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AVALIAÇÃO DE ASPECTOS ERGONÔMICOS DA INTERFACE GRÁFICA DO SKETCHUP

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Academic year: 2021

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AVALIAÇÃO DE ASPECTOS ERGONÔMICOS DA INTERFACE

GRÁFICA DO SKETCHUP

Arnoldo Debatin Neto

UFSC, Departamento de Expressão Gráfica debatin@cce.ufsc.br

Antonio Carlos de Souza

UFSC, Departamento de Expressão Gráfica

souza@cce.ufsc.br

Henderson José Speck

UFSC, Departamento de Expressão Gráfica speck@cce.ufsc.br

Luis Alberto Gómez

UFSC, Departamento de Engenharia Civil luis.gomez@ufsc.br

Resumo

O presente trabalho de pesquisa trata da avaliação da usabilidade na interface gráfica da ferramenta gráfica CAD 3D SketchUp. O processo de avaliação de uma interface gráfica tem o propósito de coletar informações para diagnosticar, principalmente os problemas, mas identificar também, os pontos fortes da interface do sistema, permitindo um maior conhecimento no sentido de aprimorar os recursos da interface do sistema, com a finalidade de melhorar o processo de interação com o usuário. Esta investigação buscou através da técnica de avaliação por checklist, determinar o nível de usabilidade de interface gráfica do aplicativo CAD SketchUp, com o objetivo de aprofundar os conhecimentos referentes ao processo de interação com a interface do sistema. A ferramenta de avaliação utilizada foi o Ergolist, como é processo avaliativo prospectivo, fornece como resultado um laudo consistente sobre os aspectos ergonômicos da interface gráfica. Os avaliadores selecionados foram usuários experientes na utilização da ferramenta gráfica. Os resultados do processo avaliativo são apresentados graficamente e foi elaborada uma análise aprofundada das qualidades e problemas ergonômicos da interface da ferramenta gráfica SkechUp.

Palavras-chave: avaliação, interface gráfica, critérios ergonômicos.

Abstract

The present research work deals with the evaluation of the usability of the tool in GUI graphical 3D CAD SkechUp. The process of evaluation of a graphical

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interface is intended to gather information to diagnose, especially the problems but also to identify the strengths of the system interface, allowing a greater knowledge in order to enhance the capabilities of the system interface, with purpose of improving the process of interaction with the user. This investigation sought by evaluation technique checklist, determine the level of usability of GUI application SketchUp CAD, with the aim to increase knowledge regarding the process of interaction with the system interface. The assessment tool used was Ergolist, as prospective evaluation process, we obtained a finding consistent about the ergonomic aspects of the GUI. The evaluators were selected users experienced in using the graphical tool. The results of the evaluation process are presented graphically and so an in-depth analysis of the strengths and problems of ergonomic graphical interface tool SkechUp.

Keywords: evaluation, graphical interface, ergonomic criteria.

1.

Introdução

As ferramentas de projetos ou aplicativos CAD 2D/3D são sistematicamente introduzidas no ensino de desenho e usado profissionalmente desde a década de 90, os aperfeiçoamentos nas ferramentas de desenho, nos recursos de modelagem, apresentação final do projeto e na documentação do desenho, são evidentes e esse processo, decorre também, em face dos processos avaliativos aplicativos durante o ciclo de vida desses produtos disponibilizados pelo mercado.

O desenho técnico é uma base de conhecimento fundamental e indispensável para os profissionais de arquitetura, engenharia e design.

Neste contexto as ferramentas CAD, ferramentas de projeto contemporâneas disponibilizam recursos de representação que potencializaram o processo de projeto, aumentando a produtividade de forma geométrica, facilitando o re-projeto, pela filosofia de parametrização e disponibilizando recursos de apresentação, além do potencial de renderização de superfícies, poderosa, flexível e dinâmica. As ferramentas CAD permitiram a migração do meio físico na elaboração de desenhos e projetos, através de instrumentos tradicionais e para o meio digital, com a utilização dos recursos computacionais.

