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EAU N O V E M B R O

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Academic year: 2021

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(1)

EAU

N O V E M B R O 2 0 1 2

INTERNATIONAL

SUPPORT

KIT OF

OPPORTUNITIES

(2)

Contexto Económico do País

Estrutura Sectorial

Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades

Apoio à Internacionalização do GBES: Unidade Internacional Premium

Oferta Internacional do GBES

(3)

Fontes: FMI, Banco Mundial, COSEC, Bloomberg, World Economic Forum, Global Heritage, CIA.

Ambiente de negócios

Facilidade de fazer negócios

26/185

(Doing Business 2013 ranking)

Iniciar negócio

22/185

Comércio transfronteiriço

5/185

Registo de propriedade

12/185

Carga fiscal

1/185

Liberdade Económica

35/179

(Economic Freedom 2012 ranking)

Competitividade

24/144

(Global Competitiveness Index 2012-2013 ranking)

Requerimentos Básicos

5/144

Infraestruturas 8/144

Instituições 12/144

Potenciadores de Eficiência

21/144

Inovação e Sofisticação

25/144

Cosec (Risk group)

3

Classificação de 1 (risco menor) a 7 (risco maior)

Standard & Poor’s (Rating)

(Classificação de AAA (menor risco) a D (risco maior, default)

Dívida longo prazo em moeda local AA

Dívida longo prazo em moeda estrangeira AA

Outlook Estável

Capital: Abu Dhabi Língua Oficial: Árabe População (Milhões): 5.38 (2011) Área: 83.6 mil km2

Tempo: UTC + 4 Moeda: Dirham dos Emirados Árabes Unidos (AED) Tipo de Governo: Federação com poderes Religião: Islamismo (96%)

distribuídos entre o governo federal dos EAU e cada uma das federações

(4)

EEstimativa.

Fontes: FMI, Bloomberg, ES Research.

Indicadores Macroeconómicos

PIB

Preços correntes EUR mil milhões

PIB taxa de crescimento real

Percentagem

Taxa de Inflação

Percentagem

Taxa de Câmbio

EUR/AED

Balança Corrente

Percentagem do PIB

Saldo Orçamental

Percentagem do PIB

2010

2011

2012

E

2013

E

2014

E

EAU

214.1

245.3

281.6

293.0

302.6

1.3

5.2

4.0

2.6

3.1

0.9

0.9

0.7

1.6

1.9

4.87

5.12

4.72

4.70

4.70

3.2

9.7

9.3

10.1

10.9

4.3

11.2

12.0

11.8

10.9

(5)

Fontes: FMI, BP statistical review, AICEP, ES Research – Research Sectorial.

Síntese económica (I)

Os EAU, federação de sete emirados, são a segunda maior economia do Médio Oriente (a seguir à Arábia Saudita) e

detêm o segundo PIB per capita da região (a seguir ao Qatar) e oitavo mundial.

Após uma década de largo sucesso económico

1

, os EAU entraram em recessão em 2009 (-3.2%), em paralelo com a

restante economia mundial. Esta contracção esteve associada à queda na procura petrolífera, principal fonte de

rendimento do país, à diminuição do turismo e ao colapso do mercado imobiliário. Em 2010 deu-se a recuperação (1.3%)

e, em 2011, um crescimento de 5.2%.

O principal sector produtivo do país é a produção petrolífera que, em 2010, contribuiu com 30% para o PIB, que tem sido

o principal motor do crescimento económico do país. Os EAU são uma das principais potências petrolíferas: cerca de 6%

do total das reservas mundiais encontram-se no seu território (7º país com maiores reservas do mundo) e é o 7º maior

produtor mundial. O Abu Dhabi é o centro industrial e dos hidrocarbonetos.

Os serviços, contudo, representam cerca de metade do PIB dos EAU e empregam quase 80% da população activa.

O Dubai concentra grande parte dos serviços - comércio, turismo e sector financeiro – tendo-se transformado num ponto

fundamental para a entrada na região do Golfo e do Médio Oriente.

Nos últimos anos as autoridades dos EAU encetaram um plano (bem sucedido) de diversificação da economia, com a

evolução dos sectores não petrolíferos, como o comércio, a logística e o turismo, a compensar o abrandamento de

sectores como a construção e o imobiliário e a transformar o país num hub de serviços no Médio Oriente e menos

dependente das exportações de hidrocarbonetos (nos últimos três anos os sectores não petrolíferos aumentaram o seu

share nas exportações em 5 pp e, em 2011, registaram um aumento de cerca de 22% nas suas exportações).

(6)

Fontes: FMI, AICEP, WEF, ES Research – Research Sectorial

Síntese económica (II)

EAU

Espera-se que estes sectores sejam o motor do crescimento em 2012, com um incremento previsto de 4%, dado que os

hidrocarbonetos estão limitados em termos de potencial de crescimento face aos níveis de capacidade de produção.

