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O PROEJA NO CONTEXTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS ATUAIS: A BUSCA PELO DIREITO DOS JOVENS E ADULTOS À EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO

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O PROEJA NO CONTEXTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS ATUAIS: A BUSCA PELO DIREITO DOS JOVENS E ADULTOS À EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO

Geralda Aparecida de Carvalho Pena1

RESUMO

Este trabalho visa apresentar algumas reflexões sobre o PROEJA (Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos), no contexto das políticas públicas atuais. Esse estudo, de caráter teórico, aborda o PROEJA sob o foco das políticas públicas, analisando aspectos referentes aos seus objetivos e possibilidades na concretização do direito dos jovens e adultos à educação profissional. É feita uma discussão sobre a inserção do mesmo no contexto das políticas públicas focalizadas e das políticas universalistas, bem como sobre os desafios da implantação da EJA na Educação Profissional, no sentido de garantir o direito de todos à educação.

Palavras-chaves: Políticas Públicas. Educação de Jovens e Adultos. Educação

Profissional. Direito à Educação.

1

Pedagoga do CEFET - Ouro Preto - MG e Professora da Universidade Presidente Antônio Carlos – Mariana - MG

Mestre em Educação – FAE/UFMG

Pós-graduanda em Educação Profissional Técnica Integrada ao Ensino Médio na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos no CEFET-MG.

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1. Introdução

A Educação de Jovens e Adultos (EJA) tem sido tema de estudos e pesquisas que têm se diferenciado nos enfoques. Novas perspectivas vêm buscando analisar caminhos para a consolidação desse campo, seja em termos de política educacional, de processo-ensino-aprendizagem, da caracterização de seus sujeitos, dos processos de formação de professores, dentre outros.

Nessa diversidade de enfoques, esse trabalho tem como objetivo desenvolver uma análise sobre a inserção do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional Técnica de Nível Médio na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) nas políticas públicas atuais, analisando aspectos referentes aos seus objetivos e possibilidades na concretização do direito à educação dos jovens e adultos. É feita uma discussão sobre a inserção do mesmo no contexto das políticas focalizadas e das políticas universalistas, bem como sobre os desafios da implantação da EJA na Educação Profissional.

2. A EJA no contexto das políticas públicas: garantia de direitos com políticas focalizadas?

A educação de jovens e adultos constitui-se em um campo de estudos, práticas e reflexões. Considerando a educação como direito de todos, evidenciado pela Constituição Federal e pela LDB, esse campo trabalha em uma linha de políticas públicas específicas, focalizadas, e ao mesmo tempo insere-se no contexto das políticas de universalização dos direitos à educação.

De acordo com Cury (2005), na Declaração Universal dos Direitos do Homem, consta entre os direitos inalienáveis de todos, que

todo homem tem direito à instrução” (....) esta será orientada para garantir o pleno desenvolvimento da personalidade humana e do fortalecimento do respeito pelos direitos do homem e pelas liberdades fundamentais.(p.2)

Para Cury (2005), políticas inclusivas devem articular-se com políticas duradouras considerando a democratização dos bens sociais, dentre esses, a educação escolar. Para este autor,

(...) falar em políticas inclusivas supõe, pois, retomar o tema da igualdade e conseqüentemente da diferença. As políticas inclusivas, assim, podem ser entendidas como estratégias voltadas para a universalização dos direitos civis, políticos e sociais. Elas buscam, pela presença interventora do Estado, aproximar os valores formais proclamados no ordenamento

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jurídico a valores reais existentes em situações de desigualdades. (p.3).

Sendo assim, as políticas inclusivas trabalham ao mesmo tempo com conceitos de igualdade e universalização, tendo em vista redução da desigualdade social. Nesse contexto, considerando a história da educação no Brasil, que mostra em sua trajetória situações de ausência de atendimento adequado aos jovens e adultos no que se refere ao processo de escolarização, a EJA caracteriza-se por destinar-se a um grupo específico, marcado historicamente pela exclusão social e educacional. Para esse grupo de sujeitos, demandatários da EJA, as políticas de universalização da educação, implementadas no Brasil mais especificamente com LDB (Lei nº 9394/96) na segunda metade da década de 1990, mostram-se insuficientes. Torna-se então necessária uma outra medida governamental a implementação de políticas focalizadas, para garantir a igualdade legal entre os indivíduos. Para Cury (2005),

políticas de educação igualitárias respondem por uma escolarização em que os estudantes possuem os mesmos direitos, sem nenhuma discriminação, tendo direito ao acesso, à permanência e ao sucesso nas etapas da educação básica. Trata-se de efetivar a igualdade de oportunidades e de condições, ante um direito inalienável da pessoa: a cidadania e os direitos humanos. (p.4)

