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FLASH INFORMATIVO 1 NOTÍCIAS DE MERCADOS 2 BOLSA DO PORCO 5 BOLSA DO BOVINO 6 PREÇOS MÉDIOS NA PRODUÇÃO DE PRODUTOS PECUÁRIOS 7

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ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS INDUSTRIAIS DE ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS

N Nºº 1100//22002211 S Seemmaannaa:: 0022aa0088//0033//22002211 PÁG: FLASH INFORMATIVO 1 NOTÍCIAS DE MERCADOS 2 BOLSA DO PORCO 5 BOLSA DO BOVINO 6

PREÇOS MÉDIOS NA PRODUÇÃO DE PRODUTOS PECUÁRIOS 7

PREÇOS DOS CEREAIS NO MERCADO INTERNO 8

COTAÇÕES INTERNACIONAIS DE MATÉRIAS-PRIMAS 9

APED – FLASH REPORT RETAIL – JANEIRO 2021 11

LEGISLAÇÃO NACIONAL E COMUNITÁRIA 14

RECORTES DA IMPRENSA 16

COMUNICADO DE IMPRENSA | IACA 20

I WORKSHOP SANAS – SEGURANÇA ALIMENTAR, NUTRIÇÃO ANIMAL E

SUSTENTABILIDADE 21

Av. 5 de Outubro, 21-2º Esq. - 1050-047 LISBOA

www.iaca.pt

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213 511 770

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IS 10/2021 – Semana de 02 a 08/03/2021

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ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS INDUSTRIAIS DE ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS

INFORMAÇÃO

SEMANAL

FLASH INFORMATIVO

• FARINHAS DE CARNE: Levantamento da proibição da utilização de PAT (aves e

suínos) pode ser uma realidade já em abril

• SUSTENTABILIDADE: Conclusões da reunião da DG ENVI sobre desflorestação;

indústria europeia manifesta as suas preocupações, tal como a IACA tem vindo a fazer sucessivamente em Bruxelas, em particular nos custos e disponibilidade de soja

• TROCAS COMERCIAIS: Comissão Europeia apresenta a nova estratégia para a sua

Política Comercial que assentará em relações mais justas, transparentes e com auditorias jurídicas; sustentabilidade e reforma da OMC no topo das prioridades

• BOLSA DO PORCO (04/03/21): Tendência de subida (0,090 €/kg carcaça)

• BOLSA DO BOVINO (05/03/21): Manutenção em todas as categorias e classificações • PREÇOS MÉDIOS DE PRODUTOS PECUÁRIOS (semana de 01/03/21 a 07/03/21):

AVES: Ovos em alta; manutenção no frango e no peru

BOVINOS: Estabilidade nos mercados de referência

SUÍNOS:Subida nos porcos e leitões

OVINOS:Tendência maioritária de manutenção

• PREÇOS DOS CEREAIS NO MERCADO INTERNO

• COTAÇÕES INTERNACIONAIS DAS PRINCIPAIS MATÉRIAS-PRIMAS • INFORMAÇÃO APED

• LEGISLAÇÃO: Renovação da autorização de uma preparação de Saccharomyces cerevisiae CNCM I-4407 como aditivo em alimentos para vitelos de criação e que revoga o Regulamento (UE) nº 883/2010 (detentor da autorização S.I. Lesaffre)

RECORTES DE IMPRENSA: EUA e União Europeia concluem negociações sobre

contingentes agrícolas e concordam em suspender tarifas no quadro das retaliações sobre a aviação comercial; destaque para os mercados das matérias-primas para a alimentação animal

EVENTO USSEC/IACA/CESFAC DIAS 10 E 11 DE MARÇO

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IS 10/2021 – Semana de 02 a 08/03/2021

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NOTÍCIAS DE MERCADOS

FARINHAS DE CARNE

– Levantamento da proibição das PAT pode

acontecer já em abril

O SCoPAFF, Comité Científico da cadeia alimentar (plantas, alimentação animal e humana), onde estão representados todos os Estados-membros e em Portugal, pela DGAV, vai avançar a 9 de março de 2021 para uma votação-sombra sobre a proposta de um novo passo no levantamento da proibição da utilização de PAT (Proteínas Animais Transformadas) nos alimentos para animais.

Caso surja uma maioria qualificada, a votação formal poderá ocorrer em abril de 2021.

A versão mais recente do projeto de regulamento (que visa a reedição da utilização de PAP de aves de capoeira na alimentação de suínos, PAP de suínos na alimentação de aves de capoeira, insetos na alimentação de suínos e de aves de capoeira e gelatina proveniente de ruminantes em alimentos não ruminantes) chegou à fase final do exame pelo Grupo de Trabalho das Encefalopatias Espongiformes.

A proposta simplifica os requisitos de rotulagem no que diz respeito à listagem de espécies para as quais podem ser utilizados alimentos compostos contendo PAP. Foi igualmente levantada a proibição da utilização simultânea na alimentação de suínos de aves de capoeira e no plasma sanguíneo seco por pulverização, proveniente de suíno ou leite.

O Comité de Nutrição Animal recomendou à FEFAC que estabelecesse contactos com outras organizações da cadeia pecuária da UE para se preparar para a comunicação que acompanha o anúncio deste levantamento, salientando, ao mesmo tempo, que a FEFAC não deve comunicar ativamente, mas perfilar-se como perito técnico.

