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CATEQUESE CRISMAL COM JOVENS ETAPA 2 - MÓDULO III CRISMA

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CATEQUESE CRISMAL COM JOVENS

ETAPA 2 - MÓDULO III

(2)

Projeto Alicerce Diocesano

Mistagogia

CAMPANHA DA FRATERNIDADE

Tempo Litúrgico 1ª e 2ª Semana da Quaresma

Eixo Bíblico

Eixo Doutrinário

Objetivo: Levar os crismandos jovens a conhecerem e a participarem da temática da

Campanha da Fraternidade.

Conteúdo: Conforme o material próprio da Campanha da Fraternidade de cada ano

proposto pela CNBB.

MANHÃ DE ESPIRITUALIDADE

(Pais e Crismandos)

Tempo Litúrgico 3ª Semana do Tempo Pascal

Eixo Bíblico

Mt 1, 20-25; Lc 2, 41-52; Eclo 3, 2-6;

Eixo Doutrinário CEC 2204-2206

Tema: A Sagrada Família

Objetivo: Levar o crismando jovem a valorizar a sua família, pois esta possui a sua

sacralidade em Deus.

Conteúdo: A sagrada família nos dá uma lição de vida familiar, a comunhão de

amor, a simplicidade no relacionamento, a sacralidade da família. Cristo, ao nascer e

viver em uma família, redimiu e santificou todas as famílias, sendo elas a igreja

doméstica, como nos disse João Paulo II, “santuário da vida”. Jesus nos ensinou,

igualmente, a vivência da obediência dos filhos aos pais, vendo eles como mestres na

“escola da vida” e uma lição grande das famílias ao mundo é ser própria imagem da

Santíssima Trindade na terra.

JESUS

é agua que sacia a sede

Tempo Litúrgico 4ª Semana da Quaresma

Eixo Bíblico

Jo 4, 1-26.39-42

Eixo Doutrinário CEC

Objetivo: Mostrar que Jesus veio para salvar a todos sem discriminação.

Conteúdo: Conversando com uma mulher que era samaritana, Jesus supera os

preconceitos de raça e as discriminações sociais. Como qualquer pessoa essa mulher

tem sede de vida. Todos buscam algo que lhes mate a sede, mas encontram apenas águas

paradas. Jesus traz água viva corrente e faz com a fonte brote de dentro de cada um.

Enquanto os judeus adoravam a Deus no templo de Jerusalém, os samaritanos o

adoravam no templo do monte Garizim. Jesus supera o nacionalismo religioso,

mostrando que Deus quer ser adorado na própria dimensão da vida humana. A própria

vida dedicada ao bem dos outros, como a de Jesus, é o verdadeiro culto a Deus, a

adoração em espírito e verdade. Como Pai, Deus está presente na família humana e não

quer que os homens separem religião e vida.

(3)

JESUS

é luz que ilumina nosso caminho

Tempo Litúrgico 4ª Semana da Quaresma

Eixo Bíblico

Jo 9, 1-12.26-38

Eixo Doutrinário CEC

Objetivo: Mostrar ao crismando jovem que a cegueira do homem é não aceitar a

proposta de Jesus Cristo.

Conteúdo: O cego de nascença simboliza o povo que nunca tomou consciência de sua

própria condição de oprimido, e por isso não chegou a ver a verdadeira condição

humana, o objetivo para o qual Deus o criou. A missão de Jesus, e dos que acreditam

nele, é mostrar essa possibilidade, a partir de uma prática concreta, mais do quem com

palavras.

SEMANA SANTA

QUARTA À SEXTA-FEIRA: TRÍDUO PASCAL

SÁBADO: CELEBRAÇÃO DO BATISMO DOS CATECÚMENOS DOMINGO: PÁSCOA DO SENHOR

JESUS

é vida que vence a morte

Tempo Litúrgico 2ª Semana do Tempo Pascal

Eixo Bíblico

Jo 11, 17-27.43-45

Eixo Doutrinário CEC 2052

Objetivo: Favorecer ao crismando jovem a percepção de que sofrimento de Jesus por

amor a nós, foi para nos levar a viver com Ele a sua ressurreição.

