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Fundo de Investimento Alternativo Aberto de Poupança Reforma - Poupança Prudente FPR

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Academic year: 2021

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FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ABERTO DE POUPANÇA REFORMA - SANTANDER

POUPANÇA PRUDENTE FPR

RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2017

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RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2017

CONTEÚDO PÁGINA

I - RELATÓRIO DE GESTÃO ... 3

II - RELATÓRIO DE AUDITORIA ... 14

III - BALANÇO DO FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ABERTO DE POUPANÇA REFORMA - SANTANDER POUPANÇA PRUDENTE FPR REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2017 ... 20

IV - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ABERTO DE POUPANÇA REFORMA - SANTANDER POUPANÇA PRUDENTE FPR REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2017 ... 23

V - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DO FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ABERTO DE POUPANÇA REFORMA - SANTANDER POUPANÇA PRUDENTE FPR REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2017 ... 25

VI - DIVULGAÇÕES ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2017 ... 27

Nota 1 – Capital do Fundo ... 28

Nota 3 – Carteira de Títulos... 29

Nota 4 – Princípios Contabilísticos e Critérios Valorimétricos ... 31

Nota 12 – Exposição ao Risco de Taxa de Juro ... 34

Nota 13 – Cobertura do Risco Cotações ... 34

Nota 14 – Perdas Potenciais em Produtos Derivados ... 34

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Relatório do Fundo Alternativo de Poupança Reforma Santander Poupança Prudente FPR Enquadramento Macroeconómico

Economia Internacional

A economia mundial, no primeiro semestre, manteve um ritmo de expansão sustentado, prolongando a dinâmica iniciada na segunda metade de 2016.

Esta evolução está muito sustentada pelo melhor momento das economias desenvolvidas e, neste grupo, pela evolução positiva da zona euro. O Fundo Monetário Internacional, na atualização de Julho de 2017 do “World Economic Outlook” disso mesmo deu conta, ao rever em alta as projeções de crescimento para o conjunto de economias da moeda única, mas deixando inalteradas as perspetivas para os conjuntos da economia mundial e das economias avançadas, em 3,5% e 2,0%,

respetivamente, em 2017.

Na zona euro, a revisão em alta, para um crescimento de 1,9% decorre da aceleração iniciada no final de 2016 e que se prolongou pelo presente ano, com um fortalecimento da procura interna, não só o consumo privado, como também o investimento, o que marca uma melhoria estrutural da economia, patente de igual modo no desemprego, que desceu para 9,1% em Junho de 2017, o nível mais baixo desde 2009. Igualmente marcante na evolução da economia europeia é a convergência dos ritmos de crescimento entre países, depois de vários anos em que economias como a Alemanha e a Espanha cresciam mais rapidamente, e outras, como a França e Itália estavam praticamente estagnadas.

Há, deste modo, uma maior sincronização dos ciclos económicos, em parte devido à política monetária expansionista desenvolvida pelo Banco Central Europeu, que em 2016 reforçou o seu programa de quantitative easing. Fruto da resposta da economia aos estímulosi, que se traduziram numa recuperação do crescimento, numa redução das pressões deflacionistas e na melhoria do

funcionamento dos vários mecanismos de transmissão da política, o BCE, já em 2017, anunciou uma redução do volume mensal de aquisição de ativos financeiros para 60 mil milhões (revertendo o aumento de 20 mil milhões decidido em Março de 2016). Contudo, manteve quer os níveis de taxas de juro, quer a indicação de continuar pronto a intervir sempre que as condições o requeiram.

As projeções de crescimento para a economia norte-americana foram revistas em baixa, para 2,1%, ainda assim consubstanciando uma aceleração face ao ano de 2016. Contudo, a não implementação das medidas de estímulo da Administração Trump (como o choque fiscal e o programa de

infraestruturas) impediu que as expetativas mais otimistas se materializassem, também num contexto de novo abrandamento no primeiro trimestre de 2017. A Reserva Federal dos EUA, no entanto, continuou a retirada dos estímulos, com uma nova subida da principal taxa de referência para 1.25%

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e, em Junho, anunciado que ainda em 2017 iria começar a reduzir o volume de ativos financeiros adquiridos ao abrigo do seu programa de quantitative easing, de forma gradual.

No mercado cambial, apesar da subida de taxas de juro de referência pela Reserva Federal, o dólar depreciou face ao euro, para 1,18 dólares por euro, uma depreciação de 12,8% desde o início do ano, para o nível mais fraco desde o início de 2015.

No Reino Unido, o crescimento económico deverá começar a refletir os efeitos do “Brexit”. Só em Março de 2017 é que o Governo ativou o pedido formal de saída, ao abrigo do artigo 50.º do Tratado de Lisboa. Em Junho, as eleições antecipadas pedidas pelo Governo para reforçar a sua posição resultaram antes na perda de maioria absoluta, o que poderá afetar um processo que os vários intervenientes já consideram complexo e difícil. Neste sentido, o FMI reviu em baixa a sua projeção de crescimento, para 1,7%. O Banco de Inglaterra, neste contexto, manteve a política expansionista e as indicações de disponibilidade para atuar, se e quando necessário.

As perspetivas para China foram revistas em alta ligeira, fruto das medidas de estímulo

implementadas pelas autoridades. No entanto, considera o FMI que essas medidas, ao resultarem num aumento dos já elevados níveis de dívida, podem resultar num aumento dos riscos adversos no médio prazo.

Neste contexto global, prosseguiu o movimento de repricing das taxas de juro, em especial com uma subida das taxas de juro de médio e longo prazo, na Europa e nos EUA, mas mais pronunciado na Alemanha, onde as taxas subiram acima de 0,5% para o prazo dos 10 anos. Em simultâneo, nos países chamados de “periféricos” na Europa, as taxas de juro subiram de forma menos pronunciada, resultando numa redução do prémio de risco face à Alemanha.

Em Portugal, as taxas de juro de longo prazo desceram, de forma generalizada, traduzindo-se numa clara diminuição do prémio de risco face à Alemanha, que, para o prazo dos 10 anos, desceu abaixo de 250pb, o nível mais baixo desde o início de 2016.

No mercado monetário europeu, as taxas de juro de curto prazo permaneceram em redor dos mínimos, refletindo a mensagem do BCE de que está disponível para atuar, se e quando necessário.

Economia Portuguesa

A atividade económica manteve, durante o primeiro semestre, um forte ritmo de crescimento, com o PIB a ter crescido cerca de 3.4% em termos homólogos no segundo trimestre, o mais forte desde o quarto trimestre de 2000, prolongando desde modo a recuperação iniciada no segundo semestre de 2016.

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privado manteve um sólido contributo para o crescimento económico, apoiado na descida da taxa de desemprego, para 9.1% no mês de Junho. Esta redução da taxa de desemprego é o resultado combinado do aumento do emprego e da população ativa, que tem contribuído para a melhoria da confiança das famílias e consequentemente das expectativas do consumo privado.

Depois de uma evolução menos favorável entre meados de 2015 e meados de 2016, a evolução favorável das exportações, os mais elevados níveis de utilização da capacidade instalada e a

envolvente externa, contribuem para gerar expectativas mais otimistas, que potenciam as iniciativas de novos investimentos, em especial nos segmentos de máquinas e equipamentos, e de material de transporte. O inquérito ao investimento do INE, relativo ao primeiro semestre, revela que os empresários sinalizam intenção de maior investimento, em especial para expansão da capacidade. Contudo, as taxas de investimento continuam em níveis historicamente baixos. Em 2017, o

investimento poderá representar 17% do PIB, que compara com os níveis pré-crise de 22%.

As exportações cresceram a dois dígitos durante o primeiro semestre, tanto em termos de bens, como de serviços, estes últimos apoiados num forte dinamismo das atividades relacionadas com o turismo, com o aumento dos turistas não residentes, da duração da estadia e com os empresários do setor a conseguir extrair mais valor, com uma subida da receita média por alojamento disponível.

Ao nível das exportações de bens, o crescimento foi generalizado entre bens, mas destacou-se a recuperação das exportações de bens energéticos (decorrente do encerramento para manutenção da refinaria de Sines, no primeiro semestre de 2016) e de veículos automóveis, com o início de produção de um novo modelo automóvel na AutoEuropa.