Confirmaram igualmente que a margem de reutilização de PAP de suínos e aves de capoeira deverá ser limitada devido ao reduzido interesse económico (PAP de aves de capoeira na alimentação de suínos), restrições técnicas (PAP de aves de capoeira na alimentação de suínos) e baixa disponibilidade de PAP de suínos e aves, considerando os requisitos para a indústria de transformação de aves de capoeira para manter linhas de produção separadas. A utilização pela Indústria também vai obedecer à separação de linhas devido a eventuais contaminações.

SUSTENTABILIDADE

– Conclusões da reunião da DG ENVI sobre

desflorestação

No passado dia 25 de fevereiro decorreu uma reunião da DG ENVI com a plataforma das partes interessadas sobre desflorestação. A DG ENVI apresentou alguns resultados intermédios da avaliação de impacto em curso sobre as potenciais medidas regulamentares do lado da procura, para eliminar a desflorestação incorporada nas cadeias de abastecimento. A DG ENVI mostrou que o desenvolvimento de uma “definição” para cadeias de abastecimento sem desflorestação evoluiu para o desenvolvimento de “critérios sem desflorestação”. É suposto que estes critérios sejam baseados em dados científicos sólidos, construídos sobre definições já existentes e internacionalmente reconhecidas, não discriminatórios em relação a Países Terceiros, bem como implementáveis na prática. Para a abordagem da definição,

estão a ser consideradas várias opções (por exemplo, a definição de desflorestação da FAO, Estrutura de Responsabilidade).

A DG ENVI partilhou que tem uma recomendação interna para fazer referência a 2020 como a data-limite.

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IS 10/2021 – Semana de 02 a 08/03/2021

Página 3 Aquela Direção-Geral explicou que, de um conjunto inicial de 20 opções de medidas regulamentares, estão a considerar 5 opções políticas para análise posterior:

1) Melhoria do requisito de diligência devida

2) “Benchmarking” / cartão de identificação do país 3) Certificação pública obrigatória

4) Rotulagem obrigatória

5) Um requerimento de livre de desflorestação apoiado por “benchmarking” / cartão de identificação do país.

Todas as opções, exceto a número 5, estão vinculadas à obrigatoriedade da “due diligence”, ou auditoria jurídica) tornando este conceito numa componente altamente provável da proposta legislativa (referida como Regulamento UE em vários momentos).

Com o “benchmarking” dos países, a DG ENVI esclareceu que a intenção seria de caraterizar os países com elevado ou baixo “risco de desflorestação” (nota FEFAC: muito provavelmente com base em dados provenientes do futuro Observatório da Desflorestação e Degradação Florestal da UE), com requisitos de diligência devida para os operadores proporcionais à exposição ao risco.

Em relação à opção 3, foi destacado que poderia ser designado um “painel” da UE para supervisionar a capacidade dos esquemas de certificação em fornecer produtos livres de desflorestação.

A DG ENVI partilhou uma lista preliminar de matérias-primas que seriam incluídas no âmbito da proposta legislativa: carne de bovino, madeira, óleo de palma, soja, borracha, cereais, cacau e café.

Partilhou com os membros da plataforma uma lista de produtos com códigos NC/HS (códigos de nomenclatura combinada 21_DOC_22), que também inclui produtos derivados, tais como bagaço de palmiste, casca de café/ cacau e melaço de cana.

A pedido da FEFAC, esclareceu que não está a considerar ajustar proporcionalmente os requisitos de conformidade à quota de mercado de um determinado produto (derivado). De acordo com esta interpretação, os requisitos para o setor dos alimentos para animais seriam aplicados da mesma forma que noutros setores que podem dominar a participação de mercado de uma determinada matéria-prima (por exemplo, uso de óleo de palma pelas indústrias de alimentos e biocombustíveis).

A DG ENVI realçou que, para encontrar o equilíbrio certo, poderá ser considerado um “âmbito progressivo” para a inclusão de produtos, no qual determinados elementos podem ser excluídos no início e ficarem a aguardar a aplicabilidade de um âmbito inicial.

Os representantes da DG ENVI enfatizaram ainda que a proposta legislativa não abrangerá apenas as importações de fora da UE e visa definir a “sustentabilidade” como referência e não o respetivo quadro jurídico de determinado país.

A DG ENVI recordou os membros da plataforma que, no contexto do combate à desflorestação nas cadeias de abastecimento, está a ser estudada a implementação e a exequibilidade (incluindo cláusulas de responsabilidade civil) da diligência devida sobre os riscos ambientais. Foi ainda referida a iniciativa sobre Governança Corporativa Sustentável liderada pela DG JUST para a “diligência devida” em riscos relacionados com os direitos humanos.

A DG ENVI convidou os membros da plataforma a enviarem comentários, em particular sobre os códigos NC/HS para matérias-primas a granel, os critérios de seleção de produtos derivados das matérias-primas, os critérios e dados estatísticos para o “benchmarking” do país e quais características devem ser incorporadas no sistema para tornar a diligência devida uma obrigação legislativa.

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IS 10/2021 – Semana de 02 a 08/03/2021

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Os resultados da avaliação de impacto e a proposta legislativa deverão ser publicados no “final de junho de 2021”.

A apresentação da DG ENVI feita na referida reunião da plataforma, bem como as apresentações da FAO, Greenpeace, Global Forest Watch e da Aliança para a conservação das florestas tropicais, podem ser encontradas aqui.