A interação do usuário com as interfaces gráficas desses sistemas CAD, objeto de

estudos aprofundados, tem como objetivo principal de atendimento da necessidade do público alvo, buscando facilitar a usabilidade das interfaces, fundamental na fidelização de seus clientes. Os processos avaliativos de interfaces gráficas dos sistemas CAD servem como propósito fundamental trabalhar no aprimoramento do processo de interação,

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portanto, tentando facilitar o trabalho do usuário/projetista no desenvolvimento de suas tarefas.

2. Revisão Bibliográfica

Processos de avaliação devem ocorrer sistematicamente durante o ciclo de vida dos sistemas e seus resultados aplicados na melhoria continuada da interface gráfica do mesmo ou na utilização sistemática do sistema para desenvolvimentos de tarefas por parte de seus usuários.

Uma avaliação se constitui em um processo que deve ser rigoroso, planejado e controlado, mas que ao mesmo tempo pode ser flexível o suficiente para se ajustar de acordo com as necessidades e o contexto da aplicação (SOUZA, 2004).

Não existe uma única técnica capaz de identificar todos os problemas de usabilidade de uma interface gráfica de um sistema interativo. As técnicas são complementares e os critérios para escolha dependem principalmente do propósito do processo de avaliação das diferentes fases do ciclo de desenvolvimento do sistema, dos objetivos da avaliação e dos recursos humanos, físicos e financeiros disponíveis para a elaboração dos procedimentos de avaliação (CYBIS 2002).

As técnicas diferem quanto ao tipo e quantidade de problemas que podem identificar a sistematização de seus resultados, a facilidade de aplicação e as chances que os resultados apresentam para convencer, os projetistas, da necessidade de mudanças na interface gráfica do sistema (CYBIS, 2010).

3. Desenvolvimento do processo

3.1 Objetivos

A avaliação de usabilidade da interface gráfica de um sistema interativo tem como objetivos principais de acordo com CYBIS (2010):

 Validar a eficácia da interação humano-computador em face da efetiva realização das

tarefas por parte dos usuários;

 Verificar a eficiência desta interação, face aos recursos empregados, tais como: tempo,

quantidade de incidentes, ações desnecessárias, busca de ajuda, etc;

 Obter indícios de satisfação ou insatisfação (efeito subjetivo) que a interface possa

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 Identificar e classificar os diferentes tipos de problemas que influenciam no processo de interação.

Estes objetivos devem ser planejados em relação aos diferentes contextos de aplicação que foram previstos para o sistema interativo.

A usabilidade de um sistema está sempre associada às características de determinados tipos de usuários, tarefas, equipamentos, ambientes físicos e organizacionais. Desta forma, um problema de usabilidade pode se fazer sentir mais evidenciado ou minimizado, dependendo do contexto de sua aplicação.

3.2

Usuários

Num processo avaliativo as características relevantes dos usuários necessitam ser descritas. Elas podem incluir conhecimento, habilidade, experiência, educação, treinamento, atributos físicos e capacidades sensoriais e motoras. Pode ser necessário definir as características de diferentes tipos de usuários, por exemplo, usuários com diferentes níveis de experiência ou desempenhando diferentes funções.

Os usuários selecionados para aplicação do checklist na interface gráfica do software CAD SkecthUp, caracterizam-se como usuários experientes, foram alunos regularmente matriculados em cursos de graduação e pós graduação da UFSC e docentes da instituição, que utilizam de forma sistemática esta ferramenta gráfica.

Como justificativa para o perfil dos avaliadores foi buscar um resultado de avaliação consistente e padronizado, com os princípios ergonômicos básicos de Bastien e Scapin, que devem orientar um projeto da interface interativa.

4. Avaliação ergonômica via checklist

A técnica analítica utilizada nesta pesquisa para avaliação da interface gráfica do SketchUp foi uma inspeção ergonômica via checklist. Está técnica busca prever os erros de projeto da interface, pode ser realizada por projetistas, designer de interfaces ou especialistas em ergonomia de interfaces gráficas de sistemas interativos ou ainda por usuários experientes na operacionalização do sistema para desenvolvimento de tarefas.

