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Traduzido do original em Inglês. Can A Woman Forget. By R. M. M'Cheyne

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Academic year: 2021

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Traduzido do original em Inglês

Can A Woman Forget

By R. M. M'Cheyne

Extraído da obra original, em volume único: The Sermons of the Rev. Robert Murray M'Cheyne

Minister of St. Peter's Church, Dundee.

Via: Archive.Org

Tradução por Camila Almeida Revisão e Capa por William Teixeira

1ª Edição: Dezembro de 2014

Salvo indicação em contrário, as citações bíblicas usadas nesta tradução são da versão Almeida Corrigida Fiel | ACF • Copyright © 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.

Traduzido e publicado em Português pelo website oEstandarteDeCristo.com, sob a licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International Public License.

Você está autorizado e incentivado a reproduzir e/ou distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor, a fonte original e o tradutor, e que também não altere o seu conteúdo nem o utilize para quaisquer fins comerciais.

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Pode Uma Mulher Esquecer?

Por Robert Murray M'Cheyne

“Porém Sião diz: Já me desamparou o Senhor, e o meu Senhor se esqueceu de mim. Porventura pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho que cria,

que não se compadeça dele, do filho do seu ventre? Mas ainda que esta se esquecesse dele, contudo eu não me esquecerei de ti.” (Isaías 49:14-15)

Estas palavras aplicam-se, em primeiro lugar, ao antigo povo de Deus, os Judeus. Antes de sua conversão final, acredito que seus olhos serão abertos para ver o seu pecado e mi-séria. Eles olharão para Aquele a quem traspassaram, e lamentarão. Quando eles ouvem as ofertas gloriosas de misericórdia, eles não são capazes de acreditar nelas: “Sião dirá: Já me desamparou o Senhor, o meu Deus se esqueceu de mim”. Mas Deus vai responder-lhes que, não obstante todos os seus pecados e aflições passadas, Ele ainda os amará, e será o seu Deus: “Porventura pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho que cria, que não se compadeça dele, do filho do seu ventre? Mas ainda que esta se esquecesse dele, contudo eu não me esquecerei de ti”. Estas palavras são igualmente verdadeiras para todos os crentes.

I. Investigue nesses momentos em que casos os próprios crentes pensam estar

abando-nados.

1. Em tempos de aflição dolorosa. Assim foi com Noemi, ela havia perdido seu amado marido e seus dois filhos na terra de Moabe. E agora, quando ela voltou, apoiando-se em sua nora, até o monte de Belém, toda a cidade se alvoroçou, e eles disseram: “Não é esta Noemi? Porém ela lhes dizia: Não me chameis Noemi; chamai-me Mara; porque grande amargura me tem dado o Todo-Poderoso. Cheia parti, porém vazia o Senhor me fez tornar; por que pois me chamareis Noemi? O Senhor testifica contra mim, e o Todo-Poderoso me tem feito mal” [Rute 1:19-21]. Assim, foi com Ezequias. Quando o Senhor lhe disse: “Assim diz o SENHOR: Põe em ordem a tua casa, porque morrerás, e não viverás. Então virou Ezequias o seu rosto para a parede, e orou ao Senhor... E chorou Ezequias muitíssimo. Como o grou, ou a andorinha, assim eu chilreava, e gemia como a pomba; alçava os meus olhos ao alto; ó Senhor, ando oprimido, fica por meu fiador” [Isaías 38:1-3, 14-15]. Assim com Jó, quando Jó perdeu seus rebanhos, e seus dez filhos em um único dia, quando a sua saúde corporal foi destruída, e ele sentou-se entre as cinzas, então, abriu Jó a sua

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e vida aos amargurados de ânimo? Ah! que Deus quisesse quebrantar-me, e soltasse a sua mão, e me acabasse!” [Jó 3:3, 20; 6:9].

