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A FERROVIA ATUAL NO CONTEXTO DA INTERMODALIDADE

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São Paulo, 28 de abril de 2006.

FGV-CELog:

Fórum no Intermodal South America 2006

A ANTF tem como objetivo principal promover o desenvolvimento e o

aprimoramento do transporte ferroviário de carga no país, buscando ações

aglutinadoras das necessidades e anseios das suas Associadas

Associadas:

Malha Sul Malha Nordeste Malhas da EFVM e EFC

Malha Centro-Leste

Malha da Ferroeste Malha Tereza Cristina Malha Sudeste

Malha Oeste, Paulista e da Ferronorte

Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários

(2)

Gargalos Logísticos nas Ferrovias

3

4

2

A Influência da Intermodalidade na Economia

(3)

Investimentos na malha nacional (Milhões R$)

Notas: 1) Valores estimados de investimentos para 2005 e 2006; 2) Valores correntes

3) EFVM e EFC – fonte ANTT; 4) Não inclui EFVM e EFC, inclui Ferronorte

Fontes: Ministério dos Transportes; Ministério do Planejamento; CNT; ANTT; DNIT, Informações enviadas pelas associadas ANTF

1997 - 2005 Total União R$ 0,5 bilhões Total concessionárias R$ 8 bilhões Investimentos da União Investimentos das concessionárias

1.9652.144

1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 20042005P1)

A entrada do capital privado nas ferrovias promoveu aumento significativo nos investimentos...

341 304 562 649 798 579 758 1957 162 113 45 56 58 56 503 417 607 705 856 635 793 35 8 44 2100 Investimentos previstos 2.350 2006P1)

Resultados da Concessão das Malhas Ferroviárias

Nota: TU = Toneladas Úteis

TKU = Tonelada Quilômetro Útil Transportada CAGR: Compound Annual Growth Rate

Fonte: ANTT; Ministério dos Transportes; Informações enviadas pelas associadas ANTF; IPEA; MCM

Minérios e Carvão Mineral Carga Geral391,9 milhões TU Produção Ferroviária (bilhões de TKU) - 1997-2005 TOTAL 60% 201,7 2005P

Que permitiu um crescimento de 60% na produção ferroviária nacional entre 1997 e 2005 e com ganho de participação das cargas gerais

108,9 108,1 103,7 115,4 117,4 121,3 130,8 147,9 29,1 33,7 35,5 39,4 45,7 49,4 54,7 53,8 55,7 138,0 141,8 139,2 154,8 163,1 170,7 185,5 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 221,2 165,5 ≈ 111,2 milhões TU ≈ 280,7 milhões TU

(4)

Fonte: Conab, Única, Abitrigo, IBS, ANP, IBGE, SNIC, ANDA; MCM 1997 2004 Produtos siderúrgicos Derivados de petróleo e álcool Insumos construção civil e cimento Agronegócio Papel e celulose 68% 22% 11% 6% 5% 14% Minérios/carvão mineral 80% 25% 9% 8% 7% 21% Variação em p.p. 1997 - 2004 12 3 -2 2 2 7 A evolução da produção ferroviária refletiu no aumento da participação de mercadorias

tradicionais e não tradicionais, como minérios e agronegócio.

Nota: AGRONEGÓCIO inclui produtos agrícolas, fertilizantes e insumos

Principais Produtos Transportados pelas Ferrovias (%)

Desempenho das Concessionárias Ferroviárias

O crescimento na produção das ferrovias tem demandado a compra de material rodante e seus equipamentos, promovendo a:

• Revitalização da industria ferroviária nacional para a fabricação de vagões e seus componentes; e

• Demanda de equipamentos do mercado interno e externo.

Previsão de demandas para o período 2005 - 2009:

• Compra de Vagões = 20.600 unidades; • Recuperação de Vagões = 2.060 unidades.

Capacidades Anuais

Fonte: Abifer

(5)

Investimentos realizados pelo setor privado

Melhoria da condição operacional da via permanente das malhas concedidas, enfocando os aspectos de segurança e transit time;

Aquisição de material rodante - locomotivas e vagões -, bem como recuperação da frota sucateada herdada do processo de concessão;

Introdução gradual de novas tecnologias de controle de tráfego e sistemas, visando aumento da produtividade, segurança e confiabilidade das operações, assim como a preservação do meio ambiente;

Adoção de parcerias com clientes e outros operadores, buscando mercados com maior valor agregado;

Capacitação empresarial e aperfeiçoamento profissional, implantando cursos de operador ferroviário junto com outras entidades, além de programas de trainee;

Ações sociais com campanhas educativas, preventivas e de conscientização das comunidades limítrofes das ferrovias.

Em cumprindo as suas responsabilidades, as concessionárias têm alocado recursos seguindo critérios de prioridades, principalmente em:

Oferta • Aumento da produção em 60% • Aumento da participação de cargas

gerais em 10p.p.

• Emprega cerca de 30.000 funcionários diretos e indiretos

Segurança

• Redução em torno de 58% no índice de acidentes.

