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Carreira: programadores precisam investir no HTML5

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Academic year: 2021

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Carreira:

programadores

precisam investir no HTML5

Apesar das dores de crescimento de uma tecnologia ainda em desenvolvimento, programadores devem investir no domínio do HTML5, mesmo com as expectativas irrealistas geradas pelo hype em torno da linguagem nos últimos anos.

OK. Até mesmo os técnicos presentes esta semana à HTML5 Developer Conference reconhecem que a tecnologia passa hoje por um momento atribulado, incluindo oscomentários negativos do CEO do Facebook, Mark Zuckerberg.

“ Q u a n d o e l e s u r g i u , f o i s a u d a d o c o m o u m a e v o l u ç ã o absolutamente necessária”, disse Christian Heilmann, evangelista e principal desenvolvedor da Mozilla, destacando o s o b j e t i v o s i n i c i a i s d o H T M L 5 d e p o s s i b i l i t a r a compatibilidade de análise, ser consistente em todos os navegadores, ampliar o acesso a formas mais ricas de apresentação de conteúdo. Os defensores, no entanto, começaram a usar o HTML5 para impressionar, focando em suas “brilhantes” capacidades multimídia, que chegaram a transformar o HTML5 no novo Flash, em vez de trabalhar com ele como se pretende, afirmou Heilmann.

“Demos brilhantes são, na verdade, a única coisa que vendeu o HTML5 para todo mundo lá fora, até agora.”

Mas a tecnologia vai muito além.

Outra questão que precisa ser desconstruída, para evitar falsas expectativas e frustrações, é a de que o HTML5 é uma tecnologia multiplataforma que torna sua presença na web mais simples e uniforme, seja qual for o aparelho do usuário. O HTML5 foi assolado por tecnólogos decididos a suportarem apenas uma tecnologia de navegador, simples, como o WebKit.

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Não é bem assim.

A verdade é que, apesar de suas capacidades poderosas, o HTML5 não é a solução para todos os problemas de desenvolvimento Web. Suas características adicionais são convincentes e ajudam a tornar aplicativos Web concorrentes formidáveis para os nativos, mas questões como incompatibilidades, limitações para armazenamento local de dados, desafios de sincronização e políticas de uso, precisam ser encaradas com seriedade. Toda tecnologia tem suas limitações.

No lado do móvel, o HTML5 teve de lidar com provedores de chipset e de hardwares diversos, disse Heilmann. “Alguns fornecedores não têm a menor vontade de realmente apoiar a Web, já que ganham dinheiro vendendo aplicações para seus ambientes nativos, através de infraestrutura própria”, disse. Por isso, nem todas as plataformas móveis dão suporte à linguagem. Serão necessárias muitas mudanças na forma como o HTML5 interage com o hardware, para que os aplicativos consigam atingir o mesmo patamar de complexidade dos programas nativos.

Bons projetos

Em contrapartida, há muitas projetos utilizando bem o HTML5, incluindo o Firefox OS. “O sistema operacional inteiro, com exceção de drivers de hardware, é HTML5, JavaScript e CSS”, diz Heilmann. A Mozilla está usando o sistema operacional em telefones de baixo custo direcionados a mercados que não podem pagar por smartphones.

Heilmann também pediu uma “fusão de conhecimento”, citando ferramentas da Adobe que permitem aos desenvolvedores Flash migrarem para o HTML5 como um exemplo. A conversão de programas existentes para HTML5, em vez de exigir que o código seja reescrito,é fundamental para o sucesso HTML5, na sua opinião. Nesse ponto, Heilmann também citou oCreateJS, que oferece um conjunto de ferramentas JavaScript para HTML5, como um projeto digno.

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Na opinião de Heilmann, apesar de todos os problemas típicos de uma tecnologia ainda inacabada, o potencial do HTML5 de provocar uma mudança de paradigma na programação Web, com a sua forma padronizada para construir aplicações ricas para várias plataformas, vai prevalecer. Mas é preciso ter em mente que o HTML 5 apenas torna mais fácil para os desenvolvedores em geral tirar melhor proveito de ferramentas para promover a interoperabilidade, a acessibilidade e a migração para a Web semântica.

Em suma, o conselho dele para os desenvolvedores é eles mantenham o curso e invistam em dominar a tecnologia. Tropeços vão acontecer, mas o conhecimento de HTML5 será útil.

