• Nenhum resultado encontrado

PRÁTICA EDUCATIVA HUMANIZADORA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "PRÁTICA EDUCATIVA HUMANIZADORA"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

MAXIMOWICZ,Adênis Jager – SEED/SAREH adenis.jmax@yahoo.com.br SMYK,Daniele – SEED/SAREH daniele.smyk@yahoo.com.br KAYAL,Maria Lúcia Proença mluciak-2005@hotmail.com.br Eixo Temático - Pedagogia Hospitalar Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo

O referido texto elucidativo busca relatar as vivências no campo da educação hospitalar envolvendo um espaço não formal de escolarização _ classe hospitalar, tendo como porta de acesso a política pública adotada pelo Governo do Estado do Paraná e implantada pelo programa SAREH – Serviço à Rede de Escolarização Hospitalar, pela SEED-PR (Secretaria do Estado da Educação do Paraná). Destaca-se o trabalho realizado em umas das Unidades conveniadas ao programa SAREH, APACN-Associação Paranaense de Apoio à Criança com Neoplasia tendo como foco o processo de continuidade de escolarização e atendimento pedagógico às crianças e jovens bem como os seus acompanhantes em fase escolar. Descreve-se o processo diferenciado da prática pedagógica hospitalar numa perspectiva histórico-crítica, voltada para os alunos em tratamento de saúde pertencentes à unidade citada onde ocorre o atendimento de crianças, jovens e adultos inseridos no processo educacional inclusivo nas diferentes modalidades de ensino e que se encontram temporariamente, em sua maioria por motivo de tratamentos neoplásicos, impossibilitados de participar do ambiente escolar formal.

Palavras-chave: Prática educacional Hospitalar-pedagogia Hospitalar-Humanização

Introdução

As relevantes modificações na área educacional no decorrer do tempo, requerem por parte dos educadores novas posturas frente a diferentes maneiras de atuar e pensar sobre o saber. As diferentes formas de comprometimento no processo de ensino e aprendizagem

(2)

O referido texto busca relatar experiências de educação dentro de uma prática educacional inclusiva, abrangendo alunos em classe hospitalar da educação básica ( 5ª a 8ª séries do Ensino Fundamental e Ensino Médio) para assegurar aos mesmos o cumprimento do princípio da universalização da educação bem como os preceitos institucionais da educação como direito social e dever do Estado - tendo em vista uma educação de qualidade que oportuniza a continuidade do processo de escolarização através da inserção e reinserção do aluno-paciente em seu ambiente escolar.

Através de experiências realizadas na Unidade Conveniada APACN1- Associação Paranaense de Apoio à Criança com Neoplasia em classe hospitalar, relata-se vivências no campo educacional em espaço não formal de escolarização, tendo como porta de acesso os princípios da política educacional da SEED contemplados através do Programa SAREH2– Serviço à Rede de Escolarização Hospitalar, pela SEED-PR (Secretaria do Estado da Educação do Paraná).

Relatos de uma Prática Educativa Humanizadora

O ato pedagógico dos professores e pedagogo na educação hospitalar deve conceber o aluno como sujeito ativo do próprio conhecimento , fazendo com que o mesmo se reapropie da sua cultura enquanto ser social.

A ação dos profissionais da educação hospitalar em sua prática deve ser um processo que implica o ensino ativo, dialógico e interativo entre a escola, família e o estudante, no qual o aluno é compreendido a partir de sua relação e integração em diferentes grupos sociais, educacionais e culturais. Devemos converter suas experiências em aprendizagens, rompendo os preconceitos, a fim de que todos possam aprender, valorizando as diferentes concepções de aprendizagem, os atributos pessoais, metas, ritmos e necessidades comuns ou específicos de cada estudante.

