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possibilitar a cada indivíduo participar ativamente do sistema econômico

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(1)

Regulação

[…] presença de regras e atuação administrativa de

caráter conjuntural

pautadas no pressuposto de diuturna

reconfiguração das normas de conduta

e dos atos

administrativos

pertinentes

para

a

finalidade

de

redirecionamento constante do comportamento das

atividades submetidas a escrutínio

, tendo‐se por norte

orientador parâmetros regulatórios definidos a partir dos

enunciados de atos normativos e administrativos de

garantia dos direitos fundamentais.

(2)

Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na 

livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os 

ditames da justiça social, observados os seguintes princípios:

(...)

VII ‐ redução das desigualdades regionais e sociais; 

VIII ‐

busca do pleno emprego; 

(...)

Parágrafo único. É assegurado a todos o livre 

exercício de qualquer atividade 

econômica

, independentemente de autorização de órgãos públicos, salvo nos 

casos previstos em lei.

Ordem Econômica

(3)

O Direito ‐ como resultado da institucionalização 

parcial de interesses refletidos em enunciados 

que possuem o status de referenciais normativos 

dados pela sociedade  ‐ deve cumprir um papel 

emancipador, e possibilitar a cada indivíduo 

participar ativamente do sistema econômico.

Premissa

(4)

MICROCRÉDITO

(5)
(6)
(7)

3,00% 4,00% 5,00% 6,00% 7,00% 8,00% 9,00% 10,00%

jan/91 mai/91 set/91 jan/92 mai/92 set/92 jan/93 mai/93 set/93 jan/94 mai/94 set/94 jan/95 mai/95 set/95 jan/96 mai/96 set/96 jan/97 mai/97 set/97 jan/98 mai/98 set/98 jan/99 mai/99 set/99 jan/00 mai/00 set/00 jan/01 mai/01 set/01 jan/02 mai/02 set/02

Fonte: www.IBGE.gov.br

Metodologia antiga

(8)

Fonte: www.IBGE.gov.br Nova metodologia

Evolução do desemprego 2002 ‐ 2016

3,00% 5,00% 7,00% 9,00% 11,00% 13,00% 15,00%

(9)
(10)
(11)

A facilidade de acesso ao crédito 

é proporcional ao porte

(12)

Os menores empreendimentos tem uma 

dificuldade muito maior de acesso ao crédito

Fonte: SEBRAE, 2014

MEI

(13)

Os menores empreendimentos tem uma 

dificuldade muito maior de acesso ao crédito

Fonte: SEBRAE, 2015

(14)
(15)

MEIs e parcela das microempresas

Fonte: SEBRAE, 2015

(16)

Microempreendedores Informais

Participação da Economia Informal no PIB

Fonte: ETCO/FGV, 2015

(17)

Causas da Dificuldade de Acesso ao Crédito

• Assimetria de Informação

• Custo da Operação

• Impossibilidade de uma solução de mercado. 

(18)
(19)

UNO, 1972 Projeto  “Apoio a Atividades Econômicas Informais de Mulheres e Famílias de Baixa Renda”, 1987 ( Rede CEAPE) PORTOSOL, 1993 BANCO  PALMAS, 1998 Banco do Microcrédito (PR), 1986 BNDES, 1996 BNB, 1997 BB, 2011 CEF, 2001 REAL (SANTANDER), 2002

MP 226 – Lei 11.110

(2004)       (2005) Lei 10.735 (2004) 

Evolução Institucional

Quinta Rodada Comunidade Solidária ago/97 MP 1894‐19 – Lei 10.194 (1999)      (2001) Lei 9.790 (1999) MP 1914‐3 (1999)

(20)

Evolução da Participação das Formas Institucionais

1972 1980 1990 2000 2010 2016 ONG/Oscips UNO (1972‐1991) CEAPE (1987 ‐) Banco da Mulher (1984 ‐) Portosol (1993 ‐) Blusol (1997 ‐) Banco Palmas (1998 ‐) Estados e Municípios Banco do Microcrédito, PR (1986 ‐) Programa Promicro /Prospera, DF (1987 ‐) Bancos BNDES (1996‐) BNB (1997‐) Basa (2007‐) BB (2011‐) CEF (2001‐) Real (2002‐) SCM (1999‐ Outros

(21)

Participação por valor da carteira e

forma institucional, exceto Oscip

(dez/2013)

(22)

Atores relevantes

(dez / 2013)

90% da oferta total em dezembro de 2013 foi realizada por quatro bancos.