Fonte: IDG Now!

Pesquisadores de segurança

descobrem controle de acesso

HTML

Dois pesquisadores demonstraram na ultima semana durante a conferência BlackHat, em Las Vegas, uma nova técnica que descobriram para ultrapassar arquivos .htaccess (arquivos de configuração distribuída, que oferece m um meio de fazer mudanças nas configurações por diretório). Também conhecidos como arquivos hypertext access, eles são primariamente usados para definir e configurar níveis de controle de acesso à diretórios para sites e são comuns em vários tipos de software de servidores de rede, incluindo a open source ApacheHTTP Server, que é o software de servidor de rede mais comumente usado no mundo.

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Os especialistas – o pesquisador de segurança Maximiliano Soler, que trabalha para Standard Bank na Argentina, e Matias Katz que fundou a Mkit Argentina – também lançaram uma ferramenta sob licença de fonte aberta, escrita em Python, que desenvolveram para explorar a vulnerabilidade. Segundo os pesquisadores, a ferramenta chamada HTExploit, permite aos usuários listarem o conteúdo de um diretório protegido e ultrapassar o processo de autenticação.

Eles enfatizaram que sua ferramenta foi projetada para ser usada dentro dos diretórios protegidos – executada por pessoas que já têm acesso para um servidor de rede – em vez de um site acessível ao público. Mas a vulnerabilidade descoberta pode ser usada para que outros ganhem acesso, por meio da internet, a partes do site que sejam bem protegidas por um arquivo .htaccess.

Por que atacar esses tipos de arquivos? A resposta é simples: é mais provável que um diretório protegido tenha dados sensíveis ou informação secreta.

A boa notícia é que com algumas mudanças HTML e PHP para corrigir os erros de configuração que podem ser explorados, restringindo assim os tipos de solicitações de acesso que podem ser feitos, as páginas .htaccess vulneráveis podem se tornar imunes à exploração descrita.

A má notícia é que o problema que descobriram pode estar amplamente distribuído e ser usado não somente para comprometer um diretório que contem o arquivo, mas potencialmente qualquer arquivo PHP no mesmo local. “O que Katz e Soler descreveram em sua apresentação não é um caso ‘esporádico’ que pode ocorrer somente em um laboratório após bilhões de tentativas automatizadas; isso é facilmente passível de teste no mundo real, e as ferramentas de exploração estão gratuitamente disponíveis”, afirmou o pesquisador de segurança Camoren Camp, da Eset, em uma

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postagem de blog.

A vulnerabilidade deriva do fato de que o Apache “libera exigências com base PHP dentro do .htaccess para o próprio PHP, o que funcionou bem para milhões e milhões de sites por anos”. Mas quando o arquivo é alimentado com algum tipo de entrada fora do padrão – de fato, injetado – então “o PHP automaticamente – a não ser que tenha sido instruído de outra forma – o trata como um GET request (pedido para achar algo no diretório), e permite que comece a salvar arquivos em um servidor de rede para o seu sistema local”.

A partir daí, o processo se desdobra e começa a combinar arquivos PHP acessados e qualquer conexão que ele contenha para outros arquivos no mesmo servidor de rede, e depois os baixa para um sistema de arquivo local.

“Pode ser uma boa hora para verificar suas configurações de site para garantir que está protegido antes que os vilões consigam usar esse tipo de exploração. Se não é você que cuida de seu site, talvez queira entrar em contato com o responsável”.

Tradução: Alba Milena, especial para o IT Web | Revisão: Thaís Sabatini

Enviado dados para o PHP

através de formulário

Bom galera, eu estive um tempo parado sem postar nada aqui no blog, mas prometo que vou tentar voltar a ativa. Mas vamos deixar de conversa e vamos ao que interessa mesmo.

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Os iniciantes em PHP sempre tem a dúvida de como fazer o envio de umas informações de uma página para outra. Como vimos na postagem anterior as diferenças do GET e POST, agora vamos mostrar na prática como funciona o código.

A princípio, devemos saber que basicamente o envio dos dados de um formulário, geralmente, são enviados pelo método POST devido a sua capacidade de enviar grandes dados e segurança. Só para recapitular um pouco sobre formulário em HTML, temos os seguintes tipos de campos de dados:

Hidden Text e Textarea Radio Checkbox Select

Montando o formulário HTML

T o d o f o r m u l á r i o c o m e ç a c o m a t a g < f o r m > e p a r a u o funcionamento com o PHP, precisamo definir alguns parâmetros como “action” e “method” e seus devidos valores de acordo com a sua necessidade.