No presente trabalho utilizou-se a lista de verificação denominada Ergolist. A aplicação da lista de verificação ergonômica justifica-se neste estudo, em face de que profissionais sem uma formação específica em ergonomia, possam analisar interface sob o ponto de

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vista do processo de interação. Estas listas têm a propriedade de conduzir os avaliadores durante o processo de interação, onde o participante avalia a interface do sistema sob a ótica dos critérios ergonômicos desenvolvidos por Bastien e Scapin. Cada critério ergonômico é avaliado através de diversas questões e o avaliador atribui a condição de conformidade, não conformidade e não aplicável àquela interface. No final do processo a ferramenta também disponibiliza um laudo final quantitativo, resultante da aplicação do checklist na interface do sistema. Atribuindo a cada critério o número de questões conformes, não conformes e não aplicáveis. Permitindo assim, que se tenha uma dimensão clara das principais conformidades ergonômicas e não conformidade ergonômica e critérios que não são aplicáveis na interface do sistema. A interface do Ergolist é mostrada através da figura 1.

Figura1: Interface do Ergolist.

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A interface do Ergolist disponibiliza três espaços distintos, do lado esquerdo, além dos créditos e de informações sobre o processo de aplicação do checklist, localiza-se na parte inferior os critérios a serem abordados na avaliação. O avaliador ao acessar o critério selecionado, ver figura 2, tem disponibilizado todas as questões referentes aquele critério ergonômico e assim o avaliador pode conduzir sua avaliação sobre a interface do sistema. No exemplo apresentado na figura 2, o critério ergonômico presteza é constituído de 17 questões que abordam este quesito, e, desta forma, o avaliador pode segundo sua experiência e concepção ergonômica, atribuir a condição mais adequada aquele critério, sobre a interface gráfica do sistema que está sendo avaliado. No caso de dúvidas sobre a aplicação dos critérios e questões formuladas para o participante, o Ergolist oferece também no quadrante superior do lado direito as instruções para aplicação do critério e no quadrante inferior um glossário com as devidas informações contextualizadas sobre a terminologia utilizada na lista de verificação, conduzindo assim, o avaliador no processo de avaliação.

Figura 2: Acesso às questões do critério ergonômico presteza.

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As avaliações do processo de interação em interfaces gráficas de sistemas interativos conduzidas através de checklists podem apresentar potencialidades do tipo:

 Podem ser executadas por projetistas, desenvolvedores, designers gráficos e usuários

experientes no uso da interface, não exigindo especialistas em interfaces humano-computador, que são profissionais raros no mercado. Esta característica deve-se ao fato do conhecimento ergonômico estar embutido na própria ferramenta de avaliação;

 Sistematização da avaliação, que garante resultados mais estáveis mesmo quando

aplicada separadamente por diferentes avaliadores, pois as questões e recomendações constantes no checklist sempre serão efetivamente verificadas;

 Facilidade na identificação dos problemas de usabilidade detectados, devido à

especificidade das questões contidas na lista;

 Possibilidade de aumentar a eficácia de uma avaliação, devido à redução da

subjetividade normalmente associada a processos de avaliação;

 Redução de custo da avaliação, pois é um método de rápida execução.

Este tipo de avaliação pode proporcionar a determinação de grande quantidade de pequenos problemas de usabilidade que se repetem nas interfaces gráficas de sistemas interativos. Em relação à sistemática de classificação proposta apresentada neste trabalho, os problemas identificados através desta técnica se relacionam principalmente aos ruídos gerais da interface gráfica.

Assim, a partir do laudo final de cada avaliação, pode-se através de uma apresentação

gráfica dos dados coletados, identificar e classificar os problemas da interface do sistema.