A subida significativa nos rankings de Competitividade e Doing Business demonstram a atractividade do seu território

para o investimento

1

e comércio internacional - o Global Competitiveness Report 2012-2013 posiciona os EAU no 24º

lugar

2

, entre 144 economias, destacando-se nas infraestruturas e eficiência de mercado e o Doing Business 2013 na 26ª

posição

3

, com destaque no comércio transfronteiriço (5º lugar), registo de propriedade (12º lugar) e carga fiscal (1º lugar).

O Global Enabling Trade Report 2012 coloca os EAU na 19ª posição (23ª em 2008), assumindo-se como a décima

segunda economia com melhor ambiente de negócios.

Com as exportações a crescer, entre 2003 e 2008, à média de 19% ao ano e as importações mais de 18%, os EAU

passaram a integrar o top 20 mundial de países mais exportadores e o top 25 de mais importadores, em 2010,

demonstrando a sua relevância no comércio internacional.

Em 2011, as exportações cresceram mais de 10% e as importações mais de 9%. De referir o peso das reexportações no

comércio internacional dos EAU que, em 2011, deverão ter representado cerca de 40% das exportações totais,

crescendo cerca de 23% face a 2010.

A recuperação do sector imobiliário deverá ser lenta, dado o excesso de oferta, e a gestão e reestruturação da dívida das

GRE’s

4

, apesar dos progressos registados

5

, continuam a constituir-se desafios em face do seu nível de endividamento e

necessidades de rollover.

1 Entre 2005 e 2008 os EAU receberam mais de USD 51 mil milhões de IDE (taxa de crescimento médio anual de 8%), com 2007 a representar o pico daquele valor com mais de USD 14 mil milhões – mais de 27% do total. 2Em 2008 estava no 37º. 3Em 2008 estava na 68ª. 4Government Related Entities (semelhantes a parcerias público privadas, com apoio e financiamento estatal).

(7)

Fontes: CIA, OPEP, CCG, OCI.

Integração Internacional

CCG - Conselho de Cooperação para os Países Árabes do Golfo

OPEP – Organização dos Países Exportadores de Petróleo

Cartel petrolífero, tem como principal objectivo a estabilização do mercado do petróleo e da receita dos países produtores, usando, para esse fim, um sistema de quotas entre os participantes. Os E.A.U. entraram para a OPEC em 1967.

www.opec.com

CCG – Conselho de Cooperação para os países árabes do Golfo

Organização de integração económica, financeira e comercial do Médio Oriente que tenta, desde 1981, aumentar as relações entre estes países. A criação de uma união económica monetária tem sido discutida ao longo da última década. Os E.A.U são um dos países fundadores.

www.gcc-sg.org/eng

OCI – Organização da Cooperação Islmâmica

Auto-denominada a 2º maior instituição internacional a seguir à ONU, é formada por 57 países membros, tendo como objectivo ser uma defensora da mensagem e interesses islâmicos no mundo. Tem principal foco no apoio a acontecimentos locais e de posições comuns a eventos internacionais. Foi fundada em 1969. Os E.A.U. são membros desde 1972.

www.oic-oci.org/

BDA – Banco de Desenvolvimento Africano

Fundada em 1964, esta instituição financeira teve por base 3 fundos africanos de

desenvolvimento. Tem por objectivo permitir o desenvolvimento económico sustentável e a redução da pobreza no continente africano. Portugal é um dos membros não regionais desde 1982. A actual sede do banco é Tunis, tendo a última intervenção ocorrido por forma a dar apoio aos refugiados na fronteira Tunisina-Libanesa.

(8)

Contexto Económico do País

Estrutura Sectorial

Oferta Internacional do GBES

Contactos

Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades

Apoio à Internacionalização do GBES: Unidade Internacional Premium

(9)

Fonte: FMI.

Estrutura Sectorial do PIB

Destacado peso do sector petrolífero no PIB dos EAU e crescente share dos serviços.

Repartição do PIB por sectores (2010)

4% Governo 30% Produção de petróleo 1% Agricultura 9% Indústria transformadora 3% Electricidade, gás e água 11% Construção 12% Venda a grosso e a retalho

2% Restaurantes e hotéis 7% Finanças e seguros

9% Transportes, armazenagem e

comunicações

9% Imobiliário e serviços às empresas

(10)

Fontes: FMI, “The Banker”, Banco Central EAU, World Bank, World Economic Forum.

Estrutura sectorial da economia (I)

SISTEMA

FINANCEIRO

Maiores bancos a operar nos EAU, 2011

Banco

Total activos

(USD mil

milhões)

Ranking

mundial

(Tier 1)

Emirates NBD

77.5

133

National Bank of Abu Dhabi

69.6

140

First Gulf Bank

42.9

152

Abu Dhabi Commercial Bank

50.0

161

Union National Bank

22.5

234

Mashreqbank

21.6

238

EAU

O sector bancário nos EAU é constituído por 51 entidades bancárias, das quais 23 são nacionais e 28

estrangeiras. Das 23 entidades nacionais, 19 estão no top 1000 mundial. Da totalidade dos bancos, 10

controlam mais de 75% da totalidade de activos. O sector é dominado por entidades governativas: 75%

dos activos bancários são controlados directamente por entidades estatais ou famílias soberanas, tendo

estas 65% dos depósitos do país. Entre 2008 e 2011, os activos do sector cresceram à taxa média

anual de 4.5% e os depósitos de 5.1%.

