetivos de aprendizagem, assim como as ementas e as bibliografias, básica e complementar.
Em todos os semestres do curso é oferecida a disciplina de Cidadania e Responsabilidade Social, como expressão da Missão Institucional e para ensinar a Ética, a Moral, a responsabilidade social e a Educação para a Cidadania como elementos essenciais para a qualidade de vida em
18
todos os aspectos e setores da vida humana. Como o Projeto trata de temas de formação geral, inclusive cobrados no EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO – ENADE em todas as áreas é oferecido a todos os alunos de todos os Cursos, promovendo também a interdisciplinaridade entre as disciplinas de um Curso, entre Cursos e entre as IES do GRUPO, já que o projeto expressa a Missão que todas têm em comum.
1º SEMESTRE
LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO Carga Horária: 80 h/a
Ementa
Cabe ao professor explorar os aspectos lingüístico-gramático-discursivos, focando especificamente o uso da língua, as estratégias de leitura, a articulação dos parágrafos nos textos, os aspectos da coerência e da coesão, a progressão do repertório de textos representativos de cada modalidade, argumentação do texto e o seu planejamento, contemplando a sua revisão, refacção e avaliação.
Bibliografia Básica
MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental: para cursos de contabilidade, economia e administração. 9ª.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Andrade, M.M e Henriques, A. Língua Portuguesa: Noções Básicas para Cursos
Superiores. 6ª edição. São Paulo, Atlas, 2010.
Boaventura, E. Como Ordenar Idéias. 8ª edição. São Paulo. Ática, 2007. Bibliografia Complementar
FARACO, Carlos Alberto: TezzaCristovão. Prática de Texto Para Estudantes Universitários.17.ed. São Paulo: Vozes, 2008.
19 Blikstein, I. Técnicas de Comunicação Escrita. 4ª edição. São Paulo. Ática. 2006 FONSECA, Jorge F. Português ao Alcance de Todos. 1ª edição São Paulo. Ciência Moderna, 2003.
Soares, M. B. Campos, Nascimento E. Técnicas de redação. Rio de Janeiro: Editora ao Livro Técnico, 2011.
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO Carga Horária: 80 h/a
Ementa
Trata-se de uma disciplina cujo objeto de estudo corresponde ao processo de desenvolvimento do conhecimento e da aprendizagem discentes. Parte do princípio de que o curso de Licenciatura em Matemática habilita profissionais para a docência junto a educandos dos níveis fundamental e médio do ensino, regular ou supletivo, cumprindo à disciplina, portanto, subsidiar os licenciandos quanto à noção de que é indissociável a relação entre os aspectos psicológicos do ser humano e os aspectos biológico e social.
Bibliografia Básica
GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da Educação. 17ªed. Vozes, 2011 CUNHA, Marcos V. Psicologia da Educação. Lamparina, 2008
GARDNER, H. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. Porto alegre: Artmed, 2010
Bibliografia Complementar
BOCK, A.M.B; FURTADO, O; TEIXEIRA, M.L.T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 10ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009
20 Silva. 13ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011
VIGOTSKI, L.S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2007
COLL, C. Aprendizagem Escolar e a construção do conhecimento. Porto Alegre: ARTMED, 1994.
MATEMÁTICA ELEMENTAR Carga Horária: 80 h/a
Ementa
Estudo de tópicos de matemática elementar a partir de um ponto de vista mais preciso e mais crítico do que a abordagem desenvolvida na educação básica. Funções: conceituações, tipos e aplicações. Sequências. Progressões Aritméticas. Progressões Geométricas.Funções trigonométricas.
Bibliografia Básica
Iezzi, G etall. Fundamentos da Matemática Elementar – volume II. São Paulo: Atual Editora. 2004.
Iezzi, G etall. Fundamentos da Matemática Elementar – volume II. São Paulo: Atual Editora. 2004.
LIPING MA. Saber e Ensinar – Matemática Elementar. Gradiva, 2009. Bibliografia Complementar
Lima, E etall. A Matemática no Ensino Médio. Rio de Janeiro: SBM. 2001. Lima, E. L. Logaritmos. Rio de Janeiro: SBM, 2006
Courant, R. Robbins, H. O Que É Matemática? São Paulo: Ciência Moderna, 2000 AYRES, Frank. Trigonometria. Bookman, 2003
21 DESENHO GEOMÉTRICO
Carga Horária: 80 h/a Ementa
A disciplina introduz o Desenho Geométrico com suas principais construções com régua e compasso.
Bibliografia Básica
CARVALHO. Desenho Geométrico. Imperial Novomilênio, 2008.
DOLCE, O. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 10, São Paulo: Atual, 2005.
LEAL, Simone. Construções Geométricas e Geometria Analítica. Ciência Moderna, 2008.
Bibliografia Complementar
WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analítica. Makron, 2000 WINTERLE, Paulo. Geometria Analítica. Makron, 2002.
SCHWERTZ, Simone L. Construções Geométricas e Geometria Analítica. Ciencia Moderna, 2012.
MELLO, Dorival A. de. Vetores e uma Iniciação a Geometria Analítica. Livraria da Física, 2011.
REZENDE, Eliane Q. F. Geometria Euclidiana Plana e Construções Geometricas. Unicamp, 2008.