Os campos do formulários precisam ter o parâmetro “name” com um valor definido, pois será o PHP que irá capturar através deste name o valor passado no formulário.

Uma outra necessidade é colocar um botão de “submit” que é responsável pelo gatilho de envio dos dados que foram preenchidos no formulário e jogando para a página que irá recebê-los.

Vamos começar com um exemplo simples de formulário com apenas 2 campos, nome e idade. Vamos chamar esse arquivo de “formulário.php”. Vejamos o código abaixo:

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action="recebe_dados.php">

Nome: <input type="text" name="campo_nome" id="campo_nome" /><br />

Idade: <input type="text" name="campo_idade" id="campo_diade" /><br />

<input type="submit" name="button" id="button" value="Enviar" />

</form>

P e r c e b a q u e e u d e f i n i o a c t i o n p a r a o a r q u i v o “recebe_dados.php” e utilizando o método POST. Os nomes dos campos nome e idade estão definidos como “campo_nome” e “campo_idade” respectivamente.

Recebendo os dados na outra página

Para a captura de dados enviados para o PHP, nós utilizamos as seguintes variáveis: $_POST e $_GET; de acordo com o método definido no formulário. Como no nosso exemplo acima eu utilizei o método POST, vou mostrar agora como iremos capturar esses dados no arquivo “recebe_dados.php”:

<?php

echo "O nome enviado foi: ".$_POST['campo_nome']."<br />"; echo "A idade enviada foi: ".$_POST['campo_idade']."<br />"; ?>

Perceba que dentro do $_POST eu defini em cada campo o nome do campo utilizado no formulário com o parâmetro “name”. Então não importa o valor do “name” que você definir lá no formulário, pois basta você definir o mesmo nome na hora de capturar pelo PHP no $_POST. Ou seja, se no campo eu definir o valor do “name” para “banana” no PHP eu tenho que utilizar

$_POST[‘banana’]. Deu pra entender a jogada?

É muito simples mesmo esse envio de dados!

Agora veja abaixo como seria em cada tipo de dados no formulário e como capturar no PHP.

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Campo Hidden

Neste tipo de campo, precisamo definir um “value”, que será o valor enviado através do camop de forma já definida.

HTML:

<input type="hidden" name="macaco" value="banana" />

PHP:

<?php

echo $_POST['macaco']; // Receberá o valor "banana" ?>

Campo Text e Textarea

HTML:

<input type="text" name="email" />

<textarea name="mensagem" id="textarea" cols="45" rows="5"></textarea> PHP: <?php echo $_POST['email']; echo $_POST['mensagem']; ?>

Campo Checkbox

HTML:

<input type="checkbox" name="valor" value="10" />

PHP:

<?php

echo $_POST['valor']; ?>

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Campo Select

Mais uma diferença no tipo SELECT, pois nele definimos normalmente o “name” e os “values” são definidos em cada “<option>”.

HTML:

<select name="sexo" id="select"> <option value="m">Masculino</option> <option value="f">Feminino</option> </select> PHP: <?php echo $_POST['sexo']; ?>

E chagemos ao fim do entendimento de como passar os dados de um formulário para uma página PHP receber os dados e você fazer o que quiser com eles, por exemplo, manipular os dados e cadastrar no banco de dados.

Espero que tenham entendido e que façam um bom proveito do material.

Grande abraço e fico no aguardo de dúvidas!

Introdução ao CSS

Cascading Style Sheets, mais conhecido como CSS, te dá a possibilidade de controlar o estilo e layout de sua página web. Ele dá a possibilidade de criar estilos para os links, fontes, margens, tabelas, cores, tamanhos, alinhamentos e

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muito mais em seu site inteiro.

O CSS também pode ser utilizado para criar layouts (conhecido como “Tableless”) com um arquivo a parte, que pode ser usado no seu site inteiro. Você simplesmente pode ‘linkar’ o seu arquivo CSS com as suas páginas e tem a possibilidade de atualizar o arquivo CSS pra efetuar mudanças no seu site inteiro, apenas mechendo em um único arquivo. Com isso você não precisará sair alterando o HTML de cada página que você crou, pois basta alterar as propriedades dos seletores que elas serão alteradas nas páginas consequentemente.