O saldo positivo da balança de transações correntes encontra-se suportado pelo reforço do saldo positivo da balança de serviços, em particular do contributo do turismo e transportes. A balança de bens poderá continuar numa tendência gradualmente menos deficitária, com a dependência energética a continuar a ser o fator mais penalizador. As exportações líquidas para o Reino Unido, França, Angola e EUA continuaram a ser as mais dinâmicas e a contribuir para o reforço das exportações.

No primeiro trimestre, o défice orçamental foi de 2,1% do PIB, uma melhoria de cerca 1,2 p.p. do PIB face ao período homólogo. A melhoria das receitas dos impostos indiretos e contribuições sociais foram os principais fatores, enquanto a despesa permaneceu quase inalterada. O saldo primário registou um excedente de 865 milhões de euros (cerca de 1,9% do PIB). A dinâmica recente está em linha com as metas orçamentais de 1,5% do PIB para o défice.

A dívida pública manteve-se em redor dos 130,5% do PIB no primeiro trimestre de 2017,

perspetivando-se que situe em redor dos 127% do PIB em 2017. Até ao início de Agosto, o Tesouro português reforçou os pagamentos antecipados ao FMI, com um total de reembolsos de 5,3 mil

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milhões de euros. O total de reembolsos desde 2015 já ultrapassou os 12 mil milhões de euros, ou seja, cerca de 54% do empréstimo original.

No primeiro semestre do ano, prosseguiu o processo de desalavancagem do setor privado, embora com diferentes dinâmicas em curso. Ao nível do crédito aos particulares, o ritmo de redução do crédito moderou, com um crescimento ligeiro no crédito ao consumo, face aos níveis de final de 2016, o que está associado, também, ao dinamismo do consumo privado e, em especial, de bens duradouros.

Ainda assim, em percentagem do rendimento disponível, o peso do crédito não tem sofrido alterações. Ao nível do crédito hipotecário, os volumes de nova produção cresceram 45% face ao período

homólogo, mas situam-se ainda bastante abaixo dos máximos observados em 2007-08, e são insuficientes para compensar a natural erosão da carteira, pelo que o stock de crédito hipotecário continuou a reduzir-se.

No crédito às empresas, prosseguiu a desalavancagem a um ritmo mais forte, fruto também das medidas de gestão dos non-perfoming loans que algumas instituições desenvolveram, ao abrigo dos seus processos de recapitalização, incluindo vendas e write-offs de carteiras de crédito.

Fruto destas dinâmicas, e de acordo com os dados do Banco de Portugal, o rácio de non-performing loans reduziu-se, no primeiro trimestre, para 16.7% (face a 17.9% no período homólogo).

Política de investimento

De acordo com os objetivos definidos, a política de investimento é orientada numa ótica de médio-longo prazo, e a generalidade dos investimentos foram concentrados em obrigações de emitentes de mercados desenvolvidos. A estratégia e alocação da carteira têm por base a análise fundamental e macroeconómica, investindo em ativos que oferecem um maior potencial em termos de valor relativo. Durante o primeiro semestre do ano, o Fundo reduziu a duração da carteira, e investiu cerca de 20% em obrigações associadas a taxa variável, de modo a posicionar a carteira de uma forma defensiva a um potencial movimento de subida de taxas de juro. O Fundo está maioritariamente investido em obrigações corporativas, das quais cerca de 48% do investimento pertence ao sector Financeiro, que será menos afetado caso o BCE reduza o seu programa de compras de ativos, já que este se centra no sector não financeiro. Em termos geográficos, o Fundo tem cerca de 58% de exposição a emitentes da periferia, 17% a Franceses e 12% a emitentes Norte americanos. O rating médio da carteira permaneceu inalterado em BBB+. Todas as obrigações são denominadas em Euros, pelo que não existe risco cambial. Informamos ainda que nos últimos 3 anos civis não houve alterações substanciais à política de investimento.

Evolução das Unidades de Participação

A evolução histórica das Unidades de Participação do Fundo e o respetivo valor unitário das mesmas nos últimos 8 anos foi a seguinte:

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Performance

A evolução histórica das rendibilidades e risco do Fundo foi a seguinte:

Ano Rendibilidade Risco Classe de Risco

2003 3,15% 0,16% 1 2004 3,03% 0,17% 1 2005 2,89% 0,18% 1 2006 3,01% 0,24% 1 2007 2,41% 0,30% 1 2008 -6,95% 3,30% 3 2009 4,71% 2,34% 3 2010 -2,38% 2,37% 3 2011 -3,52% 2,29% 3 2012 8,48% 1,50% 2 2013 3,59% 1,26% 2 2014 4,27% 1,59% 2 2015 -0,25% 2,31% 3 2016 1,99% 1,94% 2 Fonte: APFIPP

Nota: As rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do Indicador Sintético de Risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 7 (risco máximo).

Comissões suportadas pelo Fundo e Participantes

Nos últimos 3 anos:

· Não houve alterações significativas ao nível dos custos suportados pelo Fundo

nomeadamente custos de transação, taxa de supervisão e custos com o Revisor Oficial de Contas;

· Não houve alterações significativas nas comissões suportadas pelo Fundo.

Ano Número de Unidades

de Participação Valor da Unidade de Participação (€) 2009 22 914 112 6,1072 2010 22 714 639 5,9622 2011 19 945 612 5,7524 2012 18 002 783 6,2401 2013 17 342 584 6,4638 2014 17 236 420 6,7401 2015 17 266 865 6,7232 2016 20 074 607 6,8577 7 6 5 4 3 2 1 2 3 4 5 6 7 1 Baixo Risco Remuneração

potencialmente mais baixa

Elevado Risco

Remuneração potencialmente mais alta Baixo Risco

Remuneração

potencialmente mais baixa

Elevado Risco

Remuneração potencialmente mais alta

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· No que respeita às comissões suportadas pelos Participantes existiram vários períodos de campanha que isentaram a comissão de subscrição. Atualmente a isenção da comissão de subscrição mantêm-se para subscrições efetuadas até 31 de dezembro de 2017 e a partir daí passa a 2%.

Custos e Proveitos

Demonstração do Património

Evolução dos ativos sob gestão

Absoluta Relativa

Proveitos

Juros e Proveitos Equiparados 1.443.079 1.723.551 -280.471 -16%

Rendimento de Títulos 0 0 0 0%

Ganhos em Operações Financeiras 5.097.823 5.074.328 23.495 0%

Reposição e Anulação de Provisões 0 0 0 0%

Provisões para Encargos 0 0 0 0%

Outros Proveitos e Ganhos Correntes e Eventuais 159.734 38.530 121.204 315%

Total 6.700.637 6.836.409 -135.772 -2%

Custos

Juros e Custos Equiparados 331.081 446.605 -115.523 -26%

Comissões e Taxas 897.867 753.104 144.763 19%

Comissão de gestão 855.051 710.326 144.725 20%

Comissão de depósito 24.631 20.462 4.169 20%

Outras comissões e taxas 18.185 22.316 -4.131 -19%

Perdas em Operações Financeiras 4.540.054 2.864.826 1.675.227 58%

Impostos 0 0 0 0%

Provisões para encargos 0 0 0 0%

Outros Custos e Perdas Correntes 2.472 2.450 23 1%

Total 5.771.474 4.066.984 1.704.490 42% Resultado do Fundo 929.162 2.769.425 -1.840.263 -66% Variação Descritivo 30.06.2017 30.06.2016 Descritivo 30.06.2017 31.12.2016 Valores mobiliários 141.008.709 121.264.902 Saldos bancários 4.174.594 14.471.506 Outros ativos 3.732.439 2.220.107

Total dos ativos 148.915.742 137.956.514

Passivo 1.792.345 290.809

Valor Líquido do OIC 147.123.397 137.665.705

Valor Peso Rela tivo Valor Peso Relativo

VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS 136.784.720 91,85% 117.594.516 85,24%