TROCAS COMERCIAIS

– Comissão Europeia quer uma política comercial

aberta, sustentável e assertiva

Nos próximos anos, a política comercial da UE centrar-se-á no apoio à recuperação e transformação da economia da UE em consonância com os seus objetivos verdes e digitais; definir regras globais para uma globalização mais sustentável e mais justa e aumentar a capacidade da UE para defender os seus interesses e fazer cumprir os seus direitos.

Foi com estes pressupostos que a Comissão Europeia publicou a sua nova comunicação sobre a Política Comercial da UE, abordando principalmente os desafios da UE, como a recuperação económica, as alterações climáticas e a degradação ambiental, o aumento das tensões internacionais e um maior recurso ao unilateralismo.

A comunicação (21_DOC_17, 21_DOC_17 anexo) revela a estratégia comercial da UE para os próximos anos com base no conceito de Autonomia Estratégica Aberta (OSA, na sigla inglesa). A OSA permitirá que a UE seja económica e geopoliticamente mais forte, sendo:

• Aberta ao comércio e ao investimento para que a economia da UE recupere da crise e se mantenha competitiva e ligada ao mundo;

• Sustentável e responsável para liderar internacionalmente para moldar um mundo mais verde e justo, reforçando as alianças existentes e interagindo com variados parceiros;

• Assertiva contra práticas injustas e coercitivas e pronta para fazer valer os seus direitos, favorecendo a cooperação internacional para resolver problemas globais.

No que diz respeito à ação, a política comercial da UE incidirá em:

1. Reforma da OMC - ou seja, torna mais fácil negociar um novo acordo, aumentando a transparência etc.;

2. Apoiar a transição verde e promover cadeias de valor responsáveis e sustentáveis - por exemplo, os compromissos climáticos de Paris são um elemento essencial de acordos comerciais futuros, introduzindo iniciativas como o mecanismo de ajustamento das emissões de carbono nas fronteiras e auditoria jurídica (Due Dilligence);

3. Promover a transição digital e o comércio em serviços - evitando o protecionismo digital, garantindo a proteção total de nossos elevados padrões de privacidade e do RGPD; 4. Reforçar o impacto regulamentar da UE - ou seja, a implementação e aplicação mais

eficaz dos capítulos de comércio e desenvolvimento sustentável, explorando a possibilidade de sanções por incumprimento;

5. Aprofundar as parcerias da UE com países vizinhos, países do alargamento e África - construindo parcerias comerciais e de investimento mais estreitas;

6. Reforçar a abordagem da UE na implementação e aplicação de acordos comerciais e assegurar condições equitativas para as empresas da UE.

A comunicação é o resultado de uma importante revisão da política comercial da União Europeia lançada em 16 de junho de 2020 e reuniu contributos do Parlamento Europeu, dos Estados-Membros, da sociedade civil e das partes interessadas (como a contribuição do FEFAC (20) PR 29).

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IS 10/2021 – Semana de 02 a 08/03/2021 Página 5

BOLSA DO PORCO

INFORMAÇÃO SEMANAL

Sessão de 04 de março de 2021

Subida de € 0.090

FIXADA NESTA SESSÃO

(Euros /KG/Carcaça, Classe E, 57% de músculo, entrada Matadouro)

ÚLTIMAS COTAÇÕES REGISTADAS NA U.E

PAÍS DATA EUROS Nas Condições para:

Espanha 04 de março 1,295 Lérida: Euros peso/vivo

França 04 de março 1,281 Plérin: em Euros, carcaça,

TMP.

Holanda 26 de fevereiro 1,330 Utrechtse: em Euros, com

56% de carne

Dinamarca 04 de março 1,340 Em Coroas DK, convertido em

Euros, carcaça, 57% de carne

Alemanha 03 de março 1.400 Em Euros, carcaça com 56%

de carne

Ver também em: www.bolsadoporco.com

A próxima sessão realizar-se-á no dia 11 de março de 2021 (quinta-feira), pelas 19 horas

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IS 10/2021 – Semana de 02 a 08/03/2021

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BOLSA DO BOVINO

INFORMAÇÃO DE MERCADO

SESSÃO Nº 09 de 05 de março de 2021

TENDÊNCIA: Manutenção em todas as categorias

Esta semana por unanimidade fez-se manutenção em todas as categorias

Cotações registadas esta semana, em Euros/Kg/Carcaça R

Observações:

As cotações estabelecidas na mesa referem-se aos animais vendidos, pagos em função do peso carcaça.

A próxima sessão realizar-se-á na sexta-feira, dia 12 de março de 2021, pelas 12h:15m.

