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A mulher e o climatério: o conhecimento em questão

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Academic year: 2021

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A mulher e o climatério: o conhecimento em questão

Women and menopause: the knowledge in question

Mujer y menopausia: el conocimiento en cuestión

Resumo: O climatério é o período de transição entre o ciclo reprodutivo e o não reprodutivo na vida d a mulher. A insuficiência ovariana e a diminuição hormonal causam uma série de sintomas peculiares, como instabilidade vasomotora, atrofia urogenital e tegumentar entre outros. O conhecimento das mudanças físicas e emocionais decorrentes deste período favorece a participação ativa da mulher na escolha da melhor opção de adaptação. Este estudo tem por objetivo avaliar o conhecimento das mulheres de 40 a 44 anos a respeito do climatério, bem como sinais, sintomas e as opções de adaptação. Trata-se de uma pesquisa exploratória, realizado no município de Barueri, por meio de entrevistas aplicadas em 12 mulheres que frequentam Unidade Básica de Saúde. O estudo revelou que Climatério é um termo ainda desconhecido pela maioria das mulheres no pré -climatério usuárias do serviço de saúde público, que pouco conhece sobre a fase de vida que está iniciando.

Descritores: Mulher, Climatério, Menopausa.

Abstract: The climacteric is the transition period between the reproductive cycle and not the reproductive life of women. Ovarian failure and decreased hormone causes a number of peculiar symptoms such as vasomotor instability, urogenital atrophy and cutaneous among others. Knowledge of physical and emotional changes resulting from this period promotes the active participation of women in choosing the best adaptation option. This study aims to assess the knowledge of women aged 40 to 44 years about the menopause, as well as signs, symptoms and options for adaptation. This is an exploratory research conducted in the city of B arueri, by interviewing 12 women who applied to attend the Basic Health. The study revealed that a term is still unknown by most women in pre-menopausal service users public health, who know little about the life stage that is beginning.

Descriptors: Women, Climacteric, Menopause.

Resumen: El climaterio es el período de transición entre el ciclo reproductivo y no la vida reproductiva de la mujer. Insuficiencia ovárica y disminución de la hormona provoca una serie de síntomas peculiares tales como la inestabilidad vasomotora, atrofias urogenitales y cutáneas, entre otros. El conocimiento de los cambios físicos y emocionales como resultado de este periodo promueve la participación activa de las mujeres en la elección de la mejor opción para la adaptación. Este estudio tiene como objetivo evaluar los conocimientos de las mujeres de 40 a 44 años con respecto a la menopausia, así como los signos, síntomas y opciones de adaptación. Se trata de un estudio exploratorio realizado en la ciudad de Barueri, entrevistando a 12 mujeres que acuden a Unidad Básica de Salud. El estudio reveló que climaterio es un término aún desconocido por la mayoría de las mujeres pre -menopáusicas usuarios del servicio salud pública, que saben muy poco acerca de la etapa de la vida que comienza.

Descriptores: Mujer, Climaterio, Menopausia.

Cristina Maria da Silveira Enfermeira. Formada pela Universidade Braz Cubas. E-mail: cristinabrmg@hotmail.com Michele Cristina Bartholomeu Enfermeira. Formada pela Universidade Braz Cubas. E-mail: michelebartholomeu@hotmail.com Janize Silva Maia Enfermeira. Mestre em Educação pela Universidade Metodista de São Paulo. Docente do curso de Pós-graduação em Enfermagem Obstétrica do Centro Universitário São Camilo. Docente do curso de graduação em Enfermagem da Faculdade Aldeia de Carapicuíba.

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Introdução

O climatério é o período de transição entre o ciclo reprodutivo e o não reprodutivo para a mulher. A menopausa, ou seja, a última menstruação é um marco nesse período e é diagnosticada após 12 meses consecutivos sem menstruação (amenorreia). O climatério é uma fase natural e biológica, caracterizada pela insuficiência ovariana e a diminuição dos hormônios estradiol e progesterona que leva a uma série de sintomas peculiares como instabilidade vasomotora (fogachos), atrofia urogenital e tegumentar entre outros1.