Conteúdo: Levá-lo a perceber que a Ressurreição e Páscoa é fonte onde jorra a vida

do cristão. Despertar nele o desejo de conhecer e amar o Cristo Ressuscitado,

mostrando que o caminho de seu sofrimento rumo a ressurreição marca bem a passagem

das trevas para a luz, da morte para a vida, da tristeza para a alegria. O Cristo Pascal

simboliza Cristo presença: Ontem, Hoje e Sempre.

Namoro e Compromisso

Tempo Litúrgico 3ª Semana do Tempo Pascal Eixo Bíblico Gn 2, 18-22; Ct 2, 2-7; Rm 12, 9-12 Eixo Doutrinário

Objetivo: Mostrar ao crismando jovem que a vivência do namoro se constitui um compromisso para crescimento mútuo da vida e da fé.

Conteúdo: O namoro é um dos pontos que faz parte da vida no auxílio do desenvolvimento humano e do plano de Deus, sendo enriquecedor e edificante ao crescimento como pessoa. Por isso, o compromisso de se viver um sadio relacionamento é um dos principais fatores do namoro, pois se aceita compartilhar a tarefa de construir a vida em sua história mutuamente. Deste modo, o namoro, antes de mais nada, deve ser uma amizade que se aprofunda e sedimenta uma caminhada a dois. Por este caminho deve-se, conjuntamente, ressaltar alguns aspectos de nossa cultura contemporânea (individualista, imediatistas, marcada pela satisfação pessoal egoísta) que em vez de contribuir passam a ser entraves à formação da maturidade humana dos namoros. Nisto o namoro requer a presença de Jesus que capacitará a crescer na escola do verdadeiro amor, cultivando a vida espiritual e comunitária no namoro, tendo os namorados a responsabilidade de levar o outro para Deus e não ser um obstáculo para a comunhão com Deus e o com a Igreja.

(4)

Projeto Alicerce Diocesano

Mistagogia

Afetividade e Sexualidade

Tempo Litúrgico 4ª Semana do Tempo Pascal

Eixo Bíblico

Lc 10, 25-37; 1Jo 4, 16-21

Eixo Doutrinário

Objetivo:

Mostrar que a afetividade e a sexualidade pautadas pelo amor são aspectos

fundamentais que correspondem a realidade total e dinâmica de cada um de nós.

Conteúdo:

A afetividade e a sexualidade integram todas as atividades humanas, pois a

sexualidade, não se reduz a genitalidade e nem apenas a dimensão corpórea, mas

corresponde a dimensão global da pessoa, no seu físico, no seu psíquico, no seu espírito

e na sua socialização, atuando na formação da identidade e personalidade que se

entende sexuada (masculino / feminino) através das relações interpessoais (nos

encontros com outro que passa a ser meu próximo me ajudando na tarefa desenvolver a

vida), regidas pelo amor, pois fomos feitos para amar, constituindo, assim, as famílias,

as sociedades, as tradições e culturas. Somos pessoas sexuadas em nossa identidade e

personalidade e a esse aspecto, a afetividade tem um papel fundamental, pois ela não é

um sentimento particular, mas conduz todos os sentimentos, impulsos e emoções, sendo

ela a promotora das relações com o mundo, com as pessoas e com Deus e, nisto vemos a

importância de sua harmonia em si e com a sexualidade. Por meio dessas relações

pessoais pautadas pelo amor o indivíduo pode entender-se como pessoa humana. Desta

forma, buscando trabalhar a maturidade afetiva dos crismandos jovens, leve-os também,

a fazer uma reflexão sobre o amor enquanto eros, filia e ágape, devido a sua

importância a vida.

5ª Semana do Tempo Pascal – MISSA DIA DAS MÃES

Manhã de Espiritualidade

(Crismandos Jovens)

Tempo Litúrgico Tempo Comum II

Eixo Bíblico

Js 24, 14-15; Sl 133, 1-3

Eixo Doutrinário

1655-58, 2496, 2498,2523

Objetivo: Mostrar que a família é essencial a Igreja porque nela surge a vida cristã.

Conteúdo:

:: 1ª Colocação: Conceito de Parapsicologia e fenômenos paranormais; características

do dotado (paranormal); truques e fraudes; o verdadeiro poder da mente.

:: Partilha: em grupos, orientada pelos catequistas de Crisma. Momento para se

esclarecerem as dúvidas.

:: 2ª Colocação: Curandeirismo; Espiritismo; práticas supersticiosas; explicação de

alguns fenômenos.