Produtividade operacional • Aumento de 94% da

produtividade de vagões (milhões TKU / vagão)

Investimentos • Investimentos de R$ 8

bilhões na malha e material rodante, incluindo recuperação da frota sucateada herdada da rede.

Subsetor

Ferroviário

Resultados 1997 - 2005

(6)

2

Legenda FCA EFVM EFC FNS FERROBAN Direito de Passagem FCA FERROBAN Soluções porta-a-porta

Único ponto de contato.

8 Portos / Terminais

13 Berços

11 Armazéns/Silos para Grãos

50 mil m² área com operações

de estocagem, armazenagem, movimentação e transbordo. 36 % de cabotagem de carga geral 9.306 km de malha ferroviária; Navegação Costeira Porto Seco do Cerrado Serviço Rodoviário Portos e Terminais Ferrovias Casos de Intermodalidade

2.

(7)

Serviço Intermodal Trem Expresso

Liga os principais centros econômicos do país: Vitória, Belo Horizonte, Uberlândia, Brasília, Anápolis, Goiânia, Ribeirão Preto, Campinas, Três Corações e Salvador.

São Paulo – Centro Oeste

Legenda

2 PORTO SECO DO CERRADO São Paulo – Salvador Vitória – Triângulo Mineiro Estrada de Ferro Carajás - EFC Companhia Vale do Rio Doce - CVRD

Atua em 7 Estados: MG, GO, RJ, ES, BA, SE e DF. Conecta-se à EFVM, MRS, CFN, Ferroban, Portos de Vitória (TVV, Paul, Codesa), Angraporto (Angra – RJ), Terminal de Aratu e Porto de

Salvador (Salvador – BA), Porto Seco do Cerrado (Uberlândia).

CSN, BR Distribuidora, ADM, Holdercim, Bunge e

Lafarge

CSN, BR Distribuidora, ADM, Holdercim, Bunge e

Lafarge

Fundentes, Produtos siderúrgicos, cimento, farelo de

soja e ferro-gusa.

Fundentes, Produtos siderúrgicos, cimento, farelo de

soja e ferro-gusa. • Extensão: 7.080km • Vagões: 10.467 • Locomotivas: 402 • Extensão: 7.080km • Vagões: 10.467 • Locomotivas: 402

Companhia Vale do Rio Doce - CVRD

2.

FCA - Ferrovia Centro Atlântica

PRINCIPAIS CLIENTES PRINCIPAIS PRODUTOS

CARACTERÍSTICAS

Companhia Vale do Rio Doce - CVRD Casos de Intermodalidade

(8)

O TMIB está localizado em Barra dos Coqueiros (SE) e é operado pela CVRD desde 1994. Conecta-se à BR 225.

Portucel (Portugal), Grupo Votorantim e Moinho

Sergipe.

Portucel (Portugal), Grupo Votorantim e Moinho Sergipe. Madeira, Coque/Carvão e Trigo Madeira, Coque/Carvão e Trigo

FCA – Terminal Marítimo Inácio Barbosa - TMIB

PRINCIPAIS CLIENTES PRINCIPAIS PRODUTOS

FCA - Terminal Intermodal de Camaçarí (TERCAM)

Casos de Intermodalidade

2.

Companhia Vale do Rio Doce - CVRD

O Terminal intermodal de Camaçari (BA) é um dos terminais hubs dentro do Projeto Centrais Logísticas e posiciona-se como uma solução logística para distribuição de produtos no Nordeste

Salvador Belo Horizonte Campinas Vitória Brasília Sepetiba Santos

Ferrovia & Cabotagem

Conexões por Ativos Próprios e Contratos Terminais Hub

Terminais de Suporte Terminais Asssociados

Terminais Alfandegados Próprios ou Parceiros

Conexões por Contratos Exclusivamente Implementação: Janeiro de 2006

(9)

FCA - Terminal Intermodal de Camaçarí (TERCAM)

Companhia Vale do Rio Doce - CVRD

• Oferta de armazéns e serviços agregados

•Expansão de serviços oferecidos para as cadeias de:

ƒBens de Consumo ƒConstrução Civil ƒProdutos Químicos ƒProdutos Siderúrgicos

FCA - Terminal de Casa Branca

Casos de Intermodalidade

2.

Companhia Vale do Rio Doce - CVRD

Principais Características:

• Área: 12.000 m² • 2 desvios ferroviários com capacidade de 20 vagões cada • Capacidade estática de armazenagem: 240 TEU’s

• Capacidade anual de movimentação: 15 mil TEU’s

• Principal produto movimentado: Café para exportação

Inauguração: Maio de 2005

O Terminal de Casa Branca é uma solução para acesso ferroviário das regiões Norte de SP e Sul de MG ao Porto de Santos.

(10)

FCA - Terminal de Casa Branca O Terminal de Casa Branca faz conexão com o

corredor de exportação do Porto de Santos, com o corredor de mercado interno que liga SP ao Centro– Oeste e com os Terminais de Camaçari e de Vitória...

