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Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Sergipe. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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(1)

Boletim

Manual de Procedimentos

Veja nos Próximos

Fascículos

a IPI - Substituição tributária -

Regime especial

a ICMS - Quadro prático de

todas as operações com

tratamento diferenciado

a IPVA - Aspectos gerais

ICMS - IPI e Outros

Fascículo N

o

35/2014

Sergipe

/

a

Federal

IOF

Operações de câmbio - Retificação . . . . 01

ITR DITR 2014 - Apresentação . . . . 01

/

a

Estadual

ICMS Produtor rural . . . . 05

/

a

IOB Setorial

Federal

Tecnológico - IPI - Incentivos fiscais - Padis - Alíquota zero . . . . 10

/

a

IOB Comenta

Estadual

Isenção nas prestações de serviço de comunicação de acesso à Internet e respectiva manutenção de crédito . . . . 12

/

a

IOB Perguntas e Respostas

IOF

Cartão de crédito - Incidência - Hipótese . . . . 13

Motocicletas - Pessoa física - Alíquota zero . . . . 13

Seguro-garantia - Alíquota zero . . . . 13

ICMS/SE

Antecipação tributária sem encerramento da fase de tributação - Dis-pensa do pagamento do imposto . . . . 14

Documento fiscal - Entrega de mercadoria em outro domicílio do con-tribuinte ou de outra pessoa . . . . 14

Infrações e penalidades - Embaraçar, dificultar ou impedir a ação fisca-lizadora . . . . 14

Acesse a versão eletrônica deste fascículo em www.iob.com.br/boletimiobeletronico

(2)

Capa:

Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE

Telefone: (11) 2188-7900 (São Paulo) 0800-724-7900 (Outras Localidades)

Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei no 9.610, de 19.02.1998, DOU de 20.02.1998).

Impresso no Brasil

Printed in Brazil Boletim IOB

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

ICMS, IPI e outros : ITR : DITR 2014 :

apresentação .... -- 10. ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, 2014. -- (Coleção manual de procedimentos)

ISBN 978-85-379-2228-6

1. Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série.

14-08307 CDU-34:336.223(81)

Índices para catálogo sistemático:

1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34:336.223(81)

2. Brasil : Imposto sobre Produtos

Industrializados : IPI : Direito tributário 34:336.223(81)

(3)

Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

ITR

DITR 2014 - Apresentação

SUMÁRIO 1. Introdução 2. Prazo 3. Obrigatoriedade 4. Apuração do ITR 5. Composição da declaração 6. Multa 7. Pagamento

8. Ato Declaratório Ambiental

1. InTROduçãO

A disciplina da apuração e do pagamento do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) do exercício de 2014, ano-base de 2013, bem como do preenchimento e da apresentação da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR), está prevista na Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014.

É importante destacar que as normas gerais sobre o mencionado tributo estão contidas na Instrução Nor mativa SRF nº 256/2002.

Examinaremos, neste texto, os principais aspec-tos pertinentes à apresentação da DITR e aos prazos de recolhimento no exercício de 2014.

(Instrução Normativa SRF nº 256/2002; Instrução Normati-va RFB nº 1.483/2014)

2. PRazO

A DITR deverá ser apresentada no período de 18.08 a 30.09.2014, pela Internet, mediante utilização do programa de transmissão Receitanet, disponível no

site da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB).

O serviço de recepção de declarações transmiti-das pela Internet será interrompido às 23h59min59s (horário de Brasília) do dia 30.09.2014.

A comprovação da apresentação da DITR é feita por meio de recibo gravado após a sua

transmissão, em disco rígido de com-putador ou em mídia removível que

contenha a declaração transmitida, cuja impressão deve ser realizada pelo contribuinte mediante a utili-zação do programa ITR2014.

(Instrução Normativa RFB nº 1.483/ 2014, art. 7º)

3. OBRIgaTORIEdadE

Estão obrigados à apresentação da DITR do exercício de 2014, em relação ao imóvel rural a ser declarado, exceto o imune ou o isento:

a) na data da efetiva apresentação:

a.1) a pessoa física ou jurídica proprietária, titular do domínio útil ou possuidora a qualquer título, inclusive a usufrutuária;

a

Federal

A DITR deverá ser apresentada no período de 18.08 a 30.09.2014, pela Internet, mediante utilização do programa de transmissão Receitanet, disponível no site da RFB

IOF

Operações de câmbio - Retificação

Solicitamos aos Srs. Clientes procederem à seguinte retificação no procedimento publicado na Edição nº 17/2014, sob o título em epígrafe:

Na página 03, letra “t”, e na “Nota” que a segue, onde consta “360 dias”, considerar “180 dias”.

(4)

a.2) um dos condôminos quando o imóvel ru-ral pertencer simultaneamente a mais de um contribuinte, em decorrência de con-trato ou decisão judicial ou em função de doação recebida em comum;

a.3) um dos compossuidores quando mais de uma pessoa for possuidora do imóvel rural; b) a pessoa física ou jurídica que, entre 1º.01.2014 e

a data da efetiva apresentação da DITR, perdeu: b.1) a posse do imóvel rural, pela imissão

prévia do expropriante, em processo de desapropriação por necessidade ou utili-dade pública, ou por interesse social, in-clusive para fins de reforma agrária; b.2) o direito de propriedade pela

transferên-cia ou incorporação do imóvel rural ao pa-trimônio do expropriante, em decorrência de desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, inclusive para fins de reforma agrária; b.3) a posse ou a propriedade do imóvel

ru-ral, em função de alienação ao Poder Pú-blico, inclusive às suas autarquias e fun-dações, ou às instituições de educação e de assistência social imunes do imposto; c) a pessoa jurídica que recebeu o imóvel rural

nas hipóteses descritas na letra “b”, desde que esses fatos tenham ocorrido entre 1º.01 e 30.09.2014; e

d) nos casos em que o imóvel rural pertencer a espólio, o inventariante enquanto não ultimada a partilha, ou, se esse não tiver sido nomeado, o cônjuge meeiro, o companheiro ou o suces-sor a qualquer título.

Está obrigado, também, à apresentação da DITR do exercício de 2014 aquele que, em relação ao imóvel rural a ser declarado, imune ou isento, e para o qual houve alteração nas informações cadastrais correspondentes ao imóvel rural, ao seu titular, à com-posse ou ao condomínio, constantes do Cadastro de Imóveis Rurais (Cafir), não comunicada à RFB, para fins de alteração no Cafir, se enquadre em qualquer das hipóteses anteriormente mencionadas.

(Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 2º)

3.1 apresentação fora do prazo

Após o prazo previsto para a apresentação da DITR 2014 (30.09.2014), esta deverá ser realizada:

a) pela Internet, mediante utilização do programa de transmissão Receitanet; ou

b) em mídia removível, nas unidades da RFB, du-rante o seu horário de expediente.

(Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 8º)

3.2 Retificação

O contribuinte poderá apresentar a declaração retificadora, sem interrupção do pagamento do imposto, antes de iniciado o procedimento de lan-çamento de ofício, caso ocorram erros, inexatidões ou omissões de informações na declaração anterior-mente apresentada.

A declaração retificadora tem a mesma natu-reza da declaração originariamente apresentada, substituindo-a integralmente, devendo conter todas as informações anteriormente declaradas, com as alterações e exclusões necessárias, assim como as informações adicionais, se for o caso.

Para a elaboração e a transmissão da declaração retificadora, deverá ser informado o número constante do recibo de entrega da declaração anteriormente apresentada.

A declaração retificadora, apresentada dentro ou fora do prazo, deverá ser feita:

a) pela Internet, com a utilização do programa de transmissão Receitanet; ou

b) em mídia removível, nas unidades da RFB, du-rante o seu horário de expediente, se entregue após 30.09.2014.

(Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 10)

3.3 Programa ITR/2014

A DITR deve ser elaborada com o uso de com-putador, mediante a utilização do Programa Gerador da Declaração do ITR, relativo ao exercício de 2014 (ITR2014), disponível no site da RFB na Internet (www. receita.fazenda.gov.br).

A DITR apresentada em desacordo com o men-cionado programa será cancelada de ofício.

(Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 4º)

4. aPuRaçãO dO ITR

Toda pessoa física ou jurídica está obrigada à apuração do imposto na DITR, desde que o imóvel não se enquadre nas condições de imunidade ou de isenção (conforme descrito nos subitens 5.1.1 e 5.1.2), inclusive na hipótese da letra “b” do item 3.

A pessoa física ou jurídica, expropriada ou alienante, de que trata a letra “b” do item 3, deverá

(5)

apurar o imposto considerando a área desapropriada ou alienada como integrante da área total do imóvel rural, mesmo que este tenha sido, após 1º.01.2014, total ou parcialmente:

a) desapropriado ou alienado a entidades imu-nes ao ITR;

b) desapropriado por pessoa jurídica de direito privado delegatária ou concessionária de ser-viço público.

A apuração e o pagamento do ITR, na hipótese da letra “b” do item 3, serão efetuados no mesmo período e nas mesmas condições dos demais contribuintes, considerando-se antecipação o pagamento feito anteriormente ao referido período.

(Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 5º)

4.1 Área tributável

É considerada área tributável a área total do imó-vel rural, excluídas aquelas:

a) de preservação permanente; b) de reserva legal;

c) de reserva particular do patrimônio natural; d) sob regime de servidão ambiental;

e) de interesse ecológico para a proteção dos ecossistemas, assim declaradas mediante ato do órgão competente (federal ou estadual) e que ampliem as restrições de uso previstas para as áreas de preservação permanente e de reserva legal;

f) comprovadamente imprestáveis para a ativi-dade rural, declaradas de interesse ecológico mediante ato do órgão competente (federal ou estadual);

g) cobertas por florestas nativas, primárias ou se-cundárias em estágio médio ou avançado de regeneração; e

h) alagadas para fins de constituição de reserva-tório de usinas hidrelétricas autorizadas pelo Poder Público.

O art. 80 da Lei nº 12.651/2012, cujo diploma dis-põe sobre a proteção da vegetação nativa, deu nova redação à alínea “d” do § 1º do inciso II do art. 10 da Lei nº 9.393/1996, a qual estabelece que para efeitos de apuração do ITR considera-se área tributável a área total do imóvel, subtraídas as áreas (entre outras) sob o regime de servidão ambiental (letra “d”).

(Lei nº 9.393/1996, art. 10, § 1º, II, “d”; Lei nº 12.651/2012, art. 80; Instrução Normativa SRF nº 256/2002, art. 9º, caput, I a VIII)

5. COMPOSIçãO da dEClaRaçãO

A DITR correspondente a cada imóvel rural é composta dos seguintes documentos:

a) Documento de Informação e Atualização Cadas-tral do ITR (Diac), por meio do qual devem ser prestadas à RFB as informações cadastrais cor-respondentes a cada imóvel rural e a seu titular; b) Documento de Informação e Apuração do ITR

(Diat), mediante o qual devem ser prestadas à RFB as informações necessárias ao cálculo do ITR e apurado o valor do imposto correspon-dente a cada imóvel rural.

As informações constantes no Diac devem fazer parte do Cadastro de Imóveis Rurais (Cafir), cuja admi-nistração cabe à RFB, que pode, a qualquer tempo, solicitar informações que visem à sua atualização.

Observe-se que é dispensado o preenchimento do Diat no caso de imóvel imune ou isento do ITR.

(Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 3º)

5.1 Hipóteses de imunidade e de isenção 5.1.1 Imunidade

São imunes ao ITR:

a) a pequena gleba rural, desde que o proprietá-rio, titular do domínio útil ou possuidor a qual-quer título a explore sozinho ou com sua famí-lia e não possua outro imóvel;

b) os imóveis rurais pertencentes à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios; c) os imóveis rurais pertencentes às autarquias

e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, desde que vinculados às suas finali-dades essenciais ou às delas decorrentes; d) os imóveis rurais das instituições de educação e

de assistência social, sem fins lucrativos, desde que vinculados às suas finalidades essenciais. Notas

(1) Pequena gleba rural é o imóvel com área igual ou inferior a: a) 100 ha, se localizado em município compreendido na Amazônia

Oci-dental ou no Pantanal mato-grossense e sul-mato-grossense; b) 50 ha, se localizado em município compreendido no Polígono das

Secas ou na Amazônia Oriental;

c) 30 ha, se localizado em qualquer outro município.

As regiões e os municípios referidos anteriormente estão relacionados na Instrução Normativa SRF nº 256/2002, Anexo I.

(2) Está sujeita à incidência do ITR a pequena gleba rural que tenha área explorada por contrato de arrendamento, comodato ou parceria.

(Instrução Normativa SRF nº 256/2002, art. 2º, §§ 1º a 3º, Anexo I)

(6)

5.1.2 Isenção

São isentos do imposto:

a) o imóvel rural compreendido em programa ofi-cial de reforma agrária, caracterizado pelas autoridades competentes como assentamen-to, que, cumulativamente, atenda aos seguin-tes requisitos:

a.1) seja explorado por associação ou coope-rativa de produção;

a.2) cuja fração ideal por família assentada não ultrapasse os limites da pequena gleba rural, conforme descrito na nota 1 do subitem 5.1.1;

a.3) cujo assentado não possua outro imóvel; b) o conjunto de imóveis rurais de um mesmo

proprietário, titular do domínio útil ou possui-dor a qualquer título, cuja área total em cada região observe o respectivo limite da pequena gleba (descrito na nota 1 do subitem 5.1.1), desde que, cumulativamente, o proprietário, o titular do domínio útil ou o possuidor a qual-quer título:

b.1) explore-o sozinho ou com sua família, ad-mitida ajuda eventual de terceiros; b.2) não possua imóvel urbano. Notas

(1) Estão sujeitos ao pagamento do ITR os imóveis rurais que tenham áreas exploradas por contrato de arrendamento, comodato ou parceria.

