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Seis Parceiros Principais

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(1)

Apoio Financeiro:

' Micronutrient Initiative of Canada (MI)

& Fundação Rockefeller & USAID

& HarvestPlus

Jan Low

Jan Low

Coordenadora

Coordenadora do do ProjectoProjecto

Setembro

Setembro20052005

Seis Parceiros

Principais

Visão Mundial

OVATA HELEN KELLER INT’L REPARTIÇÃO DE NUTRIÇÃO SARRNET/INIA UNIVERSIDADE ESTATAL DE MICHIGAN DIRECÇÕES DISTRITAIS DE AGRICULTURA

(2)

OBJECTIVO

OBJECTIVO

Determinar se é possível ter um impacto no

nível de ingestão de vitamina A e no estado

nutricional da criança através da introdução

de variedades de batata doce de polpa

alarajanda combinada com um programa

intensivo de criar procura de alimentos

ricos em vitamina A e de mudar as práticas

de alimentação nas crianças com menos de

cinco anos de idade.

#1 Acesso a Ramas de Variedades de Batata Doce

Ricas em Beta-Carotêno

Compra de mais Alimentos Ricos em Vitamina A e Serviços de Saúde QUADRO CONCEPTUAL INTEGRADO

Aumento da Frequência de Alimentação e Diversidade de Dieta #2 Criação de Procura & Capacitação através de Formação

Substituir variedades brancas

Obtenção de dinheiro através de vendas de raízes e

produtos processados

Produção de mais Energia & Beta-Carotêno por hectare

ASSEGURAR DISPONIBILIDADE Práticas agronómicas & de armazenamento melhoradas MUDANÇAS NO COMPORTAMENTO Colaborar com zeladoras para melhorar práticas de alimentação CONCIENCIALIZAÇÃO Campanha para aumentar a procura de alimentos ricos em vitamina A Melhoramento Sustentável da Ingestão pelas Crianças de

Vitamina A e Energia

Estado Melhorado de Vitamina A nas Crianças

#3 Desenvolvi-mento do Mercado para Asseguar Adopção Permanente Aumento da área cultivada

(3)

ÁREA DE ESTUDO

Mozambique Província de Zambézia 2 Distritos de Intervenção --Mopeia e Namacurra -- 498 agregados familiares 1 Distrito de Controlo -- Nicoadala -- 243 agregados familiares Recolha de Dados Completada em Março 2005

CRIAÇÃO DE

CRIAÇÃO DE

PROCURA

PROCURA

TEATRO COMUNITÁRIO PROMOÇÃO LIGADA À COMMERCIALIZAÇÃO Sessões

Sessões ememGrupoGrupo ¾

¾ 1 1 AnoAno, , mensalmentemensalmente

Visitas Visitas Domiciliares Domiciliares ¾ ¾ 6 6 visitasvisitas ¾

(4)

™

™

Educação

Educação

Nutricional

Nutricional

1.

1. SessõesSessões ememGrupoGrupo

Temáticos: ƒ Desnutrição

ƒ As 4 rodas dos alimentos

ƒ Importância da Vitamina A e os alimentos ricos em vitamina A ƒ Receitas de papas usando BDPA ƒ Alimentação complementar

ƒ Cuidados durante a gravidez ƒ Práticas de higiene

ƒ As 12 recomendações Canais de comunicação:

ƒ Cartazes ƒ Fotografias/ desenhos ƒ Albuns seriados ƒ Canções ƒ Teatro ƒ Receitas ƒ Jogos

™

™

Visitas

Visitas

Domiciliares

Domiciliares

12 recomendações durante a visita:

1. Dar BDPA todos os dias

2. Dar alimentos de base todos os dias nas 3 refeições principais 3. Dar folhas verdes todos os dias 4. Dar fruta todos os dias

5. Dar uma fonte de gordura todos os dias nas 3 refeições

principais

6. Dar uma fonte de proteina todos os dias

7. Não saltar nenhuma das refeições principais

8. Comer no seu próprio prato 9. A mãe deve assistir a criança a

comer

10. A mãe deve estimular a criança a comer

11. Sempre lavar as mãos da

criança/ mãe antes de comer com sabão/cinza

(5)

Perguntas Chave a Serem Respondidas

1) Houve uma mudança no conhecimento nutricional nas mães e homens principais do agregado familiar?