22 ORGANIZAÇÃO E POLITICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
Carga Horária: 80 h/a Ementa:
Estudo do sistema educacional brasileiro, de seus aspectos organizacionais, de suas políticas e das variáveis intervenientes na gestão da Educação Básica. Análise teórico-prática da legislação vigente, aplicada à organização escolar em seus aspectos administrativo-pedagógicos, na perspectiva da transformação da realidade social.
Bibliografia Básica
SHIROMA, Eneida. (et al.) Política Educacional. 3.ed. Rio de Janeiro; DP&A, 2007 CORREA, Bianca C. Políticas Educacionais e Organização do Trabalho na Escola. Xamã, 2008.
GOMES, Alfredo M. Políticas Públicas e Gestão da Educação. Mercado de Letras, 2012.
Bibliografia Complementar
BRANDÃO, Carlos da Fonseca. Estrutura e Funcionamento do Ensino. São Paulo: Avercamp, 2004.
MENESES, João Gualberto et al. Educação Básica: políticas, legislação e gestão – Leituras. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
OLIVEIRA, Valtênio Paes de. LDBEN Comentada. Porto Alegre: Redes Editora, 2009. LIBÂNEO, J. OLIVEIRA, J. TOSCHI, M. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2012.
Milek, Emanuelle. LDB – Lei 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Juruá, 2012.
23 2º SEMESTRE
METODOLOGIA DA PESQUISA E DO TRABALHO ACADÊMICO Carga Horária: 80 h/a
Ementa:
Estabelecer os aspectos formais da pesquisa. Introduzir o aluno à linguagem científica. Desenvolver os aspectos de organização lógica e coerência, necessários para o desenvolvimento tanto de trabalhos científicos quanto de aulas a serem ministradas pelos futuros professores. Desenvolver aspectos de didática para apresentação de trabalhos científicos e para a atuação dos futuros docentes.
Bibliografia Básica
ANDRADE, M. M. Introdução a Metodologia do Trabalho Científico 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
DEMO, Pedro. Pesquisa – Princípio Cientifico e Educativo. Cortez, 2011 MARTINS, Gilberto de A. Metodologia da Investigação Científica. Atlas, 2009 Bibliografia Complementar
KOCHE, J. C. Fundamentos de Metodologia Científica 21ª Ed. Petrópolis: Vozes, 2006.
SEVERINO, A. J. Metodologia Do Trabalho Científico. 22ª ed. Revista e ampliada. São Paulo: Cortez Editora, 2002.
24 FÍSICA I
Carga Horária: 80 h/a Ementa
Cinemática, dinâmica e estática. Álgebra vetorial. Leis de Newton. Ponto material. Corpo Rígido. Momento de uma força. Momento de Inércia. Equilíbrio. Estática do ponto material. Estática do corpo rígido.
Bibliografia Básica
Tipler P.(2003). Física - Volume 1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Resnick R. HallidayD. eKrane K.S. Física 1. 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC (2004). Resnick R. Halliday D. e Krane K.S. Física 2. 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC (2004). Bibliografia Complementar
Serway, R. A. Jewett Jr, J. W. Princípios de Física vol. 1 1ª ed. São Paulo: Thomson Pioneira (2004).
Sears, F. Zemansky, M. W. Young, H. D. Freedman, R. A. Física 1. 10ª ed.São Paulo, Pearson Brasil, 2003. 5/ 1983
BUTKOV, Eugene. Física Matemática. LTC, 2003
BASSALO, José M. Elementos de Física Matemática. Vol.1 e 2. Livraria da Física, 2010.
25 ÁLGEBRA
Carga Horária: 80 h/a Ementa
Conjuntos, Relações, Aplicações.
Bibliografia Básica
STRANG, Gilbert. Algebra Linear e suas Aplicações. Cengage, 2010. MAIO, Valdemar B. Fundamentos de Matemática – Álgebra. LTC, 2008 LORETO JUNIOR. Álgebra Linear e suas Aplicações. LTCE, 2009
Bibliografia Complementar.
IEZZI, Gelson e Domingues, Hygino. Álgebra Moderna. 4ª edição reformulada, ed. Atual, São Paulo, 2011.
IEZZI, Gelson e Murakami, C., Fundamentos de Matemática elementar. Vol. 1: Conjuntos e Funções. 8ª edição, Ed. Atual, São Paulo, 2006.
LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear. Bookman, 2011
LORETO JUNIOR. Vetores e Geometria Analítica. LTCE, 2009.
SANTOS, Nathan M. Vetores e Matrizes – Uma Introdução a Álgebra Linear. Thompsom.
26 GEOMETRIA EUCLIDIANA
Carga Horária: 80 h/a Ementa
Consolidação de conhecimentos de geometria plana, retas, figuras geométricas plana. A disciplina introduz a Geometria de Posição e a Geometria Métrica.
Bibliografia Básica:
QUEIROZ, Maria Lucia. Geometria Euclidiana Plana e Construções. Unicamp, 2008. COUTINHO, Lázaro. Convite as Geometrias Não-Euclidianas. Interciência, 2008 CHIUMMO, Ana. Fundamentos da Matemática e Geometria Analítica. LTC, 2008. Bibliografia Complementar:
BOYER, C.B. História da Matemática. São Paulo: Edgard Blücher, 2012.