A garantia dos direitos humanos e da cidadania é questionável quando observamos a situação educacional do Brasil, em que a educação básica (educação infantil, ensino fundamental e ensino médio), é direito de todos, mas há um enorme contingente de pessoas, dentre essas, os jovens e adultos, que encontram-se excluídos. Dados atuais mostram que a evasão e a repetência evidenciadas pelo número de matrículas e de concluintes no Ensino Médio são alarmantes. Podemos portanto questionar os princípios da Constituição, no que se refere à universalização gratuita do ensino médio, bem como a LDB, no aspecto da progressiva obrigatoriedade desse nível de ensino. Quando deixarão de serem apenas aspectos legais e tornar-se-ão realidade no Brasil?

Para Arroyo (2006), a história mostra que o direito à educação é reconhecido quando acontecem avanços sociais e políticos na legitimação de todos os direitos humanos. Considerando o legado da educação popular para a EJA, esse autor afirma que, devido à negação de direitos, exclusão e marginalização, a EJA caracteriza-se como uma política afirmativa de direitos coletivos sociais historicamente negados.

Vivemos em um momento em que a configuração da EJA é vista como deixar de ser educação não-formal para entrar na formalidade escolar. (...) sem superar essa polarização, dificilmente reconstruiremos a história de nossa educação e será difícil a configuração da EJA como campo de direitos e como política pública de Estado (p. 32-3).

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No PROEJA (Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos), pode-se analisar esses aspectos – inclusão, focalização, universalização - no contexto das políticas públicas. O PROEJA é um programa que foi instituído pelo Decreto nº 5478/05, revogado posteriormente pelo Decreto nº 5840/06, no contexto do governo Lula, mostrando a decisão governamental de atender a uma demanda de jovens e adultos por meio da educação profissional técnica de nível médio.

De acordo com o Documento Base do PROEJA2, o mesmo constitui-se em: um desafio político e pedagógico para todos aqueles que desejam transformar este país dentro de uma perspectiva de desenvolvimento e justiça social. (....) compreende a construção de um projeto possível de sociedade mais igualitária e fundamenta-se nos eixos norteadores das políticas de educação profissional do atual governo; o desenvolvimento de estratégias de financiamento público que permitam a obtenção de recursos para um atendimento de qualidade; a oferta de educação profissional dentro da concepção de formação integral do cidadão que combine, na sua prática e nos seus fundamentos científico-tecnológicos e histórico-sociais, trabalho ciência e cultura – e o papel estratégico da educação profissional nas políticas de inclusão social. (p. 1) Ainda segundo o Documento Base, os pressupostos do programa apontam para a necessidade de universalização da educação básica aliada à formação para o mundo do trabalho, indicando para “a perenidade da ação proposta, ou seja, para além de um Programa, institucionalizando uma política pública de integração da educação profissional ao ensino médio na modalidade de educação de jovens e adultos.” (p. 2).

Essa referência à política pública é constante no Documento Base:

“É portanto, fundamental, que uma política pública estável voltada para a EJA contemple a elevação da escolaridade com profissionalização no sentido de contribuir para a integração sociolaboral desse grande contingente de cidadãos cerceados do direito de concluir a educação básica e de ter uma formação profissional de qualidade.” (p. 3)

O documento enfatiza ainda a importância da formação humana dos sujeitos envolvidos, isto é, dos jovens e adultos aos quais se destina a implementação desse programa. Nesse sentido, argumenta que:

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A construção do Documento teve a participação de representantes das Escolas e Centros Federais de Educação Tecnológica, do Fórum Nacional da EJA e da Universidade Brasileira.

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A formação humana aqui tratada impõe produzir um arcabouço reflexivo que não atrele mecanicamente educação-economia, mas que expresse uma política pública de educação (...) como direito e como parte da educação básica, em um projeto nacional de desenvolvimento soberano, frente aos desafios da inclusão social e da globalização econômica. (p. 11)

De acordo com o Documento Base do PROEJA, o seu objetivo principal é “uma política educacional para proporcionar o acesso ao público da EJA ao ensino médio integrado à educação profissional técnica de nível médio” (p.30).