Estudo feito pela organização Mundial de Saúde publicado em 19962 constatou que a menopausa

natural ocorre entre 45 e 50 anos. O Ministério da Saúde, desde 2008, por meio do Manual de Atenção à Mulher no Climatério/Menopausa3, entende que a

menopausa ocorre geralmente em torno dos 48 aos 50 anos de idade.

A origem do termo, do grego Klimáter, significa “período crítico da vida”. O termo climatério não é muito conhecido da população usuária dos serviços de saúde, e menopausa está associada ao início do envelhecimento e decadência, isso se deve a construções características das sociedades e culturas ocidentais4.

Objetivo

Este estudo tem por objetivo avaliar o conhecimento das mulheres de 40 a 44 anos sobre o que é o climatério bem como seus sinais e sintomas e as opções de adaptação.

Material e Método

Trata-se de uma pesquisa exploratória qualitativa que tem como objetivo avaliar o conhecimento que mulheres no pré-climatério têm a respeito do climatério. Foram entrevistadas 12 mulheres em idade entre 40 e 44 anos, que frequentam uma Unidade Básica de Saúde no município de Barueri (SP), no período de abril a maio de 2011. Para coleta de dados foi utilizado um questionário semiaberto com

perguntas semi estruturadas. Após a aplicação do questionário, as autoras esclareceram às entrevistadas o conceito de climatério, seus sinais e sintomas, bem como as opções de adaptação. A análise dos dados foi feita a partir da tabulação simples das informações colhidas no questionário.

Por se tratar de uma pesquisa que envolve seres humanos, a execução foi feita sob as orientações éticas legais, com aprovação do projeto junto ao Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Braz Cubas sob protocolo nº 006/11.

Revisão da Literatura

O climatério e suas Características

Segundo o Manual de Atenção à Mulher no Climatério/Menopausa3, no climatério o volume médio dos

ovários diminui de 8 a 9 cm na menacme para 2 a 3 cm alguns anos após a menopausa. Os sinais e sintomas podem se manifestar por conta de diversos fatores como níveis hormonais basais individuais, resposta dos receptores e até a forma como a mulher vivencia esta fase. Existe uma grande variação no nível de frequência e intensidade com que as mulheres de diferentes grupos etários, étnicos raciais, níveis socioeconômicos e culturais relatam a ocorrência dos sintomas associados ao climatério.

As principais manifestações clínicas incluem alterações menstruais (caracterizadas por ciclos anovulatórios, gerando maior espaçamento entre as menstruações); sintomas vasomotores (caracterizados pelos fogachos, calafrios, a insônia ou sono agitado); sintomas neuropsíquicos (caracterizados pela labilidade emocional, ansiedade, nervosismos, irritabilidade, melancolia, baixa autoestima, dificuldade para tomar decisões, tristeza e depressão); disfunções sexuais (caracterizadas por alterações anátomo-funcionais, fenômenos de hipotrofia ou atrofia no aparelho genitourinário, que geram diminuição da libido); alterações urogenitais (caracterizadas pela insuficiência estrogênica que gera distopias, diminuição da lubrificação, o aumento da fragilidade durante as relações sexuais, urgência miccional, dor e ardor ao coito entre outros); distúrbios metabólicos (osteoporose, dislipidemia, ateroesclerose, infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral). Esses sintomas frequentemente não persistem

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nas mulheres idosas. No entanto, isso não quer dizer que esses sintomas são específicos dessa faixa etária. O Climatério e as Opções de Adaptação

Para a maioria dos médicos, os alívios dos sintomas

são os principais objetivos do tratamento5. São várias

as opções de intervenção, cujo sucesso de seu resultado depende de uma escuta qualificada e de evidenciar as questões ocultas presentes em suas queixas, dos seus sentimentos e percepções6.

As opções disponíveis consistem em:

- Práticas de vida saudáveis: a prática regular de atividades físicas pode melhorar a qualidade de vida dessas mulheres, com resultados significativos para a melhora da dor, vitalidade e saúde mental7.