A Mesa de Cotações Categoria Cotação Novilhos 3,80 Novilhas 3,85 Vitela 4,70 Vacas 2,00

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IS 10/2021 – Semana de 02 a 08/03/2021

Página 7

PREÇOS MÉDIOS NA PRODUÇÃO DE PRODUTOS PECUÁRIOS

BOVINOS - Cotações nos Principais Mercados de Produção

Mercados Semana Anterior em € Semana Corrente em € Variação

Alentejo Litoral (Produção)

Novilho 12 a 24 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,75 3,80 1,33%

Entre Douro e Minho (Produção)

Novilho 12 a 24 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 3,10 3,10 0,00%

Vaca Abate Turina EUR/Kg. P. Carcaça 1,80 1,80 0,00%

Vitelo 3 a 6 meses - Turina EUR/Unidade 250,00 250,00 0,00%

Castelo Branco (Produção)

Novilho 12 a 24 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,85 3,85 0,00% Novilho 12 a 24 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 3,25 3,25 0,00%

Coimbra (Produção)

Novilho 12 a 24 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,70 3,70 0,00% Novilho 12 a 24 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 3,20 3,20 0,00% Vitelo 3 a 6 meses - Turina EUR/Unidade 350,00 350,00 0,00%

Elvas (Produção)

Novilho 12 a 24 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,30 3,30 0,00%

Guarda (Produção)

Novilho 12 a 24 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,30 3,30 0,00% Novilho 12 a 24 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 2,70 2,70 0,00%

Ribatejo (Produção)

Novilho 12 a 24 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,70 3,70 0,00% Novilho 12 a 24 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 3,00 3,00 0,00% Vaca Abate Cruz. Charolês EUR/Kg. P. Carcaça 2,10 2,10 0,00%

Vaca Abate Turina EUR/Kg. P. Carcaça 1,80 1,80 0,00%

Vitelo 3 a 6 meses - Turina EUR/Unidade 290,00 290,00 0,00%

Évora (Produção)

Novilho 12 a 24 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,80 3,80 0,00% Vaca Abate Cruz. Charolês EUR/KG. P. Carcaça 2,00 2,00 0,00%

OVINOS - Cotações nos Principais Mercados de Produção

Mercados Semana Anterior em € Semana Corrente em € Variação

Alentejo Litoral (Produção)

Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 3,20 3,20 0,00%

Alentejo Norte (Produção)

Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 3,00 3,00 0,00%

Beja (Produção)

Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 3,40 3,40 0,00%

Castelo Branco (Produção)

Borrego <12 Kg. Raça não Especificada EUR/Kg. P. Vivo 3,00 3,00 0,00%

Coimbra (Produção)

Borrego <12 Kg. Raça não Especificada EUR/Kg. P. Vivo 3,50 3,50 0,00%

Cova da Beira (Produção)

Borrego <12 Kg. Raça não Especificada EUR/Kg. P. Vivo 3,25 3,50 7,69%

Elvas (Produção)

Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 3,00 3,00 0,00%

Estremoz (Produção)

Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 3,15 3,15 0,00%

Évora (Produção)

Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 3,15 3,20 1,59%

Ribatejo (Produção)

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IS 10/2021 – Semana de 02 a 08/03/2021

Página 8 AVES / OVOS - Cotações nos Principais Mercados de Produção

Mercados Semana Anterior em € Semana Corrente em € Variação

Dão - Lafões (Produção)

Frango Vivo -1,8 Kg. EUR/Kg. P. Vivo sc sc -

Ovo a peso 60-68 g EUR/KG 0,75 0,85 13,33%

Dão - Lafões (Grossista)

Frango 65% - 1,1 a 1,3 Kg. EUR/Kg. P. Carcaça sc sc #VALOR! Ovo Classificado L (ovotermo) EUR/Dúzia 1,00 1,05 5,00% Ovo Classificado M (ovotermo) EUR/Dúzia 0,90 0,95 5,56%

Litoral Centro (Grossista)

Frango 65% - 1,1 a 1,3 Kg. EUR/Kg. P. Carcaça sc sc #VALOR! Ovo Classificado L (ovotermo) EUR/Dúzia 1,05 1,05 0,00% Ovo Classificado M (ovotermo) EUR/Dúzia 0,95 0,95 0,00%

Médio Tejo

Ribatejo e Oeste

Frango Vivo -1,8 Kg. EUR/Kg. P. Vivo 0,78 0,78 0,00%

Ovo a peso 60-68 g EUR/KG sc 0,85 #VALOR!

Ovo Classificado L (ovotermo) EUR/Dúzia (Grossista) 1,05 1,15 9,52% Ovo Classificado M (ovotermo) EUR/Dúzia (Grossista) 0,95 1,05 10,53% Perú 80% 5,7 a 9,8 Kg. EUR/KG - P. Carcaça (Grossista) 2,35 2,35 0,00%

SUÍNOS - Cotações nos Principais Mercados de Produção PORCO Classe E (57%)

Mercados Semana Anterior em € Semana Corrente em € Variação

Alentejo 1,44 1,55 7,64%

Beira Interior 1,59 1,67 5,03%

Beira Litoral 1,58 1,66 5,06%

Entre Douro e Minho 1,64 1,72 4,88%

Ribatejo e Oeste 1,48 1,56 5,41%

COTAÇÃO MÉDIA NACIONAL (*) 1,55 1,65 6,45%

* Cotação com base no volume de abate de cada área de mercado

LEITÕES - Cotações nos Principais Mercados de Produção

Mercados Semana Anterior em € Semana Corrente em € Variação

Leitões até 12 Kg Alentejo 2,50 2,50 0,00% Algarve sc sc #VALOR! Beira Litoral 2,50 2,92 16,80% Ribatejo e Oeste 2,50 2,67 6,80% Leitões de 19 a 25 Kg. Alentejo 1,85 2,00 8,11%

CEREAIS - PREÇOS DO MERCADO INTERNO

Mercados Semana Anterior em € Semana Corrente em € Variação

LISBOA

Trigo Mole Forrageiro 256,00 258,00 0,78%

Cevada Forrageira (Hexástica) 220,00 sc -

Milho Forrageiro 248,00 248,00 0,00%

Semana Anterior: De 22 a 28/02/2021 Semana Corrente: De 01 a 07/03/2021 Fonte: SIMA/GPP