Para isso é imprescindível que o docente se perceba como alguém que acredita que o aluno pode aprender, considera e respeita o sujeito mesmo numa situação de doença. De acordo com FREIRE, “o novo professor tem que ser mediador do conhecimento e

1http://www.apacn.org.br/

(3)

sobretudo, sensível e crítico às condições e possibilidades do outro, bucando o “sentido” do verdadeiro ato educativo, criando possibilidades diversas para a sua construção”.

“Num novo professor, mediador do conhecimento, sensível e crítico, aprendiz permanente e organizador do trabalho na escola, um orientador, um cooperador, curioso e, sobretudo, um construtor de sentido. Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção (...)” (FREIRE, 1990).

Entendemos que, nossa práxis pedagógica específica ao ambiente hospitalar e adaptações curriculares devem nortear uma prática de atenção e sensibilidade, sendo ao mesmo tempo, comprometida com o prosseguimento, inserção e reinserção dos que delas necessitam. Praticar ações pedagógicas que não atendam somente aos princípios conteudistas e sim aos da emancipação humana e formação histórica do sujeito, requerem reflexões e estratégias eficientes e que atendam e respeitem os aspectos éticos, morais e legais dos alunos-pacientes, sobretudo suas diferenças e singularidades.

Segundo DE PAULA, no atendimento hospitalar, o respeito às diferenças e ritmos diferenciados dos alunos é essencial para a práxis pedagógica.

“Na escola do hospital, o entendimento das diferenças, principalmente dos ritmos diferenciados dos alunos é um dos elementos essenciais para a construção da práxis pedagógica, pois os contatos pedagógicos precisam ser pensados a partir das possibilidades que os professores conseguem visualizar em seus alunos. Isso não significa subestimar capacidades deles, mas que os professores tenham sensibilidade para compreender os diferentes ritmos e adequar as atividades aos momentos de vida daquelas pessoas.” ( DE PAULA, 2005 p.217).

Em nossa classe hospitalar3, procuramos promover a humanização dos alunos- pacientes, com afetividade e comprometimento profissional, criamos um ambiente de convivência saudável e prazerosa, aumentando o interesse pelas aulas e ajudando a elevar a autoestima do aluno paciente.

(4)

A importância da escuta e do diálogo é tanto quando o amor, essencial numa relação entre professor e aluno-paciente, mas não qualquer diálogo, e sim aquela conversa profunda, verdadeira, que muitas vezes não depende de palavras, mas de saber olhar e ouvir. O diálogo é fundamental porque faz com que o aluno paciente sinta que a sua opinião tem valor e, que estamos dispostos a ouvir seu ponto de vista. O importante é não desistir, as doenças podem ser cruéis, mas tem solução e devemos buscar a superação com atitudes conscientes e demonstração de afeto e atenção.

Segundo CECCIN as abordagens humanísticas encorajam e confortam os pacientes e seus famíliares em relação as situações conflitantes dos tratamentos de saúde.

CECCIN (2004) ao referir-se a Atenção Integral fala da importância de se “... assegurar uma abordagem humanística da assistência; evitar os sentimentos de solidão, inclusive pela oferta de encorajamento, consolo e conforto e garantir que a criança e os pais se sintam cuidados [...] (p.35) para o autor, uma atenção integral como a escuta a vida, “a própria falta de disposição atenciosa cria sentimentos negativos (perda, abandono, dor), enquanto um relacionamento agradável se mostra terapêutico e restaurador (p.35)”.

Encaminhamentos e ações pedagógicas em classe hospitalar

Atendemos em nossa Unidade, alunos da Educação Fundamental, Ensino Médio e EJA, em espaço de classe hospitalar dentro de estrutura projetada para este fim. Nossos atendimentos se processam na maioria das vezes de forma multiseriada . No entanto, quando há necessidade, faz-se a intervenção individualizada.

Levando em conta os diferentes estágios de aprendizagem dos educandos que atendemos e a sua procedência de várias regiões do Estado e do Brasil, traçamos um PTD(Plano de Trabalho Docente) que cumpra as exigências das matrizes curriculares das escolas de origem e queobserve as Diretrizes Curriculares Estaduais. Planejamento este, fundamentado dentro de uma concepção histórico-crítica e adaptado às necessidades específicas dos atendidos em suas singularidades.