Esse é um desafio que vem sendo enfrentado atualmente pelas Instituições Federais de Educação Profissional, visto que constitui-se em uma nova forma de pensar a EJA, integrando formação geral e educação profissional, reinserindo no sistema escolar um imenso contingente de sujeitos, possibilitando-lhes uma formação integral. Além disso, abre-se uma nova possibilidade de inclusão, visto que o atendimento aos jovens e adultos no Ensino Médio ainda é escasso3 e sua integração com a educação profissional também representa desafios a serem enfrentados.

Alguns questionamentos são pertinentes: Podemos visualizar uma possibilidade de minimizar a exclusão histórica à educação com a implementação do PROEJA? Como garantir, além do acesso, a permanência e o sucesso desses alunos? Como contribuir para garantir a efetivação dos direitos desses sujeitos, dentre eles, a conclusão da educação básica, com qualidade?

De acordo com Cury (2005) é necessário questionarmos o alcance das políticas universalistas na superação das desigualdades. Para esse autor, as políticas inclusivas compensatórias visam corrigir lacunas deixadas pelas políticas universalistas. Seu objetivo é atender a grupos excluídos, tentando equilibrar os princípios de igualdade e de equidade, uma vez que o acesso aos bens sociais sempre foi apropriado pelos grupos hegemônicos. Sendo assim, os jovens e adultos devem ser sujeitos de direitos de uma educação de qualidade, com formas pedagógicas diferenciadas que não os leve a novos fracassos.

Essa busca pela qualidade da educação na EJA, entretanto, esbarra em uma série de questões, que podem ser atribuídos tanto a fatores relacionados à escola, que perpassam por ela, mas que não são dela, como, por exemplo, a má distribuição de renda no país, como a fatores internos à escola, como projetos pedagógicos adequados, formação e valorização dos docentes, dentre outros. Além disso, é necessário que haja vontade política para enfrentar os diferentes problemas que afetam a educação no atual momento histórico para que se garanta, de fato, a educação como direito de todos.

3

Dados do PNAD/IBGE 2003 indicam que nesse ano apenas 13% da população do Brasil havia concluído o ensino médio, representando uma demanda potencial por políticas públicas destinadas a viabilizar o ingresso e sucesso dos jovens e adultos nesse nível de ensino.

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3. Políticas focalizadas e políticas universalistas: possibilidades e desafios da EJA no contexto legal

A preocupação com a Educação de Jovens e Adultos vem sendo crescente nessa primeira década do século XXI. Estudos e pesquisas têm sido realizados abordando aspectos variados como concepção de educação, identidade, formação de professores, organização do trabalho pedagógico, viabilizando novas interpretações, análises e questionamentos. Nesse contexto, os Fóruns de EJA, tanto em nível municipal, quanto estadual ou nacional têm possibilitado discussões e questionamentos que poderão contribuir para o avanço teórico e prático nesse campo. De acordo com Silva (2006), os Fóruns de EJA podem ajudar na construção da identidade política e participativa dos educadores e podem possibilitar maior envolvimento dos sujeitos envolvidos com a EJA no sentido serem construtores dessa modalidade de ensino tanto no que se refere à elaboração de práticas pedagógicas quanto de implementação de políticas públicas.

Considerando a EJA como um campo aberto a estudos, na situação atual emerge a proposição de novas políticas e programas. O PROEJA é um exemplo disso. Nesse sentido, é possível entender a EJA inserida em políticas focalizadas que buscam garantir o direito desses sujeitos, que tiveram o acesso à educação negado historicamente, paralelamente com a luta por políticas universalistas que ainda não conseguiram garantir educação para todos.

Concordamos com Cury (2005) quando afirma que:

a educação básica deve ser objeto de uma política educacional de igualdade concreta e que faça jus à educação como o primeiro dos direitos sociais inscritos na nossa Constituição, como direito inalienável dos direitos humanos e como direito político da cidadania.(p. 11)

De acordo com Soares (2006), as políticas caminham lado a lado com a preocupação com outros aspectos relacionados ao processo de educação de jovens e adultos. No dizer do autor,

(...) ao mesmo tempo em que se consolidam as políticas para a Educação de Jovens e Adultos na realidade brasileira, tem sido mais crescente a discussões em torno da especificidade do público que freqüenta os espaços onde essa educação ocorre, não mais considerado de forma abstrata, mas encarnado em homens e mulheres, negros, brancos, índios, idosos. Nesse contexto, ganha importância o papel desempenhado pelo educador que atua junto a essa população.(p. 284)

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Considerações finais

A discussão sobre as políticas públicas, sejam focalizadas ou universalistas, é cercada de complexidade. Considerando o PROEJA, acreditamos que a focalização atua em uma perspectiva de preservar os direitos de determinados grupos que tiveram negados seu acesso aos direitos universalizados.