M.C.O.B.V. Portuguesas 2.842.802 1,91% 3.899.587 2,83%

M.C.O.B.V. Estados Membros UE 132.681.990 89,10% 112.518.944 81,56%

M.C.O.B.V. Estados Não Membros UE 1.259.927 0,85% 1.175.984 0,85%

VALORES MOBILIÁRIOS NÃO COTADOS 2.429 0,00% - 0,00%

M.C.O.B.V. Portuguesas 2.429 0,00% - 0,00%

UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO 5.044.756 3,39% 5.174.506 3,75%

OIC domiciliados em Portugal 5.044.756 3,39% 5.174.506 3,75%

OIC domiciliados Estado membro UE - 0,00% - 0,00%

OPERAÇÕES SOBRE COTAÇÕES - 0,00% - 0,00%

Em Mercado Regulamentado - 0,00% - 0,00%

Total do ativo 148.915.742 95,24% 137.956.514 88,99%

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Volume e Custos de Transação

Instrumentos Financeiros Derivados

Valorimetria

Para dar cumprimento ao disposto no artigo 42.º do Regulamento CMVM n.º 2 / 2015, a SAM SGFIM, enquanto entidade responsável pela gestão do OIC identifica os seguintes critérios e metodologias adotados e os pressupostos utilizados para a valorização das diferentes categorias de ativo que integrem a carteira, com especial destaque para os valores não negociados em mercado regulamentado ou equiparados.

1. VALORES MOBILIÁRIOS

O valor da unidade de participação dos OIC geridos é calculado diariamente nos dias úteis e

determina-se pela divisão do valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do Fundo é apurado deduzindo, à soma dos valores que o integram, o montante de comissões e encargos suportados até ao momento da valorização da carteira. Para efeitos de valorização dos ativos que integram o património do OIC, as 17 horas GMT representam o momento de referência relevante do dia.

As fontes de preços são obtidas via sistema Bloomberg através da aplicação Data License, sem prejuízo de, segundo o tipo de ativo a avaliar, se utilizarem outros canais, como informações remetidas por market makers (email, correio) ou divulgadas em websites, ou outros.

Como regra, os valores mobiliários referidos na política de investimentos deverão ser admitidos à negociação no Mercado Regulamentado de qualquer Estado-membro da União Europeia, podendo ainda ser admitidos à negociação noutros mercados, nomeadamente, e a título de exemplo: NYSE, Bolsa de Valores de Zurique, Bolsa de Valores de Tóquio e Bolsa de Valores de São Paulo.

Compras * Vendas * +/- Valias

Realizadas JURO TOTAL

VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS

M.C.O.B.V. Portuguesas - 1.090.100 (19.750) 34.990 1.090.100 M.C.O.B.V. Estados Membros UE 84.547.288 64.432.198 (453.396) 549.399 148.979.487 M.C.O.B.V. Estados Não Membros UE - - - - -UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO

OIC domiciliados em Portugal - - - - -OIC domiciliados Estado membro UE - 228.650 57.190 - 228.650 OIC domiciliados Estados Não Membros UE - - - -

-Total 84.547.288 65.750.949 (415.955) 584.389 150.298.237

* Estes valores incluem +/- valias realizadas e juro.

Descritivo

30.06.2017

OPERAÇÕES COM DERIVADOS

Em Mercado Regulamentado Futuros (5.501.550) 39.318.230 41.796.090 - (69.170) (2.954.520) Em Mercado Regulamentado Opções - - - - - -Total (5.501.550) 39.318.230 41.796.090 - (69.170) (2.954.520) Descritivo 30.06.2017 Compras Vendas +/- Valias

Potenciais

+/- Valia s

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FUNDOS DE INVESTIMENTO DE TERCEIROS

O presente número aplica-se a todos os fundos não geridos pela SAM SGFIM – Fundos de Investimento geridos por terceiros, nomeadamente, Fundos Mobiliários, Exchange Trade Funds (ETFs), Fundos de Investimento Alternativo, Private Equity, Fundos de Investimento Imobiliário, Fundos de Capital de Risco, entre outros.

Em relação aos Fundos Mobiliários, não geridos pela SAM, e ETFs obtém-se a valorização através da Bloomberg utilizando o valor da última unidade de participação disponível no momento de referência relevante do dia, que em regra coincide com o valor de fecho do dia anterior (d-1).

Para os restantes tipos de fundos mencionados, como norma utiliza-se a informação disponibilizada pela sociedade gestora dos mesmos, via website, email, correio ou outro tipo de informação que permita aferir o valor a utilizar.

TÍTULOS DE DÍVIDA (OBRIGAÇÕES)

No caso de valores representativos de dívida, e quando a SAM considera que, por falta de

representatividade das transações realizadas no mercado em que esses valores estejam cotados ou admitidos à negociação, a cotação não reflete o seu presumível valor de realização, ou nos casos em que esses valores não estejam admitidos à cotação ou negociação numa bolsa de valores ou mercado regulamentado, será utilizada a cotação que de acordo com os critérios implementados na SAM melhor reflita o presumível valor de realização dos títulos em questão (bid price), no momento de referência relevante do dia.

A cotação dos títulos de dívida será obtida com recurso a:

1) Sistemas internacionais de informação de cotações como a Bloomberg (via Data License), onde a seleção dos contribuidores é feita com base naqueles que se consideram melhor refletirem a

informação disponível no mercado, sendo sempre uma oferta presumível do valor de realização. Neste caso, também se aplica o mesmo critério de utilização do último preço disponível no momento de referência relevante do dia.

2) Junto de market makers que a SAM escolha, onde será utilizada a melhor oferta de compra dos títulos em questão, ou na impossibilidade da sua obtenção o valor médio das ofertas de compra.

Em ambas as situações referidas em 1) e 2) têm que ser observados os seguintes pressupostos:

- Excluem-se as ofertas de compra firmes de entidades que se encontram em relação de domínio ou de grupo com a SAM SGFIM;

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desconhecidos, tais como, BVAL, BGN.

No caso de instrumentos representativos de dívida, serão ainda considerados os seguintes mercados especializados: Mercado especial de dívida pública (MEDIP); MTS; outros mercados não

regulamentados, com sistemas de liquidação reconhecidos e de utilização corrente, tais como Clearstream ou Euroclear, onde estejam salvaguardadas as condições que têm como objetivo assegurar a liquidez e a adequada avaliação dos títulos objeto de transação.

3) Na situação de indisponibilidade do referido nos pontos 1. e 2., poderão ocorrer duas situações distintas:

− Títulos que são valorizados com preços fornecidos por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado em que os ativos em causa se enquadram, desde que estas entidades não se encontrem em relação de domínio ou de grupo, nos termos dos artigos do Código dos Valores Mobiliários, com a Entidade Gestora. Estes preços podem ser extraídos de páginas da Bloomberg ou recebidos via correio eletrónico

− Aplicação de modelos teóricos que a SAM considere apropriados, atendendo às

características do título. A título de exemplo, descontando os fluxos de caixa estimados para a vida remanescente do título a uma taxa de juro que reflita o risco associado ao ativo. Com o objetivo de aferir da validade e fiabilidade do modelo, recorre-se à comparação direta com títulos semelhantes. A aprovação destes modelos é da competência do Comité de Riscos da SAM.

2. INSTRUMENTOS DO MERCADO MONETÁRIO

Para instrumentos do mercado monetário representativos de dívida, que sejam líquidos e

transacionáveis, nomeadamente os bilhetes do tesouro, normalmente utilizam-se as cotações obtidas através de Sistemas internacionais de informação de cotações como a Bloomberg (via Data License), seguindo os critérios já explicados para os títulos representativos de dívida.

Para os restantes instrumentos do mercado monetário, com prazo inferior a um ano, cujo valor possa ser determinado com precisão a qualquer momento, nomeadamente, certificados de depósito, papel comercial, e depósitos a prazo, a sua valorização será efetuada, na falta de preços de mercado, com base no reconhecimento diário do rendimento inerente à operação.

3. INSTRUMENTOS DERIVADOS

Os instrumentos financeiros derivados cotados deverão ser negociados em Bolsas e mercados regulamentados da União Europeia. Acessoriamente poderá investir ainda nos mercados CBOT, EUREX, Hong Kong Futures Exchange, Tokyo International Financial Futures Exchange e LIFFE.

