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RNAi Bases biológicas, aplicações e metodologias

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(1)

RNAi

Bases biológicas, aplicações

e metodologias

Guido Lenz

(2)

Basic Mechanism

(3)
(4)
(5)

AUG UAA

5 UTR Traduzido 3 UTR

Antisense

1. mRNA antisense

dsRNA > 30nt - tóxico em mamíferos

Sense

Anti-sense

(6)

Antisense x miRNA x RNAi no pubmed

1990 1995 2000 2005 2010 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 Antisense RNAi miRNA Years P a pe rs (p e rc e nt of s iz e of c omuni ty )

(7)

A short history of RNAi.

Discovery

Year

Authors

Journal

Double stranded RNA works better than anti-sense RNA

02/1998 Fire et al., Mello lab. Nature

Feeding C. elegans with bacteria expressing dsRNAs

10/1998 Timmons, Fire Nature

miRNAs 02/2000

10/2001 10/2001

Reinhart et al., in Ruvkun Lab. Lau et al., in Bartel Lab

Lee and Ambros.

Nature Science Nature Biotec RNAi in mammalian cell culture 05/2001 Elbashir et al. in Tuschl Lab Nature

RNAi delivered by plasmids (shRNA) 02/2002 04/2002 04/2002 05/2002 05/2002 05/2002

Paddinson et al., Hannon Lab.a Blummelkamp et al., Agami Lab Paddinson et al., Hannon Lab.b Miyagishi, Taira Lab.

Lee et al, Rossi Lab. Paul et al., Engelke Lab.

Genes Dev. Science PNAS Nature Biotec. Nature Biotec. Nature Biotec. Viral delivered shRNA 09/2002

10/2002

Blummelkamp et al., Agami Lab. Xia et al., Davidson Lab.

Cancer Cell Nature Biotec. shRNA induced animals

knockdowns

03/2003 04/2003

Rubinson et al., Van Parijs Lab. Stewart et al., Novina Lab.

Nature Gen. RNA

C. elegans genome screen using

RNAi

01/2003 01/2003

Kamath et al., Ahringer Lab. Ashrafi et al., Ruvkun Lab.

Nature Nature Human genome screen using RNAi 10/2003

03/2004

Kiger et al., Perrington Lab. Berns et al., Bernards Lab.

J. Biol. Nature Enzyme-mediated RNAi library

synthesis

02/2004 02/2004 04/2004

Sen et al., Blau Lab

Shirane et al., Hirose Lab. Luo et al., Lodish Lab

Nature Gen Nature Gen PNAS

(8)

Timmons, L., Fire, A., Specific interference by ingested dsRNA Nature, 395, 854, 1998.

(9)

Aplicações

• Silenciamento de um gene específico

• Triagem (screening) de vários genes de

subfamílias ou de todos os genes de um

organismo

(10)
(11)

Cancer Cell, 2, 243, 20\02.

(12)

Metodologias

1. siRNA Dupla fita de RNA (21bp) (fosforilada e

anelada);

2. Vetor que produz uma alça curta de RNA

(shRNA – short hairpin RNA)

2.1. Transfecção direta do plasmídeo

2.2. Transdução viral

(13)
(14)

Silenciamento de um gene específico

siRNA

AACCGGATCGTCTTAAGCATA GGCCTAGCAGAATTGCTATTT A A C C G G A T C G T C T T A A G C A T A G G C C T A G C A G A A T T G C T A T T T Reagente de transfecção

Vantagens:

• Rápido e fácil • Alta eficiência

• Permite curva dose-resposta

• Pode ser usada em animais por injeção direta (mas neste caso a eficiência é menor e dependendo do tecido precisa RNAis modificados)

Desvantagens:

• Silenciamento é transitório

• Cada experimento requer uma nova transfecção • Não é possível analisar os efeitos a longo prazo do silenciamento (mais do que 7 dias)

• Limitado (compra-se siRNA para uma quantidade definida de transfecções)

• Toxicidade da transfecção • Mais offtargets

(15)

60pmoles por poço de 24 10nmoles ~ 160 poços...