As análises apresentadas evidenciam que o PROEJA pode ser entendido como uma programa, com características de uma política focalizada a princípio, podendo deixar de existir enquanto política focalizada quando as políticas universalistas estiverem, de fato, garantindo na prática, o direito de TODOS à educação.

Nesse sentido, percebemos que muitos desafios estão sendo enfrentados no processo de implementação do PROEJA nos CEFETs: a continuidade do programa para além das descontinuidades administrativas; a formação continuada de educadores, a elaboração e concretização do currículo integrando a educação profissional ao ensino médio, a reorganização da prática educativa considerando o perfil do aluno, a elaboração de materiais didáticos, a implementação de projetos institucionais que garantam, além do acesso, a permanência e o sucesso dos alunos da EJA na Educação Profissional, dentre outros.

Sendo assim, enquanto educadores e cidadãos, é necessário que tenhamos o compromisso político de lutar, em nosso espaço de atuação, para que a EJA venha a se concretizar como uma política pública real, com todas as suas implicações. Entretanto, não podemos desconsiderar as possibilidades e desafios que se apresentam no processo complexo de implementação dessas políticas, uma vez que tal processo é orientado por razões de diferentes naturezas e marcado por relações de poder e interesses diversos decorrentes da correlação de forças presentes em nossa sociedade. Isto evidencia a necessidade de aprofundar estudos sobre as políticas públicas voltadas para a Educação de Jovens e Adultos, bem como de envidar esforços juntamente com diferentes atores desse processo, desafio a ser enfrentado por todos aqueles que lutam pelo acesso à educação de qualidade para todos os cidadãos, no intuito de “soltar as amarras” dos processos de exclusão educacional aos quais encontram-se submetidos milhões de brasileiros.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARROYO, Miguel Gonzáles. Educação de Jovens e Adultos:um campo de direitos e de responsabilidade pública. In: Diálogos na Educação de Jovens e Adultos. Belo Horizonte, 1 ed. Autêntica, 2005.

BRASIL, Congresso Nacional. Constituição Federal da República Federativa do

Brasil. 5 de outubro de 1988.

________. Congresso Nacional. Lei nº 9394/96. Estabelece Diretrizes e Bases da

Educação Nacional. 20 de dezembro de 1996.

________. Resolução CNE/CEB nº 1, de 5 de julho de 2000 e Parecer CNE/CEB nº 11/2000. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos.

Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DF.

_________. MEC, Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Programa de

Integração da Educação Profissional Técnica de Nível Médio ao Ensino Médio, na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos – PROEJA. Documento Base.

2006.

CURY, Carlos Roberto Jamil. Políticas inclusivas e compensatórias na educação básica. Fundação Carlos Chagas, Cadernos de Pesquisa, vol.35, nº 124, São Paulo, jan/abr 2005.

DI PIERRO, Maria Clara, JOIA, Orlando e RIBEIRO, Vera Masagão. Visões da Educação de Jovens e Adultos no Brasil. Caderno CEDES, v. 21, nº 55. Campinas, SP, nov. 2001.

DI PIERRO, Maria Clara. Contribuições do I Seminário Nacional de Formação de Educadores de Jovens e Adultos. In: SOARES, Leôncio (Org.). Formação de

Educadores de Jovens e Adultos. Belo Horizonte, MG.

Autêntica/SECAD-MEC/UNESCO, 2006.

SILVA, Fernanda Aparecida Oliveira Rodrigues. A história da EJA em movimento e o Fórum dos Inconfidentes: do pacto ao impacto. In: CD Rom do IV SIMPOED –

Simpósio de Formação de Professores e Trabalho Docente. UFOP, outubro de

2006.

SOARES, Leôncio. Do direito à educação à formação do educador de jovens e adultos. In: SOARES, L.; GIOVANETTI, M. Amélia e GOMES, Nilma Lino. Diálogos

na Educação de Jovens e Adultos. Belo Horizonte, 1 ed. Autêntica, 2005.

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