2) Houve um aumento na ingestão de energia e vitamina A ao nível do agregado familiar?

3) Houve um aumento na ingestão de energia e vitamina A nas crianças de referência?

4) Houve um melhoramento significativo no estado

nutricional de vitamina A das crianças de intervenção em comparação às crianças de controlo, determinado pelo nível de retinol de sangue no corpo?

5) Houve uma diferença significativa no estado nutricional de vitamina A nas crianças cujas zeladoras receberam visitas domiciliares em comparição com crianças cujas zeladoras só participaram nas sessões de grupo?

Características Chave das Crianças de

Características Chave das Crianças de

Referência no Estudo de Base

Referência no Estudo de Base

741 Crianças 4-38 Meses de Idade no Início do Estudo

¾ Grupo de Controlo: 243 ¾ Grupo de Intervenção: 498

No estudo de base: Crianças não diferiram

significativamente: ƒ 72 % Retinol de Sangue (Vitamina A) Baixo ƒ 25% muito anémicas (<7 g/dl) ƒ 54% cronicamente desnutridas ƒ 8,2% sofre de desnutrição aguda

¾ Mais alta nas áreas de controlo (10,9%) do que nas áreas de intervenção (7,0%)

(6)

O Grande Desafio: Condições Agro

O Grande Desafio: Condições Agro

-

-Climáticas e Socio

Climáticas e Socio

-

-

Económicos São Difíceis

Económicos São Difíceis

ƒ 61% das mães nunca

foram a escola ƒ Zonas vulneráveis a secas

ƒ Solos geralmente pobres (arenosos) – Falta de diversidade na produção

e baixos rendimentos

– Dependência da mandioca ƒ Posse limitado de animais

ƒ 50% casas em pobres condições ƒ 96% sem latrinas

As

As

Vantagens

Vantagens

:

:

9

9

Variedades

Variedades

de BDPA

de BDPA

Disponíveis

Disponíveis

do INIA

do INIA

O Requisito:

9 Variedades com rendimento igual

ou superior às variedades locais

9 Adaptadas às condições locais 9 Aceitáveis em sabor e aparência

Na área de projecto:

ƒ 60% dos AFs cultivam batata doce de

polpa branca

ƒ Substituir uma prática existente mais

fácil de que introduzir uma prática nova

(7)

BATATA DOCE ÉPOCA DE SEMEAÇÃO PRINCIPAL ÉPOCA DE COLHEITA PRINCIPAL SECUNDÁRIA

PRECIPITAÇÃO SEGUNDA ÉPOCA SECA PRIMEIRA ÉPOCA

ANO 2003 2004

MÊS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEC JAN 1ª RONDA RETINOL DE SANGUE, HB PESQUISA CONSUMO E DESPESAS ANTROPOMETRIA

MORBILIDADE

CÁPSULA DE VIT. A DADA INTERVENÇÃO E CONTROLO

ANO 2004 2005

MÊS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEC JAN PRODUÇÃO 2003 RETINOL DE SANGUE, HB 2ª RONDA RETINOL DE SANGUE, HB PESQUISA INTERVENÇÃO SÓ ANTROPOMETRIA CONSUMO E DESPESAS ANTROPOMETRIA

MORBILIDADE MORBILIDADE

CÁPSULA NÃO DADA CÁPSULA DE VIT. A DADA INTERVENÇÃO SÓ INTERVENÇÃO E CONTROLO

ANO 2005

MÊS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEC

PESQUISA SOCIO-ECONOMICOS INDICADORES SOCIO-ECONOMICOS DEMOGRAFIA CONHECIMENTO NUTRICIONAL PRODUÇÃO 2004

CALENDÁRIO DE RECOLHA DE DADOS DE MNS: 2003-2005

CANAIS DE

INTERVENÇÃO E CONTROLO CÁPSULA DE VIT. A DADA

MORBILIDADE, FERTILIDADE ANTROPOMETRIA RETINOL DE SANGUE, HB DEMOGRAFIA CONHECIMENTO NUTRICIONAL PRODUÇÃO 2002 INDICADORES COMÉRCIO

Metodologias

Metodologias

Consumo: ƒ Estimativa volumétrica

das quantidades consumidas nas últimas 24 horas

Sangue:

ƒ Formação pelo Instituto Nacional de Saúde ƒ Gota Seca de Sangue

aceitável na comunidade ƒ Laboratório de Craft (EUA)

(8)

#1: HOUVE UMA MUDANÇA NO CONHECIMENTO

NUTRICIONAL DE ZELADORES DAS CRIANÇAS DE

REFERÊNCIA?