…além disso, integra-se com o serviço de Cabotagem no sentido Mercosul, passando por São Francisco do Sul e no sentido Nordeste, alcançando Suape e Fortaleza.

FCA - Porto Seco

Casos de Intermodalidade

2.

Companhia Vale do Rio Doce - CVRD

• Pesagem • Movimentação • Des/unitização • Desembaraço • Re/embalagem • Re/marcação • Etiquetagem • Consertos e reparos • Gerenciamento de estoques • Assessoria comercial e aduaneira

CARACTERÍSTICAS

Porto Seco do Cerrado: importante elo na cadeia logística ligado ao comércio exterior, prestando serviços ligados à importação, exportação e distribuição de produtos. Conecta-se à FCA, BR 497, BR 365 e BR 050.

(11)

A EFVM transporta 37% de toda a carga ferroviária do país e conecta-se à FCA, MRS, Portos de Vitória (TVV, Paul, Codesa, TGL e TPM), Porto de Barra do Riacho (Aracruz – ES).

A EFVM transporta 37% de toda a carga ferroviária do país e conecta-se à FCA, MRS, Portos de Vitória (TVV, Paul, Codesa, TGL e TPM), Porto de Barra do Riacho (Aracruz – ES).

Usiminas, Açominas, Bunge, Fiat, Cenibra, CST

e Belgo Mineira

Usiminas, Açominas, Bunge, Fiat, Cenibra, CST

e Belgo Mineira

Produtos siderúrgicos, carvão, fundentes, ferro gusa, fertilizantes e farelo de soja.

Produtos siderúrgicos, carvão, fundentes, ferro gusa, fertilizantes e farelo de soja.

• Extensão: 905 km • Vagões: 13.992 • Locomotivas: 218 • Extensão: 905 km • Vagões: 13.992 • Locomotivas: 218

EFVM - Estrada de Ferro Vitória a Minas

PRINCIPAIS CLIENTES PRINCIPAIS PRODUTOS

CARACTERÍSTICAS

Companhia Vale do Rio Doce - CVRD

Armadores e Exportadores de Café e Granito. Armadores e Exportadores de Café e Granito. Contêineres e Granito Contêineres e Granito 242m dia 205m noite Comprimento do Navio Máximo: 32,4m Boca Máximo: 10,67m Calado: 450m Comprimento: CARACTERÍSTICAS BERÇO TPB Máximo: 45.000

O TVV movimenta contêineres, carga geral e veículos, utilizando áreas arrendadas à Codesa. Conectada à EFVM, FCA, Rodovia BR 262 e BR 101.

PRINCIPAIS CLIENTES PRINCIPAIS PRODUTOS

EFVM - Terminal de Vila Velha (TVV)

Casos de Intermodalidade

2.

(12)

Principais Ações:

- Aquisição de Porteineres; - Dragagem do canal e berços que permitirá um aumento de calado (0,7m + maré);

- Modernização de Sinalização: operação da e noite;

- Aumento de retroárea: suportar crescimento nos berços com investimentos em equipamentos. Movimentação de conteineres no TVV 140 114 103 68 65 57 0 40 80 120 160 1999 2000 2001 2002 2003 2004 TEU s m il 146% 146%

EFVM - Terminal de Vila Velha (TVV)

Principais Ações:

- Investimento para aumento da

produtividade:

• 01 silo de carregamento de carvão; • 01 pátio de estocagem com capacidade para 250.000 toneladas;

- Implantação da terceira linha de descarga de carvão;

-Aquisição de empilhadeiras. Evolução da Movimentação

Terminal de Praia Mole

10 9 10,4 11,6 0 2001 2002 2003 2004 TU M il h õ e s 16%

EFVM - Terminal de Praia Mole (TPM)

Casos de Intermodalidade

2.

(13)

O TPD, localizado em Vitória, possui um píer para grãos e outro para: fertilizantes, contêineres, granito e carga geral. Conecta-se à EFVM, Rodovia BR 262 e BR 101.

Fertilizantes e Carga Geral Granéis Agrícolas Tipo de Carga: 245m 280m Comprimento do Navio Máximo: 80.000mt 150.000 m TPB Máximo: 32,5m 43,5m Boca Máximo: 11,30m + maré 14,70m Calado: 240,9m 300m Comprimento: Berço 4 Berço 3 Características Bunge, ADM, Armadores e Multigrain Bunge, ADM, Armadores e Multigrain

Farelo de Soja, Soja e Fertilizantes.

Farelo de Soja, Soja e Fertilizantes.

PRINCIPAIS CLIENTES PRINCIPAIS PRODUTOS

EFVM - Terminal de Produtos Diversos (TPD)

Companhia Vale do Rio Doce - CVRD

181m Comprimento do Navio Máximo: 40.000t TPB Máximo: 30m Boca Máximo: 11,35m Calado: 210m Comprimento: CARACTERÍSTICAS BERÇO

O TGL, localizado em Vitória, é especializado na movimentação de derivados de petróleo. Conecta-se à EFVM, Rodovia BR 262 e BR 101.