BOULOS, Paulo. Geometria Analítica – Um Tratamento Vetorial. Prentice Hall, 2006 SCHWERTL, Simone L. Construções Geométricas e Geometria Analítica. Ciência Moderna, 2010
ALMEIDA, Enésio de. Janela de Euclides – A Historia da Geometria. Geração Editorial, 2004
27 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
Carga Horária: 80 h/a Ementa
Limitese continuidade de funções de uma variável. Derivadas. Aplicações de derivadas.
Bibliografia Básica:
BOULOS, P. C. Cálculo Diferencial e Integral. Volume 1. São Paulo: Makron Books, 2006.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Volume 1. 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
AVILA, Geraldo. Cálculo I – Funções de Uma Variável. LTC, 2006 Bibliografia Complementar
IEZZI, Gerson et al. Fundamentos da Matemática Elementar. Volume 8. São Paulo: Atual Editora. 2005.
AVILA, Geraldo. Cálculo II – Funções de Uma Variável. LTC, 2006.
PATRAO, Mauro. Cálculo I – Derivada e integral em Uma variável. UNB, 2011. BOURCHTEIN, Andrei. Análise Real - funções de uma variável real. Ciência Moderna, 2006
28 3º SEMESTRE
FÍSICA II
Carga Horária: 80 h/a Ementa
Lei de Coulumb. Campo elétrico. Potencial Elétrico. Capacitores. Corrente Elétrica. Campo Magnético.
Bibliografia Básica
Tipler P.(2003). Física - Volume 1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Resnick R. HallidayD. eKrane K.S. Física 3. 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC (2004). Resnick R. Halliday D. e Krane K.S. Física 4. 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC (2004).
Bibliografia Complementar
Resnick R. HallidayD. eKrane K.S. Física 3. 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC (2004). Resnick R. Halliday D. e Krane K.S. Física 4. 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC (2004). Serway, R. A. Jewett Jr, J. W. Princípios de Física vol. 1 1ª ed. São Paulo: Thomson Pioneira (2004).
Sears, F.Zemansky, M. W. Young, H. D. Freedman, R. A. Física 1. 10ª ed.São Paulo, Pearson Brasil, 2003. 5/ 1983
29 ESTRUTURAS ALGÉBRICAS
Carga Horária: 80 h/a Ementa
Seu conteúdo complementa a fundamentação matemática necessária à interpretação da álgebra. Os principais tópicos abordados são: Semi-grupo, Monóide, Grupos, Anel e Corpo.
Bibliografia Básica
SHUKRANIAN, Salahoddin. Uma Introdução a Teoria dos Números. Ciência Moderna, 2010
SCHEINEERMAN, Edward. Matemática Discreta – Uma Introdução. Cengage, 2010 STEINBRUCH, Alfredo. Introdução a Àlgebra Linear. Ed. Makron.
Bibliografia Complementar.
IEZZI, Gelson e MURAKAMI, C., Fundamentos de Matemática Elementar, Vol. 1: Conjuntos e Funções. 8ª edição. Ed. Atual. São Paulo. 2006.
BISPO, Carlos A. Introdução a Lógica Matemática. Cengage, 2011. ALENCAR FILHO, Edgard. Iniciação a Lógica Matemática. Nobe, 2008 VAGNER, Eduardo. Matemática. Vol.1. FGV, 2011.
30 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II
Carga Horária: 80 h/a Ementa
Integração de funções de uma variável. Bibliografia Básica:
BOULOS, P. C. Cálculo Diferencial e Integral. Volume 1. São Paulo: Makron Books, 2006.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Volume 1. 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
AVILA, Geraldo. Cálculo I – Funções de Uma Variável. LTC, 2006 Bibliografia Complementar
IEZZI, Gerson et al. Fundamentos da Matemática Elementar. Volume 8. São Paulo: Atual Editora. 2005.
AVILA, Geraldo. Cálculo II – Funções de Uma Variável. LTC, 2006.
PATRAO, Mauro. Cálculo I – Derivada e integral em Uma variável. UNB, 2011. BOURCHTEIN, Andrei. Análise Real - funções de uma variável real. Ciência Moderna, 2006
31 GEOMETRIA ANALÍTICA
Carga Horária: 80 h/a Ementa
Seu conteúdo complementa a fundamentação matemática necessária à interpretação dos eventos computacionais, sendo útil, dentre outras, na computação gráfica. Os principais tópicos abordados são: Estudo do ponto, da reta e da circunferência no plano. Estudo das Cônicas no plano.
Bibliografia Básica
WINTERLE, Paulo. Geometria Analítica. Makron, 2002.
BOULOS, Paulo. Geometria Analítica – Um Tratamento Vetorial. Prentice Hall, 2006. ALMEIDA, Enésio de. Janela de Euclides – A Historia da Geometria. Geração Editorial, 2004.
Bibliografia Complementar
LORETO JUNIOR. Vetores e Geometria Analítica. LTCE, 2009.
MELLO, Dorival A. de. Vetores e uma Iniciação a Geometria Analítica. Livraria da Física, 2011.