(2) Entende-se por ajuda eventual de terceiros o trabalho, remunerado ou não, de natureza eventual ou temporária, realizado nas épocas de maior serviço.

(3) Para fins do disposto na letra “b”, deve ser considerada a soma das áreas dos imóveis rurais por região em que se localizem, a qual não poderá suplantar o limite da pequena gleba rural da respectiva região.

(Instrução Normativa SRF nº 256/2002, art. 3º)

6. MulTa

A apresentação da DITR fora do prazo previsto sujeita o contribuinte à multa de:

a) 1% ao mês-calendário ou fração de atraso, calculada sobre o total do imposto devido, não podendo seu valor ser inferior a R$ 50,00, no caso de imóvel rural sujeito à apuração do imposto, sem prejuízo da multa e dos juros de mora devidos pela falta ou insuficiência do re-colhimento do imposto ou quota; ou

b) R$ 50,00, no caso de imóvel rural imune ou isento do ITR.

A multa é objeto de lançamento de ofício e tem, por termo inicial, o 1º dia subsequente ao fixado para

a entrega da declaração e, por termo final, o mês da apresentação da DITR.

(Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 9º)

7. PagaMEnTO

O pagamento do ITR poderá ser efetuado em até 4 quotas iguais, mensais e sucessivas, observando--se o seguinte:

a) nenhuma quota deverá ser inferior a R$ 50,00; b) o ITR de valor inferior a R$ 100,00 deverá ser

pago em quota única;

c) a 1ª quota ou quota única deverá ser paga até 30.09.2014;

d) as demais quotas deverão ser pagas até o último dia útil de cada mês, acrescidas de juros equi-valentes à Taxa Referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir de outubro/2014 até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% no mês do pagamento. Notas

(1) É facultado ao contribuinte:

a) antecipar, total ou parcialmente, o pagamento do imposto ou das quotas, não sendo necessário, nesse caso, apresentar declaração retificadora com a nova opção de pagamento; ou

b) ampliar o número de quotas do imposto inicialmente previsto na de-claração, até a data de vencimento da última quota pretendida, ob-servadas as regras anteriormente descritas, mediante apresentação de declaração retificadora.

(2) Em nenhuma hipótese o valor do imposto devido será inferior a R$ 10,00.

(3) O pagamento integral do ITR ou de suas quotas e de seus respecti-vos acréscimos legais poderá ser efetuado:

a) por transferência eletrônica de fundos, por meio de sistemas eletrô-nicos das instituições financeiras autorizadas pela RFB a operar com essa modalidade de arrecadação; ou

b) em qualquer agência bancária integrante da rede arrecadadora de receitas federais, por meio do Documento de Arrecadação de Recei-tas Federais (Darf), no caso de pagamento efetuado no Brasil.

(Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 11)

7.1 Códigos de arrecadação

Os códigos para pagamento do ITR são os seguintes:

a) 1070, para pagamento das quotas ou quota única; e

b) 5300, para pagamento da multa por atraso na entrega da DITR.

(Instrução Normativa SRF nº 256/2002, art. 62)

8. aTO dEClaRaTóRIO aMBIEnTal

É tributável pelo ITR a área total do imóvel, excluí- das as não tributáveis, relacionadas no subitem 4.1.

(7)

Para fins de reconhecimento da exclusão das citadas áreas da apuração do ITR, o contribuinte que lançar no Diat áreas sujeitas ao desconto do imposto deverá apresentar, anualmente, ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renová- veis (Ibama), o Ato Declaratório Ambiental (ADA).

O ADA deverá ser apresentado por meio da Internet, com utilização de formulário eletrônico

(sis-tema ADA Web), disponível no site do Ibama (www. ibama.gov.br).

O usuário deverá posicionar o ponteiro do mouse sobre o link “Serviços On-line”. Será aberto um menu ao lado, no qual o usuário deverá clicar em “Ato Declaratório Ambiental - ADA”, como demonstrado na ilustração a seguir, quando será apresentada a tela principal do ADA:

a

Estadual

ICMS

Produtor rural

SUMÁRIO 1. Introdução 2. Contribuinte

3. Inscrição, emissão de nota fiscal e escrituração fiscal 4. Saídas de mercadorias efetuadas por produtores ou

extratores não inscritos no Cacese 5. Base de cálculo

6. Alíquota

7. Diferimento do recolhimento do imposto 8. Isenção

9. Suspensão da incidência do imposto 10. Recolhimento do imposto

11. Responsabilidade solidária 12. Emissão de nota fiscal (entrada) 13. Consulta tributária

14. Infrações e penalidades

1. InTROduçãO

Produtor é a pessoa, física ou jurídica, de direito privado ou de direito público, inclusive cooperativa, que se dedique à produção agropecuária, extração

mineral e vegetal ou à captura de peixes, crustáceos e moluscos.

Neste procedimento, apresentaremos os princi-pais aspectos relacionados com as atividades dos produtores e extratores, com base no RICMS-SE/2002, aprovado pelo Decreto nº 21.400/2002.

(RICMS-SE/2002, art. 140, III)

2. COnTRIBuInTE

Contribuinte do ICMS é qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize, com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial, operação de circulação de mercadoria ou prestação de serviço de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que a operação e a prestação se iniciem no exterior.

É também contribuinte do imposto a pessoa física ou jurídica que, mesmo sem habitualidade ou intuito comercial:

(Instrução Normativa SRF nº 256/2002, art. 9º, § 3º; Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 6º; Instrução Normativa Ibama nº 5/2009, art. 6º, caput)

8.1 Prazo de entrega do ada

O ADA relacionado à DITR/2014 deve ser apresentado no período de 1º.01 a 30.09.2014. A retificação do ADA anteriormente entregue poderá ser feita até 31.12.2014.

(Decreto nº 4.382/2002, art. 10, § 3º; Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 6º; Instrução Normativa SRF nº 256/2002, art. 9º, § 3º, I; Instrução Normativa Ibama nº 5/2009, art. 6º, § 3º)

(8)

a) importe mercadorias ou bens do exterior, qual-quer que seja a sua finalidade;

b) seja destinatária de serviço prestado no exte-rior ou cuja prestação se tenha iniciado no ex-terior;

c) adquira em licitação mercadoria ou bens apre-endidos ou abandonados;

d) adquira petróleo, energia elétrica, lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo oriundos de outro Estado, quando não destinados à comercialização ou à indus-trialização.