Petrobrás, BR Distribuidora, Esso, Texaco, Shell e Ipiranga.

Petrobrás, BR Distribuidora, Esso, Texaco, Shell e Ipiranga.

Óleo diesel, MF380, Óleo Combustível e gasolina

Óleo diesel, MF380, Óleo Combustível e gasolina

EFVM - Terminal de Granéis Líquidos (TGL)

PRINCIPAIS CLIENTES PRINCIPAIS PRODUTOS

Casos de Intermodalidade

2.

(14)

Principais Ações:

- Ampliação da capacidade das linhas de recebimento de produto; - Instalação de tomadas de abastecimento de bunker.

EFVM - Terminal de Granéis Líquidos (TGL)

Evolução da Movimentação Terminal de Granéis Líquidos 1 0,7 0,6 0,8 0 2001 2002 2003 2004 T U M ilh õ e s

O Cais de Paul, localizado em Vila Velha, é especializado na movimentação de ferro gusa. Conecta-se à

EFVM, FCA e Rodovia BR 262 e BR 101.

Produtores de Ferro Gusa Produtores de Ferro Gusa Ferro-Gusa Ferro-Gusa 180m Comprimento do Navio Máximo: 52.000t TPB Máximo: 10,67m Calado: 160m Comprimento: CARACTERÍSTICAS BERÇO 32,5m Boca Máximo:

EFVM - Cais de Paul

PRINCIPAIS CLIENTES PRINCIPAIS PRODUTOS

Casos de Intermodalidade

2.

(15)

Bunge, Cargill, COSIPAR, BR Distribuidora, Produtores de

Ferro Gusa

Bunge, Cargill, COSIPAR, BR Distribuidora, Produtores de

Ferro Gusa

Ferro Gusa, Soja, Combustíveis, Veículos e

bebidas.

Ferro Gusa, Soja, Combustíveis, Veículos e

bebidas.

A EFC atua na região norte do país, ligando o interior ao principal porto da região. Conecta-se à CFN, Ferrovia Norte-Sul, Porto de Ponta da Madeira (São Luiz – MA), Porto de Itaqui (São Luiz – MA).

• Extensão: 892km • Vagões: 4.926 • Locomotivas: 90 • Extensão: 892km • Vagões: 4.926 • Locomotivas: 90

EFC - Estrada de Ferro Carajás

PRINCIPAIS CLIENTES PRINCIPAIS PRODUTOS

CARACTERÍSTICAS

O Terminal Portuário de Ponta da Madeira fica situado na margem leste da Baía de São Marcos, na Ilha de São Luís, Maranhão. Conecta-se à EFC, CFN e Rodovia BR 135.

1.500t/h (soja), 2.000t/h (gusa), 8.000t/h (minério) 16.000t (minério) Capacidade Embarque: 155.000 420.000 TPB Máximo: 18m 22,4m Air Draft: 18m 23m Calado: 280m 490m Comprimento: Píer 2 Píer 1 Características

Bunge, Cargill, Cosipar e Produtores de Ferro Gusa

Bunge, Cargill, Cosipar e Produtores de Ferro Gusa

Ferro-Gusa e Soja.

Ferro-Gusa e Soja.

EFC - Ponta da Madeira

PRINCIPAIS CLIENTES PRINCIPAIS PRODUTOS

Casos de Intermodalidade

2.

(16)

CFN - Movimentação Portuária 2004 PRINCIPAIS PRODUTOS 4.378.889 3.022 3.699.125 14.360 38.280.819 59.608 4.866.999 4.283 112.242.166 270.667 TOTAL MILHO 2.270 908 3.699.125 14.360 5.939.042 4.946 4.866.999 4.283 3.627.472 3.025 CONTAINER FUEL-OIL 31.230.042 50.317 108.614.694 267.643 DERIVADOS ARROZ 1.111.735 4.344 COQUE 4.376.618 2.114 MALTE TKU TU TKU TU TKU TU TKU TU TKU TU RECIFE SUAPE MUCURIPE PECÉM ITAQUI IMPORTAÇÃO 47.829 580 13.887.912 55.242 4.049.438 3.732 36.854 803 14.847.111 209.701 TOTAL 15.490 337 TRATORES 21.364 465 2.899 143 FIO MÁQUINA 421.967 708 PEDRAS 12.229 341 102.119 2.123 VERGALHÕES 4.038.170 200.328 ALUMÍNIO 35.600 240 13.785.794 53.119 3.627.472 3.025 10.806.041 9.230 CONTAINER TKU TU TKU TU TKU TU TKU TU TKU TU RECIFE SUAPE MUCURIPE PECÉM ITAQUI EXPORTAÇÃO

Conexão direta com os portos no Brasil (Paranaguá, São Francisco e Rio Grande) e na Argentina (Buenos Aires e Rosário).

Mais de 16 mil km de malha, opera no corredor do Mercosul ligando o Brasil à Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai, em área equivalente a 65% do PIB do Mercosul e 70% da produção de grãos.