- Terapia de Reposição Hormonal (TRH): é usada para combater os sintomas genitourinário, psiconeurofisiológicos, pele, mucosa e na prevenção da osteoporose. Existem três considerações sobre a TRH a primeira é que é uma opção individual e a mulher deve receber esclarecimentos sobre os riscos e benefícios, a segunda é que não deve ser indicada de forma generalizada e por tempo indeterminado e finalmente que sempre que indicada deve ser avaliado os riscos e benefícios8. Embora a utilização desta

terapia venha aumentando nessa população, os efeitos a médio e longo prazo ainda geram controvérsias9.

Estudo feito com mulheres usuárias do SUS constatou que as mulheres ficam mais vulneráveis a medicalização ao transformar queixas em sintomas e associarem os sintomas a processos patológicos. Se a mulher considerar essa fase como ciclo desenvolvimental, se for além das perdas das ameaças e olhá-lo de forma positiva, poderá tornar-se menos vulnerável10.

Representações e Vivências da Mulher no Climatério

Em algumas sociedades a mulher na fase do climatério carrega sobre si uma imagem de sabedoria, de conhecimento e experiência de vida disputando o interesse de homens em menor faixa etária. Nas sociedades primitivas as mulheres observavam que a partir de certa idade tinham sangramentos mensais, quando esses eventos cessavam, por volta de dez

meses, entendiam que esse processo era voltado para a produção de um filho. Depois de várias gestações, quando a menstruação cessava o sangue seria armazenado para a produção de sabedoria. O climatério deve ser encarado como uma nova fase da vida em que a maturidade e a experiência sejam pontos altos alcançados por essas mulheres11.

Considerando que a expectativa de vida para a mulher é em torno de 75 anos a mulher vai viver um terço de sua vida no climatério. Dado que indica a necessidade das mulheres saberem mais sobre essa fase da vida, conhecer melhor seu corpo e buscar soluções individuais de melhor adaptação. Através do conhecimento a mulher pode encarar de forma mais positiva e natural mudanças físicas e emocionais e viver de forma plena a nova fase12.

A aproximação das mulheres com os profissionais de saúde na busca de meios para se adaptarem a nova fase é dificultada pela falta de conhecimento, que as tornam incapazes de expressarem o que sentem e que gera o receio de serem ridicularizadas com as dúvidas13.

Resultados e Discussão

Participaram do estudo 12 mulheres com idade entre 40 e 44, todas se declararam heterossexuais; a maioria é casada (figura 1), fez somente o primário (figura2), apresenta atividade remunerada (figura 3) e mora em casa própria (83%). Todas têm filhos e a média é de três filhos. Para mais da metade a primeira menstruação ocorreu entre 9 a 12 anos (figura 4).

Figura 1 - Estado Civil

8%

67%

8%

17%

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As questões analisadas referiam-se ao conhecimento que as mulheres tinham a respeito do climatério, bem como os sinais e sintomas deste período além de opções de adaptação.

Conhecimento sobre o climatério/menopausa Quando questionadas se sabiam o que é o climatério 80% das mulheres disseram não, mostrando total desconhecimento do assunto (figura 5). O termo menopausa parece ser mais conhecido pelas mulheres do estudo (figura 6). As mesmas descrevem-na como o fim da menstruação e a relacionam à redução de hormônios, verbalizando: “Vou parar de menstruar”, "Começa a dar calor, fraqueza e cólica" e "parar de menstruar e grande redução de hormônios".

Sinais e sintomas do climatério

As mulheres entrevistadas não apresentaram sintomatologia, mas expressaram preocupação formada pela vivência com mulheres próximas que já passaram por essa fase. Relacionamos os sinais e sintomas mais comuns e perguntamos quais elas achavam que irão sentir nessa fase. Os mais citados foram: fogachos, alterações na menstruação, ansiedade, nervosismo, melancolia e tristeza (Tabela 1).

Figura 2 - Escolaridade

42% 8%

50%

Primário 1º grau 2º grau

Figura 3 - Atividade Remunerada

58% 42%

Sim Não

Figura 4 - Primeira menstruação

8% 33%

59%

9 a 12 13 a 15 mais de 15

Figura 5 - Sabe o que é Climatério?

17%

83%

Sim Não

Figura 6 - Sabe o que é Menopausa?