Assim, o produtor rural e o extrator são considera-dos contribuintes do ICMS por praticarem operações de circulação de mercadorias.

(RICMS-SE/2002, art. 139)

2.1 Contribuinte extrator

Para os efeitos do RICMS-SE/2002, entende-se como extrator a pessoa, física ou jurídica, que se dedique ao extrativismo ou extração de:

a) vegetal, que diz respeito à coleta de substân-cias da flora, desde que não se trate de plan-tações cultivadas pelo homem: extração de madeira, resinas, carvão vegetal, ervas e ou-tros;

b) animal, no tocante à obtenção de produtos da fauna ou de substâncias elaboradas por seres vivos: coleta de própolis ou de mel de abelhas, tosquia de animais, caça e pesca, entre ou-tros;

c) mineral, compreendendo a exploração de ga-rimpos, a prospecção de minas ou jazidas e outras atividades de exploração de substân-cias minerais ou fósseis do solo e subsolo: água, argila ou barro, areia, pedras, lajes, fer-ro, cobre, oufer-ro, diamantes, pedras preciosas, petróleo, gás, carvão-de-pedra ou hulha, e ou-tros.

(RICMS-SE/2002, art. 616)

3. InSCRIçãO, EMISSãO dE nOTa FISCal E ESCRITuRaçãO FISCal

De um modo geral, os contribuintes do ICMS estão obrigados a se inscreverem no Cadastro de Contribuintes do Estado de Sergipe (Cacese).

O produtor rural e o extrator, sendo constituídos como pessoas jurídicas, equiparam-se:

a) a industriais, se industrializarem a própria pro-dução agropecuária ou extrativa;

b) a comerciantes, se comercializarem seus pro-dutos fora do estabelecimento produtor ou ex-trator.

Quando equiparados a comerciantes ou a indus-triais:

a) devem inscrever-se no cadastro estadual, na condição de contribuintes normais;

b) estão sujeitos à emissão de documentos fis-cais, de acordo com as operações que reali-zarem, bem como à escrituração de livros fis-cais.

Quando não equiparados a comerciantes ou a industriais, tratando-se, pois, de pessoas físicas, são dispensados de inscrição cadastral, bem como da emissão de documentos fiscais e de escrituração de livros fiscais.

Quando dispensados de inscrição cadastral, deverão instruir os seus fornecedores ou prestadores em operações ou em prestações interestaduais, a fazerem constar, no campo “Informações Complemen-tares” dos documentos fiscais emitidos, a expressão: “Mercadoria (ou serviço) destinada(o) a produtor rural dispensado de inscrição estadual: art. 614, § 2º, do RICMS-SE”.

(RICMS-SE/2002, arts. 147 e 614)

4. SaídaS dE MERCadORIaS EFETuadaS POR PROduTORES Ou ExTRaTORES nãO InSCRITOS nO CaCESE

Nas saídas de mercadorias efetuadas por produ-tores ou extraprodu-tores não inscritos no Cacese, sendo o estabelecimento destinatário comerciante, industrial ou cooperativa inscritos na condição de contribuinte normal, será emitida nota fiscal (entrada), com des-taque do imposto, quando devido, sendo que este documento servirá para acompanhar o transporte das mercadorias até o estabelecimento do emitente.

(RICMS-SE/2002, art. 204, § 1º, e art. 615)

5. BaSE dE CÁlCulO

A base de cálculo do imposto é, a princípio, o valor do operação.

Na falta de valor, a base de cálculo é o preço corrente da mercadoria ou de sua similar no mercado

(9)

atacadista do local da operação, caso o remetente seja produtor ou extrator.

Entretanto, a Superintendência de Gestão Tributá-ria e Não TributáTributá-ria (Supergest) fixará, periodicamente, tabela de preços correntes de mercadorias com o fim de determinar a base de cálculo do ICMS na opera-ção em que o preço declarado pelo contribuinte for inferior ao de mercado, bem como na 1ª operação realizada por produtor ou extrator em que não seja possível determinar a base de cálculo por falta do valor da operação.

Havendo discordância por parte do contribuinte em relação ao valor fixado para a mercadoria, caberá a este comprovar a exatidão do valor por ele decla-rado.

A pauta poderá ser aplicada em uma ou mais regiões do Estado, levando-se em conta categorias, grupos ou setores de atividades econômicas e ter seu valor atualizado sempre que necessário, bem como ser alterada para inclusão ou exclusão de mercadoria ou serviço.

Ressalte-se a hipótese de a mercadoria estar beneficiada por isenção ou redução de base de cál-culo ou, ainda, com o pagamento do imposto diferido ou suspenso.

(RICMS-SE/2002, art. 23, I, § 3º, I, art. 35)

6. alíquOTa

As alíquotas do ICMS aplicáveis nas opera-ções internas variam de acordo com o produto. A Constituição Federal estabelece, no art. 155, II, § 2º, I e III, que, para fixá-las, os Estados e o Distrito Federal devem atender ao princípio da seletividade e da essencialidade do produto. De um modo geral, quando a operação for tributada, a alíquota é de 17%.

Assim, os produtos básicos e essenciais são tribu-tados por uma alíquota menor, enquanto os supérfluos têm uma tributação maior.

Há mercadorias constantes da cesta básica cuja alíquota é de 12% (arroz, feijão, leite, café torrado, moído, farinha e fubá de milho - pré-cozido -, man-teiga comum a granel e em garrafa, queijo coalho, requeijão).

A alíquota aplicável na operação interestadual com mercadorias destinadas a contribuinte do imposto é de 12%. Entretanto, quando se tratar de destinatário

localizado em outro Estado que não seja contribuinte do imposto, a alíquota aplicável será de 17%.

(RICMS-SE/2002, art. 40, I, II, VIII, X, “a”, § 1º, III)

7. dIFERIMEnTO dO RECOlHIMEnTO dO IMPOSTO

Diversas são as operações realizadas pelo pro-dutor em que o recolhimento do imposto fica diferido para outro momento. Essas operações estão relacio-nadas no RICMS-SE/2002, das quais destacamos as saídas internas de:

a) leite fresco com destino a estabelecimento in-dustrial ou cooperativa;

b) gado bovino, suíno, ovino, bufalino, caprino, equino, asinino e muar em pé;

c) mercadoria promovida por produtor com des-tino a estabelecimento de cooperativa de que faça parte;

d) produto gorduroso não comestível de origem animal, inclusive o sebo;

e) reprodutores e matrizes de avestruz; f) polvilho azedo de mandioca;

g) crustáceos, inclusive camarão e lagosta; h) mercadoria promovidas por agricultores

fami-liares, suas associações ou cooperativas, des-de que seja adquirida pela Companhia Na-cional de Abastecimento (Conab), através do Programa de Aquisição de Alimentos (PPA); i) arroz em casca produzido no Estado de

Sergi-pe, destinado a estabelecimento beneficiador.