ƒ 11% AF sem homens ƒ 76% AFs os mesmos homens no início e no fim ƒn=566 ƒ No início, todas as mães biológicas

ƒ No fim, 1 AF sem mulher principal ƒ n=740

O Conhecimento Nutricional das Mães

O Conhecimento Nutricional das Mães

de Intervenção foi Superior às Mães de

de Intervenção foi Superior às Mães de

Controlo ao Fim do Estudo

Controlo ao Fim do Estudo

66% 78% 90% 48% 71% 64% 28% 3% 15% 40% 39% 50% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Mencionou correctam ente 3 boas fontes alim entares de Vitam ina A Mencionou correctam ente 3 boas fontes de gordura Bom dar a prim eira leite

(colostro)

Mal dar outros líquidos durante os prim eiros 4 m eses Bom continuar am am entar quando ficar grávida Criança a gatinar devia consum ir 3 ou m ais vezes por

dia

INTERVENÇÃO CONTROLO

(9)

66% 78% 90% 48% 71% 64% 52% 43% 35% 79% 55% 74% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Mencionou correctam ente 3 boas fontes alim entares de Vitam ina A Mencionou correctam ente 3 boas fontes de gordura Bom dar a prim eira leite

(colostro)

Mal dar outros líquidos durante os prim eiros 4 m eses Bom continuar am am entar quando ficar grávida Criança a gatinar devia consum ir 3 ou m ais vezes por

dia MULHERES

HOMENS

O Conhecimento Nutricional das Mães de

O Conhecimento Nutricional das Mães de

Intervenção foi Superior aos Homens de

Intervenção foi Superior aos Homens de

Intervenção ao Fim do Estudo

Intervenção ao Fim do Estudo

Conhecimento

Conhecimento

Nutricional

Nutricional

Melhorou

Melhorou

em

em

Ambas

Ambas

as

as

Áreas

Áreas

,

,

mas

mas

Mais

Mais

na

na

Área

Área

de INTERVENÇÃO

de INTERVENÇÃO

Índice

Índice de 12 de 12 componentescomponentes::

ƒ

ƒ VitaminaVitamina A e o A e o seuseupapelpapel (4)(4)

ƒ

ƒ AmamentaçãoAmamentação (5)(5)

ƒ

ƒ PráticasPráticas de de AlimentaçãoAlimentaçãoComplementarComplementar(3)(3)

3.2 8.1 3.4 6.3 3.3 4.3 3.3 4.7 0 2 4 6 8 10 12

INÍCIO FIM INÍCIO FIM INÍCIO FIM INÍCIO FIM MULHERES (N=497) HOMENS (N=394) MULHERES (N=243) HOMENS (N=172)

M É DI O + E RRO P ADRÃO DE I NDÍ CE DE CO NHE CI M E NT O N U TR IC IO N A L INTERVENÇÃO CONTROLO

(10)

#2 Houve um Aumento Significativo

#2 Houve um Aumento Significativo

na Ingestão de Energia e Vitamina A

na Ingestão de Energia e Vitamina A

ao Nível do Agregado Familiar?

ao Nível do Agregado Familiar?