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e de sistema de negociação multilateral desde que satisfaça os seguintes requisitos:

1. Os ativos subjacentes sejam instrumentos financeiros tais como índices financeiros, taxas de juro, de câmbio ou divisas nos quais o fundo possa efetuar as suas aplicações, nos termos dos documentos constitutivos;

2. As contrapartes nas operações sejam instituições autorizadas e sujeitas a supervisão

prudencial, de acordo com critérios definidos pela legislação da União Europeia, ou sujeitas a regras prudenciais equivalentes; e

3. Os instrumentos estejam sujeitos a avaliação diária fiável e verificável e possam ser vendidos, liquidados ou encerrados a qualquer momento pelo seu justo valor, por iniciativa do fundo;

Na valorização de instrumentos derivados admitidos à negociação em mercados regulamentados, utilizar-se-á a última cotação divulgada pelos respetivos mercados no momento de referência relevante do dia. Não existindo cotação porque se trata de um instrumento derivado não admitido à negociação, ou no caso de a cotação existente não ser considerada representativa pela SAM, esta seguirá um dos dois métodos:

1) Os valores disponíveis no momento de referência do dia em que se esteja a proceder à valorização da carteira do OIC das ofertas de compra e venda difundidas por um market maker da escolha da Sociedade Gestora

2) Valores obtidos utilizando modelos teóricos que, no entender da Sociedade Gestora sejam considerados adequados às características do instrumento a valorizar. Estes modelos consistem na atualização dos cash-flows futuros para calcular o valor atual das posições em carteira, líquidos dos pagamentos a efetuar, descontados às taxas de juro implícitas na curva de rendimentos para o período de vida do instrumento em questão.

4. CÂMBIOS

No que respeita à valorização cambial, os ativos denominados em moeda estrangeira serão avaliados em função das últimas cotações conhecidas no momento de referência relevante do dia de

valorização, divulgadas pelo Banco de Portugal, ou alternativamente, por agências internacionais de informação financeira mundialmente reconhecidas, como a Bloomberg.

A valorização dos forwards cambiais é feita diariamente, calculando o diferencial entre a taxa cambial contratada e a taxa spot.

Eventos subsequentes

Para o período ocorrido entre o termo do exercício e o da elaboração do presente Relatório não existiu nenhum evento assinalável.

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III - BALANÇO DO FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ABERTO DE POUPANÇA REFORMA - SANTANDER POUPANÇA PRUDENTE FPR REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2017

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(valores em Euros) BALANÇO Data: 30-06-17

ACTIVO CAPITAL E PASSIVO

30-06-17 31-12-16

Código Bruto Mv mv/P Líquido Líquido Código 30-06-17 31-12-16

Outros Activos Capital do OIC

32 Activos Fixos Tangíveis das SIM 61 Unidades de Participação 106.322.046 100.130.127

33 Activos Fixos Intangíveis das SIM 62 Variações Patrimoniais 15.779.891 13.443.281

64 Res ultados Transitados 24.092.298 21.922.711

Total Outros Activos das SIM 65 Res ultados Dis tribuídos

67 Dividendos antecipados das SIM

Carteira de Títulos 66 Res ultado Líquido do Período 929.162 2.169.586

21 Obrigações 134.500.249 2.323.993 (862.717) 135.961.525 116.087.967

22 Acções 893 1.536 2.429 2.429 Total do Capital do OIC 147.123.397 137.665.705

23 Outros Títulos de Capital

24 Unidades de Participação 6.642.795 88.999 (1.687.038) 5.044.756 5.174.506 Provisões Acumuladas

25 Direitos 481 Provis ões para Encargos

26 Outros Ins trumentos da Dívida

Total de Provisões Acumuladas

Total da Carteira de Títulos 141.143.936 2.414.529 (2.549.755) 141.008.709 121.264.902

Terceiros

Outros Activos 421 Res gates a Pagar aos Participantes 149.584 142.429

31 Outros activos 422 Rendimentos a Pagar aos Participantes

423 Comissões a Pagar 148.765 148.380

Total de Outros Activos 424+...+429 Outras contas de Credores 1.493.917

43+12 Emprés timos Obtidos

Terceiros 44 Pes soal

411+...+ 418 Contas de Devedores 2.264.441 2.264.441 64.643 46 Accionistas

424 Es tado e Outros Entes Públicos 642.423 642.423 642.423

Total de Valores a Pagar 1.792.266 290.809

Total de Valores a Receb er 2.906.864 2.906.864 707.066

Acréscimos e diferimentos

Disponibilidades 55 Acréscimos de Custos

11 Caixa 56 Receitas com Proveito Diferido 79

12 Depós itos à Ordem 4.174.594 4.174.594 14.471.506 58 Outros Acréscimos e Diferimentos 0 0

13 Depós itos a Prazo e com Pré-avis o 59 Contas transitórias passivas

14 Certificados de Depós ito

18 Outros Meios Monetários Total de Acréscimos e Diferimentos Passivos 79 0

Total das Disponib ilidades 4.174.594 4.174.594 14.471.506

Acréscimos e diferimentos

51 Acréscimos de Proveitos 823.835 823.835 1.504.761

52 Des pes as com Custo Diferido

58 Outros acréscimos e diferimentos 1.740 1.740 8.280

59 Contas transitórias activas 0 0 0

Total de Acréscimos e Diferimentos Activos 825.575 825.575 1.513.041

TOTAL DO ACTIVO 149.050.968 2.414.529 (2.549.755) 148.915.742 137.956.514 TOTAL DO CAPITAL E PASSIVO 148.915.742 137.956.514

(22)

(valores em Euros) CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS Data: 30-06-17

DIREITOS SOBRE TERCEIROS RESPONSABILIDADES PERANTE TERCEIROS

Código 30-06-17 31-12-16 Código 30-06-17 31-12-16

Operações Cambiais Operações Cambiais

911 À vista 911 À vista

912 A prazo (forwards cambiais) 912 A prazo (forwards cam biais)

913 Swaps cambiais 913 Swaps cam biais

914 Opções 914 Opções

915 Futuros 915 Futuros

Total Total

Operações Sobre Taxas de Juro Operações Sobre Taxas de Juro

921 Contratos a prazo (FRA) 921 Contratos a prazo (FRA)

922 Swap de taxa de juro 922 Swap de taxa de juro

923 Contratos de garantia de taxa de juro 923 Contratos de garantia de taxa de juro

924 Opções 924 Opções

925 Futuros 925 Futuros 5.501.550 2.954.520

Total Total 5.501.550 2.954.520

Operações Sobre Cotações Operações Sobre Cotações

934 Opções 934 Opções

935 Futuros 935 Futuros

Total Total

Compromissos de Terceiros Compromissos Com Terceiros

942 Operações a prazo (reporte de valores ) 942 Subscrição de títulos

944 Valores cedidos em garantia 944 Operações a prazo (reporte de valores )

945 Em préstim os de valores 945 Valores recebidos em garantia

Total Total

TOTAL DOS DIREITOS TOTAL DAS RESPONSABILIDADES 5.501.550 2.954.520

(23)

IV - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ABERTO DE POUPANÇA REFORMA - SANTANDER POUPANÇA PRUDENTE FPR REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2017

(24)

(valores em Euros) DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS Data: 30-06-17

CUSTOS E PERDAS PROVEITOS E GANHOS

Código 30-06-17 30-06-16 Código 30-06-17 30-06-16

Custos e Perdas Correntes Proveitos e Ganhos Correntes

Juros e Custos Equiparados Juros e Proveitos Equiparados

711+...+718 De Operações Correntes 132.485 446.605 812+813 Da Carteira de Títulos e Outros Activos 1.358.343 1.723.551 719 De Operações Extrapatrimoniais 198.597 811+814+817+818 De Operações Correntes

Comissões e Taxas 819 De Operações Extrapatrimoniais 84.736

722+723 Da Carteira de Títulos e Outros Activos 4.688 12.725 Rendimentos de Títulos e Outros Activos 724+...+728 Outras , de Operações Correntes 892.473 740.198 822+...+824+825 Da Carteira de Títulos e Outros Activos