ALL – América Latina Logística do Brasil S.A. Casos de Intermodalidade

(17)

Com uma malha de 15.000 km, onde mais de 7000 km estão localizados estrategicamente na região sul do país, possui acesso direto aos portos de

Paranaguá – PR, São Francisco do Sul – SC e Rio Grande – RS. Os principais pontos de captação

de carga são: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e Rio Grande do Sul.

Clientes no segmento:

Bunge, Cargill, Coamo, Coinbra/Dreyfus, ADM, Trevo, Copersucar, Anaconda e Seara.

Commodities Agrícolas:

Terminais Portuários ALL – América Latina Logística do Brasil S.A.

ALL – América Latina Logística do Brasil S.A. Casos de Intermodalidade

2.

(18)

Terminal Multimodal em Passo Fundo - Parceria entre ALL e a CGLT - Central

Gaúcha de Logística e Transporte:

Primeiro Terminal rodo-ferroviário de grande porte para recebimento, armazenagem e transporte de fertilizantes e grãos do Planalto Médio; Projeto desenvolvido em 3 fases:

• Primeira: descarregamento e transbordo de fertilizantes dos vagões; • Segunda: instalações para recebimento e expedição de granéis; • Terceira: instalações de 10 silos graneleiros.

Instalado numa área de 100 mil metros quadrados e gerará 40 empregos diretos e 60 indiretos,com capacidade de armazenagem é de 110 mil ton; Previsão de movimentar 200 mil toneladas de fertilizantes, milho, trigo

-mixde produtos da nova operação logística;

Expectativa de reduzir em 10% os custos de logística de produtores de 60 municípios da Região Norte do

Rio Grande do Sul.

Parceria entre ALL e Sogo Southocean, instalada em uma área de 40 mil m2, com

capacidade de armazenar 140 mil t e de receber 12 mil t/dia pelos modais rodoviário, ferroviário e marítimo.

Terlog Terminal Marítimo de São Francisco do Sul

2.

Casos de Intermodalidade

(19)

Mix de Produtos Movimentados - TU:

1.912.539 1.684.044 Total Geral 0 2.405 Outros Produtos 1.935 1.973 Álcool Hidratado 14.226 3.010 Óleo diesel 1.027 3.534 Fertilizantes 7.822 6.966 Álcool Anidro 20.375 54.738 Óleo vegetal 46.104 60.038 Milho 33.078 64.158 Petroquímicos Diversos 122.648 92.441 Farelo de soja 491.744 213.182 Trigo 1.173.580 1.184.004 Soja 2004 2003 Exportação Produtos

Porto de Rio Grande

1 d 1 d Esteio/RS Rio Grande/RS 2 d 2 d Ciclo 6d TRANSBORDO PARA FERRO

TRANSIT-TIME RIO GRANDE 2 DIAS STANDARD – ESTEIO/RS

TECON

TREM UNITÁRIO DIRETO

01 GT => 30 PLATAF (20 FRIGOR / 10 TORA)

ARMAZENAGEM, CONTROLE DE ESTOQUE Fluxo Volume (T/mês) TU vagão (T) Ttime (Dias) Carga/Descarga (Dias) Ciclo Vagão (Dias) Giro Mensal 30

Vagões/dia Qtde Total Vagões

Esteio x Rio Grande 15.000 25 2 1 6 5 20 120

CLIENTES: AVIPAL (10), FRANGOSUL (8),

ALIBEM (2) COLETA CONTAINERS REEFER

Projeto Operador Logístico Refrigerados- Porto de Rio Grande

2.

Casos de Intermodalidade

(20)

FERRONORTE NOVOESTE

SISTEMA FERRONORTE - FERROBAN Fluxos: MT<>Santos

Interior SP <> Santos

Extensão: 1.450 km Operação: bitola larga

SISTEMA NOVOESTE - FERROBAN Fluxos: MS<>Santos

Extensão: 1.800 km Operação: bitola métrica

FERROBAN

Operador: FERRONORTE

Carga movimentada em 2004: 133.000 t Valor do empreendimento: R$ 15,3

milhões

Principais Produtos: Soja Principais Clientes: ADM, CARGILL Capacidade de armazenagem: 3 silos

metálicos de fundo cônico de 3.500 t cada

2.

Brasil Ferrovias S.A.

Operador: FERRONORTE

Carga movimentada em 2004: 1.900.000 t Valor do empreendimento: R$ 34.150.000,00 Principais Produtos: Soja, Farelo, Fertilizante Principais Clientes: BUNGE SOJA, CARGILL,

ADM SOJA, ADM FARELO, AMAGGI SOJA

Capacidade de armazenagem:

6 silos metálicos de fundo cônico de 4.650 t cada 1 armazém de farelo de fundo plano para 10.000 t

(21)

Operador: FERRONORTE

Carga movimentada em 2004: 2.700.000 t Valor do empreendimento: R$ 40 milhões Principais Produtos: Soja, Farelo, Fertilizante Principais Clientes: CARGILL SOJA, COINBRA FARELO, AMAGGI FARELO, ADM FARELO Capacidade de armazenagem: 1 armazém de farelo de fundo plano para 20.250 t

Brasil Ferrovias S.A.

