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INFRAESTRUTURA: PONTO-CHAVE PARA O BRASIL VOLTAR A CRESCER

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Informativo da Indústria da Construção

NOTÍCIAS

Newsletter :: Edição 49 :: 01/07/2016

INFRAESTRUTURA: PONTO-CHAVE PARA O

BRASIL VOLTAR A CRESCER

Setor da conStrução propõe ao governo federal alternativaS para

ampliar a aplicação de pppS e conceSSõeS em eStadoS e municípioS

A crise econômica tem imposto ao Brasil a necessidade crescente de alternativas para a re-tomada do desenvolvimento econômico e social. O investimento em infraestrutura, tornou-se ponto chave para que o País volte a crescer em patama-res mais sólidos e competitivos. Estudo da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) sobre Concessões e Parcerias Público-Privadas (PPPs) indica que essas modalidades de investimento são as alternativas mais eficazes para que o Brasil abra um ciclo virtuoso de desenvolvimento sus-tentado, tendo em vista que levou à incapacidade temporária do Estado brasileiro de investir recur-sos públicos em obras de infraestrutura – como rodovias, ferrovias, portos, aeroportos – e sanea-mento básico, saúde, educação e segurança. “O Estado brasileiro não está em condições de arcar, sozinho, com toda essa responsabilidade. A úni-ca forma de conseguir todo o úni-capital necessário é por meio da participação da iniciativa privada, ou seja, por meio de concessões e parcerias pú-blico-privadas (PPPs)”, destaca o presidente da CBIC, José Carlos Martins.

Ao detectar as dificuldades estruturais no financia-mento dessa infraestrutura, o estudo “PPPs e Con-cessões – Propostas para Ampliar a Aplicação em Estados e Municípios”, produzido pela GO Associa-dos, sugere ao gestor público mecanismos institucio-nais capazes de fortalecer e estimular a formação das PPPs e concessões em empreendimentos nos diversos segmentos de infraestrutura econômica de estados e municípios. O objetivo é contribuir para a retomada do desenvolvimento econômico do Brasil e o consequente aumento de empregos e renda. Com esse estudo, a CBIC, em correalização com o SENAI Nacional, avança no debate que tem proposto sobre alternativas para enfrentar a crise e novas oportuni-dades de negócios para a construção civil.

“Ampliar e modernizar a infraestrutura nacional passa hoje necessariamente pela implementação de concessões e PPPs, como forma de comple-mentar os escassos recursos públicos nas três esferas do poder público”, defende o presidente da Comissão de Obras Públicas, Privatizações e Concessões (COP) da CBIC, Carlos Eduardo Lima Jorge. Segundo Jorge, apesar da evolução das PPPs e Concessões no Brasil, o ritmo ainda está aquém das necessidades de obras públicas,

CBIC lança publicação com alternativas para ampliar a aplicação de PPPs e concessões

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considerando o enorme déficit de infraestrutura social e física do País. Para ampliar o atual pro-cesso, ele ressalta que é fundamental estimular a participação de mais empresas em concessões e PPPs. Destaca, no entanto, que ainda há muitos aspectos que podem e devem ser melhorados para garantir atuação crescente dos entes estaduais e municipais, com resultados satisfatórios, que en-globam ações como capacidade de estruturação de projetos, melhorias da financiabilidade e maior segurança jurídica.

agenda de inveStimento em infraeStrutura municipal

Para Fernando Marcato, sócio da GO Associa-dos, é inegável o esforço do governo federal para retomar os investimentos federais. O lançamento do Programa Crescer, de infraestrutura, que obje-tiva facilitar o acesso ao crédito, a formalização e a geração de trabalho e renda, é um exemplo disso. Outro foi a criação da Secretaria-Executiva do Pro-grama de Parcerias de Investimentos (PPI), coman-dada pelo ministro Wellington Moreira Franco. No

entanto, segundo Marcato, é importante observar que alguns setores da infraestrutura, especialmente os de saneamento, resíduos sólidos e transportes, são desenvolvidos e estão concentrados no nível municipal. “O documento da CBIC, portanto, é cru-cial para auxiliar o governo federal e os gestores públicos em nível municipal, levando propostas que permitam criar uma agenda de investimento em in-fraestrutura municipal”, destaca Marcato, evitando assim uma infraestrutura incompleta. “O objetivo é oferecer mecanismos ao governo federal para que ele possa fomentar esse tipo de iniciativa também em nível municipal”, completa.