O ponto de partida para se adequar uma metodologia na educação hospitalar, é a escuta subjetiva da criança ou jovem hospitalizado. O tempo e situação psicológica dos alunos enfermos nos mostram direcionamentos que não evidenciem o “conteudismo puro”,

(5)

mas que levem a uma formação integral do sujeito, tendo em conta seus anseios, necessidades e direitos. No primeiro contato com os alunos enfermos, quando os ouvimos_ seja através do diálogo, das representações escritas, artísticas ou pela afetividade, tornamo-nos observadores do processo vivido por eles e podemos então, realizar procedimentos metodológicos que sejam eficientes em nossa prática pedagógica diferenciada.

Em nossa Unidade de atendimento, deparamo-nos com inúmeras situações de diversidade cultural e social, já que atendemos adolescentes de todas as regiões do Brasil. Fato este, ocasionado pelos mesmos virem a Curitiba para tratamentos de neoplasias, e muitas vezes para serem submetidos a transplantes de medula óssea, sendo o nosso Estado referência para tal.

Surge então, a necessidade proeminente de encaminhar as ações de abordagem pedagógica-educacional pautando-se no respeito à individualidade dos alunos, à adequação do tempo, situação diferenciada psicológica e física (devido aos drásticos tratamentos quimioterápicos ) e, sobretudo, nas singularidades de trajetórias de vida. Os primeiros contatos dão-se com o intuito de absorver suas experiências na vida escolar, social e familiar, seu nível de conhecimento e suas reais vivências sócio-culturais. Partindo-se desse diálogo introspectivo e elucidativo, aliado às informações coletadas pela pedagoga da Unidade (origem, escolarização, idade, região advinda e outros), traça-se um planejamento de ação pedagógica respeitando a situação diferenciada dos aluno-paciente, mas cumprindo-se nas questões qualitativas e não quantitativas a grade curricular disciplinar da escola de origem de cada um.

Como nossa função enquanto educadores da educação hospitalar envolve quatro áreas , tornamo-nos pesquisadores comprometidos com o trabalho ao qual exercemos.

Aliados aos trabalhos de pesquisa e embasamentos teóricos conseguimos desenvolver um plano de ação pedagógica que realmente envolva de forma interativa os alunos-pacientes. Consideramos a Pedagogia Histórico-Crítica, que tem SAVIANI como defensor, a mais adequada para a prática educacional hospitalar, pois evidencia a relação de mediação entre professor e aluno para se atingir o objeto do conhecimento_ superando os métodos tradicionais e engessados e trazendo novas metodologias fundamentadas na dialética. Ainda, valorizam e respeitam os interesses , situação psicológica , ritmo de aprendizagem e cultura dos alunos-pacientes.

(6)

Esses novos métodos, de acordo com SAVIANI (2007), “ Estimulam a atividade e a iniciativa dos alunos sem dispensar a iniciativa do professor;favorecem o diálogo dos alunos entre si e com o professor, mas sem deixar de valorizar o diálogo com a cultura acumulada historicamente; levam em conta os interesses dos alunos, os ritmos de aprendizagem e o desenvolvimento psicológico, mas sem perder de vista a sistematização lógica dos conhecimentos” .

Partindo-se dessa proposta elaboramos o nosso PTD (Plano de Trabalho Docente) bimestral. Tendo-se ainda o cuidado de torná-lo flexível devido a rotatividade dos atendidos. Priorizamos os conteúdos mais significativos de cada disciplina para que, em nossa práxis estes contribuam para a prática social dos alunos.

Eventualmente, realizamos aulas interdisciplinares, pois entendemos que o diálogo com as outras disciplinas facilita a aprendizagem.

Quanto às adaptações curriculares, estas devem abranger as especificidades e questões ligadas à identidade dos alunos-pacientes e ao contexto hospitalar. Priorizam-se os conteúdos mais significativos que são articulados com a matriz curricular das escolas de origem.

