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Ata Livro LA 008 pag. 052

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Academic year: 2021

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Ata 5.409 – Livro LA 008 – pag. 052 A∴∴∴∴ G∴∴∴∴D∴∴∴∴

G∴∴∴∴A∴∴∴∴D∴∴∴∴ U∴∴∴∴

A∴∴∴∴ G∴ ∴ ∴ ∴ D∴∴∴∴ G∴ ∴ ∴ ∴ A∴ ∴ ∴ ∴ D∴∴∴∴ U∴∴∴∴

A∴∴∴∴R∴∴∴∴L∴∴∴∴S∴∴∴∴“PIRATININGA” - No. 0140 – “A FIDELÍSSIMA” Portadora da Cruz da Perfeição Maçônica

Federada ao Grande Oriente do Brasil e sob os auspícios do grande Oriente de S∴P∴ Rua Genebra, 278 – 7º Andar

01316-010 - São Paulo

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SESSÃO ORDINÁRIA.

Ata nº 5.409. Aos onze dias do mês de Dezembro de 2013, E∴V∴, às 20 horas, reuniram-se os IIr∴ da A∴R∴L∴S∴ Piratininga® nº 0140 “A Fidelíssima” ao Or∴ de São Paulo, no seu templo na Rua Genebra nº 278, 8º andar, em Sessão Ordinária. Presentes 26 IIr∴ do quadro de membros ativos. Sob a presidência do Ven∴ Mestr∴ Gilberto Teixeira; servindo como: 1º Vig∴ o Ir∴ Paulo Cezar Neves; 2º Vig∴ o Ir∴ Márcio Augusto Simões; Orad∴ "ad hoc" o Ir∴ Roberto Mercante Júnior; Secr∴ o Ir∴ Fernando Augusto Okubo de Andrade; Tes∴ o Ir∴ Orlando Steinle; Chanc∴ "ad hoc" o Ir∴ José Eduardo Rodrigues da Costa, e os demais cargos ocupados por designação do Ir∴ M∴ de CCer∴ Osmar Machado Júnior. O Ven∴ Mest∴ convidou os IIr∴ Leôncio Barbosa Lemes Neto e Charles Henrique Waldner, para sentarem-se ao seu lado no altar. Foram abertos os trabalhos na forma ritualística do R∴E∴A∴A∴ no grau de Apr∴ Maç∴. LEITURA DE ATAS: foi lida a ata n° 5.406, de 23 de outubro de 2013. Ven∴ Mestr∴ passou a palavras nas colunas sem manifestação. Portanto restou aprovada, por unanimidade, a ata. EXPEDIENTE: 1) Boletim Oficial do GOB, nº 21 de 14 de Novembro de 2013 sem nada relacionado com esta oficina. Despacho: à biblioteca; 2) Boletim Oficial do GOB, nº 22 de 29 de Novembro de 2013 sem nada relacionado com esta oficina. Despacho: à biblioteca; 3) Boletim Oficial do GOSP, nº 2647 de 22 de Outubro de 2013 sem nada relacionado com esta oficina. Despacho: à biblioteca; 4) Boletim Oficial do GOSP, nº 2648 de 05 de Novembro de 2013 sem nada relacionado com esta oficina. Despacho: à biblioteca; 5) cartão de natal oriundo da ARLS Lautaro, n.º 2642; Despacho: ao arquivo 7) convite da ARLS Nove de Julho, 124 para comemoração do aniversário de fundação da oficina, a ser realizado no dia 04/12/2013, às 19h; Despacho: ao arquivo já que prejudicado pela data; 8) Cartão de Natal oriundo do GOSP subscrito pelo Grão Mestre Geral e Grão Mestre Geral Adjunto; Despacho: ao arquivo 9) missiva subscrita pelo Irmão Paulo Cezar Neves, dando conta de uma comunicação de visita à "United Grand Lodge of England" e doação de 4 folhetos da Grande