Ah! É uma coisa triste quando a alma enfraquece sob as repreensões de Deus. Elas foram intencionadas a conduzir de forma mais íntima a Cristo, a um fruir mais pleno de Deus. Não desmaies quando fores repreendido por Ele. Quando uma alma vem a Cristo, ela espera ser levada para o céu em um caminho verdejante, suave, sem espinhos. Pelo contrário, ela é levada à escuridão; a miséria olha em seu rosto, ou a perda deixa-lhe sem filhos, ou as perseguições amarguram a sua vida. E agora sua alma se lembra do absinto e do fel. Ela esquece o amor e a sabedoria que está lidando com ela, ela diz: “Eu sou aquele homem que viu a aflição, já me desamparou o Senhor, e o meu Senhor se esqueceu de mim”. 2. Quando eles caem em pecado. Enquanto um crente anda humildemente com o seu Deus, sua alma está em paz. A lâmpada do Senhor brilha sobre sua cabeça. Ele caminha na luz, como Deus está na luz, e o sangue de Jesus Cristo, Seu Filho purifica-o de todo o pecado. Mas no momento em que a incredulidade o atinge, ele é levado ao pecado; como Davi, ele cai muito baixo. Um crente geralmente cai mais baixo do que o mundo; e agora ele cai na escuridão.

Quando Adão caiu, ele temeu, e ele escondeu-se de Deus, entre as árvores do jardim, e ele fez uma cobertura de folhas. Ai! quando um crente cai, ele também tem medo; ele se esconde de Deus. Agora, ele perdeu uma boa consciência; ele teme se encontrar com Deus; ele não ama a casa de oração; o seu coração está cheio de dúvidas. “Se fosse um filho de Deus, Deus me deixaria entregue às concupiscências do meu próprio coração?”, diz ele e se recusa a voltar. “Não há esperança; porque amo os estranhos, após eles anda-rei” [Jeremias 2:25]. Embora Deus nunca tenha sido um deserto, nem uma terra de escuridão para a alma, ainda assim ela diz: “Temos determinado; não viremos mais a ti?” [Jeremias 2:31]. “Já me desamparou o Senhor, e o meu Senhor se esqueceu de mim”. Ah! este é o mais amargo de todos os tipos de deserção. Se você lançar fora a fé e uma boa consciência, você fará um naufrágio.

3. Em tempo de deserção. Deserção é Deus retirando-se da alma do crente, de modo que a Sua ausência é sentida. O mundo não conhece nada sobre isso, e ainda assim é verdade. Deus tem maneiras de revelar a Si próprio de outra maneira do que Ele faz para o mundo: “O segredo do Senhor é com aqueles que o temem; e ele lhes mostrará a sua aliança” [Salmos 25:14].

Jesus está frequente e pessoalmente com eles. Eles sentem a Sua presença, seus cora-ções ardem dentro deles. Eles, às vezes, sentem que Ele cumpre essa palavra: “Não vos

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deixarei órfãos; voltarei para vós” [João 14:18]. O Pai é o seu próprio refúgio. Eles sentem Seus braços eternos debaixo deles, eles sentem Seu olho contemplando-os, sentem o Seu amor sendo derramado sobre eles como um raio de luz do céu.

O Espírito Santo está dentro dele. Ele às vezes sente o seu sopro, às vezes ele sente que tem o Espírito dentro dele, clamando: “Aba, Pai”. Oh! Este é o céu sobre a terra, alegria ple-na, satisfatória. Às vezes agrada a Deus retirar-se da alma, principalmente, eu creio: Pri-meiro, para nos humilhar ao pó; segundo, para revelar alguma corrupção não mortificada e terceiro, para nos conduzir a mais fome por Ele.

Tal era a condição de Davi quando ele escreveu o salmo 42: “Direi a Deus, minha rocha: Por que te esqueceste de mim? Por que ando lamentando por causa da opressão do inimigo? Com ferida mortal em meus ossos me afrontam os meus adversários, quando todo dia me dizem: Onde está o teu Deus? Assim como o cervo brama pelas correntes das águas, assim suspira a minha alma por ti, ó Deus!”. Ah, muito mais do que a sede natural do cervo ferido, pelas correntes de águas, é a sede espiritual da alma abandonada por Deus. Tal era o sentimento de Jó, quando ele clamou: “Porque as flechas do Todo Poderoso estão em mim”. E novamente: “Ah! quem me dera ser como eu fui nos meses passados, como nos dias em que Deus me guardava!” [Jó 29:2]. Ele tem uma lembrança amarga de sua alegria passada, um amargo senso de que meios não podem trazer sua alma de volta para o descanso. Tal foi o sentimento da noiva: “De noite, em minha cama, busquei aquele a quem ama a minha alma; busquei-o, e não o achei” (Cânticos 3:1). Ah irmãos, se você alguma vez conheceu algo disto, você saberá o sentimento miserável da distância de Deus, de ter montanhas entre a alma e Ele, implícitas nestas palavras: “Já me desamparou o Senhor, e o meu Senhor se esqueceu de mim”.