Em nosso espaço estrutural de classe hospitalar, fazemos uso de instrumentos tecnológicos e didáticos (computadores, TV pen-drive, materiais artísticos, etc) que funcionam como suporte mais atraente para nossas aulas. O “Projeto Integrado APACN” é um deles. Observamos a interatividade, participação, envolvimento e cooperativismo entre os alunos como um dos componentes avaliativos.

Entendemos que, no contexto hospitalar devemos ter como base o artigo 24-Inciso V, da LDB que diz: “... a avaliação é contínua e acumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos...”

Portanto, usamos um processo dinâmico de avaliação, considerando principalmente todo o desenvolvimento dos alunos-pacientes nas atividades curriculares, levando em conta seus avanços em relação ao tempo em que ficam em atendimento. As avaliações devem acontecer durante todas as etapas das aulas para que realmente haja a apropriação significativa do conhecimento, pela observação sensível “ a escuta pedagógica” do professor. Conhecer e respeitar o aluno-paciente faz parte desse processo avaliativo .

De acordo com FERNANDEZ (2005), “ O professor tem que ser portador do amor no ato pedagógico , um amor baseado no respeito, na condição e possibilidade do outro”

(7)

É importante e significativo a diversificação dos instrumentos e critérios avaliativos de que fazemos uso e que consideremos todas as formas possíveis de avaliação, como verbais (orais e escritas), registros em arte, debates, aulas de campo, exposições científicas , relatos, pesquisas, jogos lúdicos, recursos tecnólogicos,atividades lúdicas e tudo o que possa ser julgado como tal. Em nossa prática na Unidade APACN, fazemos diariamente um prontuário pedagógico, relacionando os conteúdos estruturantes e específicos trabalhados, e a cada bimestre, ou dependendo da situação individual dos atendidos, pareceres pedagógicos, avalizados pela pedagoga que são enviados para as escolas de origem dos alunos. Sugerimos em nossos instrumentos de avaliação, pesos atribuídos ao que foi trabalhado pelos alunos-pacientes e relatamos os critérios avaliados individualmente. Assim, as escolas podem acompanhar o progresso dos atendidos e validar o sistema avaliativo processado. Temos tido a concordância das escolas em sua grande maioria e o avanço de promoção serial de nossos alunos tem sido efetivado, o que fortalece a confiança e o profissionalismo em nosso trabalho. Considerações Finais

Para um bom trabalho na educação hospitalar, não se requer somente a formação acadêmica, mas habilidades específicas de uma práxis pedagógica complexa que envolve diferentes aspectos no trabalho cotidiano. É essencial a sensibilidade para atuar com os alunos-pacientes, conhecimento do contexto hospitalar, habilidade para lidar com diferentes culturas e singularidades, capacidade de colaboração e estratégias didáticas para atender os mesmos. E sobretudo a abertura para o outro independente da sua condição física, econômica e social, envolvendo o atendimento à diferentes aspectos que envolvem o fazer pedagógico em nossa instituição.

Pensar em inclusão educacional requer compromisso com uma reorganização da práxis escolar e da própria sociedade. Para atender e responder às necessidades educacionais especiais do aluno-paciente no seu processo de aprender, faz-se necessário modificar os procedimentos de ensino readaptando-os à realidade do contexto hospitalar. A educação do aluno-paciente tem o mesmo objetivo da educação de qualquer cidadão.

Nós, profissionais da educação hospitalar, temos o dever como educadores e cidadãos de levar à frente os preceitos de uma nova pedagogia cultural realizando em nossos novos

(8)

espaços de aprendizagem vivências onde se compartilham informações, interesses, cooperativismo, humanismo, respeito, dignidade e acima de tudo, amor.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB n°. 02, de setembro de 2001. Institui as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília: MEC/SEESP, 2001.