O Financial Development Report 2011 do World Economic Forum coloca os EAU no quinto lugar do

ranking mundial em termos de estabilidade e o relatório do FMI de Maio de 2012 assinala que o seu

sistema financeiro continua resiliente a choques internos e externos, graças à forte regulação e políticas

macroprudenciais do Banco Central, e que o sector bancário é altamente capitalizado e rentável.

Estabilidade do sistema

financeiro, 2011

Ranking

País

1

Arábia Saudita

2

Suíça

3

Tanzania

4

Hong Kong

5

EAU

6 Malásia 7

Chile

8

Singapura

9

Noruega

10

China

(11)

1Apenas havendo dados para este emirado, assumiu-se a informação como suficientemente relevante para ser apresentada.

Fontes: FMI, BP statistical review, ES Research - Research Sectorial.

Estrutura sectorial da economia (II)

ENERGIA

Os EAU integram o top 10 mundial em reservas de petróleo e de gás natural. Esta dimensão está bem

representada no PIB do país, com a produção petrolífera (que inclui petróleo e seus derivados) a contribuir para

30% do PIB, em 2010.

Enquanto elemento da OPEP, os níveis de produção acompanham as referências da instituição. Uma forte

quebra em 2009 (11%) na produção de barris, anulou a tendência de crescimento verificada nos anos anteriores

(TCMA

02-08

= 4.36%).

O sector emprega 40 mil pessoas e o seu volume total de exportações terá totalizado USD 112 mil milhões, em

2011, face a USD 75 mil milhões em 2010. As previsões para 2012 são de USD 122 mil milhões.

O sector da energia eléctrica apresentou um crescimento de 19%, entre 2002 e 2009, especialmente

impulsionado pelo plano de políticas públicas, reforçado após a crise de 2009 (investimento em infraestruturas de

produção de energia eléctrica TCMA

02-09

= 13.1% no Abu Dhabi¹). O Governo dos EAU anunciou também

oportunidades de investimento no valor de USD 100 mil milhões na área das energias alternativas até 2020.

Petróleo – reservas provadas, top 10 mundial, 2011

(Mil milhões de barris)

Gás natural – reservas provadas, top 10 mundial, 2011

(Triliões m

3

)

296.5 265.4 175.2 151.2 143.1 101.5 97.8 88.2 47.1 37.2 44.6 33.1 25.0 24.3 8.5 8.2 6.1 5.5 5.1 4.5

(12)

Fontes: FMI, Alpen Capital, ES Research - Research Sectorial. 1Conselho de Cooperação do Golfo – do qual fazem parte, para além dos EAU, a Arábia Saudita, o Bahrain, o kuwait, o Qatar e Omã.

Estrutura sectorial da economia (III)

CONSTRUÇÃO

EAU

O dinamismo económico dos EAU, muito impulsionado pela actividade petrolífera, teve sempre paralelismo no

dinamismo do sector da construção, em especial no imobiliário – em 2006 o sector representava 8.9% do PIB

passando a assumir 11.5% deste em 2010.

Os EAU assumiram o maior valor no total de projectos de construção e imobiliário dos países do CCG

1

(USD 319.1 mil

milhões), com um share superior a 51%.

A crise económica global, combinada com a descida dos preços do petróleo, abrandou o crescimento do sector no

conjunto dos países referidos e, em especial, a performance do sector no Dubai, levando à suspensão e mesmo

cancelamento de grandes projectos. Contudo, parece haver sinais de recuperação do sector nos EAU, com alguns

projectos a serem relançados à medida que os promotores encontram soluções alternativas. No curto prazo espera-se

um desempenho mais modesto do sector, com o investimento privado a centrar-se sobretudo nos projectos turísticos

dado o papel deste sector na economia. No médio/longo prazo o outlook é mais positivo, quer por via da estabilidade

da região, das iniciativas governamentais e da renovada actividade económica. Os grandes projectos de infraestruturas

assumir-se-ão como de maiores oportunidades.

Top 100 dos projectos na região do CCG, 2011

(%)

Top 100 dos projectos de construção e imobiliário

na região do CCG, 2011

(%)

51.8 15.8 11.8 5.4 4.8 1.8 3.4 51.1 35.0 8.9 3.2 1.8 Construção e imobiliário Petróleo e gás Transportes Petroquímicos Energia Infraestruturas Outros EAU Arábia Saudita Qatar Omã Kuwait

(13)

Fontes: FMI, Alpen Capital, Jones Lang LaSalle, ES Research - Research Sectorial. 1Prime sales.