:: Partilha: em grupos, orientada pelos catequistas de Crisma. Momento para se

esclarecerem as dúvidas.

:: Adoração ao Santíssimo: diante do Santíssimo Sacramento, cada pai e mãe adorará

ao Senhor e a Ele entregará seus filhos, pedindo-lhe as luzes do Espírito Santo para

cumprirem bem sua missão.

(5)

As Notas da Igreja

Tempo Litúrgico SANTÍSSIMA TRINDADE

Eixo Bíblico

Jo 17, 21-23

Eixo Doutrinário CEC 811

Objetivo: Apresentar a Igreja em seus atributos, em sua identidade como Una, Santa, Católica e Apostólica.

Conteúdo: Estas notas constituem a característica e identidade da Igreja e, igualmente, de cada cristão católico, sendo importante conhecer estes atributos e nisto, sua riqueza. Sabendo que a Igreja é o Povo de Deus ela é santificada em Cristo, possuindo a missão de ser santificadora, mediante aos ensinamentos dos apóstolos. Desta forma, unida no batismo, crescendo em santidade, esta Igreja em Cristo se torna Universal por integrar os filhos no Corpo Místico de Cristo.

Igreja Visível e Invisível

Tempo Litúrgico Tempo Comum II

Eixo Bíblico

Cl 1, 15

Eixo Doutrinário CEC 770-774, 827, 954, 1023, 1030, 1880

Objetivo: Falar que a nossa Igreja media e nutre unidade entre o divino e o humano.

Conteúdo: Neste encontro deve-se apresentar esta identidade da Igreja de ser o sacramento de comunhão de Deus com homens, promovendo, na graça do Espírito Santo, a unidade entre o divino e o humano. Desta forma, igualmente, apresente os três estados da Igreja como militante (nossa atuação com Igreja no mundo hoje), padecente (os que estão no purgatório e vivem a certeza de sua entrada) e triunfante (os que contemplam e vivem em plena comunhão com Deus).

Igreja, Comunidade que se Organiza

Tempo Litúrgico Tempo Comum II

Eixo Bíblico

Tt 1, 5 832-35

Eixo Doutrinário CEC 1594-1596

Objetivo: Mostrar ao crismando jovem jovem como está organizada a Igreja hoje.

Conteúdo: A Igreja como Povo de Deus, mediante sua missão junto ao mundo e a história, foi se organizando para que houvesse uma melhor interação com cada povo e época, a partir deste ponto, deve-se apresentar a organização da Igreja quanto a sua estrutura como Igreja Universal e em sua hierarquia quanto a lideranças.

Os Sacramentos a serviço

da comunhão e da missão

Tempo Litúrgico Tempo Comum II

Eixo Bíblico Hb 5,1; At 13, 2-3; Mt 19, 4-6; 1Cor 7, 14

Eixo Doutrinário CEC 1533-1538, 1554-1571, 1581-1589, 1601-1617, 1638-1658 Objetivo: Mostrar que estes sacramentos estão voltados a ser um sinal salvífico ao próximo.

Conteúdo: Trabalhar com os crismandos jovens os conceitos destes dois sacramentos o da ordem e do matrimônio, tratando no primeiro a origem do seu nome, os seus três graus existentes e os efeitos deste sacramento. E, referente ao matrimônio mostre este sacramento e a vocação para vivê-lo se encontram em harmonia com a vontade de Criador, apresentando seus efeitos pela graça de Deus e os bens e exigências do amor conjugal. Vendo, desta forma, que ambos estão direcionados a ser um sinal que se abre a servir o próximo e, assim, a comunidade, pois em sua missão geram a comunhão fraterna, sendo a família uma Igreja doméstica e tendo os ministros ordenados em sua missão uma vida a serviço, como o Cristo Bom Pastor, em meio a comunidade dos fiéis.

(6)

Projeto Alicerce Diocesano

Mistagogia

Sacramentos de Cura

(Penitência e Unção dos Enfermos)

Tempo Litúrgico Tempo Comum II

Eixo Bíblico Jo 20 19-23; Lc 15, 03-10; Tg 5, 14-15; Lc 10, 30-34 Eixo Doutrinário CEC 1423, 1440-1470, 1499, 1500-1510, 1520-1525

Objetivo:

Mostrar através destes sacramentos que o Deus misericordioso e libertador

atua no meio do seu povo.