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Maçonaria Inglesa no Brasil, escrita por Plínio Virgilio Gens e que contem citações desta loja; Despacho: à biblioteca. 11)convite da ARLS Firmeza 308 para a Sessão Magna de Iniciação a ser realizada no dia 14/12/2013, às 17h no Oriente de Itapetininga; Despacho: ao arquivo; os Irmãos que puderem comparecer representarão a Loja 12) cópia de prancha do GOSP, relativamente à diferença no valor da Capitação cobrada; Despacho: ao Irmão Orador para fazer a leitura, o que foi feito na sequência. Despacho: ao Irão Tesoureiro para arquivo. SACO PPROP∴∴∴∴ IINF∴∴∴∴: O Saco de PProp∴ e IInf∴ fez seu giro e produziu 5 (cinco) CCol∴ GGrav∴, que o Ven∴ Mestr∴ assim decifrou: 1) certificado de presença do Dinarte Moreira Leão em sessão do dia 27/11/2013, na ARLS Primeiro de Maio; despacho: à pasta do Irmão; 2) certificado de presença do Dinarte Moreira Leão em sessão do dia 27/11/2013, na ARLS Felício Baroni. Despacho: à pasta do Irmão; 3) certificado de presença do Irmão Gilberto Teixeira em sessão do dia 11/11/2013 na ARLS Fraternidade Acadêmica Piratininga, n.º 2862. Despacho: à pasta do Irmão; 4) certificado de presença do Irmão Humberto Yutaka Kagohara, em sessão do dia 11/11/2013 na ARLS Fraternidade Acadêmica Piratininga, n.º 2862, 11/11/2013; despacho: à pasta do Irmão; 5) certificado de presença do Irmão José Eduardo Rodrigues da Costa, em sessão do dia 11/11/2013 na ARLS Fraternidade Acadêmica Piratininga, n.º 2862, 11/11/2013; despacho: à pasta do Irmão. ORDEM DO DIA: nada constou. TEMPO DE ESTUDOS: o Ven∴ Mestr∴ solicitou ao Irmão Marco Antonio Brucoli que ocupasse o tempo de estudos com o trabalho sobre o tema "a música como arte e ciência", como segue: "A 'MÚSICA'. Queridos Irmãos, gostaria de lhes dizer da minha enorme satisfação em participar do Tempo de Estudos de nossa Augusta e Respeitável Loja para falarmos de um tema essencialmente difícil e fascinante que é a Música e das regras capazes de dirigir uma atividade humana qualquer, em especial à criatividade. Era nesse sentido que Platão, o grande filósofo grego, falava da Música e, por isso, para ele, M. é, ao mesmo tempo, Arte e Ciência. Na Psicologia, ciência do comportamento animal e humano em suas relações com o meio físico e social, a M. atua na alma e na consciência dos seres humanos. Dividi o Tempo de Estudos em dois grandes temas, a saber:1º A Música como Arte e Ciência. 2º A Música Polifônica Instrumental. A Música como Arte e Ciência. Duas são as definições filosóficas fundamentais dadas à Música. A primeira considera-a como revelação de uma realidade privilegiada e divina ao homem: revelação que pode assumir a forma de conhecimento ou de sentimento. A segunda considera-a como uma técnica ou conjunto de técnicas expressivas que concernem à sintaxe dos sons, isto

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é, partes da Física referente à Acústica que seleciona os efeitos produzidos ao órgão da audição pelas vibrações dos corpos sonoros. A primeira concepção, que passa por ser a única filosófica, mas na verdade é metafisica, (que é parte da filosofia que estuda a essência dos seres) ou teologizante (que é o estudo acerca de Deus, dos textos sagrados e das coisas divinas), consiste em considerar a Música como ciência ou arte privilegiada, porquanto seu objeto é a realidade suprema, divina ou alguma de suas características fundamentais. Nessa concepção é possível distinguir duas fases: Para a primeira, o objeto da M. é a harmonia como característica divina do Universo; portanto, considera a M. como uma das ciências supremas. Para a segunda, o objeto da M. é o principio cósmico, isto é, Deus, Razão Autoconsciente ou Vontade Infinita e a M. é a autorevelação desse princípio na forma de sentimento. Ambas as concepções têm uma característica fundamental em comum: a separação entre M., como arte 'pura', e as técnicas em que se realiza. Platão reprova os músicos que procuram novos acordes nos instrumentos e o mesmo faz Plotino, outros falam em 'essência' da M., de sua natureza universal e eterna, porquanto é separável dos meios expressivos no qual ganha corpo como fenômeno artístico. A doutrina da M. como ciência da harmonia e de harmonia como ordem divina dos cosmos nasceu com os pitagóricos. 'Os pitagóricos, que Platão frequentemente segue, dizem que a M. é harmonia dos contrários, unificação dos muitos e acordo dos discordantes'. A função e as características da harmonia musical são idênticas à função e às características de harmonia cósmica: a M. é, portanto, o meio direto para elevar-se ao conhecimento dessa harmonia. Entre as ciências propedêuticas 'é um termo histórico originado do grego que significa referente ao ensino e pode ser definido como um conhecimento necessário para o aprendizado, mas sem a proficiência, isto é, sem proveito ou vantagem', Platão propunha a M. em quarto lugar, depois da aritmética, da geometria plana e sólida e da astronomia, considerando-a a mais próxima da dialética (a Arte de discutir ou argumentação dialogada, segundo a filosofia antiga) e a mais filosófica. Contudo, para Platão, como ciência autêntica, a M. não consiste em procurar com o ouvido, novos acordes nos instrumentos, isto porque e desse modo, as 'orelhas seriam mais importantes que a inteligência'. As pessoas que agem desse modo, dizia ele, comportam-se como os astrônomos, pois procuram os números nos acordes acessíveis ao ouvido, mas não chegam até os problemas, não indagam quais números são harmoniosos, quais não são e de onde vem sua diferença. Por essa possibilidade de passar dos ritmos sensíveis à harmonia inteligível, Plotino