Estrutura sectorial da economia (IV)

IMOBILIÁRIO

Após a queda nos preços do imobiliário, desde 2008, que atingiram mais de 60%, alguns segmentos de

mercado começaram a mostrar sinais de estabilização. No final de 2011, no Dubai, os segmentos de retalho e

hotelaria e alguns tipos de residencial começaram a recuperar.

As autoridades tomaram algumas medidas para ajudar o sector – o Dubai Land Department tomou iniciativas

para apoiar projectos que estavam perto da conclusão, certificando os viáveis para facilitar o financiamento, o

governo de Abu Dhabi reviu o pipeline de projectos das GRE’s, que agora avançam a um ritmo mais reduzido

e estuda-se a introdução de medidas mais favoráveis para os proprietários estrangeiros, por forma a

impulsionar a procura.

No futuro pretende-se um sector mais realista, com mais foco na viabilidade comercial, nas necessidades dos

clientes, na consolidação/racionalização de projectos, na habitação a preços acessíveis e na hotelaria de

média dimensão, em detrimento de projectos de luxo e demasiado ambiciosos.

Dubai residential property sale

indices, Jan 2008-Jan 2012

(January 2003 = 100)

Abu Dhabi sale price

1

for residential units,

Q4 2008–Q1 2012

(AED thousand/sqm)

0 100 200 300 400 500 Ja n -08 A br -08 Ju l-08 O ut -08 Ja n -09 A br -09 Ju l-09 O ut -09 Ja n -10 A br -10 Ju l-10 O ut -10 Ja n -11 A br -11 Ju l-11 O ut -11 Ja n -12 0 5 10 15 20 25 Q4 2008 Q4 2009 Q1 2010 Q2 2010 Q3 2010 Q4 2010 Q1 2011 Q2 2011 Q3 2011 Q4 2011 Q1 2012

(14)

Fontes: FMI, AICEP.

Estrutura sectorial da economia (V)

INDÚSTRIA E

SERVIÇOS

COMERCIAIS

EAU

A produção de pedras e outros materiais preciosos, historicamente ligada aos EAU, continua a ter

um peso preponderante nas exportações do país, 7.7% em 2010, embora a sua contribuição

enquanto indústria de extracção para o PIB não seja assinalável, 0.1%. A sua principal dimensão

é a de importação para exportação.

Como parte integrante do Conselho de Cooperação do Golfo (CCG), os EAU tornaram-se um dos

principais focos da zona MENA (Médio Oriente e Norte de África), o que desenvolveu pólos

comerciais e de negócios fundamentais à região, fomentadores de actividade comercial e de

serviços (a área financeira e de seguros apresentou uma TCMA

02-10

de 16%).

Existe uma conjuntura favorável ao comércio e turismo, que possibilita a criação de um pólo de

comunicação e troca comercial, também favorecida pela posição geográfica, e que se traduz

numa contribuição dos transportes, comunicações e armazenagem de 9% do PIB (TCMA

02-10

de14%). De salientar a ampla política de obras públicas com intuito de dinamizar esta área, que

se traduz na maior rubrica de investimento em desenvolvimento no Abu Dhabi (TCMA

02-09

de

27.8%).

O consumo privado é um dos principais motores da economia dos EAU, tendo mesmo resistido

ao abrandamento da economia em 2009: o consumo por grosso e a retalho contribuiu com 12%

para o PIB em 2010, não se esperando quebras na evolução deste indicador (TCMA

02-10

de

8.4%).

A área do consumo de retalho é fortemente dinamizada por uma crescente onda de centros

comerciais

1

, muito ao estilo ocidental, onde o mercado dos franchising, que representa 50% do

valor daquela e está avaliado em USD 7 mil milhões no Médio Oriente, terá um peso crescente

uma vez que se espera que continue a crescer a um ritmo de 27% ano, mesmo na actual

conjuntura. A esta dimensão acresce a natureza dos produtos vendidos

2

, quase todos obtidos por

importação.

1O Dubai alberga cinco dos sete maiores centros comerciais do mundo. 2 Os EAU, e em particular o Dubai, é o país do Médio Oriente onde o sector do retalho é mais sofisticado, com grande apetência para produtos de luxo.

(15)

Fontes: WTO, WTTC, Alpen Capital, Jones Lang LaSalle. 1O aeroporto do Dubai posicionou-se no 4º lugar do ranking mundial em 2010, segundo o número de chegadas internacionais , a seguir a Londres, Paris e Hong Kong, com um crescimento de 15.5% face ao ano anterior. 2Apenas Dubai.

Estrutura sectorial da economia (VI)

TURISMO

O turismo continua a ser um dos sectores mais dinâmicos dos EAU. Ocupando o 1º lugar no ranking do Travel &

Tourism Competitiveness Report 2011 na região do Médio Oriente e Norte de África (entre 16 países), e 30º no ranking

global (139 países), destaca-se sobretudo pela forte afinidade com esta indústria (25º lugar), pela prioridade dada ao

sector pelo governo (8º), pelas infraestruturas aéreas

1

(4º) e pelas campanhas de comunicação do destino (1º).