Conteúdo:

Este encontro apresenta os sacramentos da penitência e da unção dos

enfermos. Em relação ao primeiro mostre os vários nomes que ele recebe, apresente-o

como o sacramento do perdão reconciliação em Deus, falando sobre os atos do

penitente, sobre o ministro e, igualmente, os efeitos deste sacramento; procurando

trabalhar em cima de alguns preconceitos e/ou medos em torno do sacramento da

penitência, destacando sempre a misericórdia de Deus. Em relação à unção dos

enfermos o destaque se dá na vida, pois Deus é o Senhor da vida e que a sua atenção

para os enfermos. Com isto, apresente, também, os efeitos e o viático, presentes no

contexto deste sacramento.

Sacramentos da Iniciação Cristã

(Batismo e Eucaristia)

Tempo Litúrgico Tempo Comum II

Eixo Bíblico

Mt 28, 19; Jo 1,12; Jo 6, 27. 48-58; 1Cor 10, 16

Eixo Doutrinário CEC 1213, 1257-74, 1324, 1391-1401, 1533

Objetivo: Mostrar que estes sacramentos fazem parte do alicerce e edificação de toda a vida

cristã.

Conteúdo: Com os sacramentos da iniciação cristã lançamos os fundamentos de toda vida

cristã, com isso inauguramos uma vida nova em Deus. Dentro deste contexto devem-se estes dois sacramentos, na qual com o Batismo somos libertos do pecado e, em Cristo, nos tornamos filhos de Deus, apresentando a necessidade e a graça do Batismo. Com a Eucaristia vemos a centralidade da vida cristã, porque nasce da Eucaristia que é o próprio Jesus que se entrega a nós para assim vivermos em comunhão. Neste intuito, apresente este sacramento dando ênfase aos frutos da comunhão eucarística.

Sacramentos da Iniciação Cristã

(Crisma)

Tempo Litúrgico Tempo Comum II

Eixo Bíblico

Lc 4, 18-19; 1Sm 16, 13; At 8, 14-17; Ef 4, 11-15; At 1, 8;

2Cor 1, 21-22. 2, 15

Eixo Doutrinário CEC 453, 1241, 1285-1289, 1303

Objetivo: Mostrar que este sacramento tem sua continuidade vida evangelizadora do crismado.

Conteúdo: Apresentar o sacramento da crisma na unidade com os sacramentos da iniciação cristã, mostrando quem pode recebê-lo e quem o administra, os efeitos que o sacramento promove seus sinais e o rito; procurando trabalhar o emprego da palavra crisma que está em paralelo com a palavra confirmação, dizendo, que é a ação de crismar, a crismação, na qual o Espírito confirma a graça batismal pela sua unção conferida, levando este cristão batizado agora crismado ater o bom odor de Cristo, a assumir a missão de anunciar e testemunha, na força do Espírito Santo recebido como dom, o Reino de Deus, mostrando, assim, que o sacramento da crisma não deve ser visto como um meta ou ponto final, mas meio para uma caminhada cristã que segue sua história evangelizadora, um envio de Deus para uma vivência sacramental.

(7)

Os Dons do Espírito Santo

Tempo Litúrgico 4ª Semana do Tempo Pascal Eixo Bíblico Is 11, 2-3; Sb 7, 22-25; 1Pd 4,10 Eixo Doutrinário CEC 1831, 1832, 1845

Objetivo: Mostrar que os dons do Espírito Santo marcam a presença de Deus que está sempre

em auxílio aos seus filhos, de modo que aqueles que o recebem devem se colocam a serviço da comunidade.

Conteúdo: Apresentar o contexto dos dons do Espírito Santo que estão em auxílio à vida cristã, na qual são dados por Deus pelo Espírito Santo, não como fins em si, mas como meios salvíficos para a pessoa que recebe e para o seu próximo Nisto, podemos ter uma pequena interpretação em relação aos dons de sabedoria, entendimento, ciência e conselho perceber que eles favorecem ao cristão em sua orientação a vida, permitindo ter um acolher e discernir o chamado de Deus tendo oportunamente palavras para ajudar as pessoas. Os dons de piedade, fortaleza e temor de Deus conduzem o cristão e ser sensível e dócil a vontade de Deus, igualmente, têmpera e esperança para vencer o desânimo nos momentos de tribulação. Neste sentido, percebemos que Espírito atua em nós de maneira a acolhermos e propagarmos a mensagem do Reino de Deus.