.014* 9 10 ZINCO (MG) .029* 17 19 FERRO (MG) .000* 86 614 VITAMINA A (MCG RAE) .265 32 33 LÍPIDOS (GMS) .081 61 63 PROTEINA (GMS) .000* 2,681 2,998 ENERGIA (KCAL) p CONTROLO n=243 INTERVENÇÃO n=498

Consumo estimado nas Últimas 24 horas

Valores medianas de vitamina A 7 vezes mais alta

11 49 69 80 84 82 67 78 53 3 17 55 60 66 69 62 64 58 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 M ENOS DE 6 M ESES 6-11 M ESES** 1-1.9 ANOS* 2-3 ANOS** 4-6 ANOS** 7-14 ANOS** 15-24 ANOS 25-50 ANOS** 51 e M AIS ANOS A G E GR OU P OF M E M B E R

PERCENTAGEM QUE CONSUME TODAS AS 3 REFEIÇÕES

INTERVENÇÃO CONTROLO

** diferênça significativa p<0.01 * diferênça significantiva p<0.10

Porquê

Porquê

?

?

Frequência

Frequência

de

de

Consumo

Consumo

de

de

3

(11)

Especialmente de Pequeno Almoço!

Especialmente de Pequeno Almoço!

80 89 86 75 68 90 85 62 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

COMEU PEQUENO ALMOÇO COMEU ALMOÇO COMEU JANTAR COMEU AS 3 REFEIÇÕES

PRINCIPAIS

PERCENTAGEM DE TODOS OS MEMBROS DO AF QUE CONSUMIRAM INTERVENÇÃO CONTROLO

#3 Houve um Aumento na Ingestão de Energia

#3 Houve um Aumento na Ingestão de Energia

e Vitamina A nas Crianças de Referência?

e Vitamina A nas Crianças de Referência?

(Idade média: 32 meses)

(Idade média: 32 meses)

0.000 1224 1399 Mediana kcal/dia* 0.119 15 17 Mediana gm lípido/dia* 0.000 3% 31% % média vit A de BDPA

56 (23-140) 468

(65-1900)

--Mediana & intervalo IQ 0.000

180 ± 400 1074 ± 1413

Vit A (ug RAE/day)* --Média ± DP

0.000 7.1 ± 46

104 ± 174

Média ± DP gm/dia BDPA

p Controlo

(n=243) Intervenção

(n=498) * Nas Últimas 24 horas,

excl. leite de peito

(12)

A CONTRIBUIÇÃO DE BDPA DEPENDE DA

FREQUÊNCIA DE CONSUMO E DA CONCENTRAÇÃO

DE NUTRIENTES NA BDPA

As crianças de 2-5 anos:

ƒNa época principal, BDPA é

consumida 3 vezes por semana

ƒ Nos dias em que comem BDPA:

consumem 2 batatas médias

que é 5 vezes a quantidade

diária recomendada

ƒ Consumem BDPA quando a família

consume BDPA

AMOSTRA: 172 CRIANÇAS DE INTERVENÇÃO QUE CONSUMIRAM BDPA NAS ÚLTIMAS 24 HORAS (34% DO TOTAL DAS CRIANÇAS DE INTERVENÇÃO)

49 % OF VITAMINA B6 (MG) 30 % OF RIBOFLAVIN (B2) (MG) 20 % OF THIAMINA (B1) (MG) 26 % OF MAGNESIO (MG) 37 % OF VITAMINA K (MCG) 60 % OF VITAMINA E (MCG) 23 % OF VITAMINA C (MG) 96 % OF VITAMINA A (MG RAE) 16 % OF ENERGIA (KCAL)

% CONTRIBUÍDA À MEDIANA DE NUTRIENTE QUANDO BDPA ERA CONSUMIDA

BDPA é Também uma Fonte de Vitaminas E, K, C

BDPA é Também uma Fonte de Vitaminas E, K, C

Magnésio, e várias Vitaminas B

(13)

#4

O Aumento de Ingestão de Vitamina A

O Aumento de Ingestão de Vitamina A

foi traduzido no Melhoramento de Nível de

foi traduzido no Melhoramento de Nível de

Retinol (Vitamina A) no Sangue?

Retinol (Vitamina A) no Sangue?