A agenda de mudanças proposta pela CBIC visa atrair melhores projetos, mais empresas par-ticipantes e maior garantia de sustentabilidade nos processos de PPPs e Concessões em estados e municípios, em busca de uma infraestrutura melhor. Conheça, a seguir, as propostas da CBIC para ampliar a aplicação desses instrumentos. Para acessar a íntegra do estudo PPPs e Con-cessões – Propostas para Ampliar a Aplicação em Estados e Municípios, clique aqui.

“Ampliar e modernizar a

infraestrutura nacional passa

hoje necessariamente pela

implementação de concessões

e PPPs, como forma de

complementar os escassos

recursos públicos nas três

esferas do poder público”,

Carlos Eduardo Lima Jorge,

presidente da Comissão

de Obras Pública, Privatizações

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PROPOSTAS PARA AMPLIAR A

APLICAÇÃO DE PPPS E CONCESSÕES

EM ESTADOS E MUNICÍPIOS

→ Formatação de consórcios intermunicipais e a realização de PPPs e concessões por inter-médio deles;

→ Estimular a criação de empresas estruturadoras de projetos com atuação regional e foco na capacitação e apoio aos municípios;

→ Disseminar os procedimentos de manifestação de interesse nos entes federativos e cons-tantemente aperfeiçoar os procedimentos de manifestação de interesse existentes, de ma-neira a deixar o processo mais transparente e com melhor governança, com o escopo de atrair mais projetos qualitativa e quantitativamente;

→ Proposição de minutas de decretos/leis de procedimentos de manifestação de interesse, para permitir a escolha do caráter de exclusividade para a realização dos estudos em que apenas uma empresa interessada seria selecionada;

→ Retomada de proposições para resolver o problema das desapropriações, como a MP 700;

→ Criação de um fundo de infraestrutura;

→ Ampliação dos recursos de financiamento às PPPs e concessões mediante utilização de verbas dos Regimes Próprios de Previdência Social, de maneira a alinhar a necessidade de atingimento das metas atuariais de longo prazo com a eliminação das grandes flutuações nas taxas de cap-tação que os investidores têm na emissão de títulos de dívida privado;

→ Utilização de fundos garantidores como alternativa aos acionistas das SPEs que não tive-rem garantias reais suficientes para setive-rem utilizadas nas operações de crédito;

→ Adequação do retorno financeiro dos projetos às condições macroeconômicas;

→ Criação de empresas garantidoras estaduais que possam prestar garantias em PPPs municipais;

→ Capitalizar os fundos garantidores federais e após regulamentar o fundo garantidor federal de forma a poder prestar garantias em PPPs estaduais e municipais condicionado à apre-sentação de contra-garantias pelos entes beneficiados;

→ Difusão dos modelos de garantias públicas para viabilizar estruturas mais robustas de project finance.

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O cBic mais entrevistou o advogado especia-

lista em licitações públicas, concessões e PPPs, Fernando Vernalha. Nesta entrevista, o advogado exalta a iniciativa da CBIC os benefícios derivados do compliance no setor da construção e defende a capacitação constante dos envolvidos. Vernalha participou do debate durante o seminário “Ética e compliance para uma gestão eficaz”, no

últi-mo dia 15, em Brasília. Confira abaixo a entrevista com o especialista:

cBic mais: por que a lei anticorrupção (12.846/2013) é um marco jurídico importante também para as empresas?

fernando vernalha: A lei anticorrupção, ao

trazer novas hipóteses de responsabilização ad-ministrativa de empresas e novas penas para a prática de atos de corrupção, intensifica o controle sobre a corrupção. Isso, por si só, gera benefícios ao mercado e às transações comerciais. A redução de práticas de corrupção tem o efeito de reduzir perdas nas transações e melhorar o ambiente de negócios no país. Em segundo lugar, a lei anticor-rupção trouxe uma preocupação específica com a implementação nas empresas dos chamados “programas de integridade” ou compliance, que são estruturas privadas integradas nas empresas vocacionadas a monitorar as suas ações e o seu funcionamento com vistas a reduzir o risco de ilíci-tos e práticas de corrupção. Com isso, as empre-sas passam a partilhar com o Estado a função de monitorar, investigar e apurar ilícitos de corrupção. É um modo de autoregulação das empresas, com efeitos muito positivos para o combate à corrupção.

cm: como seu arcabouço dialoga com outras legislações que impactam a construção civil, como a lei de licitações?