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COTAÇÕES INTERNACIONAIS DE MATÉRIAS-PRIMAS

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Página 10

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IS 10/2021 – Semana de 02 a 08/03/2021

Página 11

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IS 10/2021 – Semana de 02 a 08/03/2021

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LEGISLAÇÃO NACIONAL E COMUNITÁRIA

Diário da República

I Série– Nº 044 – 04 de março de 2021

Portaria n.º 49/2021:

Oitava alteração à Portaria n.º 31/2015, de 12 de fevereiro, e terceira alteração à Portaria n.º 118/2018, de 30 de abril, do Programa de Desenvolvimento Rural do Continente (PDR2020) PDF

Resolução da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores n.º 9/2021/A:

Recomenda ao Governo Regional que encete junto do Governo da República as devidas diligências para acautelar o reforço do POSEI na negociação com a União Europeia PDF

Diário da República

I Série– Nº 045 – 05 de março de 2021

Portaria n.º 51/2021:

Primeira alteração à Portaria n.º 157/2016, de 7 de junho, que estabelece o regime de aplicação do apoio às operações desenvolvidas no âmbito do plano de ação da Rede Rural Nacional (RRN) para o período de 2014-2020 PDF

Diário da República

II Série– Nº 043 – 05 de março de 2021

Despacho n.º 2421/2021:

Altera o Despacho n.º 7364/2019, de 9 de agosto PDF

Despacho n.º 2422/2021:

Fixa o montante da subvenção a atribuir às organizações de produtores pecuários (OPP) pela realização dos programas sanitários aprovados em 2021 PDF

Diário da República

II Série– Nº 045 – 05 de março de 2021

Despacho n.º 2535/2021:

Regulamento de atribuição do incentivo pela introdução no consumo de veículos de baixas emissões 2021 PDF

Jornal Oficial da União Europeia L 071 – 02 de março de 2021

Regulamento de Execução (UE) 2021/367 da Comissão de 1 de março de 2021,

Relativo à renovação da autorização de uma preparação de Saccharomyces cerevisiae CNCM I-4407 como aditivo em alimentos para vitelos de criação e que revoga o Regulamento (UE) n.o 883/2010 (detentor da autorização S.I. Lesaffre) PDF

Regulamento de Execução (UE) 2021/368 da Comissão de 1 de março de 2021,

Que concede uma autorização da União ao produto biocida único «Aero-Sense Aircraft Insecticide ASD» PDF

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IS 10/2021 – Semana de 02 a 08/03/2021

Página 15 Jornal Oficial da União Europeia

L 072 – 03 de março de 2021

Decisão (UE) 2021/373 do Conselho de 22 de fevereiro de 2021,

Relativa à assinatura em nome da União do Acordo entre a União Europeia e o Reino da Tailândia ao abrigo do artigo XXVIII do Acordo Geral sobre Pautas Aduaneiras e Comércio (GATT) de 1994 no respeitante à alteração das concessões previstas em relação a todos os contingentes pautais da lista CLXXV-UE em consequência da saída do Reino Unido da União Europeia PDF

Jornal Oficial da União Europeia L 074 – 04 de março de 2021

Regulamento (UE) 2021/382 da Comissão de 3 de março de 2021,

Que altera os anexos do Regulamento (CE) n.o 852/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo à higiene dos géneros alimentícios no que se refere à gestão de alergénios alimentares, à redistribuição dos alimentos e à cultura de segurança dos alimentos PDF

Jornal Oficial da União Europeia L 076 – 04 de março de 2021

Decisão de Execução (UE) 2021/385 da Comissão de 2 de março de 2021,

Que altera o anexo II da Decisão 93/52/CEE no que diz respeito ao estatuto de oficialmente indemne de brucelose (B. melitensis), os anexos I e II da Decisão 2003/467/CE no que diz respeito ao estatuto de oficialmente indemne de tuberculose e brucelose e os anexos I e II da Decisão 2008/185/CE no que diz respeito ao estatuto de indemnidade e à aprovação dos programas de erradicação da doença de Aujeszky de determinadas regiões [notificada com o número C(2021) 1064] PDF

Jornal Oficial da União Europeia L 079 – 08 de março de 2021

Regulamento Delegado (UE) 2021/399 da Comissão de 19 de janeiro de 2021,

Que altera o anexo I do Regulamento (UE) n.o 1305/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito aos montantes do apoio da União ao desenvolvimento rural em 2021 PDF

Jornal Oficial da União Europeia L 080 – 08 de março de 2021

Recomendação (UE) 2021/402 da Comissão de 4 de março de 2021,

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IS 10/2021 – Semana de 02 a 08/03/2021

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RECORTES DE IMPRENSA

05.março.2021

UE E EUA ACORDAM SUSPENDER TARIFAS RETALIATÓRIAS POR AJUDA À AVIAÇÃO O Presidente norte-americano, Joe Biden, e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, acordaram esta sexta-feira suspender as pesadas tarifas retaliatórias impostas após ajudas públicas à aviação, anunciou Bruxelas, classificando este como um "novo começo" com Washington.