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pelos sentimentos, o músico deve prescindir da matéria na qual se realizam os acordes e as proporções, e atingir a beleza deles por eles. Deve aprender que as coisas que o exaltavam são entidades inteligíveis; isso é harmonia: beleza que nela se encontra é absoluta e não particular. Esta é a razão do porque, o músico deve utilizar reciocínios filosóficos que o levem a crer em coisas que tem em si, sem saber'. Foram essas considerações que levaram a incluir a M. no rol das 'sete ciências e artes liberais' consideradas fundamentais em toda a Idade Média. Santo Agostinho, o grande filósofo da Igreja, expõe a transição da M. da fase da sensibilidade, na qual ela cuida dos sons, para a fase da razão, em que se torna contemplação da harmonia divina: 'A razão compreendeu que nesse grau, tanto no ritmo quanto na harmonia, os números reinam e conduzem tudo à perfeição; observou então com a máxima diligência a que natureza pertencia e descobriu que eram divinos e eternos, porque com eles tinham sido ordenadas todas as coisas supremas'. Em meados do século V, Marciano Capella incluia a M. entre as artes liberais, agora reduzidas a sete, e com isso ela passava a ser um dos pilares da Educação Medieval. Alguns séculos depois, Dante Aliguieri, grande poeta da Proto Renascença italiana, comparava a música ao planeta Marte, pois, como ele, é 'a mais bela relação' porque está no centro dos outros planetas, e o mais caloroso porque seu calor é semelhante ao do fogo; assim é a M.: 'relativa, como se vê nas palavras harmonizadas e nos cantos, cuja harmonia é tão mais doce quanto mais bela é a relação'; ela, 'atrai para si os espiritos humanos, que são principalmente como vapores do coração, pois quase cessam suas operações'. O que Dante chama de relação é a harmonia de que falavam os antigos; o caráter cósmico da M. é expresso na sua comparação com um dos maiores astros do universo.Podemos chamar como Doutrina da Música, a autorevelação do Princípio Cósmico que tende privilegiar a M. acima de todas as outras artes ou ciências e vê-la como a via de acesso mais direta ao Absoluto. Estas são as caraterísticas da concepção romântica, cuja melhor expressão se encontra na Teoria de Schopenhauer. Segundo ele, enquanto a arte em geral é a objetivação da vontade de viver, que é o princípio cósmico infinito, em tipos ou formas universais que cada arte reproduz à sua maneira, a M. é revelação imediata ou direta dessa mesma vontade de viver. A M. – diz ele – 'é objetivação e imagem da Vontade tão direta quanto o mundo, ou melhor, quanto as Idéias, cujo fenômeno multiplicado constitui o mundo dos objetos particulares. A M. não é, portanto, como as outras artes, a imagem das Idéias, mas a imagem da própria Vontade, da qual as idéias também são