II. Deus não pode esquecer uma alma em Cristo: “Porventura pode uma mulher

esquecer-se tanto de esquecer-seu filho que cria, que não esquecer-se compadeça dele, do filho do esquecer-seu ventre? Mas ainda que esta se esquecesse dele, contudo eu não me esquecerei de ti”.

1. O amor de Deus é como um amor de mãe. Não há amor neste mundo semelhante ao amor de uma mãe. É um amor livre, sem comparação, altruísta. Por mais dor que ela tenha sofrido por causa de seu filho, apesar dos muitos problemas que ela tenha que suportar por ele, de noite e de dia, enquanto ele se pendura em seu seio, para ela isto é mais precioso do que o ouro. Há algo em seu coração que se apega ao seu filho fraco, adoentado, ou me-lhor, até mesmo ao débil. O amor de Deus por uma alma em Cristo é mais forte do que es-se amor. O Salmista o compara ao de um pai: “Assim como um pai es-se compadece de es-seus filhos, assim o Senhor se compadece daqueles que o temem” [Salmos 103:13]. E Malaquias

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3:17: “poupá-los-ei, como um homem poupa a seu filho, que o serve”. Novamente, em Isaías 66:3: “Como alguém a quem consola sua mãe, assim eu vos consolarei; e em Jeru-salém vós sereis consolados”.

Este amor de uma mãe por seu filho é natural para ela. Ela não consegue explicá-lo. Você não pode mudá-lo. Você deve quebrar em pedaços o coração da mãe antes que possa alterar o seu amor por seu filho. E ainda existem algumas almas miseráveis tão deforma-das por Satanás, com seus corações tão brutalizados, que podem se esquecer de seus filhos. A mãe indiana pode dançar sobre o túmulo de seu filho, e a assassina pode levantar a mão contra a vida de seu pequenino: “Mas ainda que esta se esquecesse dele, contudo eu não me esquecerei de ti”.

O amor de Deus por uma alma em Cristo é um amor natural. É um amor enraizado em Sua natureza. O Pai ama o Filho; e este é o mesmo amor com o qual Ele ama a alma que está em Cristo. Ele não pode esquecê-lo. Ele O ama porque Ele é totalmente desejável, Ele O ama porque Ele é digno de ser amado, Ele O ama porque Ele deu a Sua vida pelas ovelhas. Tudo o que há em Deus leva-O a amar Seu Filho, Sua santidade, Sua justiça, Sua verdade; e portanto, tudo o que há em Deus leva-O a amar a alma que está em Cristo.

Irmãos, não estejam prostrados em aflição. Almas abandonadas, o amor de Deus não pode mudar, a menos que sua natureza mude. Não até que Deus deixe de ser santo, justo e verdadeiro, Ele deixará de amar a alma que se esconde sob as asas de Jesus.

2. Amor do Pai é o amor pleno. O amor de uma mãe é o maior amor que temos na Terra. Ela ama com todo seu coração. Mas não há amor pleno, senão o de Deus para com seu Filho; Deus ama a Jesus totalmente; todo o coração do Pai, por assim dizer, continuamente se derrama em amor pelo Senhor Jesus. Não há nada em Cristo, exceto o que atraia o amor infinito de Deus. NEle Deus vê Sua própria imagem perfeita, Sua própria Lei cumprida, Sua própria vontade feita. O Pai ama o Filho plenamente; mas quando a alma vem a Cristo, o mesmo amor repousa sobre aquela alma: “Para que o amor com que me tens amado esteja neles” [João 17:26].

É verdade, uma criatura não pode receber o amor de Deus, como Jesus pode, mas é o mesmo amor que brilha sobre nós e sobre Ele; amor pleno, satisfatório, sem limites. Quando o sol derrama seus feixes no largo oceano e em uma pequena flor, ao mesmo tempo, é a mesma luz do sol que é vertida em ambos, embora o oceano tenha muitíssimo maior capa-cidade de receber os seus gloriosos feixes; assim, quando o Filho de Deus recebe o amor de seu pai, e um pobre verme culpado esconde-se nEle, é o mesmo amor que vem para o Salvador e para o pecador, embora Jesus seja capaz de conter mais.