0 .1 .2 .3 .4 .5 .6 .7 .8 .9 1 C u m u la ti v e D e ns it y 0 .35 .7 1 1.2 1.5 1.8 2 Serum Retinol umol/L: 733 Reference Children

RD 1: CONTROL RD 1: INTERVENTION RD 4: CONTROL RD 4: INTERVENTION .67 ± 0.24 .59 ± 0.24 CONTROLO .74 ± 0.27 .61 ± 0.22 INTERVENÇÃO RONDA 4 RONDA 1

Níveis Médias de Retinol de Sangue

Amostra #1 exclue 8 crianças

de intervenção que receberam cápsulas de vitamina A entre Rondas 2 e 4

Amostra Final de Sangue

ƒ Não existe diferença na Ronda 1 ƒ Diferença significativa na Ronda 4,

mas a magnitude não é grande ƒ Teste de amostras não distribuídas

normalmente (Mann-Whitney teste)

0.61 ± 0.22 35% DOENTE: CRP> 5 g/L 0.77 ± 0.26 65% SAUDÁVEL: CRP<=5 g/L RONDA 4 0.55 ± 0.22 64% DOENTE: CRP> 5 g/L 0.70 ± 0.22 36% SAUDÁVEL: CRP<=5 g/L RONDA 1 Média ± DP Retinol de Sangue % n= 741 Crianças

As

As

Proteinas

Proteinas

de

de

Fase

Fase

Aguda

Aguda

Permitem

Permitem

Controlar

Controlar

para

para

o

o

Problema

Problema

de

de

Diminuição

Diminuição

Transitória

Transitória

de Retinol de

de Retinol de

Sangue

Sangue

que

que

Não

Não

Reflecte

(14)

PERCENTAGEM DAS CRIANÇAS SAUDÁVEIS NA AMOSTRA #1 POR RONDA E POR ÁREA

40.8 53.1 63.3 60.0 26.3 56.0 67.1 62.6 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 RONDA 1 (CRP<5 mg/L) RONDA 2 (CRP<5 mg/L) RONDA 4 (CRP<5 mg/L) RONDA 4 (CRP<5 mg/L & AGP<1.0 g/L) P E RCE NT AG E M INTERVENÇÃO (n=490) CONTROLO (n=243)

Ronda 1:

Ronda 1:

Intervenção

Intervenção

mais

mais

Saudável

Saudável

que

que

Controlo

Controlo

Rondas

Rondas

2 e 4: Mais

2 e 4:

Mais

Saudáveis

Saudáveis

, sem

,

sem

Diferenças

Diferenças

Ao fim do Estudo, as Crianças de Intervenção São

Ao fim do Estudo, as Crianças de Intervenção São

Significativamente Menos Deficientes em Vitamina A

Significativamente Menos Deficientes em Vitamina A

que as Crianças de Controlo

que as Crianças de Controlo

53 36 52 60 58 48 70 73 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 INTE RV ENÇÃ O (n =49 0) CO NTR OLO ( n=24 3) INTER VEN ÇÃ O (n =490) CO NTRO LO (n=2 43) INTER VEN ÇÃ O (n =200 ) CON TR OL O ( n=64 ) INTE RVE NÇÃ O (n =29 4) CO NTRO LO (n=1 52) P E R CE NT AG E M CO M RE T INO L DE S A NG UE < 0 .7 0 u m o l/ L RONDA 1 RONDA 4 RONDA 4: (CRP<5 mg/L, AGP<1 g/L)

NOTA: AMOSTRA #1 CONSISTE DE TODAS AS CRIANÇAS DE REFERÊNCIA, EXCLUINDO 8 CRIANÇAS DE INTERVENÇÃO QUE RECEBERAM CÁPSULAS DE VITAMINA A ENTRE RONDA 2 E RONDA4. A AMOSTRA DE CRIANÇAS SAUDÁVEIS EXCLUI EM EM ADIÇÃO AS CRIANÇAS DOENTES, SEGUNDO AS PROTEÍNAS DE FASE AGUDA.