729 De Operações Extrapatrimoniais 706 181 829 De Operações Extrapatrim oniais

Perdas em Operações Financeiras Ganhos em Operações Financeiras

732+733 Na Carteira de Títulos e Outros Activos 3.478.313 2.425.326 832+833 Na Carteira de Títulos e Outros Activos 4.107.303 4.330.448 731+738 Outras , em Operações Correntes 2.051 831+838 Outros, em Operações Correntes

739 Em Operações Extrapatrim oniais 1.059.690 439.500 839 Em Operações Extrapatrim oniais 990.520 743.880

Impostos Repos ição e Anulação de Provisões

7411+7421 Imposto s obre o Rendim ento de Capitais e Incrementos Patrimoniais 851 Provisões para Encargos

7412+7422 Impostos Indirectos 87 Outros Proveitos e Ganhos Correntes 32.139 24.476

7418+7428 Outros impostos

Provisões do Exercício Total dos Proveitos e Ganhos Correntes (B) 6.573.042 6.822.355

751 Provisões para Encargos

77 Outros Custos e Perdas Correntes 2.440 2.450 89 Outros Proveitos e Ganhos das SIM

Total dos Custos e Perdas Correntes (A) 5.771.442 4.066.984 Total dos Outros Proveitos e Ganhos das SIM (D)

79 Outros Custos e Perdas das SIM Proveitos e Ganhos Eventuais

Total dos Outros Custos e Perdas das SIM (C) 881 Recuperação de Incobráveis

882 Ganhos Extraordinários

Custos e Perdas Eventuais 883 Ganhos Imputáveis a Exercícios Anteriores 113.861 13.801

781 Valores Incobráveis 888 Outros Proveitos e Ganhos Eventuais 13.734 253

782 Perdas Extraordinárias 32

783 Perdas Imputáveis a Exercícios Anteriores Total dos Proveitos e Ganhos Eventuais (F) 127.595 14.054 788 Outras Custos e Perdas Eventuais

Total dos Custos e Perdas Eventuais (E) 32

63 Impos tos Sobre o Rendim ento do Exercício

66 Resultado Líquido do Período 929.162 2.769.425 66 Resultado Líquido do Período

TOTAL 6.700.637 6.836.409 TOTAL 6.700.637 6.836.409

(8x2/3/4/5)-(7x2/3) Resultados da Carteira de Títulos e Outros Activos 1.982.645 3.615.948 F-E Resultados Eventuais [(F)-(E)] 127.563 14.054 8x9-7x9 Resultados das Operações Extrapatrim oniais (183.737) 304.199 B+D+F-A-C-E+74 Resultados Antes de Impostos 929.162 2.769.425 B-A Resultados Correntes [(B)-(A)] 801.600 2.755.371 B+D+F-A-C-E Resultado Líquido do Período 929.162 2.769.425

(25)

V - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DO FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ABERTO DE POUPANÇA REFORMA - SANTANDER POUPANÇA PRUDENTE FPR REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2017

(26)

(valores em Euros) Data: 30-06-17

DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS 30-06-17 30-06-16

OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO OIC

RECEBIMENTOS: 14.708.065 5.062.731

Subscrições de unidades de participação 14.675.925 5.038.255 Com iss ão de Subs crição

Com iss ão de Resgate 32.139 24.476

PAGAMENTOS: (6.140.274) (4.647.965)

Resgates de unidades de participação (6.140.274) (4.647.965)

Fluxo das Operações sobre as Unidades do OIC 8.567.791 414.766 OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS

RECEBIMENTOS: 65.149.823 60.489.140

Venda de títulos e outros ativos da carteira 61.137.768 54.573.208 Reem bolso de títulos e outros ativos da carteira 1.744.136 3.700.000 Resgates de unidades de participação noutros OIC 228.650

Rendim ento de títulos e outros ativos da carteira

Juros e proveitos s imilares recebidos 2.039.269 2.215.932

PAGAMENTOS: (83.057.576) (60.117.955)

Com pra de títulos e outros ativos da carteira (82.920.514) (59.658.637) Subscrição de unidades de participação noutros OIC

Subscrição de títulos e outros ativos

Juros e cus tos similares pagos (132.485) (446.605) Com iss ões de Bolsa suportadas

Com iss ões de corretagem

Outras taxas e comissões (4.577) (12.714)

Fluxo das Operações da Carteira de Títulos e Outros Ativos (17.907.753) 371.184 OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS

RECEBIMENTOS: 1.081.256 754.999

Juros e proveitos s imilares recebidos 84.736 Operações cambiais

Operações de taxa de juro

Operações sobre cotações 996.520 743.880 Margem inicial em contratos de futuros e opções 11.119

PAGAMENTOS: (1.271.273) (439.212)

Juros e cus tos similares pagos (198.597) Operações cambiais

Operações de taxa de juro

Operações sobre cotações (1.059.150) (439.020) Margem inicial em contratos de futuros e opções (12.775)

Com iss ões em contratos de futuros (751) (192)

Fluxo das Operações a Prazo e de Divisas (190.017) 315.787 OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE

RECEBIMENTOS: 0 0

Juros de depósitos bancários Outros recebim entos correntes

PAGAMENTOS: (880.815) (743.707)

Com iss ão de ges tão (848.677) (711.387) Com iss ão de depósito (24.447) (20.493) Com pras com acordo de revenda

Im pos tos e taxas (4.838) (9.367)

Outros pagamentos correntes (2.853) (2.460)

Fluxo das Operações de Gestão Corrente (880.815) (743.707) OPERAÇÕES EVENTUAIS

RECEBIMENTOS: 113.882 253

Valores exercicios anteriores 113.861

Outros recebim entos de operações eventuais 21 253

PAGAMENTOS: 0 0

Outros pagamentos de operações eventuais

Fluxo das Operações Eventuais 113.882 253 Saldo dos Fluxos de Caixa do Período: (10.296.912) 358.284 Disponibilidades no Início do Período: 14.471.506 7.481.393 Disponibilidades no Fim do Período: 4.174.594 7.839.677

(27)
(28)

VI - DIVULGAÇÕES ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2017

(valores em euros)

As notas que se seguem respeitam à numeração definida no Regulamento da CMVM n.º 06/2013 emitido pela CMVM em 12 de setembro de 2013. As Notas que não constam deste Relatório são “não aplicáveis”.

Nota 1 – Capital do Fundo

Os movimentos ocorridos no capital do Fundo durante o período findo em 30 de junho de 2017 apresentam o seguinte detalhe:

A relação entre Participante e Unidades de Participação é a seguinte:

O valor de cada Unidade de Participação e o valor líquido global do Fundo foi o seguinte:

Descrição 31-12-16 Subscrições Resgates

Distribuição de Resultados Outros Resultados do Exercício 30-06-17 Valor base 100.130.127 10.661.865 (4.469.946) - - - 106.322.046 Diferença p/Valor Base 13.443.281 4.014.093 (1.677.483) - - - 15.779.891 Resultados distribuídos - - - - - - -Resultados acumulados 21.922.711 - - - 2.169.586 - 24.092.298 Resultados do período 2.169.586 - - - (2.169.586) 929.162 929.162 Total 137.665.705 14.675.958 (6.147.429) - - 929.162 147.123.397 Nº de Unidades participação 20.074.606 2.137.546 (896.158) - - - 21.315.994 Valor Unidade participação 6,8577 6,8658 6,8598 - - - 6,9020

Escalões Número de participantes Ups>= 25% -10%<= Ups < 25% -5%<= Ups < 10% -2%<= Ups < 5% -0.5%<= Ups < 2% 2 Ups<0.5% 52.486 TOTAL 52.488