(23)

Porte dos clientes de microcrédito

(dez / 2013)

(24)

Inadimplência média

(2013)

(25)
(26)

UNO, 1972 Projeto  “Apoio a Atividades Econômicas Informais de Mulheres e Famílias de Baixa Renda”, 1987 ( Rede CEAPE) PORTOSOL, 1993 BANCO  PALMAS, 1998 Banco do Microcrédito (PR), 1986 BNDES, 1996 BNB, 1997 BB, 2011 CEF, 2001 REAL (SANTANDER), 2002

MP 226 – Lei 11.110

(2004)       (2005) Lei 10.735 (2004) 

Evolução Institucional

Quinta Rodada Comunidade Solidária ago/97 MP 1894‐19 – Lei 10.194 (1999)      (2001) Lei 9.790 (1999) MP 1914‐3 (1999)

(27)
(28)

As SCM – Medida Provisória 1894-19, de 1999

Dispõe sobre a instituição de sociedades de crédito ao microempreendedor, altera dispositivos das  Leis n. 6.404,  de 15 de dezembro de 1976, 8.029, de 12 de abril de 1990, e 8.934, de 18 de  novembro de 1994, e dá outras providências.

Art. 1o  Fica autorizada a instituição de sociedades de crédito ao microempreendedor, as quais:

I ‐ terão por objeto social exclusivo a concessão de financiamentos a pessoas físicas e microempresas, com vistas à  viabilização de empreendimentos de natureza profissional, comercial ou industrial, de pequeno porte, equiparando‐se às  instituições financeiras para os efeitos da legislação em vigor; II ‐ terão sua constituição, organização e funcionamento disciplinados pelo Conselho Monetário Nacional; III ‐ sujeitar‐se‐ão à fiscalização do Banco Central do Brasil; IV ‐ poderão utilizar o instituto da alienação fiduciária em suas operações de crédito; V ‐estarão impedidas de captar, sob qualquer forma, recursos junto ao público, bem como emitir títulos e valores  mobiliários destinados à colocação e oferta públicas.

(29)

As Oscip – Lei 9.790, de 1999

Dispõe sobre a qualificação de pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público, institui e disciplina o Termo de Parceria, e dá outras providências. Art. 2o Não são passíveis de qualificação como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público, ainda que se dediquem de qualquer forma às atividades descritas no art. 3o desta Lei: (...) XIII ‐ as organizações creditícias que tenham quaisquer tipo de vinculação com o sistema financeiro nacional a que se refere o art. 192 da Constituição Federal.

Art. 3o A qualificação instituída por esta Lei, observado em qualquer caso, o princípio

da universalização dos serviços, no respectivo âmbito de atuação das Organizações, somente será conferida às pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, cujos objetivos  sociais

tenham pelo menos uma das seguintes finalidades:

IX ‐ experimentação, não lucrativa, de novos modelos sócioprodutivos e de sistemas  alternativos  de produção, comércio, emprego e crédito;

(30)

Tendo em vista os problemas diagnosticados pelos participantes da 

Interlocução Política do Conselho da Comunidade Solidária, a 

necessidade de fortalecimento do Terceiro Setor no Brasil e o 

aperfeiçoamento das suas relações com o Estado foi elaborada a Lei 

que dispõe sobre a qualificação de pessoas jurídicas de direito privado, 

sem fins lucrativos, como Organizações da Sociedade Civil de Caráter 

Público e que institui o Termo de Parceria.

Os participantes chegaram ao consenso de que um dos principais 

objetivos da nova qualificação das organizações do Terceiro Setor seria, 

além de simplificar os procedimentos para o registro, possibilitar o 

reconhecimento institucional daquelas entidades de fato sem fins 

lucrativos 

e efetivamente voltadas para a produção de bens e serviços 

de caráter público ou de interesse geral da sociedade.

(31)
(32)

SCM

Hoje:  39 SCM Ativas  em microcrédito: 10  Fonte: BCB, 2014

(33)

BNDES

(34)
(35)

• Bancarização 

• Concessão de crédito indistintamente 

para consumo e produção.

