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Qualidade da Silagem da Parte Aérea da Mandioca Combinada com Quatro Níveis da Raiz para Alimentação Animal

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Academic year: 2021

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Qualidade da Silagem da Parte Aérea da Mandioca Combinada com

Quatro Níveis da Raiz para Alimentação Animal

Camilla Karen Costa SILVA1; Aline Camila Silva de OLIVEIRA1; Cirlane Alves ARAUJO1; Katiane Pereira XAVIER1 Dacio Rocha BRITO2

1. Estudantes do Curso de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Alagoas;; camyllakaren@hotmail.com; alinecamila2008@hotmail.com; cirlanepink@hotmail.com;

katty.fofa@hotmail.com;

2. Professor Doutor da Universidade Estadual de Alagoas.daciobrito@hotmail.com Resumo

A pesquisa em questão pretende avaliar a qualidade da silagem da parte aérea da mandioca através da combinação da mesma com quatro diferentes níveis da raiz, visando a utilização do material para a alimentação animal. O experimento está sendo conduzido em Arapiraca na Vila Bananeira e nos laboratórios da UNEAL. A parte aérea da mandioca foi colhida, picada para ensilagem e misturada para a uniformização e em seguida, combinada com quantidades diferentes de raiz de mandioca picada, e a mistura foi compactada na densidade de 500 a 600 Kg.m-3 em baldes plásticos (silos) para fermentação. A mandioca, amplamente cultivada na região Agreste de Alagoas, é utilizada na alimentação humana e animal. Contudo a parte aérea da mesma é subutilizada ocorrendo desperdício. Segundo Santos et al., (2001), apesar da importância da qualidade da mandioca como valor nutricional da planta e fácil cultivo, ela ainda não é convenientemente utilizada como fonte alternativa na alimentação animal o que pode ser atribuído por desconhecimento do seu valor nutricional e potencial no tocante à produção animal. Diante disso, a pesquisa em desenvolvimento pretende contribuir com uma oferta de alimentos de qualidade aos animais domésticos, através do uso da silagem de mandioca, sobretudo na época de estiagem, como forma de colaborar com uma melhoria da qualidade de vida dos produtores e com o desenvolvimento sócio-econômico do Estado de Alagoas. O delineamento foi o inteiramente casualizado (DIC) com cinco tratamentos e quatro repetições. Os dados coletados após a abertura dos silos serão submetidos às análises estatísticas utilizando-se o programa computacional de análises estatísticas e genéticas da Universidade Federal de Viçosa (SAEG), pelo teste de Tukey (P<0,05).

Palavras-chave: silagem, alimentação, produção, qualidade, delineamento. Introdução

A mandioca (Manihot esculenta Crantz.) é uma espécie de planta muito cultivada em diversas regiões do mundo, inclusive no sertão e agreste do Estado de Alagoas, onde as adaptações às condições ambientais combinada com facilidades de manejo colaboram com o plantio nessa região do Estado. Suas raízes são utilizadas na alimentação humana e suas folhas e ramas são aproveitadas, em parte, apenas quando incorporadas ao solo, embora existam possibilidades de atualização na alimentação animal, promovendo uma melhor destinada da parte aérea da mandioca.

Apesar de importantes qualidades da mandioca como valor nutricional da planta e fácil cultivo, a mandioca ainda não é convenientemente utilizada como fonte alternativa na alimentação animal. Em 2007 o Brasil produziu 26,5 milhões de toneladas, com rendimento médio de 14ton/há (IBGE, 2008). Isso significa que a produção de parte aérea da mandioca foi aproximadamente 12,5 milhões de toneladas, considerando que a parte aérea pode

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representar 47% da planta. A parte aérea da mandioca é sistematicamente perdida no campo, durante a colheita das raízes (EUCLIDES et al., 1988) que embora muito conhecida, o seu uso na alimentação animal tem sido pouco explorada, o que pode ser atribuído especialmente, por desconhecimento do seu valor nutricional e potencial no tocante a produção animal, podendo contribuir como boa fonte de volumoso na alimentação de bovinos, notadamente, na época da seca (SANTOS et al., 2001).

A composição média da parte aérea da mandioca, aos 14 meses, é a seguinte: parte aérea total- 47% de haste, 25% de pecíolo e 28% de folha;matéria seca- 32,20% na haste, 16,72% no pecíolo e 26,62% na folha; proteína bruta- 4,32% na haste, 8,41% no pecíolo e 27,49% na folha; F.D.N.-63,62% na haste, 50,52% no pecíolo e 32,98%; e, açúcar solúvel- 20,13% na haste, 17,485 no pecíolo e 11,30% na folha( SILVA & DIAS, 2009).

A rama mandioca pode ser utilizada como forragem verde e como forragem conservada na forma de feno ou de silagem, porém, pouco se conhece sobre o seu potencial para esta finalidade (GROXKO, 1998).