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objetividade. Por isso, o efeito da M. é mais potente e insinuante que o de outras artes, visto que estas nos dão apenas o reflexo, ao passo que aquela nos dá a essência'.Ainda hoje se recorre frequentemente à definição de M. como expressão de sentimentos ou pelo menos isso é pressuposto como coisa óbvia e certa. Na Itália, isso foi reforçado pela doutrina crociana d’arte como expressão de sentimentos, mas, obviamente, essa doutrina nada mais é que a generalização, para todo o domínio da arte, da definição romântica de M. Esta definição ainda se materializa frequentemente na figura do músico, considerado como sacerdote ou profeta que sabe ouvir a voz do Absoluto e traduzi-la para a linguagem sonora do sentimento. Ainda hoje e raramente se renuncia a almejar essa representação romântica da M., graças à qual os ouvintes da M. sentem-se arrebatados num horizonte místico, onde os acordes musicais são palavras de uma divindade oculta. Irmãos, a Ciência como as Artes reclamam justeza, exatidão, perspicácia na observação dos fatos, um espírito são, lógico e ponderado, uma imaginação viva sem exaltação, um coração ardente e puro, quer que seus aspirantes aprendam a pensar mais com seu cérebro, menos com o dos outros. Enfim, a Ciência, como as Artes são as únicas capazes de penetrar o mistério das coisas, o dos seres e de seu destino, pode dar ao homem asas para que se eleve ao conhecimento das mais altas verdades e chegue até Deus. Ir∴ Marco Antonio Brucoli, Mestre de Harmonia". TRONCO DE BENEFICÊNCIA: O Tr∴ de Ben∴ fez seu giro e produziu a medalha cunhada de R$ 147,00 e foi entregue ao IrTesoureiro à disposição da Hospitalaria. PALAVRA A BEM DA ORDEM EM GERAL E DO QUADRO EM PARTICULAR: O Ir∴Marcio Simões justifica a ausência do Ir∴ João Lopes Caldeirinha e parabeniza o Ir∴ Gilberto e a cunhada Iná pelo jantar; aduz que recebeu uma carta da Bárbara, que é detentora de uma bolsa na faculdade de assistência social. O conteúdo da carta é de agradecimento, mas também informando que aquela teve aprovado um projeto de previdência social com nota máxima; que tal nota se deu tanto na prova, como no projeto e que o resultado será publicado em veículo próprio e que como pesquisadora terá um desconto de 50% na mensalidade; o Ir∴ Humberto Kagohara, parabeniza os IIr∴ Gilberto e Márcio pelo evento de fim de ano e fez a leitura do seguinte texto sobre Nelson Mandela: "nosso medo mais profundo não é o de sermos inadequados. Nosso medo mais profundo é de sermos poderosos além da medida. É nossa luz e não nossa escuridão, que mais assusta. Nascemos para manifestar a glória do Espírito que está dentro de nós. E à medida que deixamos nossa luz brilhar, damos condição aos outros fazerem o mesmo. A

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Grão Mestre do Grande Oriente do Distrito Federal); o Irmão Cyrilo Luciano Gomes, manifestou sua alegria ao ouvir a carta da Bárbara e sugere que a carta seja publicada para alcançar a todos os Irmãos; o Ir∴ Sidney Matheus, traz notícias da soberana assembleia federal legislativa e que nesta data foi lançado o novo cartão que substituirá as carteiras de identificação atuais, tal cartão conterá uma tarja magnética com as informações cadastrais dos Irmãos; o Ir∴ Paulo Cezar Neves parabenizou o Ir∴ Brucoli pelo seu excelente trabalho na coluna de Harmonia apresentado no Tempo de Estudos, pois que tem feito tudo com muito empenho, zelo e amor; parabenizou o Ven∴ Mestr∴ pelo magnífico jantar de confraternização do dia 07/12, o qual foi coroado de êxito com a participação de IIr∴, familiares e convidados, com uma organização contando com músicas e atrações inusitadas e um excelente serviço de “Buffet”; estendeu as congratulações ao Ir∴ Marcio o grande obreiro para a organização e realização do jantar; disse estar muito feliz com a bolsa de estudos à jovem Barbara que em carta de agradecimento pela ajuda da Loja comoveu a todos os IIr∴ presentes, cujo resultado com suas conquistas exemplares nos gratifica muito; também a notícia de que o Nelson Mandela era maçom, pois que seus atos ficarão para a história como o artífice de mudanças sociais profundas na África do Sul com reflexo para o mundo todo; informou que esteve visitando a Grande Loja Unida da Inglaterra no dia 29/11/13; e que estão à disposição dos IIr∴ os seguintes folhetos para leitura na Biblioteca Ramon Rocca Dordal: 1. Freemasonry. What´s it all about? O que é Maçonaria? 2. Library and Museum Information Leaflets. A Biblioteca e Museu Folhetos Informativos. 3. The Library and Museum of Freemasonry. A Biblioteca e Museu da Maçonaria. 4. Freemason´s Hall, London. Templo Maçônico de Londres – Visita à Biblioteca, ao Museu e ao Templo Maçônico (folheto impresso em português); asseverou que a Grande Loja Unida da Inglaterra ( UGLE ) é o órgão da Maçonaria na Inglaterra, País de Gales e as Ilhas do Canal; sua sede fica na Freemasons' Hall, Great Queen Street, London WC2B 5AZ UGLE e reúne-se em comunicação trimestral na segunda quarta-feira de março, junho, setembro e dezembro; a investidura anual , que é seguido pelo Grande Festival, é realizada na última quarta-feira em abril; a Grande Loja Unida da Inglaterra tem atualmente mais de 250.000 membros reunidos em mais de 8.000 Lojas , que são agrupados da seguinte forma: as sessões das Lojas em Londres (uma área em geral dentro de um raio de 10 milhas de Freemasons ' Hall), são administrados pela Grande Loja Metropolitana de Londres, que é chefiada pelo Grão-Mestre Metropolitano; o Ir∴