(36)

O Direcionamento –

Lei 10.735, de 2004

(MP 122/2003)

Dispõe sobre o direcionamento de depósitos à vista captados pelas

instituições financeiras para operações de crédito destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores,

autoriza o Poder Executivo a instituir o Programa de Incentivo à Implementação de Projetos de Interesse Social - PIPS, e dá outras providências. 1. Submeto à consideração de Vossa Excelência proposta de Medida Provisória que tem por objetivo

estimular as operações de microempréstimo, de modo a promover o acesso ao crédito

por parte de segmentos da população que se encontram à margem do sistema bancário tradicional [...]

(E.M. 139 / MF, MP 122/2003)

1- Microcrédito para Produção e Consumo 2 – População de Baixa Renda

2- Delegação da Regulamentação ao CMN, inclusive o percentual de direcionamento

(37)

O Direcionamento – Resolução CMN 3.109

(2003)

I - o valor das operações deve corresponder a, no mínimo, 2% (dois por

cento) dos saldos dos depósitos à vista captados pela instituição, observado que nos meses de agosto e setembro de 2003 o percentual mínimo é de 1% (um por cento);

II - as taxas de juros efetivas não podem exceder 2% a.m. (dois por cento ao mês)

(38)

O Programa Nacional de Microcrédito Produtivo

Orientado –

Lei 11.110, de 2005 (MP 226/2004)

Institui o Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado ‐ PNMPO e altera dispositivos da Lei no 8.029, de 12 de abril de 1990, que dispõe sobre a extinção e dissolução de entidades da administração pública federal; da Lei no 9.311, de 24 de outubro de 1996, que institui a Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira – CPMF; da Lei no 9.872, de 23 de novembro de 1999 que cria o Fundo de Aval para a Geração de Emprego e Renda – FUNPROGER; da Lei no 10.194, de 14 de fevereiro de 2001, que dispõe sobre a instituição de Sociedades de Crédito ao Microempreendedor; e da Lei no 10.735, de 11 de setembro de 2003, que dispõe sobre o direcionamento de depósitos a vista captados pelas instituições financeiras para operações de crédito destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores; e dá outras providências. 5. Realce‐se que um dos principais objetivos do microcrédito e das microfinanças,  além de  promover o acesso aos serviços financeiros como crédito, conta‐corrente, seguros e poupança para   a população de baixa renda, é prover recursos àqueles empreendedores que não têm acesso às  linhas de crédito  do sistema financeiro convencional, no sentido de propiciar‐lhes as mínimas  condições para o incremento de suas  atividades produtivas e, assim, gerar renda e postos de  trabalho.  (EMI 6/MTE/MF) 1 – Define os beneficiários: pessoas físicas e jurídicas empreendedoras de atividades produtivas de pequeno porte, a serem definidas em regulamento, especificamente para fins do PNMPO

(39)

O Programa Nacional de Microcrédito Produtivo

Orientado –

Lei 11.110, de 2005 (MP 226/2004)

2 – Define os recursos: FAT, exigibilidade, OGU, Fundos Constitucionais (PRONAF).

3 - Define as instituições financeiras autorizadas a operar:

a) Com os recursos do FAT, as instituições financeiras oficiais.

b) Bancos comerciais, bancos múltiplos, Caixa Econômica Federal. 4 – Define as instituições operadoras:

a) cooperativas singulares de crédito; b) as agências de fomento,

c) as sociedades de crédito ao microempreendedor

(40)

O Programa Nacional de Microcrédito Produtivo

Orientado –

Lei 11.110, de 2005 (MP 226/2004)

5 – Determina que o CMN e o CODEFAT disciplinem:

a) condições de repasse de recursos e de aquisição de operações de crédito

b) requisitos para a habilitação das instituições de microcrédito produtivo orientado (IMPO).

c) as condições de financiamento das instituições de microcrédito produtivo aos tomadores finais dos recursos, estabelecendo, inclusive,

estratificação por renda bruta anual que priorize os segmentos de mais baixa renda dentre os beneficiários do PNMPO

(41)

O Decreto 5.288, de 2004

Art 3º - (...) consideram-se pessoas físicas e jurídicas empreendedoras de atividades produtivas de pequeno porte aquelas com renda bruta anual de até R$ 60.000,00 (sessenta mil reais).

Este limite foi modificado para R$ 120.000,00 em 2008.

Art 8º (formas de garantia)

I - aval solidário com a constituição de grupo solidário com, no mínimo, três participantes;

II - alienação fiduciária; III - fiança; e

IV - outras garantias aceitas pelas instituições financeiras operadoras.