(RICMS-SE/2002, art. 14, I, II, IV, VII, XXII, XXV, XXIX, XXXI, XXXIII)

8. ISEnçãO

O imposto, como regra geral, é devido no momento da ocorrência do fato gerador. Contudo, por meio de convênios celebrados entre os Estados, de acordo com a Constituição Federal e atendidos os requisitos estabelecidos na Lei Complementar nº 24/1975, podem ser concedidos benefícios de isen-ção e de reduisen-ção da base de cálculo a determinadas operações ou prestações.

A isenção consiste na dispensa legal do paga-mento do imposto que seria devido na operação ou na prestação caso não houvesse o benefício, aplicando-se no prazo estabelecido, que pode aplicando-ser determinado

(10)

ou indeterminado, desde que o contribuinte atenda às condições e aos requisitos impostos pela legislação disciplinadora do benefício.

Dessa forma, apesar da ocorrência do fato gera-dor do imposto, quando a mercagera-doria ou a operação for isenta, o contribuinte deverá emitir a nota fiscal sem o destaque do imposto, na qual conste, além dos

demais requisitos, a indicação do fundamento legal correspondente. Esclareça-se que o produtor e extra-tor, pessoas físicas, não estão obrigados à emissão de documentos fiscais.

Os produtores gozam de algumas isenções, entre as quais destacamos as previstas no RICMS-SE/2002, constantes no quadro a seguir:

Operações e prestações beneficiadas por isenção Fundamento legal Algodão em caroço, em capulho e em pluma destinados a estabelecimento industrial. RICMS-SE/2002, art. 8º,

Anexo I, Tabela I, item 63 Aves abatidas no Estado de Sergipe e produtos de sua matança, em estado natural, congelados, ou

simples-mente temperados. Anexo I, Tabela I, item 23RICMS-SE/2002, art. 8º, Cana-de-açúcar. RICMS-SE/2002, art. 8º, Anexo I, Tabela I, item 36 Caprino e produtos comestíveis resultantes de sua matança. RICMS-SE/2002, art. 8º, Anexo I, Tabela I, item 23 Carne e demais produtos comestíveis frescos, resfriados, congelados ou temperados, resultantes do abate de

aves - saídas interestaduais. Anexo I, Tabela I, item 70RICMS-SE/2002, art. 8º, Hortifrutícolas em estado natural - saídas internas:

- abacate, abacaxi, acerola, araçá, abóbora, abobrinha, acelga, açafrão, agrião, aipim, aipo, alface, almeirão, alcachofra, araruta, alecrim, arruda, alfavaca, alfazema, aneto, anis, azedim;

- banana, batata, batata-doce, berinjela, bertalha, beterraba, brócolis;

- cajá, caju, cajarana, carambola, camomila, cará, cardo, catalanha, cebola, cebolinha, cenoura, chicória, chuchu, coco verde, coentro, couve, couve-flor, cogumelo;

- erva-cidreira, erva-doce, erva-de-santa-maria, espinafre, escarola, endívia, espargo;

- goiaba, graviola, inhame, hortelã, jaca, jaboticaba, jamelão, jenipapo, jiló, laranja, limão, losna;

- manga, melancia, mamão, melão, manjelão, maracujá, mangaba, mandioca, milho verde, manjericão, man-jerona, maxixe, macaxeira;

- nabo, nabiça;

- pinha, pitanga, palmito, pepino, pimentão, pimenta;

- repolho, rabanete, rúcula, raiz-forte, ruibarbo, repolho chinês, sapoti, sapota, salsa, segurelha; - tamarindo, tangerina, taioba, tampala, tomate, tomilho, vagem, umbu.

RICMS-SE/2002, art. 8º, Anexo I, Tabela I, item 23

Hotifrutícolas em estado natural - saídas interestaduais:

- abacate, abacaxi, acerola, araçá, abóbora, abobrinha, acelga, açafrão, agrião, aipim, aipo, alface, almeirão, alcachofra, araruta, alecrim, arruda, alfavaca, alfazema, aneto, anis, atemoia, azedim;

- banana, batata, batata-doce, berinjela, bertalha, beterraba, brócolis;

- cajá, caju, cajarana, carambola, camomila, cará, cardo, catalanha, cebola, cebolinha, cenoura, chicória, chuchu, coco verde, coentro, couve, couve-flor, cogumelo;

- erva-cidreira, erva-doce, erva-de-santa-maria, espinafre, escarola, endívia, espargo;

- goiaba, graviola, inhame, hortelã, jaca, jaboticaba, jamelão, jenipapo, jiló, laranja, limão, losna, lima-da--pérsia;

- manga, melancia, mamão, melão, manjelão, maracujá, mangaba, mandioca, milho verde, manjericão, man-jerona, maxixe, macaxeira;

- nabo, nabiça;

- pinha, pitanga, palmito, pepino, pimentão, pimenta, repolho, rabanete, rúcula, raiz-forte, ruibarbo, repolho chinês, sapoti, sapota, salsa, segurelha;

- tamarindo, tangerina, taioba, tampala, tomate, tomilho, vagem, umbu.

RICMS-SE/2002, art. 8º, Anexo I, Tabela I, item 51

Melaço e mel rico, destinados à fabricação de álcool etílico hidratado combustível (AEHC). RICMS-SE/2002, art. 8º, Anexo I, Tabela I, item 36 Mudas de laranja produzidas no Estado de Sergipe - saídas interestaduais RICMS-SE/2002, art. 8º, Anexo I, Tabela I, item 18 Ovos. RICMS-SE/2002, art. 8º, Anexo I, Tabela I, item 23 Pescado, exceto crustáceo, molusco, hadoque, bacalhau, merluza, pirarucu, salmão e rã. RICMS-SE/2002, art. 8º, Anexo I, Tabela I, item 56 Pinto de um dia. RICMS-SE/2002, art. 8º, Anexo I, Tabela I, item 23 Quiabo. RICMS-SE/2002, art. 8º, Anexo I, Tabela I, item 40

(11)

9. SuSPEnSãO da InCIdênCIa dO IMPOSTO

Ocorrerá a suspensão do ICMS nas operações em que a incidência deste ficar condicionada a evento futuro.

Estão amparadas pela suspensão do lançamento do ICMS:

a) as saídas de produtos agropecuários para es-tabelecimento beneficiador, neste Estado, por conta e ordem do remetente, desde que retor-nem ao estabelecimento de origem no prazo de 30 dias;

b) as saídas internas e interestaduais de mer-cadorias destinadas à exposição ou feira de amostra, para fins de exposição ao público, desde que retornem ao estabelecimento de origem no prazo de 30 dias;

c) as saídas interestaduais de algodão em pluma destinadas à produção de fio de algodão no Estado do Piauí, sob condição resolutória do retorno do produto resultante da industrializa-ção, desde que retornem ao estabelecimento de origem no prazo de 90 dias.