“OS PROgRAMAS DE COMPLIANCE PODEM SER DE gRANDE

UTILIDADE AOS EMPRESáRIOS DO SETOR DA CONSTRUÇÃO”,

AVALIA O ADVOgADO FERNANDO VERNALHA

para vernalha aS empreSaS que

mantÉm relaçõeS comerciaiS

com aS adminiStraçõeS púBlicaS

devem adotar medidaS de

compliance em SuaS empreSaS

NOTÍCIAS

fv: Muitos dos ilícitos de corrupção previstos

na legislação anticorrupção também estão tipifica-dos como ilícitos na lei geral de licitações e na lei de improbidade. A diferença é que a a lei anticor-rupção traz novas penas e prevê a responsabili-dade objetiva das empresas. Isso quer dizer que as empresas podem ser responsabilizadas mesmo sem que se tenha demonstrado a sua culpa, bas- tando a verificação da conduta faltosa do agente que a representa. É verdade que a lei anticorrupção prevê que quando os fatos atraírem também certas penas da lei geral de licitações (suspensão do direito de licitar e declaração de inidoneidade), pode haver um julga-mento conjunto, ainda que por autoridades diversas. De todo o modo, um mesmo fato poderá atrair múlti-plas penas, como as penas da lei geral de licitações, as penas da lei anticorrupção e as penas da lei de improbidade, além de poder atrair também as penas criminais, se for assim tipificado como crime.

Fernando Vernalha durante evento promovido pela CBIC e SENAI Nacional sobre Ética e Compliance na construção, em Brasília, no último mês

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cm: como os programas de compliance po-dem auxiliar os empresários do setor?

fv: Os programas de compliance podem ser de

grande utilidade aos empresários do setor da cons- trução – especialmente, àqueles que man- tenham forte interação com as Administrações Públicas. Há uma série de benefícios derivados do compliance. Em primeiro lugar, há um benefício legal (por assim dizer) consistente na provável atenuação de penas na hipótese de a empre-sa vir a ser envolvida em práticas de corrupção. Em segundo lugar, há tanto ganhos econômicos diretamente derivados da redução dos riscos de corrupção - como redução de desvios e perdas in-ternas nas empresas - como vantagens indiretas relacionadas a ganhos de imagem.

cm: o compliance já pode ser considerado como atributo empresarial que gera diferencial no mercado? por quê?

fv: Um programa de compliance bem

estru-turado, além de promover economias importantes com a redução da corrupção e de desvios dentro das empresas, geram muitas externalidades posi-tivas. Empresas que possuem programas eficazes de compliance são bem vistas pelos reguladores e pelo mercado em geral. Não seria excessivo afir-mar que um bom programa de integridade, além de preservar a sua imagem institucional, pode in-clusive melhorar o valuation das empresas e facili-tar a obtenção de investimentos. Cada vez mais, o compliance passa a ser um atributo empresarial de primeira necessidade.

cm: a cBic apresentou 12 pontos para melhorar marcos regulatórios e práticas. como avalia as medidas a iniciativa?