(16)

Science, 296, 550, 2002.

e outros 4 papers no mesmo mes

(17)

Cloning

T (N19) TTCAAGAGA (N19’) TTTTTTC

5’T

N19

s

TTCAAGAGA

N19

rc

TTTTTTC

3’A

N19

c

AAGTTCTCT

N19

rc

AAAAAAGAGCT

5’T

GCGAGAAATACTTCGTAGA

TTCAAGAGA

TCTACGAAGTATTTCTCGC

TTTTTTC

3’A

CGCTCTTTATGAAGCATCT

AAGTTCTCT

AGATGCTTCATAAAGAGCG

AAAAAAGAGCT

XhoI overhang

- Annealed;

- Phosphorylated;

(18)

shRNA - transfecção

Reagente de transfecção

Vantagens:

• Rápido e fácil (mas menos que siRNA)

• Permite curva dose-resposta (mas menos que siRNA)

• Custo de fazer o plasmídeo – depois o reagente é virtualmente ilimitado

Desvantagens:

• Eficiência da transfecção (para a maioria das células não é muito alto) – a eficiência do

shRNA é bem menor do que siRNA. • Silenciamento é transitório

• Cada experimento requer uma nova transfecção

• Não é possível analisar os efeitos a longo prazo do silenciamento (mais do que 7 dias)

(19)

Genoma do HIV

Genoma do Vetor Lentiviral

Rev VSV-G Rev VSV-G Deleção Separa ção Gene x Genoma do HIV

(20)

1 4

3 2

shRNA – transdução viral

Célula Alvo Seleção Puromicina Crescimento HEK293T Reagente de transfecção

(21)
(22)

Viral transduction efficacy

Hek293

U2OS Phase contrast

(23)
(24)
(25)

Sub-clone into Lentivirus vector

XbaI / EcorI

(26)

http://www.sigmaaldrich.com/catalog/mission/SHCLNG-NM_011640?lang=pt&region=BR

(27)

shRNA – transdução viral

Vantagens:

• Silenciamento é estável

• Permite estudos de efeitos a longo prazo

• Alta eficiência (100% depois da seleção) • Pode ser usada em animais por injeção direta (pseudotipagem)

• Menos offtargets

Desvantagens:

• Demorado e trabalhoso

• Requer sala de cultura específica

• Adaptação celular (o que pode ser uma vantagem, dependendo da pergunta) • Muito difícil fazer curva dose resposta (só se diferentes sequências silenciarem de forma diferente) 1 4 3 2 HEK293T Célula Alvo Seleção Puromicina Crescimento Reagente de transfecção

(28)
(29)

Seleção e confirmação do silenciamento

Recombinant

Endogenous

(30)

Nek1 Blot

Hek293 were cloned by growing in low confluency and picking with trypsin

(31)

Osteosarcoma (U2OS) was sorted by FACS

(32)

Transfecção

Transdução viral

(33)

2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 siRNA miRNA shRNA Years P a pe rs (p e rc e nt of s iz e of c omuni ty )

(34)

Aplicações

• Silenciamento de um gene específico

• Triagem (screening) de vários genes de

subfamílias ou de todos os genes de um

organismo

(35)

Triagem (screening) de vários genes de subfamílias ou

de todos os genes de um organismo

(36)
(37)
(38)

.

.

.

(39)
(40)

AUG UAA

5 UTR Traduzido 3 UTR

Conheça o seu alvo e a sua sequência

2. siRNA (small ou (short) interfering)

3. shRNA (short hairpin)

1. Onde posicionar?

2. Qual sequencia pode, e qual não pode?

3. Tem como garantir silenciamento?

4. Tem como garantir a ausência de silenciamento de

outros alvos (off-targets)?

(41)

AUG UAA

5 UTR Traduzido 3 UTR

mRNA

2. siRNA (small ou (short) interfering)

3. shRNA (short hairpin)

1. Como começar?

Usando um serviço de desenho de siRNAs ou uma

biblioteca de shRNAs

(42)

• AA

(N19-21)

TT (preferentially);

• Not in the first and last 100bp of RNA;

• Preferentially towards the 3’ of mRNA;

• Plan rescue experiments

– Silent point mutations

– 3’UTR

Traduzido

3’UTR

5’UTR

(43)

Nature Genetics, 33, 396, 2003.

O que fazer quando não

funciona?

(44)

AUG UAA

5 UTR Traduzido 3 UTR

mRNA

2. siRNA (small ou (short) interfering)

3. shRNA (short hairpin)

Onde posicionar?

AUG UAA

5 UTR Traduzido 3 UTR

Não nos últimos 100nt

Não nos primeiros 100nt

miRNA

based

(45)

Amplification

RdRP é encontrada em

Plantas

Nematodeos

Insetos

Não foi encontrada em

vertebrados

(46)

Porque um experimento pode dar errado?