(RICMS-SE/2002, art. 10, III, V e XI e § 2º)

10. RECOlHIMEnTO dO IMPOSTO

O recolhimento do imposto será efetuado até o dia 9 do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador por meio do Documento de Arrecadação Estadual.

O imposto devido por contribuintes não inscritos no Cacese será recolhido por antecipação.

(RICMS-SE/2002, art. 99, § 4º, art. 105; Portaria Sefaz nº 1.116/2000)

11. RESPOnSaBIlIdadE SOlIdÁRIa

É solidariamente responsável pelo pagamento do imposto e dos demais acréscimos legais devidos

pelo contribuinte de direito o adquirente em relação às mercadorias saídas de estabelecimento produtor ou extrator não inscrito no Cacese.

(RICMS-SE/2002, art. 141, VII)

12. EMISSãO dE nOTa FISCal (EnTRada)

A nota fiscal relativa à entrada será emitida pelo contribuinte, excetuando-se o produtor rural e o extrator não equiparado a comerciante ou a industrial, sempre que ingressarem em seu estabelecimento mercadorias, real ou simbolicamente, remetidas, a qualquer título, por produtores rurais ou extratores não obrigados à emissão de documentos fiscais.

A nota fiscal deverá ser emitida antes do início da remessa para acompanhar o trânsito de mercadorias até o local do estabelecimento emitente quando o estabelecimento destinatário assumir o encargo de retirar ou de transportar as mercadorias, a qualquer título, remetidas por produtores rurais ou extratores não equiparados a comerciantes ou a industriais.

Esclareça-se que a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) pode substituir a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A).

(RICMS-SE/2002, art. 204, §§ 1º, I, “b”, e 3º, art. 328-A)

13. COnSulTa TRIBuTÁRIa

Caso o contribuinte tenha dúvida sobre questões tributárias, terá o direito de efetuar consulta à Sefaz/ SE, ainda que por meio eletrônico.

O órgão competente para apreciar e responder à consulta é a Gerência Geral de Tributação Estadual (Gertrib) da Superintendência Geral de Gestão Tribu-tária e Não TribuTribu-tária (Supergest).

A consulta deve ser apresentada:

a) na capital, no Protocolo Geral da Sefaz ou no Centro de Atendimento ao Contribuinte;

Operações e prestações beneficiadas por isenção Fundamento legal Reprodutores e matrizes de animais vacuns, ovinos, suínos e bufalinos, puros de origem, puros por cruza ou

de livro aberto de vacuns. Anexo I, Tabela I, item 20RICMS-SE/2002, art. 8º, Transporte de feirantes produtores, quando acompanhando as mercadorias por eles produzidas, entre o local

da produção e o da comercialização, localizado no Estado de Sergipe. RICMS-SE/2002, Anexo I, Tabela I, item 19 Vegetais destinados à produção de biodiesel - saídas internas. RICMS-SE/2002, art. 8º,

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b) no interior, na repartição fazendária local, em que haja serviço de protocolo.

A resposta à consulta deve ser emitida no prazo de até 45 dias, contados da data da distribuição ao consultor, podendo ser prorrogado a critério da gerên-cia de tributação.

(RPAF-SE/2014, arts. 137 a 140)

14. InFRaçõES E PEnalIdadES

O contribuinte estará sujeito, entre outras, às seguintes penalidades:

a) multa de 50% do valor do imposto devido se deixar de pagar, no todo ou em parte, na forma e nos prazos regulamentares, o imposto não escriturado em livros fiscais;

b) multa de 25% do valor do imposto devido se deixar de pagar, no todo ou em parte, na for-ma e nos prazos regulamentares, o imposto, quando as operações ou as prestações e o va-lor a recolher estiverem regularmente escritu-rados nos livros fiscais ou respectivos mapas;

c) multa de 50% do valor da operação ou da prestação quando entregar, remeter, transpor-tar, receber, estocar ou depositar mercadorias, prestar ou utilizar serviço sem documentação fiscal ou sendo esta inidônea;

d) multa de 20% do valor da operação ou da prestação se deixar de emitir documento fis-cal;

e) multa equivalente a 1 vez o valor do imposto devido se emitir documento fiscal com preço de mercadoria ou de serviço acentuadamente inferior ao que alcançaria, na mesma época, a mercadoria ou o serviço similar no mercado do domicílio do emitente, sem motivo devidamen-te justificado;

f) multa equivalente a 1 vez o valor da UFP/SE, por documento, se emitir documento fiscal que não seja o legalmente exigido para a ope-ração ou prestação.

(RICMS-SE/2002, art. 831, I, “c”, “d”, III, “a”, “b”, “c” e “e”)

N

a

IOB Setorial

FEdERal

Tecnológico - IPI - Incentivos fiscais -

Padis - Alíquota zero

O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) envolve, entre outros projetos e sistemas, o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores (Padis), sendo que este último está estruturado, basicamente, pelos seguintes atos:

a) Lei nº 11.484/2007 - dispõe sobre os incenti-vos às indústrias de equipamentos para TV Di-gital e de componentes eletrônicos semicon-dutores e sobre a proteção à propriedade in-telectual das topografias de circuitos integra-dos, instituindo o Padis;

b) Decreto nº 6.233/2007 - estabelece os critérios para efeito de habilitação de empresas ao Padis; c) Instrução Normativa RFB nº 852/2008 - estabe-lece procedimentos para habilitação ao Padis; d) Portaria Interministerial MCT/MDIC nº 290/2008 -

aprova as instruções para apresentação dos

projetos a que se refere o § 4º do art. 6º do Decreto nº 6.233/2007, para fins de concessão dos incentivos fiscais do Padis; e

e) Portaria MCT nº 697/2013 - Aprova instruções para a elaboração dos relatórios demons-trativos de que trata o art. 9º do Decreto nº 6.233/2007, referentes ao ano-base de 2012 e demais anos-base subsequentes.