fv: As propostas apresentadas pela CBIC são

extremamente relevantes e, caso implementadas, podem ser muito uteis para melhorar o ambiente de negócios públicos e o combate à corrupção. A CBIC merece todos os aplausos pelo seu pro-tagonismo e engajamento no desenvolvimento de propostas para o aperfeiçoamento do controle e do combate à corrupção. Algumas propostas chamam a atenção, como aquelas que têm foco na busca por uma maior simetria entre as partes nos contratos administrativos. É perceptível que as muitas prerrogativas que possui a Administração Pública no âmbito desses contratos têm feito as vezes de “janelas” para a corrupção. A possibili-dade de atrasar pagamentos (até 90 dias), de apli-car sanções ou de implementar unilateralmente

mudanças no objeto do contrato criam espaços para a corrupção. É necessário e urgente repensar o regime de prerrogativas contratuais da Adminis- tração Pública, buscando-se imunizar o contrato dessas interferências e assegurar maior simetria entre o contratante público e o privado. Isso con-tribuirá também para a redução dos custos de tran-sação na contratação pública, com benefícios às Administrações e a toda a sociedade.

cm: como empresários podem capacitar suas equipes para melhor manejar as ferra-mentas de compliance?

fv: A implementação de um programa de

compliance requer evidentemente não apenas a concepção e o desenvolvimento de procedimen-tos, regras de conduta e códigos de ética, como a criação de estruturas de avaliação e decisão e a capacitação de seus operadores. O desenvolvi-mento do programa, assim como a capacitação dos operadores deverá ser feita por consultores es-pecializados. Um compliance efetivo terá sempre o envolvimento e o engajamento dos funcionários in-tegrados nesta estrutura. Em alguns casos, haverá a participação de entidades externas e indepen-dentes no acompanhamento e monitoramento do funcionamento do compliance. O fundamental é que o compliance tenha a autonomia funcional necessária para tomar decisões livre de interferên-cias de diretores, de controladores ou dos conse- lhos de administração das empresas.

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ARTIgO DO ESPECIALISTA

A conjuntura brasileira impõe desafios e traz oportunidades novas para a construção civil, exi- gindo de suas entidades representativas e empresas movimentos firmes na direção da modernização da gestão e do aculturamento para atuar em outros seg-mentos de mercado. Nesse contexto, a disseminação e enraizamento das ferramentas de compliance são o passo necessário para atender aos novos paradig-mas criados pelo cenário atual, em que a sociedade exige um novo padrão nas relações comerciais entre o poder público e atores privados; e investidores e parceiros avaliam o perfil de entidades e empresas antes de firmar parcerias e decidir por novos investi-mentos. Coerente com sua trajetória e alinhada à sua missão maior de criar conhecimento e ferramental de interesse do setor, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), em correralização com o SESI Nacional, entregou à construção civil o guia de Ética e compliance da construção civil e o código de conduta concorrencial , documentos

orientativos e voltados à prevenção da prática de desvios, que trazem as mais modernas premissas de compliance e conduta concorrêncial. Também apre-sentamos propostas para aperfeiçoar marcos regu-latórios e práticas em vigor, para prevenir o risco da prática de desvios e corrupção, fomentar a transpa- rência e os mais elevados padrões da livre e ampla concorrência empresarial.

A partir do segundo semestre, a CBIC desen-cadeará uma agenda de debates nacional, mobili-zando e unindo esforços com os atores que fomen-tarão as mudanças que o Brasil exige: com nossas associadas, levaremos o compliance a todos os Es-tados brasileiros, iniciando um processo intenso de capacitação de entidades e empresas sobre como fortalecer seus mecanismos de controle interno. A CBIC também aprofundará o diálogo com os Po-deres Executivo, Judiciário e Legislativo para sen-sibilizá-los em torno da pertinência e necessidade de reverter os 12 aspectos que hoje estimulam a prática de desvios e corrupção na relação do setor público com a iniciativa privada. Tais ações,

consa-gradas pelo dia a dia, precisam ser revistas para atender ao novo cenário.

Esse debate tem sido conduzido pelo setor des-de o início da tramitação da Lei Anticorrupção, em 2013, que criou um novo arcabouço legal, exigindo uma atualização sobre esse tema. O cuidado e o res- peito à ética nos negócios não são uma novidade na construção civil e no mercado imobiliário brasilei- ros, posicionamento reafirmado em todas as opor-tunidades e, especialmente, agora. Os avanços que devem ser construídos, entretanto, exigem mudança de conduta também nos seus parceiros comerciais, especialmente no setor público. O ambiente gerado pelo avanço das investigações e punição dos envolvi-dos nos escândalos favorece a mudança esperada pela sociedade. No caso da construção civil, abre es-paço para avanços que tornarão o conjunto do setor ainda mais confiável, transparente e preparado para atuar em mercados onde a ética e o controle interno, pela força das circunstâncias, tornaram-se atributos comerciais que podem garantir ou esvaziar a com-petitividade das empresas e colocar em xeque a atu-ação de entidades representativas.