Ampliação do Terminal de Alto Araguaia

Investimento: R$ 17 milhões em obras de modernização e ampliação da capacidade de

estocagem do Terminal de Alto Araguaia (MT).

Previsão de Entrega: final de abril. Serão construídos uma tulha de carregamento e um tombador

para carretas, com as respectivas correias transportadoras e acessórios necessários, incluindo novo estacionamento.

Conclusão da segunda fase do projeto em maio, com a construção de 2 novas células para o armazém graneleiro, elevando em 10 mil toneladas a capacidade de estocagem, podendo armazenar até 35 mil ton de soja e farelo de soja nas instalações próprias da Ferronorte, além da capacidade de estocagem de clientes instalados no Terminal.

Casos de Intermodalidade

2.

Brasil Ferrovias S.A.

Construção do TGG Investimento: aproximadamente R$ 320MM

Previsão inauguração: final de 2006, começando a operar no primeiro trimestre de 2007.

Projeto: 2 armazéns com capacidade para 118 mil t cada um, atenderão a demanda de exportação do

TGG nos primeiros anos de funcionamento. Inicialmente, haverá capacidade para 5 milhões de toneladas de soja e farelo, habilitando o TGG a atender a expectativa de crescimento da demanda.

(22)

1 - Armazém XL Operador: CARAMURU 2 - Terminal XXXIX Operador: CARAMUR 3 - Berço 38 Operador: ADM 4 - TEFER (Futuro TGG/ TERMAG) 4 1 3 2 4 Porto de Santos

Mix de Produtos Movimentados - 2004:

Açúcar 14% Complexo grãos 66% Alumínio 1% Papel 8% Sal 2% Containeres 4% Fertilizantes 4% Trigo 1% Porto de Santos

2.

Brasil Ferrovias S.A. Casos de Intermodalidade

(23)

1.674,1 km 1.631,9 km 42,2 km Bitola 1,60 1,00/1,60 Extensão das Linhas:

Minas Gerais Rio de Janeiro São Paulo Área de Atuação:

Acesso direto a Terminais Intermodais:

ƒ Jundiaí: Fassina; ƒ Paulínia: Katoen Natie; ƒ Caçapava: Tecons Vale;

Acesso direto a Terminais Portuários:

Baixada Santista:

ƒ Libra T37, Santos Brasil, Rio Cubatão, Tecondi, Bandeirantes, Localfrio e Rodrimar

Porto de Sepetiba:

ƒ Sepetiba Tecon

Porto do Rio de Janeiro:

ƒ Libra e Multi Rio

2.

MRS Logística S.A. Casos de Intermodalidade

ƒ Guaratinguetá: Basf; ƒ Juiz de Fora: Multiterminais; ƒ Belo Horizonte: Multitex

• Pontos de Interconexção com Ferrovias:

ƒFerrovia Centro-Atlântica S.A;

ƒEstrada de Ferro Vitória a Minas;

(24)

Solução Logística para o transporte da soja

• Pátio da MRS:

169 105 59 36 16 15 Produção (Milhões de TKU)

4.250 3.757 2.901 462 289 275 Volume (Milhares de TU)

2004 2003 2002 2004 2003 2002 Exportação Importação Discriminação Porto de Santos

2.

Casos de Intermodalidade MRS Logística S.A.

(25)

• Construção do Sistema de Transporte por Correia na Serra do Mar:

9 Objetivo: abastecer a Cosipa com minério de ferro de Minas Gerais, investimento de US$ 70 milhões, entre São Paulo e Cubatão.

9 Previsão: descer cerca de 6 milhões de toneladas de minério por ano, aliviando o fluxo de transporte pela cremalheira que chega a Santos.

Projetos - Baixada Santista

• Pátio da MRS:

8.003 6.279 4.694 829 685 749 Produção (Milhões de TKU)

17.232 13.918 10.408 5.032 4.234 4.247 Volume (Milhares de TU)

2004 2003 2002 2004 2003 2002 Exportação Importação Discriminação Porto de Sepetiba

2.

MRS Logística S.A. Casos de Intermodalidade

(26)

MRS Logística S.A.

Tramo Norte do Ferroanel de São Paulo

SÃO PAULO Jundiaí Mairinque Evangelista de Souza Manuel Feio Calmon Viana Rio Grande da Serra Vila Califórnia Campo Limpo CAMPINAS Boa Vista LEGENDA Rodovias Ferrovias Estações CAMPINAS Boa Vista SANTOS Ipiranga Ermelino Matarazzo CAMPINAS Boa Vista Ferroanel

Amador Bueno Osasco Lapa Brás

Barra Funda Tramo Norte

Projeto escolhido pelo Governo para ser objeto de licitação de PPP.