O Padis reduz a zero a alíquota do IPI incidente na importação realizada por pessoa jurídica devidamente habilitada, ou na saída do estabelecimento industrial ou equiparado, em razão de aquisição efetuada no mer-cado interno por pessoa jurídica também habilitada, de:

a) máquinas, aparelhos, instrumentos e equipa-mentos, para incorporação ao ativo imobiliza-do da importaimobiliza-dora, destinaimobiliza-dos às atividades mencionadas nas letras “a” a “c” seguintes; b) ferramentas computacionais (softwares) e

in-sumos relacionados às mesmas atividades. Poderá pleitear habilitação ao Padis a pessoa jurí-dica que invista, anualmente, em pesquisa e

(13)

desen-volvimento (P&D) no País e que exerça, isoladamente ou em conjunto:

a) em dispositivos eletrônicos semicondutores classificados nas posições 85.41 e 85.42 da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produ-tos Industrializados (TIPI), as atividades de: a.1) concepção, desenvolvimento e projeto

(design);

a.2) difusão ou processamento físico-quími-co; ou

a.3) corte, encapsulamento e teste;

b) em mostradores de informações (displays), as atividades de:

b.1) concepção, desenvolvimento e projeto (design);

b.2) fabricação dos elementos fotossensíveis, foto ou eletroluminescentes e emissores de luz; ou

b.3) montagem final do mostrador e testes elétricos e ópticos; e

c) em insumos e equipamentos dedicados e des-tinados à industrialização dos produtos descri-tos nas letras “a” e “b” anteriores, a atividade de fabricação conforme processo produtivo básico (PPB) estabelecido pelos Ministérios do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Ex-terior e da Ciência, Tecnologia e Inovação. Nas vendas dos dispositivos eletrônicos semi-condutores, mostradores de informação (displays) e insumos e equipamentos dedicados e destinados à fabricação destes componentes, referidos nas letras “a” a “c” anteriores, efetuadas por pessoa jurídica beneficiária do Padis, fica reduzida a zero a alíquota do IPI incidente na saída do estabelecimento industrial. Quanto aos mostradores de informações

(dis-plays), o programa:

a) alcança somente os relacionados no Anexo I do Decreto nº 6.233/2007, com tecnologia baseada em componentes de cristal líquido (LCD), fotoluminescentes (painel mostrador de plasma - PDP), eletroluminescentes (dio-dos emissores de luz - LED, dio(dio-dos emissores de luz orgânicos - OLED ou displays eletrolu-minescentes a filme fino - TFEL) ou similares com microestruturas de emissão de campo elétrico, destinados à utilização como insumo em equipamentos eletrônicos; e

b) não alcança os tubos de raios catódicos (CRT).

O investimento em P&D e o exercício das ativida-des abrangidas pelo programa devem ser efetuados de acordo com projetos aprovados em portaria con-junta dos Ministros de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e poderão ser apresentados até 22.01.2015.

Para efeito de fruição do benefício fiscal em re-ferência, considera-se que a pessoa jurídica exerce as atividades, isoladamente ou em conjunto, quando executar todas as etapas anteriormente descritas, em relação às quais estiver enquadrada.

Nesse sentido, os projetos apresentados pelas empresas interessadas em beneficiar-se dos incenti-vos do Padis deverão atender às normas da Portaria Interministerial MCT/MDIC nº 290/2008, pois, caso contrário, serão rejeitados.

A Portaria em referência estabelece que o projeto de investimento em P&D poderá ser alterado a qualquer tempo, mediante a apresentação de prévia justifica- tiva escrita e das informações solicitadas nas Seções A e B de seu anexo, podendo ser exigidas outras informações relevantes para a análise da proposta.

A aprovação do projeto está condicionada à com-provação da regularidade fiscal da pessoa jurídica interessada, em relação aos impostos e às contribui-ções administrados pela RFB.

A pessoa jurídica beneficiária do Padis deverá investir, anualmente, em atividades de P&D, a serem realizadas no País, no mínimo 5% do seu faturamento bruto no mercado interno, deduzidos os impostos inci-dentes na comercialização dos dispositivos, insumos e equipamentos e o valor das aquisições de produtos incentivados abrangidos pelo Padis.

Para as pessoas jurídicas beneficiárias do Padis, e exclusivamente sobre o faturamento bruto decor-rente da comercialização dos dispositivos, insumos e equipamentos, no mercado interno, o percentual para investimento em P&D fica reduzido:

a) de 5% para 3%, de 1º.01.2014 a 31.12.2015; e b) de 5% para 4%, de 1º.01.2016 a 31.12.2018. A pessoa jurídica beneficiária do Padis deverá encaminhar ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, até 31 de julho de cada ano, os relatórios demonstrativos do cumprimento, no ano-calendário anterior, das obrigações pertinentes ao programa.

Nota

A Portaria MCT nº 697/2013 aprova instruções para a elaboração dos relatórios demonstrativos ora referidos.

(14)

ESTadUal

Isenção nas prestações de serviço de

comunicação de acesso à Internet e

respectiva manutenção de crédito

Inicialmente, esclarecemos que:

a) isenção é a dispensa do pagamento do impos-to por expressa disposição de lei e, no caso do ICMS, por meio de convênios celebrados pelos Estados;

b) esse benefício é uma forma de desoneração tri-butária, por força de regra jurídica excepcional;

c) as isenções são concedidas ou revogadas por meio de convênios celebrados pelos Estados e pelo Distrito Federal, nos termos de lei com-plementar;

d) as isenções podem ser concedidas por prazo determinado e, também, por prazo innado. Aquelas concedidas por prazo determi-nado não podem ser revogadas unilateralmen-te pelo Estado anunilateralmen-tes da expiração do prazo previsto em ato concessivo;

e) periodicamente, o Conselho Nacional de Políti-ca Fazendária (Confaz) celebra convênio que prorroga disposições de convênios que con-cedem isenções.

No caso de os investimentos em P&D não atin-girem, em determinado ano, o percentual mínimo fixado nos termos da regulamentação específica, a pessoa jurídica beneficiária do Padis deverá aplicar o valor residual no Fundo Nacional de Desenvolvi-mento Científico e Tecnológico (FNDCT) (CT-Info ou CT-Amazônia), acrescido de multa de 25% e de juros equivalentes à taxa do Sistema Especial de Liquida-ção e de Custódia (Selic), calculados desde 1º de janeiro do ano subsequente àquele em que não foi atingido o percentual até a data da efetiva aplicação.

A pessoa jurídica beneficiária do Padis deverá efetuar a aplicação até o último dia útil do mês de março do ano subsequente àquele em que não foi atingido o percentual.

A não realização da aplicação no referido prazo obriga o contribuinte ao pagamento de juros e de multa de mora, na forma da lei tributária, referentes ao imposto não pago em decorrência da redução das alíquotas.

Os juros e a multa serão recolhidos isoladamente e devem ser calculados, a partir da data da saída do produto do estabelecimento industrial, sobre o valor do imposto não recolhido, proporcionalmente à diferença entre o percentual mínimo de aplicações em P&D fixado e o efetivamente realizado.

Os pagamentos efetuados não desobrigam a pessoa jurídica beneficiária do Padis do dever de efe-tuar a aplicação no FNDCT (CT-Info ou CT-Amazônia). A falta ou a irregularidade do recolhimento sujeita a pessoa jurídica a lançamento de ofício, com apli-cação de multa de ofício na forma da lei tributária.