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Como Deus pode esquecer o que Ele ama plenamente? Se Deus plenamente te ama, Ele não te esqueceu; Ele não pode esquecer-te. O amor da criatura pode falhar, pois o que é a criatura? Um vaso de barro, um sopro que passou e não volta. Mas o amor do Criador não pode falhar; Ele é amor pleno em direção a um objeto infinitamente digno de Seu amor, em Quem tu o compartilhas.

3. O amor de Deus é um amor imutável. O amor de uma mãe, dentre o amor de todas as criaturas, é o mais imutável. Um menino deixa a casa de seu pai, ele atravessa mil mares, ele trabalha sob um céu estrangeiro. Mas quando ele volta, encontra sua mãe idosa mu-dada, a cabeça está grisalha, a respeitável testa está franzida com a idade, mas ele ainda sente, enquanto ela o aperta contra o seu peito, que o coração dela é o mesmo. Mas, ah! muito mais imutável é o amor de Deus por Cristo, e por uma alma em Cristo: “Eu sou o Se-nhor; eu não mudo”. O Pai que ama não apresenta mutabilidade. Jesus, que é amado, é o mesmo, ontem, hoje e para sempre. Como é possível que o amor mude? Ele fluiu antes do mundo existir e fluirá quando o mundo passar.

Se você está em Cristo, este amor brilha sobre você: “Com amor eterno eu te amei” [Jere-mias 31:3]. “Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, nem a altura, nem a profun-didade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor” [Romanos 8:38-39].

(1) Um consolo para crentes abatidos. Muitos de vocês podem estar abatidos, e suas almas inquietas. Vocês pensam que Deus tem lidado amargamente com vocês; Ele vos deixou sem filhos, ou Ele encontrou-se com vocês como um leão e com uma ursa privado de seus filhotes, ou Ele feriu a vossa aboboreira, ou Ele os abandonou, assim, vocês O buscam, e não O encontram. Olhem para Cristo, o amor de Deus brilha nEle; nada pode separar Jesus deste amor; nada pode vos separar. No momento em que Sião dizia: “O meu Senhor se esqueceu de mim”, no mesmo momento Deus estava dizendo: “eu não me esquecerei de ti”. Suas aflições e deserções apenas provam que você está sob a mão do Pai. Não há mo-mento em que o paciente seja um objeto de tão terno cuidado do cirurgião, como quando ele está sob o bisturi; assim, você pode ter certeza, se você está sofrendo sob a mão de Deus, que o olho dEle está ainda mais focado em você. “O Deus eterno é a tua habitação, e por baixo estão os braços eternos” [Deuteronômio 33:27].

(2) Um convite a pobres pecadores para que venham e provem desse amor. É algo doce ser amado. Suponho que a maioria de vocês provou do amor de uma mãe. Você sabe o que é ser embalado em seus braços, ser observado por seu olho gentil, ser acariciado por

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seu sorriso; mas, ó, irmãos, isso não é nada em comparação ao amor de Deus. O olho da-quela querida mãe se fechará na morte; aquele braço amável dela será desfeito no pó. Oh! venha e prove do amor dAquele que não pode morrer.

Há apenas um lugar em que o amor de Deus continuamente cai livremente: é na cabeça de Jesus: “O Pai ama o Filho”. Ele O ama plenamente. Todos os tesouros do amor que es-tão no infinito seio de Jeová são derramados continuamente no seio de seu próprio Filho, que Ele ama imutavelmente; nenhuma nuvem jamais pode se interpor, nenhum véu e nem distância. Mas isso é para mim? É tudo para você, pecador. Jesus permanece um refúgio para pecadores, pronto para receber até mesmo a ti. Fuja para Ele, permaneça nEle, e aquele amor permanecerá sobre você. Você é um verme, mas você pode entrar no gozo de seu Senhor. Você pode compartilhar do amor de Deus com Jesus, de uma forma que os santos anjos não podem fazer.

Ó pecador, você prefere ficar sob a ira de Deus? “Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece” [João 3:36]. “Deus está irado com o ímpio todos os dias” [Salmos 7:11], mas, ah! “Esta é uma palavra fiel, e digna de toda a aceitação, que Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal” [1 Timóteo 1:15].