(42)
(43)
(44)

A Inversão

2010 –

67%

dos valores de microcrédito foi feito

em operações destinadas ao

consumo

(45)
(46)

R$ 0,00 R$ 500,00 R$ 1.000,00 R$ 1.500,00 R$ 2.000,00 R$ 2.500,00 R$ 3.000,00 R$ 3.500,00 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Milhões Valores concedidos no PNMPO

PNMPO

(47)
(48)

Programa Crescer (2011)

• MP 554 (convertida posteriormente na Lei n

o

12.666/2012)

• Porta de saída do Programa Bolsa Família

• Subsídio Parcial ao Custo de Contratação das Operações

• Juros limitados a 8% a.a, depois reduzidos para TJLP

(49)

O Programa Crescer, 2011

Art. 4º-A. Fica a União autorizada a conceder subvenção econômica sob a forma de equalização de parte dos custos a que estão sujeitas as instituições financeiras para contratação e acompanhamento de operações de microcrédito produtivo orientado

§ 4º A equalização de parte dos custos de que trata o caput corresponderá a montante fixo por operação contratada de microcrédito produtivo orientado

(50)

Resolução 4.000

Ato normativo Ementa/objeto

Resolução nº 4000, de 25 de agosto de 2011

Altera e consolida as normas que dispõem sobre o

direcionamento de depósitos à vista captados pelas instituições financeiras para operações de crédito destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores.

Art. 6º Em relação ao cumprimento da exigibilidade de que trata o art. 1º, a partir

de julho de 2013, 80% (oitenta por cento) do saldo das aplicações, no mínimo, devem ser

destinados para operações de microcrédito produtivo orientado.

§ 1º Para efeitos do atingimento do percentual de que trata o caput, deve ser observado:

I - 10% (dez por cento), a partir de 1º de janeiro de 2012; II - 40% (quarenta por cento), a partir de 1º julho de 2012; e III - 60% (sessenta por cento), a partir de 1º de janeiro de 2013.

(51)

Resolução 4.152

Ato normativo Ementa/objeto

Resolução nº 4152, de 30 de outubro de 2012

Disciplina as operações de microcrédito por parte das instituições que especifica.

Art. 2º Considera-se operação de microcrédito a operação de crédito realizada om empreendedor urbano ou rural, pessoa natural ou jurídica, independentemente da fonte dos recursos, observadas as seguintes condições:

I - a operação deve ser conduzida com uso de metodologia específica e equipe especializada; e

II - o somatório do valor da operação de microcrédito com o saldo devedor de outras operações de crédito com o mesmo tomador deve ser inferior a três vezes o valor do Produto Interno Bruto (PIB) per capita, excetuando-se desse limite as operações de crédito habitacional.

(52)
(53)
(54)
(55)

4. Efeitos do Microcrédito

(Microcrédito funciona?)

(56)
(57)
(58)

Impacto sobre o Faturamento

(59)

Olha, o microcrédito para mim representou tudo, porque antigamente eu não tinha acesso a banco, eu tinha vontade de trabalhar por minha conta própria e não eu conseguia porque não eu tinha dinheiro, e hoje para mim é tudo. Eu não trabalho mais [como empregado] (...) Eu não tenho emprego assim para mim (sic) trabalhar fichado (sic). Eu já tô (sic) com cinquenta e poucos anos, é mais complicado ainda. Então eu comecei a trabalhar por minha conta e hoje eu tô (sic) bem. Trabalho, posso ter meu dinheiro, ter acesso ao banco, vou no (sic) banco, pego meu dinheiro, compro as minhas coisas, vou pra feira, vendo e é o que eu faço hoje. (...) O que eu tenho hoje prá (sic) trazer prá (sic) casa (...) eu tenho através do microcrédito. Pego, compro, e faço meu negócio

(ENTREVISTADO – Estrutural, DF).