FÉRIAS – PARTICIPAÇÃO DOS CRISMANDOS E PAIS

Os Frutos do Espírito Santo

Tempo Litúrgico PENTECOSTES Eixo Bíblico Gl 5, 16-25; Jo 15, 1-5 Eixo Doutrinário CEC 736, 1832

Objetivo: Mostrar aos crismandos jovens que como cristãos devemos agir segundo o Espírito Santo, na qual os frutos de nossas atitudes revelam uma vida em Deus.

Conteúdo: Este encontro refere-se as atitudes de cada cristão que além de boas, devem ser feitas segundo o Espírito de Deus e as virtudes de nossas ações refletem os frutos do Espírito Santo. Assim, apresente os frutos do Espírito Santo que em nós geram a liberdade e domínio de si (mantendo-nos livres dos instintos egoístas), o amor ao próximo (manifestando-se na

paciência, na compreensão, na bondade etc), a alegria e a paz (sinalizando a presença de Deus em nós) e a fidelidade e perseverança (que se refletem na fé e nos compromissos assumidos). Conduzidos pelo Espírito os cristãos nutrem a comunidade com os seus frutos fazendo crescer o

Reino de Deus no mundo.

MISSA DIA DOS PAIS

Vocações

Tempo Litúrgico Tempo Comum II

Eixo Bíblico

Eixo Doutrinário CEC

Objetivo:

Conscientizar os crismandos jovens a respeito da responsabilidade, de cada um, para com as vocações, bem como da importância de descobrirmos e vivermos nossa vocação.

(8)

Projeto Alicerce Diocesano

Mistagogia

As Imagens, os Sacramentais e os Funerais

Tempo Litúrgico Tempo Comum II

Eixo Bíblico

Jo 3, 14; Ef 1,3; Jo 11, 25

Eixo Doutrinário CEC 1667- 1676, 1680-1690, 2129-2132

Objetivo: Mostrar ao crismando jovem jovem jovem que estes meios de expressão de nossa fé nos conduzem ao mistério salvífico de Deus.

Conteúdo: Sobre as imagens devemos ter presente a sua funcionalidade que se encontra em conduzir o fiel ao mistério de Deus, e a isto se abre para se falar sobre à veneração aos santos na qual estes nos apontam para Cristo, pelo mistério da graça de Deus que viveram em vida. Portanto, as imagens não desvirtuam-nos da presença Dele, ao contrário, favorece uma mediação entre o divino e humano. No que se refere aos sacramentais temos presentes neles sinais sagrados, em especial, a benção de Deus proferida pela Igreja, que favorecem a vida se enriquecida pela. Deste modo, apresente as diversas formas de sacramentais e sua integração com religiosidade popular. Quanto aos funerais, deve-se apresentar em conteúdo celebrativo, na qual a comunidade expressa solidariedade e esperança, com isto a sua fé na vida eterna em Cristo ressuscitado.

Cultura Religiosa:

Igrejas Cristãs

Tempo Litúrgico Tempo Comum II

Eixo Bíblico

Gl 3, 26-29

Eixo Doutrinário CEC 819-820, 1636

Objetivo: Mostrar que o diálogo ecumênico faz de nossa vida como igreja, favorecendo que se diminua as distancias entre as cristãs, bem como a dispersão de preconceitos que não geram o testemunho da fraternidade.

Conteúdo: Trabalhar junto ao crismando jovem jovem jovem o conceito de diálogo ecumênico partindo de pontos apresentados durante o encontro, pois, o encontro com outros irmãos que estão em outras igrejas é um fato do cotidiano. Desta forma, deve-se trabalhar que os fatos destes encontros constituem-se em relações de fraternidade, de respeito ao dado do diferente, identidade diferente na fé no mesmo Deus; dissipando, assim, preconceitos, indiferentismo, competição, promovendo a amizade e até parcerias naquilo que é ponto como a defesa da vida, geração da paz, a vida nova em Cristo.