5. Interface do SketchUp

Este aplicativo encontra no próprio nome (Sketch significa esboço), seu principal filosofia de utilização, isto é, desenvolvimento de esboços. Poderia-se traduzí-lo como um esboço melhorado, aperfeiçoado. Sua maior aplicabilidade justifica-se nas fases de concepção de um projeto e sua concepção está voltada a explorar a modelagem dos objetos em três dimensões. Percebe-se que tem encontrado grande aceitação entre profissionais envolvidos na criação de formas e volumes, sobretudo arquitetos.

O conceito volumétrico pode ser organizado rapidamente e, quando necessário, alterado e visualizado com a nova ideia, inclusive adicionando-se efeitos de sombra, a qual

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também pode ser configurada para a localidade específica onde será implantado o objeto, através da determinação das coordenadas geográficas do local e da angulação do norte em relação a um referencial. Assim, pode-se dizer que se destina muito mais a apresentar modelos (PEREIRA, 2006)

A apresentação gráfica ao usuário utiliza uma interface limpa com ícones familiares aos profissionais que lidam com o desenho auxiliado por computador nas fases de concepção de projetos e elaboração de idéias. A figura 3 apresenta a interface do aplicativo. Ao abrir o sistema, a representação de uma figura humana é apresentada em um plano base, em perspectiva, com a coordenada dos três eixos (x, y e z), representados e destacados pelas cores vermelha, verde e azul, respectivamente, tendo ao fundo uma linha de horizonte. Assim, o usuário é apresentado diretamente a um ambiente digital simulando a tri-dimensionalidade (DEBATIN NETO, 2010).

Figura 3: Interface do SketchUp.

6. Apresentação dos resultados do processo de avaliação

Os resultados dos estudos ergonômicos via checklist, aparecem na figura 4, que traduz graficamente os valores obtidos por meio do processo de avaliação.

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Figura 4: Percentuais “Conforme” do processo da avaliação da interface.

Para análise dos resultados estratificamos os percentuais agrupando os critérios em grupos de seis, os que atingiram os maiores índices de qualidade ergonômica, os que obtiverem índice intermediário e os seis critérios restantes que alcançaram os menores índices de conformidade.

Pelos resultados da aplicação do checklist na interface gráfica do SketchUp, pode-se observar que os critérios que atingiram o maior percentual em termos de qualidade ergonômica foram respectivamente, em ordem decrescente de conformidade: Consistência, Ações Mínimas, Agrupamento, Localização, Significados, Flexibilidade e Correção de erros.

Num estágio intermediário de conformidade ergonômica encontramos os critérios em ordem decrescente de qualidade ergonômica: Experiência do Usuário, Controle do Usuário, Concisão, Legibilidade, Agrup. Formato e Densidade Informacional

Os critérios ergonômicos com menor percentual de qualidade ergonômica são relacionados por ordem crescente de conformidade: Proteção Erros, Compatibilidade, Presteza, Mensagens de erro, Feedback e Ações explícitas.

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% C o n ci são M ensag ens d e … Fl e xi bi lidade Leg ib ili d ad e Si gn ifi cad o s P ro teç ão E rro s A gru p . Fo rm at o Experi ênc ia d o … P rest eza C o n tro le d o … C o rreç ão d e … C o n si st ênc ia A gru p . … D ensi d . … Feedb ac k C o m p at ib ili d ad e A çõ es ex p lic it as A çõ es M ín im as

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7. Análise e interpretação dos resultados.

Com base nos dados coletados pelo processo avaliativo podemos constatar que a interface gráfica do aplicativo CAD SketchUp permite, através da análise dos dados, verificamos que:

O critério homogeneidade e coerência são conservados idênticos em contextos idênticos e diferentes em contextos diferentes. Os códigos e denominações significativas possuem uma forte relação semântica com seu referente concreto facilitando o processo de interação. A interface possibilidade que o usuário trabalhe com certa flexibilidade, isto é, permite a personalização do ambiente de trabalho e, possibilita também, que se faça a correção dos erros cometidos na realização de suas tarefas, com certa facilidade.