Ano Data Valor da UP VLGF Nº UP em

circulação 2017 30-jun-17 6,9020 147.123.396 21.315.994 31-mai-17 6,9112 145.851.530 21.103.619 30-abr-17 6,8891 143.466.944 20.825.165 31-mar-17 6,8522 141.890.038 20.707.167 28-fev-17 6,8652 141.637.512 20.631.114 31-jan-17 6,8197 138.976.120 20.378.566 2016 31-dez-16 6,8577 137.665.705 20.074.606 30-set-16 6,9577 126.657.207 18.203.769 30-jun-16 6,8839 119.321.655 17.333.312 31-mar-16 6,8314 118.039.158 17.278.977 2015 31-dez-15 6,7232 116.088.981 17.266.864 30-set-15 6,6738 114.837.896 17.207.273 30-jun-15 6,6589 114.874.701 17.251.186 31-mar-15 6,8587 118.406.636 17.263.714

(29)

Nota 3 – Carteira de Títulos

Em 30 de junho de 2017 esta rubrica tinha a seguinte decomposição:

Descrição dos títulos Preço de

aquisição Mais valias Menos Valias

Valor da carteira

Juros

corridos Total

1.VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS M.C.O.B.V. Portuguesas

-Títulos dívida Pública

SAUDC Float 20/12/19 500.000 2.170 - 502.170 379 502.549 500.000 2.170 - 502.170 379 502.549 -Obrigações diversas REFER 5.875% 18/2/19 1.186.250 (101.790) 1.084.460 21.408 1.105.868 Parpub 3,75% 07/21 1.092.762 100.826 1.193.588 40.798 1.234.386 2.279.012 100.826 (101.790) 2.278.048 62.205 2.340.253 M.C.O.B.V. Es tados Membros UE

-Títulos dívida Pública

BTPS 0.05 15/10/19 1.297.465 1.911 - 1.299.376 137 1.299.513 1.297.465 1.911 - 1.299.376 137 1.299.513 -Out.Fundos Públicos Equiparados

PBBGR 1.25 4/2/19 1.197.792 25.248 1.223.040 6.041 1.229.081 1.197.792 25.248 - 1.223.040 6.041 1.229.081 -Obrigações diversas GFCFP 1.375 30/6/27 - - - - 26 26 GALP 1.375 19/9/23 597.102 - (1.248) 595.854 6.442 602.296 GALP 4,125% 25/1/19 646.800 - (10.260) 636.540 10.646 647.186 BRCORO 3,875% 1/4/21 784.840 3.360 - 788.200 6.763 794.963 BRCORO 2% 22/3/23 798.192 35.896 - 834.088 4.427 838.515 BRCORO 6.875% 04/18 1.012.500 - (66.780) 945.720 15.257 960.977 DB 1% 18/3/19 1.012.910 1.380 - 1.014.290 2.877 1.017.167 CMZB 0.50 13/9/23 1.418.860 - (35.807) 1.383.053 5.700 1.388.754 ANNGR 0.875 10/6/22 1.429.640 - (18.678) 1.410.962 705 1.411.667 KBCBB 0.75 18/10/23 999.250 - (9.690) 989.560 5.260 994.820 ADRIT 3.25% 20/2/21 274.547 - (376) 274.171 2.284 276.455 BACRED 4.5 14/5/20 2.167.710 - (59.888) 2.107.822 11.244 2.119.066 BACRED 2.3% 30/9/18 527.195 - (5.295) 521.900 9.410 531.310 ATLIM 1,625 12/6/23 1.387.710 - (34.631) 1.353.079 1.100 1.354.179 BKT 1.75% 10/6/2019 1.126.114 7.755 - 1.133.869 1.108 1.134.977 SANTAN 2.5% 18/3/25 289.992 16.350 - 306.342 2.158 308.500 BPCE Var 08/07/26 199.210 11.146 - 210.356 5.395 215.751 VPARK 1.25% 16/10/20 599.093 16.417 - 615.510 5.301 620.811 Renaul 0.625% 4/3/20 485.735 20.795 - 506.530 1.019 507.549 LIFP 1% 17/4/23 298.056 6.261 - 304.317 616 304.933 ACFP 2.375 17/9/23 1.291.200 - (1.536) 1.289.664 22.410 1.312.074 HSBC 0.625 3/12/2020 397.712 7.780 - 405.492 1.438 406.930 BPCE 1.125% 14/12/22 697.753 25.984 - 723.737 4.293 728.030 RENAUL 0.375 10/7/19 634.187 4.585 - 638.772 2.323 641.094 RCI 0.625 10/11/21 499.950 - (785) 499.165 1.995 501.160 BPCE 1.125 18/1/23 1.198.548 16.008 - 1.214.556 6.066 1.220.622 CTEFRA 0.875 29/9/24 299.094 - (1.656) 297.438 14 297.452 ASGEN 2,875% 14/1/20 987.923 26.877 - 1.014.800 12.571 1.027.371 BBVA 2,375% 22/1/19 1.865.700 432 - 1.866.132 18.740 1.884.872 Fortis 09/03/2020 4.027.500 1.016.500 - 5.044.000 32.371 5.076.371 ODGR 2,375% 10/2/21 534.615 - (1.440) 533.175 4.587 537.762 COL 1.863% 5/6/19 200.000 6.566 - 206.566 265 206.831 PSABFR 0.5 17/1/20 299.253 2.229 - 301.482 678 302.160 IBESM 2,5% 24/10/22 398.880 41.260 - 440.140 6.849 446.989 RYAID 1.875% 17/6/21 1.035.200 19.550 - 1.054.750 719 1.055.469 ISP 2% 18/6/21 945.567 3.024 - 948.591 641 949.232 WIND 4% 15/7/20 712.250 - (4.375) 707.875 12.911 720.786 CITI 1.375% 27/10/21 586.490 24.904 - 611.393 5.490 616.883 INTNED 0.7% 16/4/20 488.770 9.712 - 498.482 714 499.196 IBESM 1.125% 27/1/23 298.179 8.832 - 307.011 1.433 308.444 LDOIM 5.75 12/12/18 542.050 - (3.050) 539.000 15.832 554.832 TIT 5.375 29/1/19 781.200 - (23.688) 757.512 15.772 773.284 KO 0.75% 9/3/23 808.186 7.525 - 815.711 1.897 817.608 RYAID 1.125% 10/3/23 516.922 7.062 - 523.983 1.811 525.794 FERSM 0.375 14/9/22 798.392 - (11.312) 787.080 2.384 789.464 ACS 2.875 1/4/20 1.071.500 - (3.620) 1.067.880 7.168 1.075.048 REDEX 1.875% 27/4/27 593.520 2.502 - 596.022 2.003 598.025 MAPSM 1,625 19-05-26 697.438 4.193 - 701.631 1.340 702.971 REN 4.75% 16/10/20 820.983 - (20.370) 800.612 23.536 824.148 ANTOLN 5.125 30/6/22 1.071.000 - (9.750) 1.061.250 142 1.061.392 UBS 1.125% 30/6/20 698.376 22.260 - 720.636 22 720.658 SANTAN 1.5% 12/11/20 598.566 23.388 - 621.954 5.696 627.650 Ford 1.528% 9/11/20 413.000 14.628 - 427.628 4.046 431.674

(30)

Descrição dos títulos Preço de

aquisição Mais valias Menos Valias

Valor da carteira

Juros

corridos Total

1.VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS M.C.O.B.V. Es tados Membros UE