A informação foi divulgada por Ursula von der Leyen, que numa declaração divulgada à imprensa em Bruxelas após uma chamada telefónica com Joe Biden informou que ambos os blocos acordaram em "suspender todas as tarifas impostas no contexto das disputas Airbus-Boeing, tanto em aeronaves como em produtos não aeronáuticos, por um período inicial de quatro meses".

Em causa está a disputa comercial entre Washington e Bruxelas por causa de ajudas públicas à aviação norte-americana (Boeing) e europeia (Airbus), que já dura há vários anos, e no âmbito da qual a Organização Mundial do Comércio (OMC) já declarou como culpados tanto os Estados Unidos como a UE.

Qualificando o consenso hoje alcançado como um "novo começo" após as tensões nesta matéria, Ursula von der Leyen acrescentou que os Estados Unidos e a UE se comprometeram a "resolver as disputas aeronáuticas, com base no trabalho dos respetivos representantes comerciais".

"Esta é uma excelente notícia para as empresas e indústrias de ambos os lados do Atlântico, e um sinal muito positivo para a nossa cooperação económica nos anos vindouros", adiantou a líder do executivo comunitário.

Em novembro de 2020, a UE adotou tarifas retaliatórias contra os Estados Unidos por ajudas públicas à aviação, avisando que só as retiraria mediante reciprocidade norte-americana.

Tal retaliação surgiu depois de a OMC ter autorizado a UE a avançar com tarifas retaliatórias de quatro mil milhões de dólares (3,4 mil milhões de euros) contra os Estados Unidos no caso que opõe os dois blocos por ajudas diretas à aviação.

Estas tarifas adicionais abrangeram taxas de 15% sobre aeronaves e 25% para bens agrícolas e industriais, anunciou a Comissão Europeia, explicando que estas foram determinadas na base da reciprocidade face ao adotado pelo bloco norte-americano.

Antes, em outubro de 2019, a OMC decidiu a favor dos Estados Unidos e autorizou Washington a aplicar tarifas adicionais de 7,5 mil milhões de dólares (quase sete mil milhões de euros) a produtos europeus, em retaliação pelas ajudas da UE à fabricante francesa de aeronaves, a Airbus.

Essa foi a sanção mais pesada alguma vez imposta por aquela organização.

Entretanto, em dezembro de 2019, os juízes da OMC defenderam que estas tarifas adicionais deviam ser reduzidas em cerca de dois mil milhões de dólares para perto de cinco mil milhões de dólares.

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CENTROMARCA

08.março.2021

CONCORRÊNCIA DÁ ‘LUZ VERDE’ À AQUISIÇÃO DA FINANÇOR CASH & CARRY E DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR

A Autoridade da Concorrência (AdC) deu ‘luz verde’ à aquisição pela Finançor e pela Jerónimo Martins do controlo conjunto da Finançor Cash & Carry e da Finançor Distribuição Alimentar, segundo um aviso publicado.

Fonte: Açoriano Oriental

Leia a notícia aqui

08.março.2021

UNIÃO EUROPEIA E ESTADOS UNIDOS CONCLUEM NEGOCIAÇÕES DE ACORDO SOBRE CONTINGENTES AGRÍCOLAS

A União Europeia e os Estados Unidos concluíram as negociações para ajustar os contingentes agrícolas da Organização Mundial do Comércio (OMC) relativamente à União Europeia, na sequência da saída do Reino Unido da UE. Este é o culminar de dois anos de negociações no quadro da OMC para dividir estes contingentes da UE, com uma parte do volume a permanecer com a UE-27 e a outra parte a ir para o Reino Unido, com base nos fluxos comerciais recentes. O acordo abrange dezenas de contingentes e milhares de milhões de euros de transações, incluindo carne de bovino, aves de capoeira, arroz, produtos lácteos, frutas e produtos hortícolas e vinhos.

Mais informações no comunicado de imprensa

Fonte: RAPID – Boletim Informativo

08.março.2021

CAP E DGAV AGENDAM SESSÕES SOBRE CONSERVAÇÃO E MELHORAMENTO ANIMAL 2023-2030

Nos dias 16, 18 e 19 de março, a CAP e a DGAV vão realizar sessões de trabalho sobre o presente e o futuro dos Programas de Conservação e Melhoramento Animal, com particular destaque para o período 2023-2030.

Com uma nova Política Agrícola Comum à porta, (PAC 2023) a importância da gestão dos recursos genéticos e o longo historial de trabalho das Associações Gestoras de Livros Genealógicos na pecuária nacional, requer uma particular atenção de todos os interessados no sector.

Neste sentido, em colaboração com a Direcção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), a CAP irá realizar sessões de trabalho para discussão e análise dos Programas de Conservação e Melhoramento Animal e debate sobre as perspectivas para o período 2023-2030.

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08.março.2021

MERCADONA COMBATE DESPERDÍCIO SEM PROMOÇÕES

“A Mercadona foi pioneira no desenvolvimento de uma estratégia que tinha como objetivo potenciar consumos sustentáveis”. Quem o diz é o diretor de Meio Ambiente, Plácido Albuquerque, que fala da estratégia SPB (Preços Sempre Baixos), lançada em 1993. Ao eliminar as promoções, incentiva o consumo sustentável, ao mesmo tempo que “oferece um sortido eficaz, que se adapta às necessidades reais dos chefes” [como a insígnia denomina os clientes], e que garante uma compra mais responsável.