1.

Alvo não foi atingido

1.

siRNA/shRNA não conseguiu entrar na célula

2.

Mutações/deleções do alvo

3.

Estrutura do alvo

4.

Fita senso foi carregada no RISC

5.

Presença de um pseudogene inibidor

2.

Efeitos adversos – outros alvos e toxicidade

1.

Off-targets e como evitá-los

2.

Efeito adverso independente de sequência

3.

Cinética

1.

O silenciamento é muito transitório

(47)

Porque um experimento pode dar errado?

1.

Alvo não foi atingido

1.

siRNA/shRNA não conseguiu entrar na célula

2.

Mutações/deleções do alvo

3.

Estrutura do alvo

4.

Fita senso foi carregada no RISC

5.

Presença de um pseudogene inibidor

2.

Efeitos adversos – outros alvos e toxicidade

1.

Off-targets e como evitá-los

2.

Efeito adverso independente de sequência

3.

Cinética

1.

O silenciamento é muito transitório

(48)

siRNA/shRNA não conseguiu

entrar na célula

• Usar marcador de seleção (puromicina)

• Usar marcador fluorescente (GFP para

shRNA ou siRNA-FITC)

• Adicionar moléculas carreadoras ou

modificações dão mais estabilidade ao

(49)

Alterações químicas nos RNAis:

- Estabilidade:

- 2-O-Metil ribose;

- “Phosphorothioate backbone”;

- Farmacocinética:

- Colesterol no 3’ da fita senso - ligação à

albumina.

(50)

Apolipoproteína B

(51)

Porque um experimento pode dar errado?

1.

Alvo não foi atingido

1.

siRNA/shRNA não conseguiu entrar na célula

2.

Mutações/deleções do alvo

3.

Estrutura do alvo

4.

Fita senso foi carregada no RISC

5.

Presença de um pseudogene inibidor

2.

Efeitos adversos – outros alvos e toxicidade

1.

Off-targets e como evitá-los

2.

Efeito adverso independente de sequência

3.

Cinética

1.

O silenciamento é muito transitório

(52)

Alvo não foi atingido

Mutações/deleções do alvo

(53)

Alvo não foi atingido

Mutações/deleções do alvo

Pubmed é um consenso de alguns (poucos)

organismos de uma determinada espécie (e o Watson

tem mais de 2 milhões de SNPs em relação ao

consenso)

Isto dá 1 pra 2000 – então se o gene que vocês querem

silenciar tem 2000 nt, ele provavelmente vai ter um SNP

Muitas anotações no pubmed são sequenciamento

único de um único organismo

Linhagens celulares derivadas de cânceres são

geneticamente mais instáveis e normalmente tem

muito mais mutações...

(54)

Mutação na posição 1

Não faz nenhuma diferença

Pareamento perfeito silencia

Mutação na posição 5 Silenciamento ausente!

(55)

1

Seed Sequence

21

Sense 5 -CAACAAGAT

GAAGAGCACCA

A-3 passanger strand

Anti-sense 3 -GTTGTTCTA

CTTCTCGTGGT

T-5 guide-strand

21 1

Importância do pareamento

(B) Endogenous SOD1 mRNA levels were determined by quantitative RT-PCR for each siRNA transfection. Shown is the mean standard deviation of three replicate determinations for each siRNA. Endogenous wild-type SOD1 mRNA is mismatched to the siRNAs used; taller bars imply greater discrimination against the mismatched target RNA.

(56)

• Minha experiência com alvos não conservados

Biblioteca contra genes de humanos e camundongos

(57)

CD73 – 3500nt

(58)

CD73 – ecto-5’Nucleotidase

Degrada AMP a adenosina

10 - 3

Luis F. Campesato, Patricia L. C. Lopez, Guido Lenz,

(59)

Mutações em uma base pode impedir silenciamento

Deleções de exons no alvo poderá impedir

silenciamento

Processamento (splicing) alternativo pode retirar o

mRNA processado a sequência alvo do siRNA

(60)

Porque um experimento pode dar errado?

1.

Alvo não foi atingido

1.

siRNA/shRNA não conseguiu entrar na célula

2.

Mutações/deleções do alvo

1.

Blast

2.

Usar outra sequência

3.

Sequencamento do alvo

3.

Estrutura do alvo

4.

Fita senso foi carregada no RISC

5.