Nos dois últimos anos, os turistas estrangeiros registaram incrementos de 8.8% e 9.5%, respectivamente, e as receitas

turísticas de 16.2% e 7%. Em 2011, os EAU foram o 3º destino turístico no Médio Oriente, com um share de quase 15%

do volume de entradas na região, com a receita daí decorrente a corresponder a 20% do total gerado na região,

conferindo-lhe a 1ª posição na mesma.

No final de 2011, a oferta no Dubai situava-se nos 53.4 mil quartos e no Abu Dhabi nos 13.8 mil, estando previstos,

para o período 2012-2014, mais 11.3 mil e 20.7 mil, respectivamente.

3.1 5.8 7.1 6.8 7.4 8.1 1.1 3.2 7.2 7.4 8.6 9.2 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 2000 2005 2008 2009 2010 2011

Turistas

2

e receitas turísticas, 2000-2011

(Milhões, USD mil milhões)

Investimento em turismo, crescimento

anual, 2012-2022

(Percentagens)

Turistas Receitas turísticas

Ranking País Crescimento

39 Qatar 6.2 47 Omã 5.9 Média mundial 5.3 77 EAU 4.9 86 Iémen 4.7 98 Líbano 4.5 100 Bahrain 4.4 101 Siria 4.4 103 Kuwait 4.3 116 Jordânia 3.9 135 Arábia Saudita 3.3

(16)

Contexto Económico do País

Estrutura Sectorial

Oferta Internacional do GBES

Contactos

Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades

(17)

Fonte: UNComtrade.

Importações dos EAU por país, 2010

Ranking

País

Importações

(EUR milhões)

Share

(%)

1

Índia

17 076.6

12.5

2

China

10 244.5

7.5

3

EUA

8 488.5

6.2

4

Alemanha

6 092.5

4.5

5

Japão

5 850.8

4.3

6

Reino Unido

3 538.7

2.6

7

Itália

3 110.2

2.3

8

França

2 624.9

1.9

9

Coreia do Sul

2 492.1

1.8

10

Arábia Saudita

2 457.2

1.8

68

Portugal

99.3

0.1

Exportações dos EAU por país, 2010

Ranking

País

Exportações

(EUR milhões)

Share

(%)

1

Índia

16 467.0

11.0

2

Irão

7 026.4

4.7

3

Iraque

3 456.4

2.3

4

Suiça

3 332.3

2.2

5

Arábia Saudita

1 880.0

1.3

6

Afeganistão

1 687.5

1.1

7

Bahrain

1 395.5

0.9

8

Qatar

1 339.0

0.9

9

Kuwait

1 070.1

0.7

10

Hong Kong

1 009.4

0.7

126

Portugal

5.3

0.004

EAU

(18)

Comércio Internacional – Mercadorias importadas

e exportadas (Mundo)

Top 10 das importações dos EAU, 2010

Top 10 das exportações dos EAU, 2010

EAU

Fonte: UNComtrade. Produtos (N.C. 4 dígitos) 2010 (EUR Milhões) Share (%) TCMA05-10 (%) 7108 - Ouro, incluído o ouro platinado, em formas brutas ou

semimanufacturadas ou em pó 13 608.4 10.0 27.8

7102 - Diamantes, mesmo trabalhados mas não montados nem engastados (excepto diamantes trabalhados, não montados, para agulhas de gira-discos

9 881.9 7.3 26.8

8703 - Automóveis de passageiros e outros veículos automóveis principalmente concebidos para transporte de pessoas (excepto os autocarros da posição 8702)

5 521.8 4.1 10.0

7113 - Artefactos de joalharia e suas partes, de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos (excepto com mais de 100 anos)

4 637.1 3.4 12.6

8517 - Aparelhos eléctricos para telefonia ou telegrafia, por fios, incluídos os aparelhos telefónicos por fio, combinados com auscultadores sem fio

2 143.7 1.6 62.2

8803 - Partes de veículos aéreos e de veículos espaciais das posições 8801 e 8802, não especificadas nem compreendidas noutras posições

2 116.3 1.6 20.2

8802 - Veículos aéreos com propulsão a motor (por exemplo: helicópteros e aviões); veículos espaciais (incluídos os satélites) e seus veículos de lançamento

1 652.2 1.2 58.2

8411 - Turborreactores, turbopropulsores e outras turbinas a

gás 1 629.2 1.2 29.8

8708 - Partes e acessórios para tractores, autocarros, automóveis de passageiros, veículos automóveis para transporte de mercadorias

1 382.1 1.0 10.0

2710 - Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos (excepto óleos brutos); preparações contendo, em peso = > 70% de óleos de petróleo 1 024.4 0.8 28.3 Produtos (N.C. 4 dígitos) 2010 (EUR Milhões) Share (%) TCMA05-10 (%) 2709 - Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos 49 365.9 33.0 8.6 7102 - Diamantes, mesmo trabalhados mas não montados

nem engastados (excepto diamantes trabalhados, não montados, para agulhas de gira-discos