JULIANELLI, Jose R. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. Ciência Moderna, 2008. BARBIERI FILHO, Plínio. Geometria Analítica para Computação. LTC, 2009.
MENEZES, Marco A. F. Uma Breve Introdução a Computação Gráfica. Ciência Moderna, 2010.
32 FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL
Carga Horária: 80 h/a Ementa
Reflexão sobre o ensino da Matemática no Ensino Fundamental, abordando aspectos de conteúdos e metodologias; análise crítica de livros didáticos e paradidáticos de Ensino Fundamental; reflexões sobre as diferentes concepções de Matemática presentes na atuação prática dos professores que atuam no ensino da Matemática no Ensino Fundamental; modalidades de Avaliação; orientação para a elaboração de relatório de estágio e organização de documentos pertinentes; seminários de reflexão sobre o ensino da Matemática baseada na análise dos registros da observação/participação de aulas das etapas anteriores do estágio.
Bibliografia Básica
NUNES, Terezinha. Educação Matemática. Cortez, 2010.
BORBA, Ruth. Pesquisa em Educação Matemática. Cortez, 2010.
SKOVSMOSE, Ole. Educação Crítica – Incerteza, Matemática. Cortez, 2008. Bibliografia Complementar
BASSANEZI, Rooney C. Ensino Aprendizagem Com Modelagem Matemática. Contexto, 2002.
FERREIRA, Viviane L. Metodologia do Ensino de Matemática. Cortez, 2011. COLONESI, Paulo H. Matemática no Ensino Fundamental. Artmed, 2009.
33 4º SEMESTRE
ALGEBRA LINEAR I Carga Horária: 80 h/a Ementa
A disciplina introduz o conceito de vetores, espaços vetoriais reais e transformações lineares.
Bibliografia Básica
STRANG, Gilbert. Algebra Linear e suas Aplicações. Cengage, 2010. MAIO, Valdemar B. Fundamentos de Matemática – Álgebra. LTC, 2008 LORETO JUNIOR. Álgebra Linear e suas Aplicações. LTCE, 2009
Bibliografia Complementar.
IEZZI, Gelson e Murakami, C., Fundamentos de Matemática elementar. Vol. 1: Conjuntos e Funções. 8ª edição, Ed. Atual, São Paulo, 2006.
LORETO JUNIOR. Vetores e Geometria Analítica. LTCE, 2009.
SANTOS, Nathan M. Vetores e Matrizes – Uma Introdução a Álgebra Linear. Thompsom.
CALLIOLI, Carlos A.; DOMINGUES Hygino H. e COSTA, Roberto C. F. Álgebra Linear e Aplicações. 7ª Ed. Editora Atual, 2006
34 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III
Carga Horária: 80 h/a Ementa
Funções de várias variáveis. Derivadas Parciais. Integração múltipla. Introdução a equações diferenciais.
vária variáveis. Derivadas Parciais. Integração múltipla. Introdução a equações diferenciais.
Bibliografia Básica:
BOULOS, P. C. Cálculo Diferencial e Integral. Volume 2. São Paulo: Makron Books, 2006.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Volume 2. 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
AVILA, Geraldo. Cálculo II – Funções de Uma Variável. LTC, 2006
Bibliografia Complementar
IEZZI, Gerson et al. Fundamentos da Matemática Elementar. Volume 8. São Paulo: Atual Editora. 2005.
AVILA, Geraldo. Cálculo II – Funções de Uma Variável. LTC, 2006.
PATRAO, Mauro. Cálculo I – Derivada e integral em Uma variável. UNB, 2011. BOURCHTEIN, Andrei. Análise Real - funções de uma variável real. Ciência Moderna, 2006
35 INTRODUÇÃO A TEORIA DOS NÚMEROS
Carga Horária: 80 h/a Ementa
Conjuntos Numéricos: Naturais, Inteiros, Racionais e Reais. Operações usuais e definidas: cálculos e propriedades. Operações e Relações de Conjuntos: Propriedades.
Bibliografia Básica
SHUKRANIAN, Salahoddin. Uma Introdução a Teoria dos Números. Ciência Moderna, 2010
SCHEINEERMAN, Edward. Matemática Discreta – Uma Introdução. Cengage, 2010 STEINBRUCH, Alfredo. Introdução a Àlgebra Linear. Ed. Makron.
Bibliografia Complementar.
IEZZI, Gelson e MURAKAMI, C., Fundamentos de Matemática Elementar, Vol. 1: Conjuntos e Funções. 8ª edição. Ed. Atual. São Paulo. 2006.
BISPO, Carlos A. Introdução a Lógica Matemática. Cengage, 2011. ALENCAR FILHO, Edgard. Iniciação a Lógica Matemática. Nobe, 2008 VAGNER, Eduardo. Matemática. Vol.1. FGV, 2011.