A pessoa jurídica beneficiária do Padis será punida, a qualquer tempo, com a suspensão dos benefícios fiscais, sem prejuízo da aplicação de pena-lidades específicas, no caso das seguintes infrações: a) não apresentação ou não aprovação de

relató-rios;

b) descumprimento da obrigação de efetuar in-vestimentos em P&D;

c) infringência aos dispositivos de regulamenta-ção do Padis; ou

d) irregularidade em relação a impostos ou con-tribuições administrados pela RFB.

A suspensão será convertida em cancelamento da redução a zero das alíquotas do IPI no caso de a pessoa jurídica beneficiária do Padis não sanar a infração no prazo de 90 dias contados da notifica-ção da suspensão. A penalidade de cancelamento somente poderá ser revertida após 2 anos de sanada a infração que a motivou.

A pessoa jurídica que der causa a duas suspen-sões em prazo inferior a 2 anos-calendário será punida com o cancelamento do benefício fiscal relativo ao Padis (redução a zero das alíquotas do IPI).

(Lei nº 11.484/2007, arts. 1º a 11; Decreto nº 6.233/2007, arts. 2º, caput, III, 4º, caput, II, 6º, 7º, 8º, caput, § 5º, 9º, caput, 10 e 11, § 2º, Anexo I; RIPI/2010, arts. 150 a 157; Instrução Nor-mativa RFB nº 852/2008; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Por-taria Interministerial MCT/MDIC nº 290/2008; PorPor-taria MCT nº 697/2013)

N

(15)

IOF

Cartão de crédito - Incidência - Hipótese

1) Em que hipótese ocorrerá a cobrança do IOF sobre os valores em débito no cartão de crédito?

A cobrança do IOF só ocorrerá quando o titular não pagar a fatura integral no dia do vencimento.

Dessa forma, o contribuinte passará a pagar o IOF de 0,0041% ao dia, mais 0,38% de alíquota adicional sobre o valor do débito.

(Decreto nº 6.306/2007, art. 7º, caput, V, “b”, 2, § 15)

Motocicletas - Pessoa física - Alíquota zero

2) Qual é a alíquota do IOF relativa a financiamen-to para a aquisição de mofinanciamen-tocicleta, mofinanciamen-toneta e ciclo-motor em que o mutuário seja pessoa física?

A alíquota do IOF é reduzida a zero na operação de crédito relativa a financiamento para aquisição de

motocicleta, motoneta e ciclomotor em que o mutuário seja pessoa física.

No entanto, há incidência do adicional de 0,38%, independentemente do prazo da operação, de acordo com o disposto no § 5º do art. 8º do Decreto nº 6.306/2007.

(Decreto nº 6.306/2007, art. 8º, caput, XXVI, § 5º)

Seguro-garantia - Alíquota zero

3) Qual é a alíquota do IOF sobre as operações de seguro-garantia?

As operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários (IOF), sobre as operações de seguro-garantia são tributadas à alíquota zero.

Note-se que esse seguro tem por finalidade a garantia do fiel cumprimento das obrigações contra-ídas pelo tomador junto ao segurado em contratos privados ou públicos, bem como em licitações.

(Decreto nº 6.306/2007, art. 22, § 1º, I, “g”)

O ICMS é um imposto não cumulativo, compen-sando-se o que for devido em cada operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação com o montante cobrado nas anteriores pelo mesmo ou por outro Estado. Trata-se de um sistema de conta-corrente fiscal (crédito e débito).

Ocorrendo a operação ou prestação com isenção do imposto, o crédito não é devido. Todavia, é man-tido, quando previsto na legislação autorizada por convênio celebrado pelos Estados.

Recente decreto do Governador do Estado de Sergipe acrescentou ao RICMS-SE/2002 dispositivos sobre isenção de determinado serviço de comunica-ção e manutencomunica-ção de crédito.

Com efeito, foi acrescentado o item 88 à Tabela I do Anexo I do mencionado Regulamento, para conce-der isenção às prestações de serviço de comunica-ção referentes ao acesso à Internet por conectividade em banda larga prestadas no âmbito do Programa Internet Popular.

Esse benefício fica condicionado a que:

a) a empresa prestadora forneça, incluídos no preço do serviço, todos os meios e equipa-mentos necessários à correspondente presta-ção;

b) o preço referente à prestação do serviço não ultrapasse o valor mensal de R$ 30,00;

c) o tomador e a empresa prestadora do serviço sejam domiciliados neste Estado.

Foi também acrescentado o inciso XLIII ao art. 60 do RICMS-SE/2002, para determinar que, a partir de 1º.08.2014, não se exigirá o estorno de crédito fiscal relativo às prestações de serviço de comunicação referentes ao acesso à Internet por conectividade em banda larga prestadas no âmbito do Programa Internet Popular.

(Código Tributário Nacional, art. 175, I; Lei Complementar nº 24/1975, art. 1º; Lei Complementar nº 87/1996, art. 21; Con-vênios ICMS nºs 38/2009 e 11/2010; RICMS-SE/2002, arts. 8º, 45, 60, XLIII; Anexo I, Tabela I, item 88; Decreto nº 29.845/2014)

N

(16)

ICMS/SE

Antecipação tributária sem encerramento da fase de tributação - Dispensa do pagamento do imposto

4) O pagamento da antecipação tributária sem en-cerramento da fase de tributação poderá ser dispen-sado?

Sim. O pagamento da antecipação tributária sem encerramento da fase de tributação poderá ser dispensado, desde que o contribuinte tenha efetuado transferências para outro estabelecimento situado em outra Unidade da Federação, em no mínimo 90% do valor das aquisições ocorridas no mês.

Para aferição desse percentual, deve-se conside-rar a média dos últimos 3 meses anteriores ao período de apuração da antecipação tributária.

O contribuinte deverá requerer à Sefaz regime especial de tributação, cuja vigência será de máximo 1 ano.

(Portaria Sefaz nº 447/2014)

Documento fiscal - Entrega de mercadoria em outro domicílio do contribuinte ou de outra pessoa

5) A mercadoria poderá ser entregue em outro do-micílio do contribuinte ou de outra pessoa?

Sim. Tratando-se de destinatário não contribuinte do imposto, a entrega da mercadoria em local situado no Estado de Sergipe poderá ser efetuada em qualquer de seus domicílios ou em domicílio de outra pessoa, desde que esta também não seja contribuinte do imposto e o local da efetiva entrega esteja expressamente indicado no documento fiscal relativo à operação.

(RICMS-SE/2002, art. 194, § 31)

Infrações e penalidades - Embaraçar, dificultar ou impedir a ação fiscalizadora

6) Qual é a multa a ser aplicada a quem embara-çar, dificultar ou impedir a ação fiscalizadora?

Será aplicada a multa de 30 UFP/SE àquele que embaraçar, dificultar ou impedir a ação fiscalizadora por qualquer meio ou forma.

(RICMS-SE/2002, art. 831, XI, “b”)

Referências

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