11 454.4 7.7 35.5

7108 - Ouro, incluído o ouro platinado, em formas brutas ou

semimanufacturadas ou em pó 8 676.0 5.8 37.2

2710 - Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos (excepto óleos brutos); preparações contendo, em peso = > 70% de óleos de petróleo

4 910.9 3.3 -8.2

7113 - Artefactos de joalharia e suas partes, de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos (excepto com mais de 100 anos)

2 781.2 1.9 38.4

8703 - Automóveis de passageiros e outros veículos automóveis principalmente concebidos para transporte de pessoas (excepto os autocarros da posição 8702)

2 440.4 1.6 21.0

8517 - Aparelhos eléctricos para telefonia ou telegrafia, por fios, incluídos os aparelhos telefónicos por fio, combinados com auscultadores sem fio

1 773.3 1.2 87.5

2711 - Gás de petróleo e outros hidrocarbonetos gasosos 1 530.9 1.0 4.9

8803 - Partes de veículos aéreos e de veículos espaciais das posições 8801 e 8802, não especificadas nem compreendidas noutras posições

1 306.1 0.9 75.8

8905 - Barcos-faróis, barcos-bombas, dragas, guindastes flutuantes e outras embarcações em que a navegação é acessória da função principal

(19)

1Dados indisponíveis para serviços.

Fonte: INE.

com Portugal (I)

Balança de mercadorias de Portugal

1

com os EAU, 2006, 2010 e 2011

(EUR milhões)

Taxa de Crescimento Médio Anual (TCMA)

TCMA

06-11

das exportações = 11.2%

TCMA

06-11

das importações = 31.5%

Saldo superavitário

EUR 21 milhões

Em 2011,

511 sociedades

exportavam mercadorias

para os EAU

Em 2010,

461 sociedades

exportavam mercadorias

para os EAU

+11%

Exportações de mercadorias Importações de mercadorias

EAU

53

75

90

18

23

69

2006

2010

2011

(20)

Comércio Internacional – Relações bilaterais

(mercadorias) com Portugal (II)

Top 10 das importações portuguesas dos EAU, 2011

Top 10 das exportações portuguesas para os EAU, 2011

Fonte: INE.

EAU

Produtos (N.C. 4 dígitos) 2011 (EUR Milhões) Share (%) TCMA06-11 (%) 2710 - Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos (excepto

óleos brutos) 43.8 63.7 n.d.

7601 - Alumínio em formas brutas 6.5 9.5 -13.0

2909 - Éteres, éteres-álcoois, éteres-fenóis, éteres-álcoois-fenóis, peróxidos de álcoois, peróxidos de éteres, peróxidos de cetonas

4.4 6.4 n.d.

3902 - Polímeros de propileno ou de outras olefinas, em

formas primárias 3.8 5.5 n.d.

3901 - Polímeros de etileno, em formas primárias 3.4 5.0 220.2

3920 - Chapas, folhas, películas, tiras e lâminas, de plástico não alveolar, não reforçadas nem estratificadas, sem suporte, nem associadas a outras matérias

2.4 3.4 n.d.

7217 - Fios de ferro ou aço não ligado, apresentados em rolos

(excepto fio-máquina) 0.7 1.0 280.7

7404 - Desperdícios, resíduos e sucata de cobre 0.5 0.8 n.d.

5208 - Tecidos de algodão, contendo, em peso = > 85%, de

algodão, com peso = < 200 g/m² 0.5 0.7 -21.9

7326 - Obras de ferro ou aço, não especificadas nem

compreendidas noutras posições (excepto moldadas) 0.5 0.7 37.6

Produtos (N.C. 4 dígitos) 2011 (EUR Milhões) Share (%) TCMA06-11 (%) 8517 - Aparelhos eléctricos para telefonia ou telegrafia, por

fios, incluídos os aparelhos telefónicos por fio, combinados com auscultadores sem fio

9.6 10.6 127.6

8544 - Fios e cabos, incluídos os cabos coaxiais, e outros condutores, isolados para usos eléctricos, incluídos os envernizados ou oxidados anodicamente

7.8 8.6 10.9

4418 - Obras de marcenaria ou de carpintaria para construções, incluídos os painéis celulares, os painéis para soalhos e as fasquias para telhados

6.1 6.8 223.8

8702 - Veículos automóveis para o transporte de = > 10

pessoas, incluído o condutor 4.4 4.8 n.d.

4802 - Papel e cartão, não revestidos, dos tipos utilizados para escrita, impressão ou outros fins gráficos, e papel e cartão para fabricar cartões ou tiras perfurados

2.8 3.1 538.5

8536 - Aparelhos para interrupção, seccionamento, protecção, derivação, ligação ou conexão de circuitos eléctricos, por exemplo: interruptores, comutadores

2.7 3.0 26.6

9403 - Móveis e suas partes, não especificadas nem

compreendidas noutras posições 2.6 2.9 31.4

7309 - Reservatórios, tonéis, cubas e recipientes semelhantes para quaisquer matérias, excepto para gases comprimidos ou liquefeitos, de ferro fundido

2.2 2.5 n.d.