“Com a estratégia adotada, estamos seguros de que contribuímos para a prevenção do desperdício e da despesa desnecessária dos “chefes”, evitando-se, ainda, o excesso de stocks nas lojas e armazéns”, nota, elencando outras seis medidas que combatem o desperdício alimentar.

A primeira é a prioridade dada à qualidade face à estética na venda de frutas e legumes. Um exemplo é o serviço de sumo de laranja espremido na hora, proveniente de “laranjas de alta qualidade”, mas que, devido à sua aparência ou menor tamanho, tinham, anteriormente, uma saída difícil no mercado. Além disso, a insígnia tenta oferecer produtos diretos do campo, evitando, na medida do possível, manipulação intermediária, “modelo que permite uma poupança aos clientes e, também, um melhor aproveitamento agrícola”.

Outra estratégia é “pedir o certo e necessário”: regular “muito bem” os pedidos para que estes se ajustem à previsão de venda, evitando o excesso de stock ou a acumulação de produtos em loja. Em paralelo, a retalhista tem implementado um sistema de pedido realizado em loja que permite o seguimento das vendas e dos stocks em tempo real e que facilita o processo de venda dos produtos, permitindo que sejam vendidos com “a máxima frescura e evitando qualquer tipo de desperdício”.

Além disso, a Mercadona ajusta os preços em função do stock. “Se a disponibilidade de produtos aumenta, os preços descem”, explica. “Desta forma, estes vendem-se mais rápido, todos ganhamos e não desperdiçamos”, assegura, adiantado que é uma prática especialmente visível nas secções de produtos frescos, como medida que permite escoar os vários produtos antes do final da validade ou antes que se estraguem.

“Não incentivamos os nossos clientes a armazenar ou comprar em excesso”, acrescenta, asseverando que a empresa não faz promoções. “Em vez disso, temos a política comercial SPB (Sempre Preços Baixos), que garante aos clientes um preço competitivo com a mais alta qualidade”, sustenta.

A doação dos produtos aptos é outra forma de evitar o desperdício. Se um produto não é vendido e está apto para consumo, é doado a cantinas sociais e a outras entidades. “Além das estratégias já existentes, que vão desde o aproveitamento de toda a produção dos fornecedores até à liquidação do produto fresco que não foi vendido ao final do dia, a empresa mantém o seu programa de doações a entidades sociais de proximidade para potenciar a retirada dos alimentos que não estão aptos para venda, apesar de estarem em perfeitas condições de consumo, evitando que se convertam em resíduo”, diz, revelando que, este ano, já foram doadas mais de 800 toneladas de alimentos, em Portugal. Estes valores resultam da colaboração que a empresa possui com os Bancos Alimentares de Aveiro, Braga e Porto (distritos das lojas), Cruz Vermelha, Cáritas Portuguesa, entre outras instituições de solidariedade social. Do mesmo modo, cada uma das lojas em funcionamento colabora, de forma diária, com entregas de alimentos a uma cantina social.” E assim será sempre que abrirmos uma nova loja”, perspetiva.

Por fim, a Mercadona transforma o inutilizável: “Se, por algum motivo, um produto caducar, será imediatamente retirado de ponto de venda e entregue a gestores autorizados para que

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Página 19 possa ser transformado em energia, fertilizante ou ração”, remata, contando que a insígnia dispõe, há vários anos, de uma política de gestão de resíduos para reduzir os desperdícios em todos os seus processos.

09.março.2021

TOO GOOD TO GO CRIA PONTOS DE RECOLHA PARA PRODUTORES E DISTRIBUIDORES SEM LOJA FÍSICA

A Too Good to Go avançou para a criação de uma rede pontos de recolha espalhada pelo País, destinada a produtores e distribuidores que não têm loja física, para que estes possam escoar os excedentes das suas operações.

Danone, Jacquot, Primohorta, Nestlé, Central de Cervejas, Diese, Maggi e Lactalis estão entre as marcas que já aderiram ao mais recente projeto da Too Good to Go em Portugal.

“Com esta solução a Too Good To Go pretende criar novas oportunidades, dentro da nossa plataforma, para que parceiros sem loja física possam, também eles, ter um papel activo no combate ao desperdício alimentar. Encontrar soluções acessíveis a toda a cadeia de valor, desde a produção ao consumo final, é também uma das nossas principais motivações. A aderência dos produtores e marcas distribuidoras tem sido muito positiva e demonstra, na prática, a relevância destes pick up points”, salienta Madalena Rugeroni, Country Manager Too Good To Go Portugal e Espanha, citada em comunicado.

Dentro da lógica do negócio da Too Good to Go, que pretende diminuir o desperdício alimentar, esta decisão foi colocada em prática para que as marcas possam aprofundar ainda mais o escoamento do excedente alimentar das suas operações diárias. A venda é feita através de magic boxes, designação dada pela Too Good to Go aos cabazes com produtos alimentares comercializados a um preço abaixo do valor de mercado.

Os pontos de recolha foram criados precisamente para alargar a rede de parceiros da Too Good to Go, “levando a possibilidade de redução do desperdício alimentar a cada vez mais negócios do sector, desde a produção e distribuição ao retalho”, refere a empresa no mesmo documento.