RONDA 1: (CRP< 5 mg/L)

(15)

DIFERENÇA ENTRE AS

MÉDIAS E MEDIANAS

DAS ÁREAS AUMENTA

EM MAGNITUDE NAS

CRIANÇAS

SAUDÁVEIS

0.66 .71 ± 0.27 152 CONTROLO 0.80 .81 ± 0.26 294 INTERVENÇÃO MEDIANA MÉDIA ± DP AMOSTRA

CRIANÇAS SAÚDAVEIS AO FIM DO ESTUDO (RONDA 4) NÍVEIS MÉDIAS E MEDIANAS DE RETINOL DE SANGUE

(umol/L)

# 5 Houve uma Diferença no Retinol de

# 5 Houve uma Diferença no Retinol de

Sangue entre as Crianças cujas zeladoras

Sangue entre as Crianças cujas zeladoras

receberam visitas domiciliares em

receberam visitas domiciliares em

comparação com crianças cujas zeladoras

comparação com crianças cujas zeladoras

só participaram nas sessões de grupo?

só participaram nas sessões de grupo?

n MÉDIA ± DP MEDIANA p

RONDA 1

TODAS AS CRIANÇAS

VISITAS SÓ EM GRUPO 242 0.61 ± 0.23 0.58 0.507 MAIS VISITAS DOMILIARES 248 0.61 ± 0.22 0.60

CRIANÇAS SAUDÁVEIS

VISITAS SÓ EM GRUPO 90 0.72 ± 0.24 0.68 0.201 MAIS VISITAS DOMILIARES 110 0.67 ± 0.22 0.64

RONDA 4

TODAS AS CRIANÇAS

VISITAS SÓ EM GRUPO 242 0.72 ± 0.26 0.70 0.202 MAIS VISITAS DOMILIARES 248 0.75 ± 0.27 0.73

CRIANÇAS SAUDÁVEIS

VISITAS SÓ EM GRUPO 137 0.79 ± 0.26 0.76 0.174 MAIS VISITAS DOMILIARES 157 0.83 ± 0.26 0.82

(16)

Não

Não

Houve

Houve

Diferença

Diferença

na

na

Ingestão

Ingestão

de

de

Vitamina

Vitamina

A

A

Contudo

Contudo

,

,

Houve

Houve

Melhor

Melhor

Ingestão

Ingestão

de

de

Muitos

Muitos

Outros

Outros

Nutrientes

Nutrientes

nos

nos

AFs

AFs

de

de

Visitas

Visitas

Domiciliares

Domiciliares

Média Mediana Média Mediana p

ENERGIA (KCAL) 1,356.4 1,258.5 1,551.4 1,501.4 0.000 PROTEÍNA (GMS) 36.5 31.4 40.9 35.1 0.012 LIPIDOS (GMS) 17.0 13.7 26.0 20.4 0.000 VITAMINA A (MCG RAE) 1,155.7 488.2 994.9 400.3 0.494 FERRO (MG) 9.3 8.6 11.3 10.6 0.000 ZINCO (MG) 4.8 4.2 5.7 5.1 0.001 SELENIO (MCG) 34.2 26.6 42.2 36.5 0.000 FOSFORO (MG) 815.0 661.8 914.0 733.2 0.014 MAGNESIO (MG) 193.5 168.5 233.6 217.1 0.000 FOLATE (MCG FOLATE EQ) 388.7 361.5 453.5 417.4 0.023 THIAMINA (B1) (MG) 0.8 0.7 0.9 0.9 0.000 RIBOFLAVIN (B2) (MG) 0.4 0.4 0.5 0.4 0.021 NIACIN (MG) 11.0 9.8 12.5 11.8 0.003 VITAMINA B6 (MG) 0.8 0.7 1.0 0.9 0.001 SESSÕES EM GRUPO SÓ (N=246) MAIS VISITAS DOMICILIARES (N=252)

CONCLUSÕES

ƒ Nas áreas de intervenção, sob condições extremamente

pobres em termos de condições agro-ecológicas,

socio-económicas e de saúde, a carência de vitamina A

foi substancialmente reduzida de 60% a 36% nas

crianças saudáveis.

ƒ Nas áreas de controlo, não aconteceu uma redução

comparável e mais de metade das crianças saudáveis

ficaram deficiente em vitamin A ao fim do estudo.

ƒ Os resultados sugirem que a diferença na carência de

vitamina A pode ser atribuída à intervenção feita.

ƒ Sessões em grupo têm o mesmo impacto em relação a

vitamina A que visitas domiciliares.

ƒ É possível melhorar o estado nutricional das crianças

com menos de 5 anos de idade através dum programa

integrado usando BDPA como fonte de vitamina A.

Referências

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