3207 - Pigmentos opacificantes e cores preparados, composições vitrificáveis, engobos, esmaltes metálicos líquidos e preparações semelhantes

2.2 2.5 1 759.1

6204 - Fatos de saia-casaco, conjuntos, casacos, vestidos, saias, saias-calças, calças, jardineiras, calças curtas e calções (shorts), de uso feminino

(21)

Oportunidades de exportação de mercadorias (I)

Conjunto de produtos (mercadorias) identificadas como necessidades (importações) dos EAU, com

capacidade portuguesa de produção e exportação, representando oportunidades para aumentar o

volume de exportações portuguesas para os EAU.

Top 10 das Oportunidades de exportação para os EAU

8504 – Transformadores eléctricos, conversores

eléctricos estáticos (por exemplo: rectificadores) e bobinas de reactância e de auto-indução

7207 – Produtos semimanufacturados de

ferro ou aço não ligado

6103 – Fatos, conjuntos, casacos, calças, jardineiras, calças

curtas e calções (shorts), de malha, de uso masculino

Fontes: UNComtrade, OCDE, ES Research - Research Sectorial.

8527 - Aparelhos receptores para radiotelefonia,

radiotelegrafia ou radiodifusão, mesmo combinados, num mesmo gabinete ou invólucro, com um aparelho de gravação

5801 - Veludos e pelúcias tecidos e tecidos de froco (chenille)

(excepto "tecidos turcos", tecidos tufados)

3909 - Resinas amínicas, resinas fenólicas e poliuretanos, em

formas primárias

6913 - Estatuetas e outros objectos de ornamentação, de cerâmica,

não especificadas nem compreendidas noutras posições

2002 - Tomates preparados ou conservados (excepto em vinagre ou

em ácido acético)

5608 - Redes de malhas com nós, em panos ou em peça, obtidas a partir de

cordéis, cordas ou cabos, redes confeccionadas para a pesca

1510 - Óleos e suas fracções, obtidos exclusivamente a partir de

(22)

Oportunidades de exportação de mercadorias (II)

Top 10 das Oportunidades de exportação para os EAU

(Valores e ranking das importações mundiais dos EAU)

Fontes: UNComtrade, OCDE, ES Research - Research Sectorial.

EAU

Produtos (N.C. 4 dígitos) 2007 2010 TCMA07-10 Ranking Share

(EUR milhões) (EUR milhões) (%) 2010 (%)

8504 - Transformadores eléctricos, conversores eléctricos estáticos

(por exemplo: rectificadores) e bobinas de reactância e de auto-indução 461.3 586.0 8.3 24 0.68 7207 - Produtos semimanufacturados de ferro ou aço não ligado

292.4 509.0 20.3 34 0.59

6103 - Fatos, conjuntos, casacos, calças, jardineiras, calças curtas e

calções (shorts ), de malha, de uso masculino 39.3 274.0 91.0 62 0.32

8527 - Aparelhos receptores para radiotelefonia, radiotelegrafia ou radiodifusão, mesmo combinados, num mesmo gabinete ou invólucro,

com um aparelho de gravação 77.7 147.7 23.9 112 0.17

5801 - Veludos e pelúcias tecidos e tecidos de froco (chenille)

(excepto "tecidos turcos", tecidos tufados) 31.2 82.5 38.3 183 0.1

3909 - Resinas amínicas, resinas fenólicas e poliuretanos, em formas

primárias 52.2 73.6 12.2 197 0.09

6913 - Estatuetas e outros objectos de ornamentação, de cerâmica,

não especificadas nem compreendidas noutras posições 8.7 23.2 39.0 395 0.03

2002 - Tomates preparados ou conservados (excepto em vinagre ou

em ácido acético) 19.1 22.0 5.0 411 0.03

5608 - Redes de malhas com nós, em panos ou em peça, obtidas a

partir de cordéis, cordas ou cabos, redes confeccionadas para a pesca 9.5 18.3 24.3 448 0.02 1510 - Óleos e suas fracções, obtidos exclusivamente a partir de

(23)

Estrutura Sectorial

Oferta Internacional do GBES

Contactos

Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades

(24)

Apoio à Internacionalização do GBES (I)

EAU

O BES é o banco nacional com maior presença internacional e com a melhor oferta internacional: pelo 5º ano

consecutivo foi galardoado com o prémio “The Best Trade Finance Bank”.