-Obrigações diversas AMSSM 1.625 17/11/21 397.040 20.552 - 417.592 4.025 421.617 ISS 1.125% 7/1/21 249.250 6.127 - 255.378 1.348 256.726 BBV 1% 20/1/21 995.160 28.550 - 1.023.710 4.438 1.028.148 ISP 6.625 8/5/18 1.102.000 - (52.000) 1.050.000 9.801 1.059.801 INTND 6.125% 29/5/23 1.137.000 - (84.500) 1.052.500 5.538 1.058.038 SANTAN 0.75 3/4/19 897.615 13.158 - 910.773 1.646 912.419 TELEFO 1.46% 13/4/26 1.100.000 - (6.611) 1.093.389 3.476 1.096.865 TELEFO 0.75% 13/4/22 1.100.000 4.939 - 1.104.939 1.786 1.106.725 DIASM 1% 28/4/21 707.527 4.359 - 711.886 1.227 713.113 ASML 0.625 7/7/22 199.344 334 - 199.678 1.229 200.907 MVCSM 2.375 23/5/22 2.436.712 95.384 - 2.532.096 6.090 2.538.186 RENEPL 01/06/23 2.100.231 48.847 - 2.149.077 3.035 2.152.112 CS 1% 7/6/23 664.794 15.832 - 680.626 441 681.067 JPM 0,625 25/01/24 1.727.228 - (28.101) 1.699.127 4.678 1.703.805 CITI 1.5% 26/10/28 998.470 - (28.270) 970.200 10.192 980.392 PRE 1.25 15/9/26 421.362 - (14.743) 406.619 4.206 410.825 NHHSM 3.75 1/10/23 732.305 2.695 - 735.000 6.563 741.563 TITIM 3% 30/9/25 898.254 56.592 - 954.846 20.268 975.114 AMSSM 0.125 6/10/20 598.710 - (1.506) 597.204 551 597.755 TELEF 0.318 17/10/20 1.000.000 1.460 - 1.001.460 2.239 1.003.699 SRG 0% 25/10/20 1.161.563 - (8.097) 1.153.467 - 1.153.467 COLSM 1.45 28/10/24 1.091.453 - (10.824) 1.080.629 10.750 1.091.379 SOCGEN 1% 1/4/22 898.029 13.086 - 911.115 2.244 913.359 BFCM 0.375 13/1/22 1.791.036 5.040 - 1.796.076 3.125 1.799.201 BBVASM 0.625 17/1/22 1.597.104 2.320 - 1.599.424 4.521 1.603.945 ENELIM 1% 16/9/24 1.069.211 15.422 - 1.084.633 4.912 1.089.545 TELEFO 1.528 17/1/25 2.000.000 28.460 - 2.028.460 13.815 2.042.275 SANSCF 0.875 24/1/22 2.191.662 21.186 - 2.212.848 8.333 2.221.181 BACRED 0.75 17/2/20 1.397.284 15.554 - 1.412.838 4.747 1.417.585 ISPIM 1.375 18/1/24 1.291.069 14.053 - 1.305.122 8.032 1.313.154 LEGGR 1.25 23/1/24 695.863 7.728 - 703.591 3.812 707.403 SANTAN 1.375 9/2/22 1.399.132 36.190 - 1.435.322 7.489 1.442.811 BAC Float 7/2/22 2.200.000 15.642 - 2.215.642 1.554 2.217.196 CABK 3.5 15/2/27 699.811 30.639 - 730.450 9.129 739.579 GS Float 9/9/22 2.000.000 2.560 - 2.002.560 368 2.002.928 IGIM 1.125 14/3/24 1.296.178 9.113 - 1.305.291 4.367 1.309.658 SANTAN Float 21/3/22 1.500.015 18.465 - 1.518.480 288 1.518.768 BNP Float 22/9/22 1.645.000 26.863 - 1.671.863 214 1.672.077 SOCGEN Float 1/4/22 2.600.000 31.720 - 2.631.720 3.605 2.635.325 DIA 0.875 6/4/23 1.981.840 4.900 - 1.986.740 4.075 1.990.815 BKTSM 2.5 6/4/27 1.015.340 - (6.440) 1.008.900 5.890 1.014.790 MRDGF 1.375 11/4/25 1.096.447 1.386 - 1.097.833 3.357 1.101.190 GRANES 3.25 30/4/24 375.000 7.500 - 382.500 2.370 384.870 ACAFP Float 20/4/22 2.100.000 26.460 - 2.126.460 1.970 2.128.430 ISP Float 19/4/22 1.777.330 21.538 - 1.798.868 2.234 1.801.102 BAC Float 4/5/23 2.200.000 3.828 - 2.203.828 1.791 2.205.619 MS Float 08/11/22 2.000.000 7.080 - 2.007.080 1.340 2.008.420 TRNIM 4.75% 03/21 1.178.140 - (17.640) 1.160.500 14.055 1.174.555 GM Float 10/5/21 798.464 2.896 - 801.360 406 801.766 Hella 1% 17/5/24 1.305.720 - (16.484) 1.289.236 1.603 1.290.839 REPSM 0.5 23/5/22 497.840 - (2.815) 495.025 267 495.292 GS 1.375 15/5/24 1.309.908 10.886 - 1.320.794 2.319 1.323.114 CABKSM 1.125 17/5/24 1.493.775 1.515 - 1.495.290 2.080 1.497.370 SOCGEN Float 22/5/24 1.800.000 1.908 - 1.801.908 938 1.802.846 ABNANV 6.375 27/4/21 602.460 3.480 - 605.940 5.676 611.616 MRLSM 1.75% 26/5/25 1.193.004 564 - 1.193.568 2.071 1.195.639 NNGRNV 0.25 1/6/20 299.793 - (228) 299.565 62 299.627 BNP Float 7/6/24 1.000.000 2.100 - 1.002.100 281 1.002.381 AQUA 1.413 8/6/22 1.420.630 492 - 1.421.122 1.264 1.422.386 T Float 4/9/23 900.000 10.053 - 910.053 130 910.183 REESM 1 21/4/26 994.540 - (14.830) 979.710 1.945 981.655 BNP 1% 27/6/24 666.315 - (5.166) 661.149 73 661.223 IBESM 5.75% 27/2/49 943.440 - (11.940) 931.500 17.581 949.081 ASSGEN 7.75 12/2042 598.750 18.750 - 617.500 21.339 638.839 ITCIT 6,125 21/02/18 650.550 - (27.996) 622.554 13.089 635.643 EDP 4.875% 14/9/20 397.104 58.896 - 456.000 15.493 471.493 ISP 6.625% 13/9/23 489.744 952 - 490.696 21.127 511.823 UCG 3.625% 24/1/19 2.180.420 - (68.980) 2.111.440 31.384 2.142.824 HEIGR 3.25 21/10/20 769.363 - (4.627) 764.736 4.424 769.160 CABK 5% 14/11/23 1.279.110 - (10.818) 1.268.292 37.644 1.305.936 EDP 4,125% 20/1/21 626.175 - (8.778) 617.397 10.070 627.467 ENIIM 2.625 22/11/21 384.839 - (1.957) 382.883 5.563 388.445 LDOIM 4.5 19/1/21 792.330 - (1.330) 791.000 14.067 805.067 127.971.143 2.193.214 (758.916) 129.405.441 747.955 130.153.396

(31)

O movimento ocorrido na rubrica Disponibilidades, durante o período findo em 30 de junho de 2017 foi o seguinte:

Nota 4 – Princípios Contabilísticos e Critérios Valorimétricos

As demonstrações financeiras do Fundo foram preparadas de acordo com o definido pela Lei nº 16/2015 de 24 de fevereiro e pelas Normas Regulamentares emitidas pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários sobre a contabilização das operações dos Organismos de Investimento Coletivo.

a) Carteira de Títulos

A valorização dos ativos que compõem a carteira do Fundo é efetuada de acordo com as seguintes regras:

Para valores mobiliários cotados

· Encontrando-se admitidos à negociação em mais do que um mercado regulamentado, o valor a considerar reflete os preços praticados no mercado que apresente maior quantidade, frequência e regularidade de transacções.

· Para a valorização de ativos cotados, é tomada como referência a cotação de fecho ou o preço de referência divulgado pela entidade gestora do mercado onde os valores se encontram cotados do dia da valorização ou o último preço conhecido quando aqueles não existam.

· Para a valorização de Obrigações cotadas ou admitidas à negociação num mercado regulamentado, é considerado o preço disponível no momento de referência do dia a que respeita a valorização.