Os benefícios de usar o CSS

CSS fará você ganhar muito tempo! Quando se fala de internet, existem apenas 2 tipos de elementos fundamentais: o conteúdo e a forma que o conteúdo é exibido. Com o HTML, nós estamos mostrando o nosso conteúdo e definimos como este será apresentado. No entanto, estamos muito limitados com o que podemos fazer com o HTML.

C a d a n a v e g a d o r é d i f e r e n t e e i n t e r p r e t a a s c o i s a s diferentemente. É por isso que os webmasteres são orientados a sempre verem os resultados de suas páginas em vários navegadores, como o Internet Explorer, Firefox, Opera, Chrome e muitos outros, para ter certeza de que suas páginas estão aparecendo como ele realmente quer, independente de navegador que está sendo utilizado. Por enquanto você pode ler um pouco mais sobre isso no post que fiz chamado “Compatibilidade com Navegadores“. Pretendo escrever muitos outros pequenos artigos sobre esse problema.

De forma geral, o HTML é responsável pelo conteúdo do site e o CSS é responsável por policiar o HTML. Isso permite que você crie sites que sejam adequados para todos os navegadores.

Um dos melhores benefícios do uso do CSS com as páginas de seu site é a facilidade de atualizar todas as páginas apenas alterando o arquivo CSS. Se você quiser fazer uma alteração no

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seu design, em vez de sair modificando centenas de páginas do seu site, você pode fazer uma modificação no arquivo externo CSS, e ele fará a atualização automaticamente em todas as página que estão agregadas a este arquivo. O CSS permite que você realize modificações em apenas alguns segundos, onde você levaria horas alterando o HTML.

Criando o CSS

Aprender, criar e trabalhar com CSS não requer muito de você. Você não precisa de nenhum tipo de editor especial, já que ele pode ser criado até pelo Bloco de Notas.

De qualquer forma, você precisará de um navegador (óbvio). O Internet Explorer e o Firefox são os mais populares, mas existem muitos outros. Uma vez que você criou seu arquivo CSS, você tem que ter certeza que você irá ver as suas páginas da mesma forma em todos esses navegadores, ou pelo menos na maioria que você puder testar. Existe um site chaamdo “Browser Shots” que você pode visualizar o resultado em vários navegadores, mas ele é meio lento, dependendo da quantidade de navegadores que você marcar, já que tem que esperar que o resultado seja capturado pelos servidores. Acho mais fácil instalar os navegadores no seu próprio computador e testar. O PC que utilizo eu tenho instalado o Firefox e o “Internet Explorer Collection” que você tem a possibilidade de instalar várias versões do IE na mesma máquina. Sempre é bom instalar o “velho e querido” IE6, pois ele é o mais problemático.

Você também precisará enviar os arquivos do seu site para um

servidor web. Geralmente se utiliza o FTP e existem muitos bons e grátis. Utilizo o “LeechFTP” ou o próprio sistema de FTP do Dreamweaver. Outra possibilidade é utilizar o sistema de gerenciamento de arquivos do painel de controle de sua hospedagem.

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CSS Interno e Externo

O CSS pode ser usados de duas maneiras. Pode ser internamente, onde você irá associar o código de forma embed “incorporada” o u i n l i n e “ e m l i n h a ” . O u e n t ã o e l e p o d e s e r u s a d o externamente, o que será utilizado como um arquivo linkado ao arquivo HTML. Provavelmente você utilizará este último método após terminar de ler este post.

O único momento que você poderá utilizar o CSS na forma incorporada é se você quiser modificar um link específico ou texto, ou quando tem apenas um ou dois parágrafos no site. Se for algo mais avançado que isso, melhor usar o CSS externo. O CSS pode ser usado dessas três maneiras:

Inline – Adicionado diretamente nas suas tags HTML.

1.

Embbed – É o CSS incorporado, geralmente fica entre as

2.

tags <HEAD> e </HEAD>.

Linked – É um arquivo separado das páginas, mas que são

3.

linkadas através da tag <link> para que sejam utilizadas as características na página atual.

Prioridade entre tags HTML e CSS

Quando se está utilizando CSS, alguams tags tem a precedência sobre outras. Veja abaixo como elas são priorizadas:

Tags HTML tem prioridade sobre todas as outras tags;

CSS Inline tem prioridade sobre o CSS incorporado (Embedded) e externo (Linked)

CSS incorporado (Embedded) tem prioridade sobre o CSS externo (Linked)

CSS externo (Linked) não tem prioridade sobre nenhum outro.