Igrejas Não-Cristãs e Seitas

Tempo Litúrgico Tempo Comum II

Eixo Bíblico

Sl 8; Lc 10, 25-37

Eixo Doutrinário CEC 839-848, 2566

Objetivo: Conscientizar o crismando jovem jovem jovem que as religiões no mundo devem ser respeitadas em sua dignidade, pois expressam o anseio de se relacionar com Deus.

Conteúdo: Favorecer um exercício de compreensão, na qual leve a todos neste encontro a perceber em outras igrejas, podendo dizer, outras religiões, os traços de Deus presente nestas como sementes da Santíssima Trindade que encontramos em religiões que se diferem da nossa, mas por este víeis observamos uma busca sincera pela verdade, na qual nós a encontramos em nosso Deus Uno e Trino, abrindo, assim, o horizonte religioso do crismando jovem jovem jovem fomentando o conceito do diálogo inter-religioso61 e a sua necessidade para construção de um mundo mais irmão.

(9)

21

Cultura Religiosa:

Pluralismo Religioso

Tempo Litúrgico Tempo Comum II

Eixo Bíblico

At 17, 27; At 8, 26-39

Eixo Doutrinário CEC 28-30 2104

Objetivo:

Mostrar que o apelo religioso, o chamado sincero de Deus a conhecê-lo e

com Ele viver é algo natural a todas as pessoas e que exige de nós, igualmente, uma

sinceridade na resposta.

Conteúdo:

Situá-los sobre a nossa atualidade que se mostra aberta a realidade

religiosa, porém, por estar envolta de uma cultura individualista, consumista e

imediatista isto gera em muitos uma falta de comprometimento, de sinceridade na busca

resposta sobre a vida e sobre si presente no apelo religioso. Com isso é necessário

trabalhar com os crismando jovem jovem que a busca respostas em Deus seja algo

sincero e, deste modo, sólido, se permitindo se aprofundar na Igreja em relacionamento

com Deus.

22

O Crismado é Testemunha de Cristo

Tempo Litúrgico Tempo Comum II

Eixo Bíblico Lc 4, 16-21; 1Tes 2, 1-4; Jo 16, 33; 1Jo 2, 14 Eixo Doutrinário CEC 28-30 2104

Objetivo: Conscientizar os crismandos jovens que a vivência do sacramento da crisma gera a continuidade da caminhar cristã, abre para cada um o horizonte da missão de ser testemunha de Cristo.

Conteúdo: Neste encontro, devemos promover dois momentos, o primeiro corresponde a uma reflexão sobre a caminhada na pastoral da crisma, seu crescimento pessoal e comunitário, seu amadurecimento enquanto a vida em Deus e na Igreja e, por este itinerário, promover um segundo momento levando o conceito de que esta caminhada continua ao longo da vida e, assim, da vida cristã que é chamada a missão de testemunha de Cristo, na qual é o próprio Jesus que revela, pois bem sabe que o Espírito Santo capacita, dá condições, a força necessária para crismado ser um corajoso anunciador do Reino de Deus.

23

Ser Católico e ser Jovem Hoje

Tempo Litúrgico Tempo Comum II

Eixo Bíblico Mt 11, 25-27; Jo 8, 31-36 Eixo Doutrinário

Objetivo: Conscientizar o crismando jovem que o amor, o respeito, a obediência e a gratidão

aos pais seja uma meta na vida de cada crismando jovem.

Conteúdo: Neste encontro, devemos promover dois momentos, o primeiro corresponde a uma reflexão sobre a caminhada na pastoral da crisma, seu crescimento pessoal e comunitário, seu amadurecimento enquanto a vida em Deus e na Igreja e, por este itinerário, promover um segundo momento levando o conceito de que esta caminhada continua ao longo da vida e, assim, da vida cristã que é chamada a missão de testemunha de Cristo, na qual é o próprio Jesus que revela, pois bem sabe que o Espírito Santo capacita, dá condições, a força necessária para crismado ser um corajoso anunciador do Reino de Deus.

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Projeto Alicerce Diocesano

Mistagogia

CELEBRAÇÃO DO COMPROMISSO

Tempo Litúrgico Tempo Comum II

Eixo Bíblico

Eixo Doutrinário

Objetivo:

Levar cada crismando jovem jovem a assumir, diante de Deus e dos outros,

a Proposta de Vida Nova em Cristo que lhe é oferecida.