36 MATEMÁTICA FINANCEIRA
Carga Horária: 80 h/a Ementa
Razão e Proporção; Regra de Três; o estudo da Regra da Sociedade. Regime de Juros Simples: definições e Cálculos de Juros Simples, Montante Simples, Taxas (proporcional, equivalente e efetiva), equivalência de Capitais; definições e Classificação do Desconto Simples (desconto comercial e desconto racional), cálculo do valor nominal, valor atual e valor futuro, do desconto, da taxa e do prazo (tempo). Regime de Juros Compostos: - Definições, Cálculo do Juros Composto, do Capital, da Taxa e do prazo (logaritmos e propriedade dos números fracionários) Calculo do Montante Composto; Classificação das Taxas (equivalentes, efetivas e nominais), taxa real, aparente e de inflação; Definições e Cálculos de Desconto Composto Racional e Comercial, Cálculo do valor nominal, valor atual e valor futuro, do desconto, da taxa e o prazo (tempo). Regime de Juros Compostos: Equivalência de Capitais; Rendas Certas: classificação das rendas, capitalização e amortização (imediata, antecipada e diferida); rendas fracionárias. Apresentação de Tabelas: fator de acumulação de capital de um pagamento simples, fator de acumulação de capital de uma série uniforme e fator de valor presente e uma série uniforme;-Empréstimos e Planos de Amortização: sistema de amortização constante (SAC), sistema francês (SF), sistema americano (SA), sistema de amortização misto (SAM).
Bibliografia Básica
MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática Financeira: com mais de 600 exercícios resolvidos e propostos. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2009
37 PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira: Objetiva e Aplicada. São Paulo: Saraiva, 2004.
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar
AZEVEDO FILHO, Azamor Cirne de. Matemática Financeira para cursos e concursos. João Pessoa: Ideia, 2008.
CAMPOS FILHO, Ademar. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 2000.
FARIAS, Rogério Gomes de. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: Makron-Books do Brasil, 1999.
38 HISTÓRIA DA MATEMÁTICA
Carga Horária: 80 h/a Ementa
Origens primitivas, Egito, Mesopotâmia, a Jônia e os Pitagóricos, a idade de Platão e Aristóteles, Euclides de Alexandria, Trigonometria e mensuração na Grécia, China e Índia, o mundo Árabe, a Europa e a Idade Média o Renascimento,Fermat e Descartes, Leibnitz e Newton, Euler, fundamentos de análise, a geometria e a álgebra, aspectos do século XX, a história da matemática no Brasil.
Bibliografia Básica
MENDES, Iran A. Investigação Histórica no Ensino da Matemática. Ciência Moderna, 2010.
CAJORI, Florian. Uma Historia da Matemática. Ciência Moderna, 2007. Boyer, C. B. História da Matemática. São Paulo: Ed. Edgard Blucher. 2012.2 Bibliografia Complementar
KARINA, Claudio. Historia da Simetria na Matemática. Zahar, 2012. FECCHIO, Mário. A História da Matemática. M. Books, 2012.
CONTADOR, Paulo R. M. Matemática – Uma Breve Historia. Livraria da Física, 2008 BRITO, Arlete de J. Historia da Matemática em Atividades Didáticas. Livraria da Física.
39 5º SEMESTRE
LIBRAS (Lingua Brasileira de Sinais) Carga Horária: 80 h/a
Ementa
Libras: uma linguagem audiovisual; características e propriedades. Libras e Língua Portuguesa. Estudo básico da estrutura e dói funcionamento dessa linguagem. Bibliografia Básica:
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: Conhecimento Além dos Sinais. Pearson. 2011.
QUADROS, Ronice Miller. Língua de Sinais: Instrumentos de Avaliação. Artmed. 2011.
SLOWSKI, Vilma Geni. Educação Bilíngue para Surdos - Concepções e Implicações Práticas. Juruá. 2010.
Bibliografia Complementar:
BRITO, Lucinda Ferreira. Por Uma Gramática de Língua de Sinais. Tempo Brasileiro. 2010.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. Vols. 01 ao 08. São Paulo: EDUSP, 2005.
CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por Língua de Sinais Brasileira. Senac. 2005.
FALCÃO, Luiz Alberico. Surdez, Cognição Visual e Libras. Luiz Alberico. 2011 HONORA, Márcia. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais. Vol. 2. Ciranda Cultural. 2010.
40 CÁLCULO DIFERENCIAL INTEGRAL IV
Carga Horária: 80 h/a Ementa
Estudo de Equações Diferenciais e Aplicações. Bibliografia Básica:
BOULOS, P. C. Cálculo Diferencial e Integral. Volume 2. São Paulo: Makron Books, 2006.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Volume 2. 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
AVILA, Geraldo. Cálculo III – Funções de Uma Variável. LTC, 2006 Bibliografia Complementar
IEZZI, Gerson et al. Fundamentos da Matemática Elementar. Volume 8. São Paulo: Atual Editora. 2005.
AVILA, Geraldo. Cálculo II – Funções de Uma Variável. LTC, 2006.
PATRAO, Mauro. Cálculo I – Derivada e Integral em Uma variável. UNB, 2011. BOURCHTEIN, Andrei. Análise Real - funções de uma variável real. Ciência Moderna, 2006
41 METODOLOGIA E PRÁTICAS DA MATEMÁTICA PARA O ENSINO MÉDIO
Carga Horária: 80 h/a Ementa
Reflexão sobre o ensino da Matemática no Ensino Médio, abordando aspectos de conteúdos e alternativas metodológicas específicas; análise crítica de livros didáticos e paradidáticos para o Ensino Médio; reflexões sobre as diferentes concepções de Matemática presentes na atuação prática dos professores que atuam nessa fase; orientação para a elaboração de relatório de estágio e organização de documentos pertinentes; seminários de reflexão sobre o ensino da Matemática baseada na análise dos registros da observação/participação de aulas das etapas anteriores do estágio.