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HTML > Inline > Embbed > Linked

Formatando Tags CSS

As tags do CSS são formatadas da seguinte maneira: seletor{propriedade: valor;} ou seletor{ propriedade1: valor; propriedade2: valor; propriedade3: valor; propriedadeN: valor; }

O seletor é o comando para o navegador e é seguido da propriedade. A propriedade é a palavra de descreve o seletor, o que seria a instrução para o navegador. O valor especifica o valor desta propriedade.

Embora pareça um pouco confuso, o CSS é bem similar ao format do HTML. Vamos comparar as duas formas:

http://browsershots.org/ <font size="2"> // HTML

body{font-size: 12px;} // CSS

Analisando os 2 códigos, temos o font (elemento HTML) se comparando ao seletor body do CSS. O atributo size (HTML) se comparando à propriedade do CSS, e pra finalizar o valor do

atributo se comparando ao valor do CSS. Ou seja, cada parte do

c ó d i g o H T M L t e m u m a p r o p r i e d a d e e v a l o r e s q u e s ã o equivalentes.

CSS Na Linha (Inline)

CSS Inline é utilizado por padrão no HTML através da propriedade style. Veja abaixo um exemplo de como remover o

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underline de um único link:

<a href="http://www.uebihost.com.br" style="text-decoration:none;">Uebi Host</a>

Coloque este código em sua páginas web e veja o resultado.

O atributo style foi adicionado diretamente no código HTML do seu link.

Geralmente o CSS Inline permite você especificar como um elemento de sua página irá se comportar individualmente.

CSS Incorporado (Embedded)

Este podem fazer as mesmas coisas que o CSS Inline faz. No entanto, este código é colocado entre as tags <HEAD> e </HEAD> da sua página HTML. Você pode especificar como sua página inteira irá aparecer, incluindo links, fontes, textos e muito mais, simplesmente incorporando seu código CSS.

O exemplo a seguir irá demonstrar como alterar a cor de um link que está ativo (após o clique no link) para a cor vermelha. Já nohover (quando o mouse está sobre o link) iremos alterar a cor para verde e retirar o underline dos links. <style> <!--a:hover{color:#00FF00; text-decoration:none;} a:active{color:#FF0000;} --> </style>

Pegue CSS e incorpore na sua página e crie alguns links para testar. Todos links das páginas devem se comportar da mesma maneira.

Notou que o código demonstrado está dentro de uma tag de comentário do HTML? Comentários no HTML são desta forma:

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<!-- Comentário -->

Esta tag de comentário previne dos navegadores antigos e/ou os que não suportam CSS de exibir os códigos CSS durante a exibição das páginas.

O bom de utilizar esse tipo de CSS é que você pode criar várias classes de códigos, ou seja, você pode especificar diferentes estilos nos elementos de sua página apenas chamando a classe que você deseja.

Por exemplo, você pode adicionar a classe no seu codigo para parágrafos no seletor de parágrafo assim:

<style> <!--p.espaco{ font-size: 12px; padding-left: 50px; padding-right: 5px; } --> </style>

Notou o nome “espaco” código? Aquilo é o nome de nossa classe. Você pode criar várias classes com nomes diferentes apenas criando seletores e determinando seus nomes com um ponto e nome juntos, assim: .minhaclasse

Tenah mente que o nome que você botar na sua classe, tem que ser exatamente a mesma na hora de chamar dentro da sua tag HTML.

Por exemplo, se você criar as classes assim: <style> <!--p.vermelho{...} p.texto{...} p.introducao{...} -->

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</style>

Você deve chamá-las no HTML assim:

CSS Externo (Linked)

Este método utiliza um arquivo CSS externo que irá especificar os estilos da página. Este arquivo pode ter todas as classes necessárias para estilizar o seu site deste a tag body, cabeçalhos, images, textos, tabelas, ou qualquer outra coisa que seja um elemento HTML.