Conteúdo:

É uma paraliturgia, uma pequena celebração, onde cada crismando jovem

jovem assumirá o compromisso de viver, a partir da Crisma, a proposta de Vida Nova

que Cristo lhe oferece.

24

Como se Confessar?

(Exame de Consciência e Contrição)

Tempo Litúrgico Tempo Comum II

Eixo Bíblico

Eixo Doutrinário CEC 982; 1259; 1451-56; 1861; 1864

Objetivo: Levá-los a prática de examinar a própria vida e perceber as faltas,

favorecendo o arrependimento e o propósito de uma sincera conversão.

Conteúdo: O exame de consciência consiste em recordar os pecados cometidos o que

alia a contrição que é o sentimento de ter ofendido a Deus gerando o arrependimento.

25

Como se Confessar?

(Confissão, Penitência a satisfação)

Tempo Litúrgico 4ª Semana do Tempo Pascal

Eixo Bíblico

Jo 11, 17-27.43-45

Eixo Doutrinário CEC 1434-1439; 1455-1493

Objetivo: Possibilitar ao crismando jovem perceber que Deus deseja estar próximo de

nós, por isso se faz necessário confessar para mudar a nossa vida para melhor.

Conteúdo: Temos os três momentos que envolvem o sacramento da reconciliação a

confissão em si do penitente, a penitência dada pelo sacerdote e a satisfação entendida

como reparação das culpas dentro possível, assim quem peca contra a justiça deve

reparar a injustiça cometida. Vemos, então, que o ato de confessar envolve o

arrependimento, o propósito da correção pessoal e a reparação do mal.

(11)

26

RETIRO ESPIRITUAL DOS CRISMANDOS

(Preparação para o Crisma)

Tempo Litúrgico Tempo Comum II Eixo Bíblico

Eixo Doutrinário

Objetivo: Permitir aos crismandos jovens uma experiência de encontro com Deus e a

descoberta de como viver os dons do Espírito Santo no seu cotidiano.

Conteúdo: A juízo do pároco, poderá se adotar outro procedimento, mas a sugestão do

Projeto Alicerce, é que este retiro aconteça em apenas um dia, nos moldes abaixo:

– Serão 3 meditações, 3 momentos de deserto e a Santa Missa:

:: 1ª Meditação: Jovem, Quem é Você?: permitir aos crismandos jovens descobrirem

a importância de uma autêntica auto-estima: saber suas limitações, buscar trabalhá-las,

bem como conhecer suas qualidades e desenvolvê-las: isto tudo na perspectiva do ser

cristão.

:: Momento de Deserto: para se olhar, se descobrir e se propor mudanças.

:: 2ª Meditação: Ser Santo Hoje!: levar os crismandos jovens a compreenderem que a

busca da santidade é dever de todos, dando-lhes pistas de como realizarem essa busca.

:: Momento de Deserto: para cada um verificar como está sua busca e o que ainda

falta realizar.

:: 3ª Meditação: Lá em Casa as Vezes é Difícil!: permitir aos crismandos jovens uma

reflexão sobre a sua vida em família: pontos negativos, falta de amor, crises, mas

igualmente, pontos positivos, conquistas e presença de amor. Levá-los a despertarem

para a necessidade do perdão e da compreensão aos irmãos e, especialmente, aos pais.

:: Momento de Deserto: para cada um verificar como está sua vida em família, e o que

ainda falta realizar.

:: Santa Missa: é importante encerrar esse retiro com a celebração da Santa Missa,

que, além de coroar este momento, fará a ponte com o tríduo que se aproxima.

:: Chegada dos Crismandos na Paróquia: Convocar os pais para um momento de

reflexão sobre a 3ª Meditação que os crismandos jovens terão no Retiro, porém

destacando o amor e o perdão dos pais para os filhos. Fazer coincidir o encerramento

com a chegada dos crismandos jovens, de forma a ser uma ocasião de alegria, amor e

perdão entre pais e filhos. Para isso é imprescindível a presença dos pais de todos os

crismandos jovens que estão no Retiro.

27

CONFISSÃO

Tempo Litúrgico Tempo Comum II

Eixo Bíblico

Eixo Doutrinário

Objetivo: Marcar o dia da confissão dos crismandos jovens.

Conteúdo: Sacramento da Reconciliação.