Bibliografia Básica
NUNES, Terezinha. Educação Matemática. Cortez, 2010.
BORBA, Ruth. Pesquisa em Educação Matemática. Cortez, 2010.
SKOVSMOSE, Ole. Educação Crítica – Incerteza, Matemática. Cortez, 2008. Bibliografia Complementar
BASSANEZI, Rooney C. Ensino Aprendizagem Com Modelagem Matemática. Contexto, 2002.
FERREIRA, Viviane L. Metodologia do Ensino de Matemática. Cortez, 2011. COLONESI, Paulo H. Matemática no Ensino Fundamental. Artmed, 2009.
42 FUNDAMENTOS DA DIDÁTICA
Carga Horária: 80 h/a Ementa
Metodologia e Didática do Ensino. Educação e Treinamento: área de alcance e restrições. Princípios da Educação. O Perfil do Docente. Aspectos da Capacitação para a Docência. Tendências Pedagógicas. Planejamento e Plano de Ensino. Avaliação da Aprendizagem. Relação Professor-Aluno.
Bibliografia Básica:
ANTUNES, Celso. Matemática e Didática. Vozes, 2010 ANTUNES, Celso. Ciência e Didática. Vozes, 2010 COMENIUS. Didática Magna. Martins fontes, 2011 Bibliografia Complementar
Martins, J. do P. Didática geral.2 ed. São Paulo: Atlas, 1990. Libâneo, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994
Masetto, M. T. Aulas vivas. São Paulo: MG Edit. Associados, 1992.
Mizukami, M. das G. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: E.P.U 1992. CANDAU, Vera M. Didática em Questão. Vozes, 2011.
43 ALGEBRA LINEAR II
Carga Horária: 80 h/a Ementa
A disciplina introduz operadores lineares, vetores próprios e valores próprios, simplificação da equação geral das cônicas.
Bibliografia Básica
STRANG, Gilbert. Algebra Linear e suas Aplicações. Cengage, 2010. MAIO, Valdemar B. Fundamentos de Matemática – Álgebra. LTC, 2008 LORETO JUNIOR. Álgebra Linear e suas Aplicações. LTCE, 2009
Bibliografia Complementar.
IEZZI, Gelson e Murakami, C., Fundamentos de Matemática elementar. Vol. 1: Conjuntos e Funções. 8ª edição, Ed. Atual, São Paulo, 2006.
LORETO JUNIOR. Vetores e Geometria Analítica. LTCE, 2009.
SANTOS, Nathan M. Vetores e Matrizes – Uma Introdução a Álgebra Linear. Thompsom.
CALLIOLI, Carlos A.; DOMINGUES Hygino H. e COSTA, Roberto C. F. Álgebra Linear e Aplicações. 7ª Ed. Editora Atual, 2006
44 6º SEMESTRE
ANÁLISE MATEMÁTICA Carga Horária: 80 h/a Ementa
Seu conteúdo complementa a fundamentação matemática necessária à interpretação do cálculo diferencial e integral. Os principais tópicos abordados são: Módulo, Induções, Limites, Derivadas e Integrais.
Bibliografia Básica:
BARBONI, Ayrton. Fundamentos de Matemática – Cálculo e Análise. LTC, 2008. AVILA, Geraldo. Introdução a Análise Matemática. Edgard Blucher, 2002
ARAGONA, Jorge. Números Reais. Livraria da Física, 2010 Bibliografia Complementar
Leithold, L. O Cálculo com Geometria Analítica Vol. 1. 3ª edição. São Paulo: Harbra. Leithold, L. O Cálculo com Geometria Analítica Vol. 2. 3ª edição. São Paulo: Harbra. Ávila, G. Análise Matemática para Licenciatura, 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. 1
45 ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE
Carga Horária: 80 h/a Ementa
Fases do método estatístico. População e amostra. Porcentagem. Séries estatísticas. Gráficos. Distribuição de freqüência. Medidas de Tendência Central. Medidas de Dispersão. Separatrizes. Probabilidade.
Bibliografia Básica:
Spiegel, M. R..Estatística (Coleção Schaum), 3ª edição. Makron Books do Brasil. São Paulo, 1994
LEVINE. (et. Al.) Estatística: teoria e aplicações. 5.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2008. LARSON, Ron.; FARBER, B. Estatística Aplicada. 4ª.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010
Bibliografia Complementar
ANDERSON, David R. (et al.) Estatística aplicada à administração e Economia.2.ed.Sp: Cengage, 2007.
Silva, E. M. Estatística para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. vol. 01, São Paulo: Atlas , 2010
Silva, E. M. Estatística para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. vol. 02, São Paulo: Atlas , 2011
Toledo, G. L. e Ovalle, I. I..Estatística Básica. Editora Atlas. São Paulo, 1995. 15 Pereira,W. e Tanaka, O. Estatística, Conceitos Básicos. Makron Books do Brasil. São Paulo, 19906/1984
46 AVALIAÇÃO EDUCACIONAL
Carga Horária: 40 h/a Ementa
Aspectos teóricos da avaliação educacional. Avaliação e medida educacional. A avaliação do processo educativo: natureza, concepções, procedimentos. Técnicas e instrumentos de avaliação. Perspectivas atuais da avaliação da aprendizagem.