(60)
(61)
(62)

Potenciais de melhoria (2014)

Banco Comercial Público Regional 1 Banco Comercial Público Regional 2 Programa  estadual Oscip Banco privado

(63)

[A orientação do negócio pode melhorar] com certeza, principalmente

oferecendo cursos. Nós somos totalmente desamparado [sic] de curso, de orientação, né? Nós não recebemos visitas periódicas, o banco, ele [sic]

apenas te empresta o dinheiro, mas ele não cuida do cliente como é prá [sic] cuidar, porque ele tem que fazer visitas para ver como é que anda [sic] os negócios do cliente, [se] tá [sic]vendendo, [se] o cliente está satisfeito, [se] o cliente tá [sic] tendo problemas. O banco, ele [sic] não faz isso. Então assim [sic], ele não tem uma fiscalização, né[sic] , pra ver em que tipo de produto o cliente dele tá [sic] aplicando o dinheiro, se o dinheiro está sendo aplicado e tá [sic] tendo um retorno, se o cliente tá [sic] tendo dificuldade, né [sic], no mercado, então assim[sic], nós tamos [sic] totalmente desamparados. Nisso [sic] o banco deveria fazer um levantamento, fazendo visita aos seus

clientes, visita aos locais de trabalho de seus clientes, para ele poder ver a necessidade do cliente (ENTREVISTADO – Fortaleza, CE).

(64)

Desafios (2014-2017/1)

• Aperfeiçoar o foco da política pública;

• Priorizar o público de baixa renda para as operações

do PNMPO (Estratificação).

(65)
(66)
(67)

Resolução nº 4.574, de 26 de maio de 2017

• § 3º A partir da data-base de julho/2017, é facultado

às

instituições

sujeitas

ao

cumprimento

da

exigibilidade de que trata esta Resolução aplicar

fator de multiplicação de 2 (dois inteiros) ao saldo

das operações de microcrédito produtivo orientado,

nos termos do art. 4º, contratadas a partir de 1o de

julho de 2017, com pessoas naturais inscritas no

Cadastro Único para Programas Sociais do Governo

Federal, de que trata o Decreto nº 6.135, de 26 de

junho de 2007.” (NR)

(68)
(69)

Programa Progredir

Qualificação profissional: Criação de cerca de 1 milhão de vagas

em cursos de formação inicial ou continuada e de

qualificação profissional.

Intermediação de mão de obra: Cruzamento de currículos e de

vagas de empregos de forma regionalizada. Cerca de 20 milhões

de trabalhadores estão no público-alvo.

Microcrédito e educação financeira: Oferta de R$ 3 bilhões em

microcrédito e de cursos de educação financeira para

100 mil famílias e 1,7 milhão de autônomos.

(70)
(71)
(72)
(73)

Riscos:

1 – A questão da meta (

meios não são fins

)

- Prociclicidade

- Qualidade do crédito

- A forma de apoio

2 – A questão da fiscalização

(74)

Oportunidades:

MP 784, de 7 de junho de 2017

O processo administrativo sancionador conduzido pelo BC rege-se por

normas que estão em vigor há mais de cinco décadas, sendo

imprescindível atualizar o referido marco regulatório, à luz da experiência

recente de outros órgãos reguladores e das melhores práticas e

recomendações internacionais. Imbuído desse espírito, o Capítulo II desta

Medida Provisória veicula normas acerca das penalidades, medidas

coercitivas e meios alternativos de solução de controvérsias aplicáveis às

instituições financeiras, às demais instituições supervisionadas pelo BC e

aos integrantes do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB), inclusive

administradores e membros de órgãos estatutários e contratuais,

estabelecendo, ainda, rito processual comum a todos os processos

administrativos sancionadores no âmbito do BC.

(75)

Oportunidades:

(76)

Obrigado  por sua atenção!

Paulo Sampaio

(77)
(78)

De 1967 a 1976, as taxas máximas de juros comerciais 

foram reguladas pelo Banco Central.  As taxas de juros 

foram liberadas com a edição da resolução n

o

1.064, de 

5 de dezembro de 1985

.

2. choque do petróleo

(79)

1976, Bangladesh

• Banco Grameen

(80)

18 anos de Crise Econômica

(81)
(82)

Microcrédito Produtivo Orientado como

Estratégia de Geração de Emprego e Renda

1996:  Programa Crédito Produtivo Popular – BNDES

• Objetivo : fomentar o setor de microfinanças por meio de OSCIPs,

e mais tarde, também por meio das SCMs. 

• Desembolso:  43,3 milhões de reais no período entre 1996 e 2003.

1998 : Criação do programa de microcrédito do BNB (Crediamigo)

• Desembolso: 440 milhões de reais entre 1998 e 2001.

Referências

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