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Charles cumprimenta o Irmão Brucoli pela densidade do trabalho apresentado; além disso que fez observação sobre Mandela e o seu antecessor que destruiu o sistema que fulminou o "apartheid"; o Ir∴ Leôncio leu na "internet" um trabalho que desqualifica Nelson Mandela, inclusive com rotulações como ele sendo terrorista e que isso não o surpreende; destaca a capacidade do ser humano em destruir grandes ícones; o Ir∴ Roberto Mercante avisa que está circulando uma lista tendo em vista o casamento da colaboradora Flávia e que o valor assinalado será cobrado no boleto de janeiro; o Ven∴ Mestr∴ Gilberto saúda e agradece o Irmão Brucoli pelo trabalho apresentado; justifica as ausências de Paulo Pato e Ricardo Sawaya por motivos familiares; destaca que hoje não há mais companheiros e saudou os novos mestres. recém exaltados: Renato e Dinarte; informou acerca das filiações na Fraternidade Acadêmica Piratininga dos IIr∴ Gilberto, Márcio, Roberto Mercante, Leôncio, Humberto e Eurico; asseverou que na Loja não se faz nada sozinho e que tudo se pensa nos Irmãos; nesse sentido agradeceu ao Irmão Márcio pela valorosa colaboração com jantar do fim de ano, assim como em toda semana, já que ele se preocupa com o nosso lanche e jantares; agradeceu as cunhadas que fizeram toda a decoração dos guardanapos nas mesas, os brindes que foram oferecidos, em especial à sua esposa Iná; agradece também ao Leoncio e seu filho João que cumpriu todas as solicitações que lhe foram feitas e ajudou na decoração no salão, agradeceu as palavras do Irmão Cyrilo e que todos juntos podemos fazer alguma coisa pensando em todos os Irmãos da Loja com amor e carinho; propõe ao término da sessão um minuto de reflexão em homenagem ao Nelson Mandela e agradeceu ao Irmão Renato e demais Irmãos do jornal por apresentar o rotativo no jantar de fim de ano e justificou a ausência do Ir∴ Eurico por estar fora do oriente. CONCLUSÕES FINAIS DA ORATÓRIA: O Ir∴ Orad∴ asseverou que houve a presença de 75% de presença; 21 IIr∴ do quadro, destacou o tempo de estudos, que foi um sucesso; destacou a carta emocionante da Barbara; destacou as notícias da assembleia legislativa e o sucesso do jantar de fim de ano; declarou a sessão J∴P∴. ENCERRAMENTO: O Ven∴ Mestr∴ encerrou ritualisticamente os trabalhos e nada mais havendo a tratar eu, Fernando Augusto Okubo de Andrade, Secr∴, longe das vistas profanas lavrei e assinei o presente balaústre, o qual depois de lido e aprovado será assinado pelas LLuz∴ que presidirem a próxima sessão. Ausentes os IIr∴: Eurico Marcus Marques Mattos, João Lopes Caldeirinha, Ormando de Maria Colacioppo, Paulo

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Or∴ de São Paulo, aos 11 de Dezembro de 2013 E∴ V∴. _________________________ Secr∴ _____________________________ Ven∴ Mestr∴ _____________________________ 1º Vig∴ _____________________________ 2º Vig∴ _____________________________ Orad∴

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