Fonte: Revista Hipersuper

A

GRICULTURA E

M

AR

Actual

09.março.2021

AHRESP DIZ QUE É INJUSTIFICADA PROIBIÇÃO DE VENDA DE BEBIDAS EM TAKE-AWAY

A AHRESP — Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal reitera a “necessidade de ser revogada a proibição da venda de bebidas em take-away, uma vez que o objectivo é prevenir o consumo de produtos à porta do estabelecimento ou nas suas imediações, o que já é proibido, e não a venda, que apenas prejudica a já difícil situação das nossas empresas”.

“Não se entende a proibição dos estabelecimentos de restauração e bebidas venderem qualquer tipo de bebida no âmbito do take-away, incluindo o café, o que é absolutamente incompreensível. A venda de bebidas não representa qualquer risco acrescido”, garante um comunicado da Associação.

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Página 20 Apoios têm de chegar às empresas

Por outro lado, a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal lembra que novos apoios têm de chegar às empresas para que seja possível a sua sobrevivência.

Recorde-se que o Ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital anunciou publicamente, há mais de uma semana, o reforço dos apoios às empresas durante o mês de Março, indo ao encontro das propostas que a AHRESP tem vindo a sinalizar ao longo dos últimos meses.

É o caso do reforço do Apoiar, o prolongamento dos períodos de carência das Linhas de apoio à economia Covid-19 ou a compensação prometida às empresas pelo aumento de 30 euros no salário mínimo nacional para 665 euros. “Infelizmente nenhuma dessas medidas se encontra disponível, sendo urgente a sua disponibilização”, diz a Associação.

Fonte: Agricultura e Mar Actual

COMUNICADO DE IMPRENSA | IACA

OS CHINESES PROCURAM MATÉRIAS-PRIMAS E O CUSTO DA ALIMENTAÇÃO SOBE EM PORTUGAL, DIZ ASSOCIAÇÃO

As empresas portuguesas de alimentação animal têm sido especialmente impactadas com o aumento dos preços do milho, trigo, cevada e oleaginosas, como a soja, e seus derivados. As subidas passam os 35 %, alerta a IACA

As empresas portuguesas de alimentação animal têm sido especialmente impactadas com o aumento dos preços do milho, trigo, cevada e oleaginosas, como a soja, e seus derivados". O aumento já atingiu 35% a 40%, em particular no último trimestre de 2020," e a previsão da manutenção desta tendência altista faz com que os industriais estejam preocupados e antevejam uma subida dos preços da alimentação no consumidor em Portugal já em 2021", alerta a IACA - Associação Portuguesa dos Industriais dos Alimentos Compostos para Animais. Atenta "aos aumentos relevantes que o mercado ibérico dos alimentos para animais enfrenta após um ano de pandemia, a IACA vai discutir o tema na próxima quinta-feira, com o foco no acesso das empresas a cereais e a proteína no mercado mundial de matérias-primas,

O Índice de Preços da Alimentação da FAO, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura, regista um aumento pelo nono mês consecutivo, atingindo uma média de 116 pontos, o nível mais alto desde julho de 201, sublinha a direção da IACA certa de que para esta tendência pesa o aumento do preço das oleaginosas e de cereais, matérias-primas que registam uma subida de 42,3% face ao período homólogo em janeiro de 2020 impulsionada pela forte procura da China, apontada como "um dos principais responsáveis pelo aumento generalizado dos preços".

Porquê? "Porque compra grandes quantidades de várias matérias-primas, entre as quais se encontram o milho e a soja, não só para acumular stocks para o médio e longo prazo, mas também para satisfazer as produções de suínos e frangos, no curto prazo".

É importante percebermos que um país dependente de importações de cereais e oleaginosas, como o nosso, é naturalmente vulnerável, e fica mais exposto nestas alturas. A pandemia e as perspetivas de médio/longo prazo para a procura de matérias-primas obrigam-nos a pensar na questão da food security, isto é, na segurança do abastecimento alimentar à população, que

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Página 21 decorre, naturalmente, das condições dos operadores para a produzirem. Atualmente essas condições estão cada vez mais exigentes e isso, claramente, vai refletir-se no preço da alimentação no consumidor final”, sustenta José Romão Braz, Presidente da IACA.

A IACA, Associação Portuguesa dos Industriais dos Alimentos Compostos para Animais, integra 58 associados que representa mais 80% da produção nacional de alimentos compostos para animais e a totalidade das pré-misturas de produção nacional. Em causa, está um sector que gera um volume de negócios de 1.426 milhões de euros, representa 12% do volume de negócios da agroindústriua e emprega 3.500 pessoas (4% do sector agroalimentar).

I WORKSHOP SANAS

Segurança Alimentar, Nutrição Animal e Sustentabilidade

No quadro da candidatura da IACA a um projeto cofinanciado pelo Alentejo 2020, que intitulámos de SANAS – Estratégia para a Melhoria da Segurança Alimentar, Nutrição Animal e Sustentabilidade na alimentação animal na região do Alentejo – vamos organizar, através da plataforma digital Zoom, um Workshop no próximo dia 30 de março, para a apresentação do Projeto e principais objetivos, que incluem, entre outros, a divulgação de importantes Manuais/Guias, tendo em vista a concretização dos objetivos do Projeto.

Estará igualmente em destaque neste Workshop a apresentação do Laboratório Colaborativo FeedInov e a sua relevância para a Indústria da Alimentação Animal, como parte da solução para a estratégia do “Farm to Fork”.

Para já partilhamos o Programa e solicitamos que reservem a data de 30 de março. As inscrições já estão abertas através do site da IACA.

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Referências

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