Bibliografia Básica:
SANTANNA, I. M. Por que avaliar? Como avaliar? Critérios e Instrumentos. 13 ed. Petrópolis: Vozes, 2008
SOUZA, Alberto de Mello. Dimensões da Avaliação Educacional. Vozes, 2008 FREITAS, Helena C. L. Avaliação Educacional. Vozes, 2009
Bibliografia Complementar:
LUCKESI, Cipriano. Avaliação da Aprendizagem Escolar: estudos e proposições. 19 ed. São Paulo: Cortez, 2011.
SANTOS, Clóvis R. Avaliação Educacional – Um olhar reflexivo sobre a sua pratica. Avercamp, 2005
VIANNA, Heraldo M. Introdução a Avaliação Educacional. Ed. Ibrasa, ALMEIDA, Fernando J. Avaliação Educacional em Debate. Cortez, 2008 CERVI, Rejane de M. Planejamento e Avaliação Educacional. IBPEX, 2010.
47 HISTÓRIA e CULTURA AFRO-BRASILEIRA e INDÍGENA
Carga Horária: 40 h/a Ementa
Educação para as relações étnico-raciais. Conceitos de raça e etnia, mestiçagem, racismo e racialismo, preconceito e discriminação. Configurações dos conceitos de raça, etnia e cor no Brasil: entre as abordagens acadêmicas e sociais. Cultura afro-brasileira e indígena. Políticas de Ações Afirmativas e Discriminação Positiva – a questão das cotas.
Bibliografia Básica:
AZEVEDO, Thales de. Democracia Racial: Ideologia e realidade. Petrópolis: Vozes, 1975.
BANDEIRA, Maria de Lourdes. Antropologia. Diversidade e Educação. Fascículos 3º e 4º, 2º ed. rev. Cuiabá, EDUFMT, 2000.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil; 1999. 11. Ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 1999.
Bibliografia Complementar:
BANDEIRA, Maria de Lourdes. Território Negro em Espaço Branco: Estudo Antropológico de Vila Bela.
Editora Brasiliense. São Paulo, SP, l988.
Boletim DIEESE, Ed. Especial – A desigualdade racial no mercado de trabalho, Novembro, 2002.
48 BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares para a Educação das
Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
49 POLITICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Carga Horária: 40 h/a Ementa
A questão ambiental e a educação. Educação Ambiental. Princípios e objetivos da Educação Ambiental. A educação como fator de defesa do patrimônio natural/cultural. Desenvolvimento Sustentado. Planejamento Ambiental. Impacto Ambiental. Conservação e valorização ambiental. Emergência do Paradigma Ambiental; O estudo do meio enquanto componente curricular para o ensino de crianças. Análise das tendências em educação ambiental. Principais conferências sobre meio ambiente e diversidade. O papel das atividades práticas no campo, em laboratório, nas aulas e a assimilação de conceitos em Geociências. A importância da diversificação de linguagens, recursos didáticos e sua aplicação no ensino, (experimentação/manipulação de situações e equipamentos, interpretação de fotos aéreas e imagens de satélites, literatura, música e filmes).
Bibliografia Básica:
DIAS, G.F. Educação Ambiental: Princípios e Práticas, 8ª Ed. GAIA, São Paulo, 2003.
LEFF, E. Saber Ambiental: Sustentabilidade, Racionalidade, Complexidade e Poder, 3ª Ed., Editora VOZES, Rio de Janeiro, 2001.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente/SBF. Sistema nacional de unidades de Conservação da Natureza - SNUC, Brasília 2002.
Bibliografia Complementar:
ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro, Editora Guanabara, 1988.
SACHS. I. Desenvolvimento Includente, sustentável, sustentado. Rio de Janeiro. SEBRAE, 2004.
50 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA PRÁTICA ESCOLAR Carga Horária: 40 h/a
Ementa
As Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no processo ensino e aprendizagem de conceitos matemáticos; a aprendizagem da Matemática em ambientes informatizados; a informática como recurso auxiliar para o docente de Matemática; análise e propostas de utilização de software educacionais para o ensino e aprendizagem da Matemática no ensino básico; análise de sites web da área educacional e suas possíveis utilizações no dia a dia da sala de aula.
Bibliografia Básica
NUNES, Terezinha. Educação Matemática. Cortez, 2010.
MENEZES, Paulo. Matemática Discreta para Computação e Informática. Bookman, 2010.
TAJRA, Feitosa. Informática na Educação – Novas ferramentas. Erica, 2012. Bibliografia Complementar
BASSANEZI, Rooney C. Ensino Aprendizagem Com Modelagem Matemática. Contexto, 2002.
FERREIRA, Viviane L. Metodologia do Ensino de Matemática. Cortez, 2011. COLONESI, Paulo H. Matemática no Ensino Fundamental. Artmed, 2009. BORBA, Ruth. Pesquisa em Educação Matemática. Cortez, 2010.