O conteúdo é algo deste tipo: body{ font-size: 12px; } h1{ font-size: 16px; font-weight: bold; color: #FF0000; } p{ font-weight: normal; color: #0000FF; }

Este arquivo pode ser salvo da seguinte maneira “estilo.css” e enviado juntamente com seus arquivos HTML para o servidor web. Quando se utiliza esse método, devemos fazer um link entre o arquivo CSS e a páginas HTML atual utilizando a tag <LINK> entre as tags <HEAD> e </HEAD>, como mostra o exemplo abaixo:

<html> <head>

<title>Minha Página com CSS Externo</title>

<link href="/estilo.css" rel="stylesheet" type="text/css" />

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<body>

Meu texto normal vem aqui. <h1>Título do texto</h1> <p>

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faucibus. Curabitur lacinia auctor velit. </p>

</body> </html>

Você pode associar o seu arquivo CSS em quantas páginas você quiser, o que te dará controle para alterar todas as páginas que utilizam esse mesmo arquivo ao mesmo tempo quando você alterar o arquivo CSS, fazenod com que você ganhe tempo.

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O que é preciso para criar um

site?

Muitas pessoas pensam que para desenvolver um site só precisam de apenas uma habilidade, mas de fato, você precisa de vários. Apesar de existirem muitos construtores rápidos tipo o próprio WordPress que eu utilizo aqui como meu blog, CMS Joomla, Drupal e muitos outros, você consegue desenvolver um site com uma cara legal e em poucos cliques. De qualquer forma, se você quer ter um site que se destque no meio de todos esses desenvolvedores que utilizam essas metodologias, você precisa investir tempo em seus estudos para que você possa aprender e desenvolver suas habilidades para criar um site.

Aprenda um pouco de PHP

Se você estiver utilizando WordPress, você precisará de um pouco de conhecimento em PHP para efetuar suas modificações, fazendo com que você ganhe tempo durante este processo. Assim como o Joomla. Ambos os sistemas citados tem fóruns de suporte com excelente pessoas que ajudam outros usuários a desenvolver ou personalizar o seus sites.

Se estivermos falando de sistemas personalizados, como desenvolvimento próprio de programação, você precisará de um pouco mais de conhecimento para evitar problemas de segurança ou erros comuns nas suas páginas e outras coisas.

Conheça bem o HTML

HTML é essencial para que você tenha controle sobre o desenvolvimento do seu site. Felizmente, HTML é muito fácil de aprender. Basta você dar uma olhada nesses editores HTML e analisar o código que está sendo implementando e pesquisando

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um pouco sobre cada TAG para saber o que ela faz. Você aprenderá rapidinho.

Use CSS para dar estilo

CSS é um ótimo caminho para adicionar alguns estilos ao seu site de forma rápida e fácil, de uma forma geral. Existem algumas ferramentas online que podem ajudar a aprender CSS. A mais utilizada e muito boa é o plugin do Firefox chamado Firebug. Com ele você pode editar qualquer página e ver o que acontece em tempo real.

Aprenda um pouco de Design Gráfico

Não tem nada mais frustrante do que você não ser capaz de criar sua própria arte e fazer com que ela seja realmente do jeito que você quer que ela seja. Você não precisa pagar caro por softwares deste tipo, pois existem ferramentas grátis como o Gimp que consegue resultados muito bons. Existem outros softwares pagos como o Photoshop, Fireworks e Corel Draw.

Aprenda a utilizar o Painel de

Controle do seu servidor de

hospedagem

Muita gente assina um plano de hospedagem e nem sabe por onde começar. É muito importante você saber o que o seu provedor de hospedagem dispõe no painel para que você possa utilizar quando necessário. Aqui na Uebi Host é utilizado o CPanel. Por padrão ele dispõe de uns vídeos-tutoriais que ensinam o que a maioria dos recursos que estão disponíveis lá fazem.

SEO é sempre esquecido

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deles não prestam ou só tem muita enrolação com jogadas de marketing. Sempre é bom consultar vários locais e ver o que realmente pode ser útil ao seu site, ou se o que está sendo dito realmente não importa.

Concluindo

O que eu disse aí emcima é só apenas uma parte do que se pode ser usado é um site complexo. Mas se você reservar um pouco do seu tempo para aprender sempre um pouco mais de cada uma das 6 coisas que citei, você começará a ter uma noção melhor do que se está sendo utilizando nos sites que você visitar, passando a ter uma visão diferente, ou seja, deixando de ser apenas um leigo-visitante para um desenvolvedor web.

Continue visitando aqui o meu blog, pois pretendo sempre postar sobre esses assuntos, e um pouco mais.

Referências

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