Projeto do Tramo Norte do Ferroanel

O Ferroanel Norte - de 160 km de extensão - eliminará a circulação de trens de carga nas áreas urbanas, garantindo maior agilidade e segurança no transporte e à população limítrofe, principalmente até o Porto de Sepetiba.

FTC - Crisciúma Terminal Intermodal

Ferrovia Tereza Cristina S.A.

2.

Casos de Intermodalidade

Projeto do Criciúma Terminal Intermodal:

Investimentos: R$ 2 milhões, em funcionamento desde o último dia 15 de Fevereiro, com o

primeiro carregamento da ordem de 800 toneladas de revestimentos cerâmicos das empresas Eliane, Cecrisa, Moliza e Angelgres, dispostos em 28 contêineres, prontos para o embarque no Porto de Imbituba. .

Projeto: 1.700 m2 de área construída, saiam 150 contêineres por mês e em torno de três mil

toneladas de revestimentos cerâmicos.

Serviços: recepção de carga, armazenagem, separação de lotes, posicionamento do contêiner

vazio, estufagem do contêiner, peação da carga, lacração, registro fotográfico da operação, emissão de relatórios gerenciais e transporte ferroviário até o Porto de Imbituba.

(27)

3

O aumento das exportações expuseram os Gargalos Logísticos, que ameaçam o crescimento das Exportações:

– Invasões na faixa de domínio das ferrovias;

– Estradas esburacadas dificultando o tráfego dos caminhões; – Filas de caminhões de até 130m km, em Paranaguá; – Confusão e congestionamento dentro do Porto de Santos; – Navios esperando até 60 dias para atracar.

Para mensurar a dimensão dos Gargalos Logísticos, é importante: – Analisar o perfil das exportações brasileiras;

– Obter a opinião das principais empresas exportadoras;

– Identificar as principais características da infra-estrutura para exportação.

Gargalos Logísticos nas Ferrovias

3.

(28)

Principais pontos que contribuem para tornar a logística o mais importante gargalo das exportações:

Fonte: CEL / COPPEAD - Pesquisa Logística & Comércio Internacional 2004.

Estudos do CEL / COPPEAD

Gargalos Logísticos

1.

1.

Conflito entre o tráfego ferroviário, rodoviário e de pedestre, na ponte sobre o Rio

Paraguaçú, entre Cachoeira e São Félix-BA. Gargalos Operacionais em áreas urbanas Gargalos Físicos

Malha centenária sinuosa e rampas fortes.

3.

Gargalos Logísticos nas Ferrovias

(29)

Gargalos Logísticos, principalmente os:

1.

1.

Operacionais em áreas urbanas, gerando conflito entre o tráfego ferroviário e os de veículos e pedestres;

Físico na malha centenária, com traçado longo, sinuoso e com rampas fortes.

Proposta de Solução:

Realização de obras de contornos e travessias nas áreas

urbanas, que representarão um impacto positivo à vida das

comunidades limítrofes, reduzindo riscos de acidentes, bem como o aumento da velocidade dos trens, com eliminação de PNs. Execução de projetos de variantes e de acesso a portos e

terminais, proporcionarão um grande crescimento no escoamento

de cargas, eliminando invasões na faixa de domínio.

Principais projetos apontados pelas Concessionárias Ferroviárias para eliminação dos gargalos físicos e operacionais

8 Ampliação do Ramal de Siderópolis (12 km)

FTC

50 Implantação do Pólo Logístico de Campo Grande, junto ao novo Contorno

NOVOESTE - BF

29 Acesso ao Porto de Santos

FERRONORTE- BF

20 Remoção de invasões na faixa de domínio, no Estado de São Paulo

FERROBAN - BF Total Geral FTC FERROBAN - BF ALL ALL ALL ALL FCA FCA FCA FCA MRS MRS MRS MRS CONCESSIONÁRIA 32 Travessia de Barra Mansa/RJ

81 Remoção de invasões de faixa de domínio (Rio de Janeiro, Santos e Belo Horizonte)

150 Segregação de linha de carga na Região Metropolitana de São Paulo

99 Contorno de Vila Velha

4.192 18 Viaduto/ trincheira em Criciúma /SC

20 Sinalização de passagens em nível municipais, no Estado de São Paulo

450 Duplicação da Serra do Mar (Variante Curitiba - Paranaguá/PR)

150 Contorno Ferroviário de Jaraguá do Sul, Joinville e São Francisco do Sul

150 Contorno Ferroviário de Curitiba /PR

450 Desvio Guarapuava - Ipiranga /PR (PPP)

99 Variante Camaçari - Aratu/BA

111 Contorno Ferroviário São Félix - Cachoeira /BA

1.425 Variante da Serra do Tigre, entre Ibiá-Sete Lagoas

850 Ferroanel de São Paulo - Tramo Norte (PPP)

VALOR ESTIMADO Milhões R$ PROJETOS FERROVIÁRIOS

(30)

Expansão integrada da Malha Ferroviária Nacional:

2.

2.