Dublin Londres Madrid Lisboa Paris Varsóvia Colónia Lausana Genebra Argel Tripoli Luanda Maputo Joanesburgo Mumbai Macau Xangai Hong Kong Rio de Janeiro São Paulo Ilhas Caimão Cidade do México Miami Newark Toronto Nova Iorque Nassau Cabo Verde Caracas

Subsidiárias e Associadas: BES Angola,

BES Oriente (Macau), BES Cabo Verde, ESIB (Brasil, México, Polónia, EUA, Reino Unido, Angola, Espanha), Moza Banco (Moçambique), BES Vénétie (França), ES Bank (EUA), ES Plc (Irlanda), Aman Bank (Líbia), IJAR Leasing (Argélia), Execution Noble (China e India), Banque Extérieur d’Algérie (Argélia), Banque Marocaine du Commerce Extérieur (Marrocos), Banco delle Tre Venezie (Itália).

Sucursais internacionais: Madrid, Nova

Iorque, Londres, Luxemburgo, Nassau, Ilhas Caimão, Caracas.

Sucursal Financeira Exterior: Madeira. Escritórios de Representação e de Remessas: Toronto, Cidade do México,

Caracas, Rio de Janeiro, São Paulo, Lausana, Genebra, Zurique, Londres, Colónia, Joanesburgo, Xangai, Newark.

(25)

O Banco Espírito Santo, através da Unidade Internacional Premium, disponibiliza uma

equipa de Gestores de Negócio Internacional para apoiar, activamente, o tecido empresarial

português:

Especialistas responsáveis pelas diferentes áreas geográficas com profundo

conhecimento dos mercados:

Europa de Leste e Ásia

Magreb e Turquia

África

Procura de soluções de crédito para os clientes junto da vasta rede

de Bancos Correspondentes;

Procura de oportunidades de negócio junto das áreas corporate

dos Bancos Correspondentes.

GESTORES DE NEGÓCIO

INTERNACIONAL

CORRESPONDENT BANKERS

EAU

Médio Oriente

(26)

Contexto Económico do País

Estrutura Sectorial

Apoio à Internacionalização do GBES

Oferta Internacional do GBES

Contactos

(27)

ES Research:

Informação de Mercados

Uma Oferta Global e Inovadora no Apoio à Internacionalização das Empresas Portuguesas

Banca Comercial

Business Development;

Apoio na Abertura de Conta / KYC;

Apoio controlo/centralização de tesouraria;

Cobertura de Risco Cambial;

Apoio à Exportação/Importação; Trade

Finance; Financiamento ao Importador;

Garantias Bancárias / Stand By Letter

of Credit.

Factoring internacional - acordo com a

Eurofactor para uso da respectiva cobertura

europeia;

Apoio na procura de parceiros de negócio.

Estudos macro-económicos;

Estudos sectoriais;

Market research.

EAU

Banca de Investimento

Grupo Multipessoal

Capital de Risco

Tranquilidade

Apoio como parceiro de projectos de

internacionalização;

ES Ventures;

ES Capital;

2bCapital;

Espírito Santo Rockefeller Global Energy

Fund.

Seguros de transporte internacional.

Recrutamento de quadros especializados (M Search);

Outsourcing, trabalho temporário, formação e

consultoria com presença em Angola e Espanha.

Project Finance;

M&A;

(28)

Contexto Económico do País

Estrutura Sectorial

Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades

Oferta Internacional do GBES

Contactos

(29)

Director Coordenador Miguel Frasquilho mfrasquilho@bes.pt

Research Sectorial

Francisco Mendes Palma

Head Sectoral Strategist fmpalma@bes.pt

Susana Barros msbarros@bes.pt Luís Ribeiro Rosa luis.c.rosa@bes.pt Paulo Talhão Paulino pmpaulino@bes.pt Conceição Leitão mcleitao@bes.pt João Pereira Miguel jpmiguel@bes.pt

Patrícia Agostinho patricia.agostinho@bes.pt Salvador Salazar Leite salvador.sleite@bes.pt Miguel Bidarra mabidarra@bes.pt José Manuel Botelho jmbotelho@bes.pt

Disclaimer

O estudo foi realizado pelo “Espírito Santo Research - Research Sectorial ” com um objectivo meramente informativo. Todo o seu conteúdo é baseado em informação

disponível ao público e obtida a partir de diversas fontes, incluindo meios de informação especializados, fontes oficiais e outras consideradas credíveis. Contudo, o

“Espírito Santo Research - Research Sectorial” não garante a sua exactidão ou integralidade. As opiniões expressas nesta apresentação referem-se apenas ao

momento presente e estão sujeitas a alterações sem aviso prévio. As informações e opiniões apresentadas não constituem nenhuma recomendação de investimento.

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omissões ou inexactidões da informação constante neste documento ou que resultem do uso dado a essa informação. A reprodução de parte ou totalidade desta

publicação é permitida, desde que a fonte seja expressamente mencionada.

Desk Médio Oriente

e Sudoeste Ásia

Paulo Afonso

Director Negócio Internacional Gestor de Instituições Financeiras

paulo.afonso@bes.pt

Cláudia Batista Gestora de Negócio Internacional

cabatista@bes.pt

Referências

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