A parte aérea da mandioca, inclusive utilizando o terço médio superior mesmo sem triturar, pode ser recomendada para ensilagem, desde que bem compactado (FAUSTINO et al., 2003) e a cultura apresenta de acordo com Almeida & Ferreira Filho (2005), características agronômicas que permitem sua exploração não só em condições de alta tecnologia como em áreas consideradas marginais.

A parte aérea da mandioca é constituída pelas hastes principais, galhos e folhas em proporções variáveis. É um produto que apresenta um potencial protéico de muita importância, sendo também rico em vitaminas, especialmente A, C e do Complexo B; o conteúdo de minerais é relativamente alto, especialmente Cálcio e Ferro. Esse material pode ser submetido a diferentes processos para a obtenção de produtos destinados à alimentação animal (SOUZA & FIALHO, 2009) e ainda, as raízes da mandioca destacam-se como fonte de energia, componente quantitativamente mais importante das rações alimentícias para diferentes espécies de animais.

No caso da região produtora de mandioca do Estado de Alagoas, sobretudo na bacia leiteira, localizada em municípios próximos de Arapiraca e Santana do Ipanema na alimentação animal apesar do grande cultivo da cultura e da exploração de bovinos, caprinos e ovinos, caracterizada pelas dificuldades na oferta de alimentos na estiagem.

A raiz da mandioca é um alimento rico em carboidratos altamente digestivo e pobre em proteína (BERTOL, 1998).

Combinar as partes aéreas com as raízes na alimentação animal pode trazer grandes benefícios à agropecuária local, aumentando as possibilidades de oferta de alimento de melhor qualidade e uma conseqüência melhoria na produção e produtividade de carne e leite na região, que possui dificuldades para manter seus animais no período de estiagem, quando ocorre pouca oferta de alimentos.

Diante ao exposto, faz-se necessário um estudo sobre a avaliação de silagem da parte aérea da mandioca misturada com diferentes quantidades da raiz para alimentação animal, buscando disponibilizar aos animais domésticos da região um alimento mais barato e de melhor qualidade, sobretudo na época da estiagem, como forma de colaborar com melhoria da qualidade de vida do produtor e com o desenvolvimento socioeconômico do Estado de Alagoas.

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143 Material e métodos

A pesquisa está sendo conduzida no município de Arapiraca. A mandioca foi colhida com idade de aproximadamente 14 meses, essa coleta aconteceu na propriedade Bananeira no povoado Bananeira (figura 1). A parte aérea foi picada para ensilagem e misturada para uniformização, em seguida combinada com quantidades diferentes de raiz de mandioca picada, e a mistura foi compactada na densidade de 500 a 600 Kg.m-3 em baldes plásticos (silos experimentais) para fermentação. Os tratamentos foram os seguintes: T1 - testemunha; T2 – silagem de parte aérea com 5% de raiz; T3 – silagem de parte aérea com 10% de raiz; T4 – silagem da parte aérea com 15% de raiz; T5 – silagem da parte aérea com 20% de raiz.

Figura 1. Parte aérea da mandioca. Fonte: Autores

Foram pesados os baldes, e parte aérea e raiz depois de triturados (figura 2). Foi retirada de cada tratamento uma amostra para análise e em seguida fez-se a ensilagem. Em cada silo experimental coloco-se 10 cm de areia para absorção do excesso de umidadade.

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Os silos (baldes) foram vedados com lona plástica e borracha para garantir uma total vedação, evitando o cantado das bactérias anaeróbicas com oxigênio e em seguida os silos foram armazenados em um galpão da propriedade.

Os silos experimentais (baldes) foram colocados em local arejado e foram abertos 2 meses e 9 dias após a ensilagem. Foram pesados os baldes mais areia e silagem antes do fechamento (figura 3).

Figura 3. Organização dos tratamentos nos silos experimentais. Fonte: Autores

Inicialmente houve determinação do pH foram, utilizando-se pHmetro e uma amostra de 9 gramas da silagem de cada tratamento. A determinação do pH foi realizada no

Laboratório Multidisciplinar de Química da Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL) Campus I. Para garantir fidelidade no resultado fez-se duas determinações do pH para cada amostra. Foram retiradas amostras frescas de cada silo, colocadas em ambiente refrigerado e levadas para o laboratório de análise da UFAL. As análises para determinação de Matéria Seca (MS), Matéria Mineral (MM), Matéria Bruta (MB) e Extrato Etéreo (EE), ainda estão sendo realizadas e serão feitas conforme metodologias descritas por SILVA E QUEIROZ (2002). Bem como a determinação da fibra em detergente neutro (FDN) e ácido (FDA), de acordo com a metodologia descrita por Van Soest, Robertson e Lewis (1991). Para quantificação dos carboidratos totais, será empregada a equação: 100 – (%PB + %EE + % Cinzas).O delineamento foi inteiramente casualizado com quatro repetições e os dados coletados serão submetidos a análises estatísticas.