92% 8%

Sim Não

Tabela 1 - Sinais e sintomas que as mulheres acham que vão

sentir na fase do climatério/menopausa

Sinais e Sintomas

Nun. de mulheres

Fogachos

12

Ficar sem menstruar

10

Alteração no volume menstrual

10

Ansiedade

10

Nervosismo

10

Melancolia

10

Tristeza

10

Calafrios

8

Irritabilidade

8

Diminuição do desejo sexual

8

Insônia

7

Sono agitado

7

Baixa auto-estima

6

Depressão

6

Osteoporose

6

Menstrua mais de uma vez

5

Diminuição da lubrificação vaginal

5

Incontinência urinária

4

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Opções de adaptação

Para tratar os desconfortos gerados nessa fase a mulher deve buscar o tratamento mais adequado a sua realidade. É necessário que ela tenha informações sobre o que está ocorrendo no seu corpo e as opções de adaptação disponíveis. A maioria desconhece que existem as opções de adaptação e somente o tratamento de reposição hormonal é conhecido por elas (Figura 7).

O Ministério da Saúde lançou em 2008 diretrizes para os profissionais de saúde com a finalidade de estabelecer uma atenção integral e humanizada à mulher nessa fase da vida, conferindo uma visão holística da mulher. Além da reposição hormonal, o Ministério da Saúde indica como possibilidade de tratamento a fitoterapia, acupuntura e a homeopatia. Indica também medidas preventivas e promotoras da saúde como autocuidado e adoção de hábitos de vida saudável3. Somente três das doze mulheres no

pré-climatério, quando questionaram, receberam informações sobre o climatério, menopausa e as opções de adaptação do serviço de saúde pública (figura 8), o que demonstra pouca adesão à Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher.

Expectativas

A expectativa pessoal em relação ao fim dos ciclos menstruais para a maioria das entrevistadas é de

alívio, elas relacionam os ciclos menstruais a desconfortos (figura 9). Em relação à vida sexual após a menopausa, metade acha que não deve haver alterações, já algumas acham que deverá melhorar a vida conjugal, em função da ausência da menstruação e da possibilidade de engravidar. (figura 10).

As sugestões que as entrevistadas deram para melhorar a qualidade de vida da mulher na transição da fase reprodutiva para não reprodutiva giram em torno do conhecimento: "Médicos informarem sobre o assunto", "Mulheres precisam de informação, pois falta entendimento. Informação traz a despreocupação", "A partir dos 40 anos as mulheres deveriam receber mais informações e palestras para orientação”.

Conclusão

Nos dias de hoje as mulheres têm abertura para falar sobre seus sentimentos, temores e buscar respostas para suas dúvidas. Quando procuram soluções para os problemas relacionados à saúde, esperam encontrar nas unidades básicas as respostas. Quando não encontram receptividade, espaço para falar e não recebem as Figura 7 - Opções de Adaptação no climatério

42%

58%

Terap Rep. Hormonal Não sabem

Figura 8 - Recebeu alguma orientação sobre o climatério?

75%

25%

Sim Não

Fig. 9 - Expectativa s/ o fim do s ciclo s menstruais

17%

25%

58%

Alívio Preocupação Indiferença

Figura 10 - Expectativa s/ a vida sexual no climatério

17%

33%

50%

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informações necessárias terão que conviver com o problema e se tornam pacientes a espera de uma solução.

O estudo revelou que Climatério é um termo ainda desconhecido pela maioria das mulheres no pré-climatério usuárias do serviço de saúde público, que pouco se sabe sobre a fase de vida que está iniciando.

Parte dos temores das mulheres está relacionada ao desconhecimento do que virá a acontecer nessa fase. Ensinar as mulheres sobre o climatério e as mudanças no seu corpo é uma intervenção de enfermagem. Elas devem contar não somente com os enfermeiros, mas também com uma equipe multidisciplinar disponível e preparada para orientá-las. Deve ser dado a elas o acolhimento necessário para que se sintam à vontade para falar sobre suas dúvidas, seus temores e receberem informações, assim terão condições de participarem ativamente na busca da qualidade de vida.

Referências

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Disponível em

<http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manu al_climaterio.pdf>. Acesso em 15/10/2010.

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