Presença de um pseudogene inibidor

2.

Efeitos adversos – outros alvos e toxicidade

1.

Off-targets e como evitá-los

2.

Efeito adverso independente de sequência

3.

Cinética

1.

O silenciamento é muito transitório

(61)

Porque um experimento pode dar errado?

1.

Alvo não foi atingido

1.

siRNA/shRNA não conseguiu entrar na célula

2.

Mutações/deleções do alvo

3.

Estrutura do alvo

4.

Fita senso foi carregada no RISC

5.

Presença de um pseudogene inibidor

2.

Efeitos adversos – outros alvos e toxicidade

1.

Off-targets e como evitá-los

2.

Efeito adverso independente de sequência

3.

Cinética

1.

O silenciamento é muito transitório

(62)

Estrutura do RNA alvo

http://rna.tbi.univie.ac.at/cgi-bin/RNAfold.cgi

(63)

Verificar se a acessibilidade ao sítio alvo determina a clivagem

mediada por RISC in vitro e in vivo

(64)

EC

50

= concentração necessária para

reduzir pela metade a expressão de

luciferase.

~ 10.000 X > 100 nM

~ 4X = 48 pM ~ 11 pM

(65)

Correlação linear: ↑ estabilidade

da estr. secundária , ↓ em

eficiência de clivagem

Quantificação dos ensaios de

clivagem

in vitro

Estruturas secundárias bloqueiam o

acesso ao sítio alvo diretamente e

reduzem a eficiência da clivagem

mediada por RISC de maneira dependente

da estabilidade da estrutura secundária.

RISC não apresenta atividade de

desdobramento de RNA.

(66)
(67)

Porque um experimento pode dar errado?

1.

Alvo não foi atingido

1.

Mutações/deleções do alvo

2.

Estrutura do alvo

1.

Prever a estrutura do RNA alvo e se a sequência alvo estiver

numa região com uma estrutura com G menor do que

–20kcal/mol, usar outra sequência...

3.

Fita senso foi carregada no RISC

4.

Presença de um pseudogene inibidor

2.

Efeitos adversos – outros alvos e toxicidade

1.

Off-targets e como evitá-los

2.

O silenciamento foi tóxico para a célula ou animal (saturação)

3.

Cinética

1.

O silenciamento é muito transitório

(68)

Porque um experimento pode dar errado?

1.

Alvo não foi atingido

1.

siRNA/shRNA não conseguiu entrar na célula

2.

Mutações/deleções do alvo

3.

Estrutura do alvo

4.

Fita senso foi carregada no RISC

5.

Presença de um pseudogene inibidor

2.

Efeitos adversos – outros alvos e toxicidade

1.

Off-targets e como evitá-los

2.

O silenciamento foi tóxico para a célula ou animal (saturação)

3.

Cinética

1.

O silenciamento é muito transitório

(69)
(70)
(71)
(72)

Regra geral

RNA alvo: AUCUGGUCCUA

CCGC

UACAUAAUCAA

UAAU

UGGUACGUUGCUUG

siRNA 5

CCGC

UACAUAAUCAA

UAAU

AA

AA

GGCG

AUGUAUUAGUU

AUUA

5

RNA alvo: AUCUGGUCCUACCGC

UACA

UAAUCAAUAAU

UGGU

ACGUUGCUUG

siRNA 5

UACA

UAAUCAAUAAU

UGGU

AA

AA

AUGU

AUUAGUUAUUA

ACCA

5

Qual destes dois tem mais probabilidade de funcionar?

(73)

Porque um experimento pode dar errado?

1.

Alvo não foi atingido

1.

siRNA/shRNA não conseguiu entrar na célula

2.

Mutações/deleções do alvo

3.

Estrutura do alvo

4.

Fita senso foi carregada no RISC

1.

Conteúdo de GC maior na 5’ do 3’ (do mRNA alvo)

5.

Presença de um pseudogene inibidor

2.

Efeitos adversos – outros alvos e toxicidade

1.

Off-targets e como evitá-los

2.

Efeito adverso independente de sequência

3.

Cinética

1.

O silenciamento é muito transitório

(74)

Porque um experimento pode dar errado?

1.

Alvo não foi atingido

1.

siRNA/shRNA não conseguiu entrar na célula

2.

Mutações/deleções do alvo

3.

Estrutura do alvo

4.

Fita senso foi carregada no RISC

5.

Presença de um pseudogene inibidor

2.