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Projeto Alicerce Diocesano

Mistagogia

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TRÍDUO CRISMAL

1º DIA: CHAMADO A CRER

Tempo Litúrgico Tempo Comum II

Eixo Bíblico

Lc 19, 1-10; Rm 14, 7-9; Ef 1, 9-14; Ap 3, 20

Eixo Doutrinário

Objetivo: Possibilitar ao crismando jovem jovem, um momento especial de encontro com Deus e de reflexão acerca da vida de todo aquele que recebe o Sacramento da Crisma.

Tema: “O Crismado é Chamado a Viver sob o Senhorio de Jesus”;

Conteúdo: A partir da passagem de Lucas vemos Jesus que chama Zaqueu a vida, porque a salvação entrou em sua casa, pois Ele é o Senhor da vida. Um chamado, um convite que é presente na história da Salvação e foram muitos os que livremente creram e acolheram o senhorio de Jesus (sendo oportuno ilustrar alguns exemplos de pessoas que assim o acolheram) e este convite Jesus faz a cada um a viver sob o seu Senhorio, para que possamos viver a sua ressurreição.

29

TRÍDUO CRISMAL

2º DIA: CHAMADO A TRANSFORMAR

Tempo Litúrgico Tempo Comum II

Eixo Bíblico

Lc 4, 16-21; 1Tes 2, 1-4; Jo 16, 33; 1Jo 2, 14

Eixo Doutrinário

Objetivo: Possibilitar ao crismando jovem jovem, um momento especial de encontro com Deus e de reflexão acerca da vida de todo aquele que recebe o Sacramento da Crisma.

Tema: “O Crismado é Chamado a Colaborar na Construção do Reino”.

Conteúdo: Conscientizar os crismandos jovens que a vivência do sacramento da crisma

gera a continuidade da caminhar cristã, abre para cada um o horizonte da missão de ser testemunha de Cristo. Neste encontro, devemos promover dois momentos, o primeiro corresponde a uma reflexão sobre a caminhada na pastoral da crisma, seu crescimento pessoal e comunitário, seu amadurecimento enquanto a vida em Deus e na Igreja e, por este itinerário, promover um segundo momento levando o conceito de que esta caminhada continua ao longo da vida e, assim, da vida cristã que é chamada a missão de testemunha de Cristo, na qual é o próprio Jesus que revela, pois bem sabe que o Espírito Santo capacita, dá condições, a força necessária para crismado ser um corajoso anunciador do Reino de Deus.

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TRÍDUO CRISMAL

3º DIA: CHAMADO A EVANGELIZAR

Tempo Litúrgico Tempo Comum II Eixo Bíblico Lc 1, 26-38

Eixo Doutrinário Documento de Aparecida. 358-64

Objetivo: Possibilitar ao crismando jovem jovem, um momento especial de encontro com Deus e de reflexão acerca da vida de todo aquele que recebe o Sacramento da Crisma.

Tema: “O Crismado é Modelo de Discípulo e Missionário”

Conteúdo: Apresentar a pessoa de Maria que com simplicidade e singeleza de vida faz o convite a cada um a amar e servir a Deus como ela fez. Neste encontro deve-se levar o crismando jovem jovem a conhecer a pessoa de Maria de Nazaré, uma mulher do povo, uma mulher de fé, exemplo de confiança em Deus ( Lc 1, 38), sinal de amor, serviço, cuidado e atenção com quem nos rodeia (Jo 2, 3-6), sinal do Filho que a doa como mãe à humanidade (Jo 19, 25-27); uma mãe participante, presente no meio da vida da sua Igreja (At 1, 12-14) que em sua peregrinação de fé nos ensina a seguir o seu Filho.

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CELEBRAÇÃO DO CRISMA

31-CONFRATERNIZAÇÃO

32-TEMA EXTRA (ANEXO I): 01- SEMANA SANTA E PÁSCOA 02- SANTO(A) PADROEIRO(A)

03- MAIO, MÊS DE MARIA E DIA DAS MÃES 04- CORPUS CHRISTI

05- AGOSTO, MÊS DA VOCAÇÃO E DIA DOS PAIS 06- SETEMBRO: MÊS DA BÍBLIA

07- OUTUBRO: MÊS DAS MISSÕES

08- NOVEMBRO: MÊS DIOCESANO DE CONSCIENTIZAÇÃO DO DÍZIMO

Referências

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