Descrição dos títulos Preço de

aquisição Mais valias Menos Valias

Valor da carteira

Juros

corridos Total

1.VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS M.R.O.B.V. Es tados Não Membros UE

-Obrigações diversas

FDX 1.625 11/1/27 785.086 624 - 785.710 6.014 791.725 Kellogg 0.8 17/11/22 469.751 - (2.012) 467.739 464 468.203 1.254.837 624 (2.012) 1.253.450 6.478 1.259.927 2. OUTROS VALORES

Val. Mobiliários nacionais não cotados -Ações

Onlygreen, S.A 893 1.536 - 2.429 - 2.429 893 1.536 - 2.429 - 2.429 3. UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO

-OIC dom iciliados em Portugal

FIIF Imosaúde 343.000 88.999 - 431.999 - 431.999 Fundo Lus im ovest 5.444.307 - (1.102.716) 4.341.590 - 4.341.590 Explorer - II 855.488 - (584.322) 271.167 - 271.167 6.642.795 88.999 (1.687.038) 5.044.756 - 5.044.756

TOTAL 141.143.936 2.414.529 (2.549.755) 141.008.710 823.195 141.831.904

Descrição 31-12-16 Aumentos Reduções 30-06-17

Depósitos à ordem 14.471.506 81.316.423 91.613.335 4.174.594

(32)

· No caso de não existir preço disponível, é considerada a última oferta de compra firme, ou na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda, difundidas por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado em que os ativos em causa se enquadram, desde que estas entidades não se encontrem em relação de domínio ou de grupo, nos termos do artigo 21.º do Código dos Valores Mobiliários, com a Entidade Gestora.

· Na indisponibilidade do ponto acima referido, é considerado o valor resultante da aplicação de modelos teóricos que a Entidade Gestora considere mais apropriados atendendo às caraterísticas do título, nomeadamente o modelo dos cash-flows descontados.

· Para a valorização de instrumentos derivados, cotados ou admitidos à negociação num mercado regulamentado, é considerado o preço de referência do dia a que respeita a valorização.

Para valores mobiliários não cotados

· A valorização de valores em processo de admissão à cotação tem por base a

valorização de valores mobiliários da mesma espécie, emitidos pela mesma entidade e admitidos à cotação, tendo em conta as caraterísticas de fungibilidade e liquidez entre as emissões.

· A valorização dos ativos não cotados tem em conta o seu presumível valor de

realização e assentará em critérios que tenham por base o valor das ofertas de compra firmes ou, na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e de venda, difundidas através de entidades especializadas, desde que estas entidades não se encontrem em relação de domínio ou de grupo, nos termos do artigo 21.º do Código dos Valores Mobiliários, com a Entidade Gestora.

· Na impossibilidade de aplicação do referido, recorrem-se a modelos de avaliação utilizados e reconhecidos universalmente nos mercados financeiros, assegurando-se que os pressupostos utilizados na avaliação têm aderência a valores de mercado. · Para a valorização das Obrigações não cotadas nem admitidas à negociação em

mercado regulamentado, será considerado o presumível valor de oferta de compra firme ou, na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda, difundidas por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado em que os ativos em causa se enquadram, desde que estas entidades não se

encontrem e relação de domínio ou de grupo, nos termos do artigo 21.º do Código dos Valores Mobiliários, com a Entidade Gestora. Na indisponibilidade deste, num prazo máximo de 15 dias, será considerado o valor resultante da aplicação de modelos de avaliação universalmente aceites nos mercados financeiros que a Entidade Gestora considere mais apropriado atendendo às caraterísticas dos títulos.

· São equiparados a valores não cotados, para efeitos de valorização, os valores cotados que não sejam transaccionados nos 15 dias que antecedem a respetiva valorização.

(33)

· Para a valorização de instrumentos financeiros derivados OTC, será considerado o preço de compra ou de venda firme, consoante se trate de posições compradas ou vendidas respetivamente; na indisponibilidade deste será considerado, o valor médio das ofertas de compra e venda, difundidas por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado em que os ativos em causa se enquadram, desde que as entidades não se encontrem em relação de domínio ou de grupo, nos termos do artigo 21.º do Código dos Valores Mobiliários, com a Entidade Gestora. Na ausência deste último, será considerado o valor resultante da aplicação do modelo de avaliação Black-Scholes, à exceção dos Credit Default Swaps com maturidade inferior a doze meses os quais serão valorizados ao valor de amortização, caso não ocorram eventos de crédito que possam originar variações no preço do valor de amortização.

Valorização cambial

· Os ativos denominados em moeda estrangeira serão avaliados ao câmbio indicativo do Banco de Portugal do próprio dia, difundido através do sistema “Reuters”.

b) Valorização das Unidades de Participação

O valor líquido do Fundo é determinado diariamente nos dias úteis e determina-se pela divisão do valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação.

O valor líquido global do Fundo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram o montante de comissões e encargos suportados até ao momento da valorização da carteira. A rubrica de Variações Patrimoniais resulta da diferença entre o valor de subscrição ou resgate relativamente ao valor base da unidade de participação, na data de subscrição ou resgate, respetivamente.

c) Contratos de “Futuros”

As posições abertas em contratos de Futuros são refletidas em contas extra-patrimoniais, sendo valorizadas diariamente com base nas cotações de mercado. Os lucros e prejuízos realizados ou potenciais são reconhecidos em proveitos ou custos do exercício na rubrica “Ganhos ou Perdas em Operações Financeiras”, sendo os ajustamentos de cotações diários refletidos em contas de “Acréscimos e diferimentos” e transferidos no dia seguinte para a conta de depósitos à ordem associada.

A margem inicial associada aos respetivos contratos é registada na rubrica “Contas de devedores”.

d) Especialização dos exercícios

O Fundo regista as suas receitas e despesas de acordo com o princípio da especialização dos exercícios, sendo reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento.

(34)

Nota 12 – Exposição ao Risco de Taxa de Juro

À data de 30 de junho de 2017 o Fundo detinha ativos de juro fixo cuja maturidade é seguinte:

O valor apresentado inclui o valor total do ativo em carteira incluindo o respetivo juro decorrido.

Nota 13 – Cobertura do Risco Cotações

Em 30 de junho de 2017, o Fundo apresenta a seguinte exposição ao risco cotações:

Nota 14 – Perdas Potenciais em Produtos Derivados

O cálculo da exposição global em instrumentos financeiros derivados é efetuado pelo Fundo através da abordagem baseada nos compromissos, a qual corresponde, conforme definido pelo Artigo 17º do Regulamento nº 2/2015, ao somatório, em valor absoluto, dos seguintes elementos:

a) Valor de posições equivalentes nos ativos subjacentes relativamente a cada instrumento financeiro derivado para o qual não existam mecanismos de compensação e de cobertura do risco;

b) Valor de posições equivalentes nos ativos subjacentes relativamente a instrumentos financeiros derivados, líquidas após a aplicação dos mecanismos de compensação e de cobertura do risco existentes; e

c) Valor de posições equivalentes nos ativos subjacentes associadas a técnicas e instrumentos de gestão, incluindo acordos de recompra ou empréstimo de valores mobiliários.

Apresenta-se de seguida o cálculo reportado a 30 de junho de 2017:

FRA Sw aps (IRS) Futuros Opções

de 0 a 1 ano 2.656.421 - - - - 2.656.421 de 1 a 3 anos 22.049.515 - - - - 22.049.515 de 3 a 5 anos 35.636.783 - - (3.557.790) - 32.078.993 de 5 a 7 anos 30.934.421 - - - - 30.934.421 mais de 7 anos 17.221.618 - - (1.943.760) - 15.277.858 Maturidades Montante em Carteira (A) Extra-Patrimoniais (B) Saldo (A)+(B) Futuros Opções Ações 2.429 - - 2.429 Unidades de Participação 5.044.756 - - 5.044.756

Ações e Valores Similares Montantes

(Euros)

Extra-Patrimoniais

Saldo

Perda potencial no final do período em análise

Perda potencial no final do exercício anterior

Carteira sem derivados 147.123.397 137.665.705

Carteira com derivados 141.621.847 134.711.185

(35)

Nota 15 – Custos Imputados

No período findo em 30 de junho de 2017 foram imputados ao Fundo os seguintes custos:

Encargos Valor %VLGF(1)

Comissão de Gestão Fixa 855.051 0,60%

Comissão de Depósito 24.631 0,02%

Taxa de Supervisão 12.791 0,01%

Custos de Auditoria 2.440 0,00%

Encargos outros OIC 0 0,00%

Outros Custos Correntes 0 0,00%

TOTAL 894.913

TAXA DE ENCARGOS CORRENTES 0,63%

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