Efeitos adversos – outros alvos e toxicidade

1.

Off-targets e como evitá-los

2.

O silenciamento foi tóxico para a célula ou animal (saturação)

3.

Cinética

1.

O silenciamento é muito transitório

(75)
(76)

Porque um experimento pode dar

errado?

1. Alvo não foi atingido

1. Estrutura do alvo

2. Mutações/deleções do alvo

3. Fita senso foi carregada no RISC

4. Presença de um pseudogene inibidor

2. Efeitos adversos – outros alvos e toxicidade

1. Off-targets e como evitá-los

2. Efeitos adversos independentes de sequência

3. Cinética

1. O silenciamento é muito transitório

(77)
(78)
(79)

Alvos Reais

Alvos Preditos (Smith-Waterman) 79, 84, 89% identity cutoff

(80)
(81)

• My off-target story

SHC002 Sigma MISSION™ Non-Target shRNA Control Vector

The MISSION Non-Target shRNA Control Vector is a lentivirus plasmid vector. The

vector contains an shRNA insert that

does not target human and mouse genes

, making

it useful as a negative control in experiments using the MISSION shRNA library clones.

The short-hairpin sequence contains

4 base pair mismatches to any known human or

mouse gene

. This allows one to examine the effect of transfection of a short-hairpin on

gene expression and interpret the knockdown effect seen with shRNA clones. Ampicillin

and puromycin antibiotic resistance genes provide selection in bacterial or mammalian

cells respectively. In addition, self-inactivating replication incompetent viral particles can

be produced in packaging cells (HEK293T) by co-transfection with compatible packaging

plasmids. The Non-Target shRNA Control Vector is provided as 10 μg of plasmid DNA in

Tris-EDTA (TE) buffer at a concentration of 500 ng/μl.

(82)

Não afetou a

atividade em

camundongos

e humanos

O “non-target” foi desenhado para

humano e camundongo – e em ratos?

0 20 40 60 80 100 120 140 160 C6 controle C6/Ci C6/C4 C6/C6 nm ol P i/ m in/ m g a a b a

Controle non-target 6 missmatches seq sem missmatch

Atividade da ecto-5’-NT/CD73 após

silenciamento por shRNA em linhagem de glioma C6 de rato.

(83)

Alinhamento da

sequência toda

Alinhamento só

da dos NTs 2-11

(do anti-sense)

1

Seed Sequence

21

Sense 5 -CAACAAGAT

GAAGAGCACCA

A-3

Anti-sense 3 -GTTGTTCTA

CTTCTCGTGGT

T-5

21 1

Importância do pareamento

(84)
(85)
(86)
(87)
(88)

Quantas bases precisam alinhar em sequência?

(89)

1

Seed Sequence

21

Sense 5 -CAACAAGAT

GAAGAGCACCA

A-3 passanger strand

Anti-sense 3 -GTTGTTCTA

CTTCTCGTGGT

T-5 guide-strand

21 1

Importância do pareamento

(90)
(91)

O que fazer em relação aos

Off-targets?

• Usar a dose mínima necessária

para silenciar o alvo

• Usar pelo menos duas sequências

• Experimentos de recuperação

(92)

AUG UAA

5 UTR Traduzido 3 UTR

Experimentos de recuperação (rescue)

Expressar o gene silenciado recombinante e ver se recupera o fenótipo

Mas como fazer para o RNAi não silenciar também o recombinante (

de

preferência com um tag (Flag, HA) para ter certeza que o recombinante não está sendo silenciado)

1. Se a região alvo for no UTR - Transfectar a célula com um plasmideo contendo o

gene, sem o 3’UTR

2. Se a região alvo for na região traduzida - Transfectar a célula com um plasmideo contendo o gene um uma (ou mais) mutações silenciosas no alvo

(93)

Usar modificações em bases únicas que silenciem o

alvo, mas não tenham tantos off-targets

(94)
(95)
(96)

Porque um experimento pode dar errado?

1.

Alvo não foi atingido

1. siRNA/shRNA não conseguiu entrar na célula 2. Estrutura do alvo

3. Mutações/deleções do alvo

4. Fita senso foi carregada no RISC 5. Presença de um pseudogene inibidor

2.

Efeitos adversos – outros alvos e toxicidade

1. Off-targets e como evitá-los

1. Blast – parcial...

2. Dose mínima necessária (ou shRNA) 3. Usar mais do que uma sequência 4. Experimentos de recuperação 5. Usar siRNA modificados

2. O silenciamento foi tóxico para a célula ou animal (saturação)

3.