A construção civil é uma das alavancas impor-tantes da geração de emprego e renda no Brasil, mas também um setor marcado por posicionamen-tos firmes e contribuições decisivas em diversos dos momentos em que o país viu-se diante de desafios e crises. Atos como o que levaram à formulação de um Código de Ética para o setor em 1992; a contribuição que levou à criação da Lei 8.666; os conceitos apre-sentados na Carta de Belo Horizonte, que denunciou e rechaçou os desvios praticados pelo governo fede- ral em 1992; e o dia a dia das suas ações colocam a CBIC e suas associadas numa posição de vanguar-da também agora, quando o país clama por um novo tempo. Qualidade, transparência e elevados padrões de conduta sempre nortearam a atu-ação do setor, que hoje coloca seu conhecimen-to a serviço dos avanços que precisam florescer no Brasil.

COERENTE COM SUA TRAJETÓRIA, CONSTRUÇÃO CIVIL DESENCADEIA

CICLO DE CAPACITAÇÃO PARA MODERNIZAR gESTÃO

JOSÉ CArLOS MArtINS é engenheiro civil e presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção

cBic preparou e vai diSSeminar ferramental para enraizar premiSSaS e

açõeS de compliance entre entidadeS e empreSaS do Setor

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AgENDA

8 de Julho

reunião comiSSão de meio amBiente local: Sede do Sinduscon-SP

horário: 9h às 14h

6 de Julho

reunião do conSelho Jurídico conJur

Local: Sede da CBIC – SCN Quadra 01 Bloco E Edifício Central

Park – 13º andar – Brasília-DF horário: 10h às 17h informações: (61) 3327-1013

04 e 05 de Julho

adit inveSt local: SECOVI-SP informações: (82) 3327-3465 ou pelo site

10 de Agosto

reunião do conSelho de adminiStração da cBic local: Sede da CBIC – SCN Quadra 01 Bloco E Edifício Central Park – 13º andar – Brasília-DF

informações: (61) 3327-1013

30 e 31 de Agosto

13º coBee – congreSSo BraSileiro de eficiência energÉtica local: Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo

informações: (11) 3056-6000

Brasil

construção civil - emprego com carteira assinada

Nível geográfico Acumulado no período de 12 meses (junho/15-maio/16) Total admissões Total desligamentos Saldo

total Brasil 1.764.426 2.161.166 -396.740 regiões Norte 113.096 156.477 -43.381 Nordeste 344.174 437.256 -93.082 Sudeste 867.902 1.060.894 -192.992 Sul 274.787 317.560 -42.773 Centro Oeste 164.467 188.979 -24.512 regiões metropolitanas Belém 19.570 24.010 -4.440 Fortaleza 57.488 69.806 -12.318 Recife 38.534 50.278 -11.744 Salvador 57.927 72.623 -14.696 Belo Horizonte 115.530 145.573 -30.043 Rio de Janeiro 125.488 162.646 -37.158 São Paulo 247.993 301.513 -53.520 Curitiba 46.688 55.114 -8.426 Porto Alegre 47.624 53.130 -5.506

*Resultado acrescido dos ajustes.

Fonte: Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED)/ Ministério do Trabalho e Emprego.

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Proposta para Ampliar a Participação de Empresas

2º Edição Ano: 2016

Proposta para Ampliar a Aplicação em Estados e

Municipios Ano: 2016

Guia sobre Aspectos Jurídicos e Regulatórios

Ano: 2016

Guia para Organização das Empresas em Consórcios Ano: 2016 PAC - Avaliação do Potencial de Impacto Econômico Ano: 2016

PAC - Radiografia dos Resultados 2007 a 2015

Ano: 2016

Publicações COP/CBIC

Clique nas capas abaixo para fazer o download

Referências

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