Os critérios que obtiveram um reconhecimento intermediário de qualidade ergonômica se referem aos critérios: Experiência do Usuário, Controle do Usuário, Concisão, Legibilidade, Agrupamento por Formato, Densidade Informacional. A experiência do usuário diz respeito aos meios disponíveis na interface para atender de forma adequada a experiência demonstrada pelo usuário. A interface deveria permitir ao usuário manter-se no controle do processo. A legibilidade das informações prestadas deve facilitar a interpretação dos dados. As características gráficas dos formatos e cores são agrupadas de forma adequada e a densidade informacional no contexto cognitivo e perceptivo é observada num nível satisfatório pelos avaliadores.

Os critérios ergonômicos com os menores percentuais de conformidade são, respectivamente, por ordem crescente, os seguintes: a interface gráfica disponibiliza poucos recursos de proteção contra os erros cometidos. A compatibilidade entre as características dos usuários, tais como: memória, percepção, hábitos, competências, idade, expectativas e a interface do sistema, podem ser consideradas baixa. A presteza é outra característica ergonômica pouco observada no projeto da interface. O retorno da interface à questão da qualidade das mensagens de erros pode ser considerado baixo nos aspectos de pertinência, legibilidade e exatidão. O feedback, que consiste na resposta imediata do sistema, às ações dos usuários, também requer aprimoramentos e, por último, as ações explícitas dos usuários é outro aspecto a ser melhorado no processo de trabalho na interface do sistema.

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O processo de avaliação através de um checklist, conduzido por usuários experientes, isto é, que usam sistematicamente o sistema, permitiu constatar que a interface colabora com o usuário atreves deum processo interativo adequado, na condução do mesmo para a realização das tarefas de representar graficamente os projetos gráficos, no contexto de uso do sistema.

Um grupo de critérios ergonômicos foi bem avaliado, mostrando que a interface possui um projeto é consistente, e que pode auxiliar seus usuários, no desenvolvimento de suas tarefas.

Um segundo grupo de critérios apresentou um desempenho relativamente satisfatório em termos ergonômicos, indicando que a interface pode ser racionalizada no atendimento dessas expectativas de facilitar o processo de interação.

Um terceiro grupo de critérios ergonômicos precisa de mais atenção por parte dos projetistas, pois apresentam um maior índice de rejeição pela maioria dos envolvidos no processo avaliativo

Desta forma, pode-se considerar que a interface é apropriada em muitos aspectos , apresentando conformidade, mas que necessitam de adequações em outros, com o propósito de tornar o trabalho do usuário de projetar, mais simplificado, sitematizado e otimizado na sua realização.

Referências Bibliográficas

CYBIS, Walter de Abreu ; BETIOL, Adriana Holtz ; FAUST, Richard . Ergonomia e Usabilidade: Conhecimentos, Métodos e Aplicações. 2a. Ed. São Paulo: Novatec, 2010. v. 1. 422 p.

CYBIS, Walter de Abreu. Ergonomia de Interfaces Humano-Computador. Florianópolis: 2002. Disponível na internet. URL: http://www.labiutil.inf.ufsc.br/apostila.htm. Acessado em outubro de 2012.

DEBATIN NETO, Arnoldo; GÓMEZ, Luis Alberto; SOUZA, Antonio Carlos de. Desenhando com Google SketchUp. Florianópolis/SC: Visual Books, 2010. v. 1. 344 p.

PEREIRA, A. T. C., FERNANDES B. R. Exercícios de Composição com Uso do Programa SketchUp 4 como Instrumento de Apoio ao Processo Criativo de Projeto de

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Arquitetura. In: CONAHPA 2006 - Congresso Nacional de Ambientes Hipermidia para

Aprendizagem, 2006, Florianópolis/SC. CD-ROM. 2006. ISBN 8587370464.

SOUZA, A. C. de. Proposta de um processo de avaliação da usabilidade de interfaces gráficas de sistemas interativos computacionais, através da integração das técnicas prospectiva, analítica e empírica. Tese de doutorado (Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção/UFSC), Florianópolis, 2004.

Referências

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