Cinética

1. O silenciamento é muito transitório

(97)

Porque um experimento pode dar errado?

1.

Alvo não foi atingido

1. siRNA/shRNA não conseguiu entrar na célula

2. Estrutura do alvo

3. Mutações/deleções do alvo

4. Fita senso foi carregada no RISC

5. Presença de um pseudogene inibidor

2.

Efeitos adversos – outros alvos e toxicidade

1. Off-targets e como evitá-los

2. Efeito adverso independente de sequência

3.

Cinética

1. O silenciamento é muito transitório

(98)

• 36 out of 49 shRNA sequences delivered by

AAV8 produces liver injury, with 23 ultimately

causing death

• Not restricted to a particular shRNA or target

• But dependent on size – 19mers are not toxic

(and silence), 23mers or bigger are toxic (and

don t silence as well)

(99)

• Morbidity was associates with the

downreagulation of liver-derived miRNAs

• Probably due to exportin 5 saturation

• Optimization of dose and sequence

• Does not happen with siRNAs, since they enter

the pathway after exportin 5

(100)
(101)
(102)

Tlr3 – Toll-like receptor 3

Long double-stranded viral RNA sensor dsRNAs maiores do que 21nt são agonistas

de Tlr3 e tem efeito anti-angiogênico TLR7 e 8 can also respond to duplex

(103)

Título V

iral

2OMe Mod siRNA Target but do not

stimulate immune system

Outro siRNA não Relacionado teve o mesmo efeito

(104)
(105)

Porque um experimento pode dar

errado?

1.

Alvo não foi atingido

1. siRNA/shRNA não conseguiu entrar na célula

2. Estrutura do alvo

3. Mutações/deleções do alvo

4. Fita senso foi carregada no RISC

5. Presença de um pseudogene inibidor

2.

Efeitos adversos – outros alvos e toxicidade

1. Off-targets e como evitá-los

2. Efeito adverso independente de sequência

1.

Usar controles

2.

Ficar atento para efeitos que possam ser mediados por

Tlr, PKR etc.

3.

Cinética

1. O silenciamento é muito transitório

(106)

Porque um experimento pode dar errado?

1.

Alvo não foi atingido

1.

siRNA/shRNA não conseguiu entrar na célula

2.

Mutações/deleções do alvo

3.

Estrutura do alvo

4.

Fita senso foi carregada no RISC

5.

Presença de um pseudogene inibidor

2.

Efeitos adversos – outros alvos e toxicidade

1.

Off-targets e como evitá-los

2.

Efeito adverso independente de sequência

3.

Cinética

1.

O silenciamento é muito transitório

(107)

Transfecção

Transdução viral

(108)
(109)
(110)

Porque um experimento pode dar errado?

1. Alvo não foi atingido

1. siRNA/shRNA não conseguiu entrar na célula

2. Mutações/deleções do alvo

1.

Blast

2.

Usar outra sequência

3.

Sequencamento do alvo

3. Estrutura do alvo

1.

Prever a estrutura do RNA alvo e se a sequência alvo

estiver numa região com uma estrutura com DG menor do

que – 20kcal/mol, usar outra sequência...

4. Fita senso foi carregada no RISC

1.

Conteúdo de GC maior na 5’ do 3’ (do mRNA alvo)

5. Presença de um pseudogene inibidor

(111)

Porque um experimento pode dar errado?

1. Efeitos adversos – outros alvos e toxicidade

1. Off-targets e como evitá-los

1.

Blast – parcial...

2.

Dose minima necessária

3.

Usar mais do que uma sequencia

4.

Planejar experimentos de recuperação

5.

siRNAs modificados

2. O silenciamento foi tóxico para a célula ou animal

(saturação)

1.

Usar dose mínima

2.

Usar siRNAs...

(112)

Porque um experimento pode dar errado?

1. Cinética

1. O silenciamento é muito transitório

2. A proteína tem um tempo de meia via muito

longo

1. Fazer curva de tempo

2. Ter paciência

(113)

Como fazer um experimento de

silenciamento funcionar?

O que fazer quando ele não funciona?

Desenho racional de siRNAs

Efeitos Off-target

Transitive RNAi

(114)
(115)

Muito-obrigado

Muito

-ob

rigad

o

(116)
(117)

Referências

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