51 ESTUDO DA REALIDADE CONTEMPORÂNEA
Carga Horária: 80 h/a
Ementa
Cultura e Arte; Avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e sociedade; Democracia ética e cidadania; Ecologia\biodiversidade; Globalização e política internacional; Políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte; Responsabilidade social; setor público, privado, terceiro setor, Sociodiversidade e multiculturalismo: violência, tolerância\intolerância, inclusão\exclusão e relações de gênero; Tecnologias de Informação e comunicação; vida urbana e rural.
Bibliografia Básica
BARBOSA, Ana Mae Távora (org.) Arte e educação: leitura no subsolo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005. DEMO, Pedro. Política social, educação e cidadania. Campinas, SP: Papirus, 1994.
LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 1997.
MORAM, J. M.; MASSETTO, M.; BEHRENS, M.A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 19. ed. . São Paulo: Papirus, 2011.
Bibliografia Complementar
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena. Filosofando: introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999.
BAUMAN, Zigmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997.
LODI, Lúcia Helena (coord.). Ética e cidadania: construindo valores na escola e na sociedade. Brasília Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Ministério da Educação, 2003.
LOMBARDI, José Claudinel; SAVIANI, Dermeval; SANFELICE, José Luís. Capitalismo, trabalho e educação. 3 ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2005.
52 CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL
Carga Horária: 360 h/a - 40 horas semestrais de estudos teóricos e 20 horas semestrais presenciais de atividades práticas sob a responsabilidade do professor Coordenador de projetos Sociais da Faculdade
Ementa
Bases conceituais: ética moral, valores, caráter histórico, social e individual da moral; senso moral e consciência moral. concepções de ética e moral. Ética na sociedade. Responsabilidade social assumida por Instituições de Ensino: educação para cidadania.
Bibliografia Básica:
CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019 Disponível em 5 de dezembro de 2013
FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1997.
NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992 Bibliografia Complementar
ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando: Introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999.
ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia Amélia. Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial: uma análise conceitual comparativa. ENANPAD, 2000.
ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais sustentáveis/ Ashoka Empreendedores Sociais, McKinsey & Company. São Paulo: Pierópolis,
53 2001.
AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs, 2001.
BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: Introdução a Metodologia do Planejamento. 2. ed. São Paulo, Moraes, 2000.
BACELLAR, José Edson; Knorich, Paulo, et alli, Indicadores Ethos de Responsabilidade Social. Instituto Ethos de Responsabilidade Social. Junho/2000. BAUMAN, Zigmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995.
54 Estágios Supervisionados (ensino Fundamental e Médio)
Carga horária de 400 horas
O Estágio Supervisionado, como parte integrante do processo formativo, contribui para a formação do futuro profissional e tem por objetivo permitir ao aluno:
A aplicação prática de seus conhecimentos teóricos, motivando seus estudos e possibilitando maior assimilação das matérias curriculares;
Amenizar o impacto da passagem da vida estudantil para o mundo do trabalho, proporcionando contato com o futuro meio profissional;
Adquirir uma atitude de trabalho sistematizado, desenvolvendo a consciência da produtividade, a observação e comunicação concisa de idéias e experiências adquiridas e incentivando e estimulando o senso crítico e a criatividade;
Definir-se em face de sua futura profissão, perceber eventuais deficiências e buscar seu aprimoramento;
Conhecer a filosofia, diretrizes, organização e funcionamento de escolas e instituições particulares, além de propiciar melhor relacionamento humano.
9.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO
A grade curricular proporciona o contato direto com as práticas direcionadas à consolidação dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, por meio das disciplinas específicas, bem como as disciplinas complementares.
Possibilitar ao licenciado conhecimentos específicos, aquisição de competências e habilidades e o domínio dos conhecimentos a serem ensinados são pressupostos básicos contidos no currículo do curso.
55 Nesse sentido, os objetivos do curso estão em consonância com a matriz curricular na medida em que a formação de profissionais qualificados, capazes de atuar competentemente na formação de pessoas críticas e agentes da realidade, perpassa pelo currículo do curso, que visa oferecer aos alunos conhecimentos teóricos e vivências voltadas para o atendimento dos objetivos apresentados.
9.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO
O curso de Licenciatura em Matemática foi desenvolvido de forma a possibilitar que o perfil desejado dos egressos seja alcançado. Seu currículo tem sido objeto constante de análise, já tendo ocorrido atualizações decorrentes da própria dinâmica da área.
Dessa forma, o currículo do curso de Licenciatura em Matemática da Faculdade de São Paulo está coerente com a proposta da formação de um egresso que domine os conhecimentos concernentes à sua área de formação, estabelecendo ligações entre eles e o contexto sócio-histórico, que seja crítico, atuante, responsável, participante do tecido social, cônscio da provisoriedade do saber, da necessidade permanente de aperfeiçoamento profissional.
9.4. COERÊNCIA DO CURRÍCULO FACE ÀS DIRETRIZES
CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE
NÍVEL TECNOLÓGICO/CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS
SUPERIORES DE TECNOLOGIA
A grade curricular do curso de Licenciatura em Matemática da Faculdade de São Pauloestá em consonância com as Diretrizes Curriculares na medida em que contempla 2.400 horas aulas para os conteúdos de