Oh! É doce passar da ira para o amor, da morte para a vida. Aquele pobre assassino pularia de alegria em sua cela, quando chegasse a notícia de que ele não morreria a morte do as-sassino; mas, ah! dez mil vezes mais doce seria para você, se Deus neste dia lhe persua-disse a abraçar a Cristo livremente como oferecido no Evangelho.

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 10 Sermões — R. M. M’Cheyne  Adoração — A. W. Pink

 Agonia de Cristo — J. Edwards  Batismo, O — John Gill

 Batismo de Crentes por Imersão, Um Distintivo Neotestamentário e Batista — William R. Downing  Bênçãos do Pacto — C. H. Spurgeon

 Biografia de A. W. Pink, Uma — Erroll Hulse

 Carta de George Whitefield a John Wesley Sobre a Doutrina da Eleição

 Cessacionismo, Provando que os Dons Carismáticos Cessaram — Peter Masters

 Como Saber se Sou um Eleito? ou A Percepção da Eleição — A. W. Pink

 Como Ser uma Mulher de Deus? — Paul Washer  Como Toda a Doutrina da Predestinação é corrompida

pelos Arminianos — J. Owen  Confissão de Fé Batista de 1689  Conversão — John Gill

 Cristo É Tudo Em Todos — Jeremiah Burroughs  Cristo, Totalmente Desejável — John Flavel  Defesa do Calvinismo, Uma — C. H. Spurgeon  Deus Salva Quem Ele Quer! — J. Edwards

 Discipulado no T empo dos Puritanos, O — W. Bevins  Doutrina da Eleição, A — A. W. Pink

 Eleição & Vocação — R. M. M’Cheyne  Eleição Particular — C. H. Spurgeon

 Especial Origem da Instituição da Igreja Evangélica, A — J. Owen

 Evangelismo Moderno — A. W. Pink  Excelência de Cristo, A — J. Edwards  Gloriosa Predestinação, A — C. H. Spurgeon  Guia Para a Oração Fervorosa, Um — A. W. Pink  Igrejas do Novo Testamento — A. W. Pink

 In Memoriam, a Canção dos Suspiros — Susannah Spurgeon

 Incomparável Excelência e Santidade de Deus, A — Jeremiah Burroughs

 Infinita Sabedoria de Deus Demonstrada na Salvação dos Pecadores, A — A. W. Pink

 Jesus! – C. H. Spurgeon

 Justificação, Propiciação e Declaração — C. H. Spurgeon  Livre Graça, A — C. H. Spurgeon

 Marcas de Uma Verdadeira Conversão — G. Whitefield  Mito do Livre-Arbítrio, O — Walter J. Chantry

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 Necessário Vos é Nascer de Novo — Thomas Boston  Necessidade de Decidir-se Pela Verdade, A — C. H.

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 Pacto da Graça, O — Mike Renihan  Paixão de Cristo, A — Thomas Adams

 Pecadores nas Mãos de Um Deus Irado — J. Edwards  Pecaminosidade do Homem em Seu Estado Natural —

Thomas Boston

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 Queda, a Depravação Total do Homem em seu Estado Natural..., A, Edição Comemorativa de Nº 200

 Quem Deve Ser Batizado? — C. H. Spurgeon  Quem São Os Eleitos? — C. H. Spurgeon

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 Tratado Sobre o Amor de Deus, Um — Bernardo de Claraval

 Um Cordão de Pérolas Soltas, Uma Jornada Teológica no Batismo de Crentes — Fred Malone

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2 Coríntios 4

1

Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos; 2

Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem,

na presença de Deus, pela manifestação da verdade. 3 Mas, se ainda o nosso evangelho está

encoberto, para os que se perdem está encoberto. 4 Nos quais o deus deste século cegou os

entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória

de Cristo, que é a imagem de Deus. 5 Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo

Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. 6 Porque Deus,

que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações,

para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. 7 Temos, porém,

este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós. 8

Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados.

9

Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; 10 Trazendo sempre

por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus

se manifeste também nos nossos corpos; 11 E assim nós, que vivemos, estamos sempre

entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na

nossa carne mortal. 12 De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. 13 E temos

portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também,

por isso também falamos. 14 Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará

também por Jesus, e nos apresentará convosco. 15 Porque tudo isto é por amor de vós, para

que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de

Deus. 16 Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o

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