CALEGARI, Aparecida Meire. As Inter-Relações entre Educação e Saúde: Implicações do trabalho pedagógico no contexto hospitalar. Dissertação (Mestrado em Educação), Universidade Estadual de Maringá. Maringá, 2003.

CECCIM, R. B. Atendimento pedagógico-educacional hospitalar: promoção de

desenvolvimento psíquico, cognitivo da criança hospitalizada. Temas de Educação. Porto Alegre: UFRGS, 1997.

CECCIM, R. B. & CARVALHO, P. R. A. Criança hospitalizada: atenção integral. Porto Alegre.Editora da Universidade/UFRGS, 1997.

FONSECA, E. S. da. A situação brasileira do atendimento pedagógico-educacional

hospitalar. Rio de Janeiro: UERJ, 1999. Disponível em: http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/hemeroteca/edp/edp25/edp25n108.pdf Acesso em: 20 out.2003a.

FONSECA, E. S. da. Atendimento pedagógico-educacional para crianças e jovens hospitalizados: realidade nacional. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, 1999b.

FONSECA, E. S. da. A situação brasileira do atendimento pedagógico-educacional

hospitalar. Rio de Janeiro: UERJ, 1999. Disponível em: http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/hemeroteca/edp/edp25/edp25n108.pdf Acesso em: 20 out.2003.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Autores Associados; Cortez,1983.

FREIRE, Paulo. Educação como prática de liberdade. 8. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.

FONSECA, E. S. da. Atendimento escolar no ambiente hospitalar. São Paulo: Memnon, 2003.

(9)

MATOS, E. L. M; MUGGIATTI, M. M. T de F. Pedagogia Hospitalar. Curitiba: Edit. MATOS, E. L. M; MUGGIATTI, M. M. T de F. Pedagogia Hospitalar. Curitiba: Editora Universitária Champagna. 2001.

MENEZES, Cinthya Vernizi Adachi de. A necessidade da formação de pedagogo para atuar em ambiente hospitalar: um estudo de caso em enfermarias pediátricas do Hospital de Clínicas da UFPR. Dissertação de Mestrado. UFSC. 2004.

MENEZES, L. C. A matéria. São Paulo: SBF, 2005;

PAULA, Ercília Maria A. T. de; MATOS, Elizete Lúcia M. (Orgs.). Educação da criança hospitalizada: as várias facesda pedagogia no contexto hospitalar. Cadernos Cedes, Campinas, v. 27, n. 73, p. 249-368, set./dez. 2007.

PINHEIRO, Odnéa Quartieri Ferreira. Adaptações curriculares de grande porte e o projeto pedagógico das escolas especiais na área da deficiência mental. Curitiba, 2006, p.4.

Referências

Documentos relacionados

Resumo: Objetivou-se com esse trabalho relatar como a prática pode ser trabalhada na educação básica, tendo em vista a realização de um minicurso com a temática

A análise dos dados dessa pesquisa foi feita a partir dos relatos autobiográficos, partindo-se da compreensão de que as narrativas são consideradas como formas de

Os Professores (A, C e E), reconhecem que essa educação é direcionada para o atendimento dos educandos com NEE, mas defendem que este deve ocorrer em escolas especializadas e não

O propósito foi o de gerar, na escola, uma mudança na percepção e uma consciência melhorada sobre a importância do homem do campo e da agricultura – assim,

O conceito de proteção integral, que ganha destaque neste documento, consagra crianças e adolescentes como sujeitos de direito e em fase especial de desenvolvimento,

É fato que, também quando se trata dessas democracias contemporâneas, para que esse modelo se concretize são necessárias profundas mudanças de comportamento tanto nos

O contexto da prática educativa no espaço escolar, ao nível de educação básica no Brasil, no tocante à educação ambiental, demanda reflexões e pensamentos quanto

Este artigo começa por apresentar o planejamento da educação no Brasil, seguindo- se a apresentação do planejamento da educação no estado do Amapá, mais especificamente o