Resultados e discussão

A execução do experimento teve início no dia 12 de novembro de 2009 com a coleta de mandioca (parte aérea e raiz) em uma propriedade da Zona Rural de Arapiraca. Foi coletada a parte aérea da mandioca, em seguida separada as folhas e os caules para a pesagem. Eles foram abertos no dia 21 de Janeiro de 2010, ao chegar na propriedade foram constatados que alguns silos foram danificados por roedores, depois foi feita a abertura dos demais silos, a pesagem dos mesmos, a coleta de três amostras de cada silo sendo uma para a determinação do pH e duas para análise química e bromatológica da silagem e por último a pesagem da

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areia contida no final do recipiente para cálculo da umidade presente. Os silos T1R1, T1R2, T3R3, T5R4 tiveram pequena violação pelo ataque dos roedores e os silos T1R3, T1R4, T4R2, T4R3, T5R3 tiveram considerável violação pelo ataque dos roedores, os demais permaneceram vedados. As outras análises ainda estão em execução. As análises bromatológica continuam sendo realizadas no laboratório da UFAL.

Os valores referentes aos pesos de balde, areia e silagem durante a ensilagem e a abertura dos silos encontra-se na tabelas 1 e 2.

Tabela 1 - PESO NO DIA 12 DE NOVEMBRO DE 2009 EM GRAMAS

TRATAMENTO PESO BALDE BAL+AREIA B+A+SILAGEM SILAGEM

T1R1 560 6460 16490 10030 T1R2 560 6460 17270 10810 T1R3 560 6460 17260 10800 T1R4 560 6460 17240 10780 T2R1 560 6460 21090 14070 T2R2 560 6460 21070 14050 T2R3 560 6460 20950 13930 T2R4 560 6460 20870 13850 T3R1 560 6460 20980 13960 T3R2 560 6460 21090 14070 T3R3 560 6460 20930 13910 T3R4 560 6460 20920 13900 T4R1 560 6460 20920 13900 T4R2 56 6460 20940 13920 T4R3 560 6460 20900 13880 T4R4 560 6460 20900 13880 T5R1 560 6460 20960 13940 T5R2 560 6460 20860 13840 T5R3 560 6460 21040 14020 T5R4 560 6460 20920 13900

Tabela 2 - PESO NO DIA 21 DE JANEIRO DE 2010 EM GRAMAS

TRATAMENTO PESO BALDE BAL+AREIA B+A+SILAGEM SILAGEM

T1R1 560 6400 16290 9890

T1R2 560 6450 17130 10680

T1R3 560 6400 17260 10860

T1R4 560 6400 17240 10840

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146 T2R2 560 6680 20910 13670 T2R3 560 6720 20800 13520 T2R4 560 6660 20680 13460 T3R1 560 6650 20900 13690 T3R2 560 6670 21540 14310 T3R3 560 6800 20730 13370 T3R4 560 6740 20780 13480 T4R1 560 6630 20800 13610 T4R2 56 6460 20940 13920 T4R3 560 6460 20900 13880 T4R4 560 6670 20720 13490 T5R1 560 6620 20770 13590 T5R2 560 6620 20590 13410 T5R3 560 6460 21040 14020 T5R4 560 6460 20830 13630

Fonte: Dados da Pesquisa.

Na determinação do pH observou-se que todas as amostras foram ácidas sendo a menor 3,77 e a maior 3,89. Conforme mostrado nas tabelas abaixo.

Tabela 3 – 1º teste de pH Tratamentos Repetições R1 R2 R3 R4 T1 3,80 3,80 3,85 3,84 T2 3,80 3,78 3,77 3,78 T3 3,85 3,85 3,89 3,88 T4 3,85 3,87 3,93 3,87 T5 3,86 3,89 3,83 3,89 Tabela 4 – 2º teste de pH Tratamentos Repetições R1 R2 R3 R4 T1 3,83 3,85 3,87 3,82 T2 3,80 3,78 3,81 3,78 T3 3,88 3,85 3,87 3,88 T4 3,88 3,88 3,92 3,86 T5 3,86 3,88 3,85 3,86

Na tabela 5 estão apresentados os valores de matéria seca obtidos para as amostras coletadas no momento da ensilagem e após a abertura dos silos.

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Tabela 5. Valores de matéria seca das amostras obtidas no momento da ensilagem

Amostra Na ensilagem (%) Nos silos abertos (%)

Folhas mandioca 29,97 - Casca de mandioca 39,32 - Caule de mandioca 35,21 - Raiz de mandioca 31,46 - 1ª moagem PA 26,86 - 2ª moagem PA 34,06 - PA + casca 3% 33,00 37,78 PA + casca 6% 33,20 38,13 PA + casca 9% 33,82 38,39 PA + casca 12% 33,95 38,26 PA + raiz 3% 34,03 36,61 PA + raiz 6% 34,34 37,64 PA + raiz 9% 34,61 38,19 PA + raiz 12% 33,97 38,33 Conclusão

A pesquisa ainda está em andamento e as conclusões definitivas serão feitas após as análises de laboratório, análise estatística e interpretação dos resultados.

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