A Malha Ferroviária Nacional necessita expandir de forma integrada, inclusive com os diversos modos de transporte, por meio de um sistema de corredores logísticos de exportação que contemple todas as regiões do País;

Implementação da terceira etapa do Plano de Revitalização das

Ferrovias, ou seja, o Programa de Expansão da Malha Ferroviária, onde

contempla os projetos da FERRONORTE S.A. - Ferrovias Norte Brasil, Ferrovia Norte-Sul e Transnordestina.

Dessa forma, o Sistema Ferroviário possibilitará o escoamento eficiente dos produtos minerais, industriais e agropecuários, aumentando a competitividade no mercado internacional.

Total Geral FTC FERRONORTE - BF FCA FCA CFN CONCESSIONÁRIA 4.588 Nova Transnordestina (construção de 880 km e remodelação de 1.180 km)

2.167 Ferrovia Leste-Oeste/ BA

658 Ferrovia Litorânea Sul/ ES

500 Construção do trecho Alto Araguaia - Rondonópolis /MT (236 km)

1.500 Ampliação da Malha Ferroviária em Santa Catarina (842,6 km)

9.413 VALOR ESTIMADO

Milhões R$ PROJETOS DE EXPANSÃO DA MALHA FERROVIÁRIA

Companhia Ferroviária do Nordeste

Construção da Nova Transnordestina

Projeto de expansão da malha ferrovi

Projeto de expansão da malha ferrovi

á

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ria

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Rotas:

Redirecionamento estratégico para os pólos de demanda potencial, apresentando-se como solução para a integração da CFN com a malha ferroviária nacional.

Legenda:

Corredor Norte – Bitola Métrica Corredor Exportação – Bitola Larga/Mista Corredor Zona da Mata – Bitola Métrica

SÃO LUÍS TERESINA NATAL RECIFE MACEIÓ Porto do Pecém Crato MISSÃO VELHA Caruarú PA MA PI CE RN PB PE AL SE JOÃO PESSOA CRATEÚS Sobral Porto de Suape FORTALEZA ARARIPINA PETROLINA Propriá C.Grande SALGUEIRO PIQUET CARNEIRO PARNAMIRIM Uruçuí Ribeiro Gonçalves Balsas Barreiras BA Jucurutú Limoeiro do Norte PA

2.

Gargalos Logísticos nas Ferrovias

Fortaleza - Salgueiro; Recife - Salgueiro; e Salgueiro - Eliseu Martins.

(31)

Projeto de expansão da malha ferrovi

Projeto de expansão da malha ferrovi

á

á

ria

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Brasil Ferrovias S.A.

Construção do trecho Alto Araguaia - Rondonópolis

SÃO PAULO

MS

Alto Taquari

GO

GOIÂNIA DF

MG

SP

Uberlândia BELO HORIZONTE Santos Boa Vista

MT

CUIABÁ CAMPO GRANDE Bauru Rondonópolis Santarém Porto Velho Aparecida do Taboado Alto Araguaia

O trecho a ser construído é de 236 km, com abertura de 3.000 postos de emprego direto e 2.000 postos indireto. Ferroban Novoeste Ferronorte (Projeto) Ferronorte (Implantado) Ferronorte (Expansão)

Ferrovia Norte

Ferrovia Norte

-

-

Sul

Sul

VALEC - Engenharia, Construções e Ferrovias S.A.

3.

Gargalos Logísticos nas Ferrovias

(32)

4

4.

A Influência da Intermodalidade na Economia

A Infra-Estrutura de Transporte influência a Economia Brasileira

O desafio é tanto melhorar os modos individuais de transporte, como - e

principalmente -avançar nas reformas de 2ª geração - a médio prazo - ,

de forma que a multimodalidade e a integração logística sejam os eixos da política.

A definição de políticas públicas é tarefa de governo, ainda que auxiliado pela sociedade.

É essencial que a política de transportes seja integrada, assim como as decisões de investimento.

Assim, a política de transportes estaria voltada à integração dos modais e à

(33)

Benefícios da Intermodalidade

Diminuição do custo de transporte possibilitando a utilização de vários modais e podendo aproveitar cada um no seu contexto

Aumentos da eficiência e da produtividade da economia nacional Melhor eficiência da infra-estrutura de transporte existente

Aproveitamento dos investimentos públicos e privados na infra-estrutura Melhores condições do ar e de questões ambientais, bem como redução do consumo de energia

Transporte porta a porta

Cliente de origem Porto origem Porto destino Ferrovia Terminal Multimodal Cliente de destino Navio

Apesar da falta de diretrizes pol

Apesar da falta de diretrizes pol

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ticas do Governo para o Setor de

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Transportes, as Concession

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rias têm buscado aux

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lio

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na visão do

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Supply

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Chain

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Management

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.

.

Assim, as Concessionárias vêm realizando:

Projetos, planejamento, execução, controle e monitoramento das

atividades da Cadeia de Suprimentos, para criar valor agregado aos

serviços;

Investindo em terminais multimodais e intermodais, visando uma

logística competitiva , sincronizando suprimento com a demanda.

4.

A Influência da Intermodalidade na Economia

(34)

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Referências

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