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Focus Group. Clusters Transfronteiriços: Competitividade, Inovação e Internacionalização

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Academic year: 2021

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Focus Group

Clusters Transfronteiriços: Competitividade, Inovação e

Internacionalização

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 CLUSTERS / FILEIRAS “TRADICIONAIS”

• Madeira / papel (presença da Europac Kraft Viana);

• Automóvel ( Gestamp; Coindu; Sarreliber; Mora, ...

• Têxtil;

• In. Metalúrgicas e Metalomecânicas (serralharia e produtos metálicos);

• Ind. Florestais (aglomerados);

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 CLUSTERS EMERGENTES • ENERGIAS RENOVÁVEIS; • MAR; • MOBILIDADE INTELIGENTE • TURISMO • AGRO-ALIMENTAR

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• SWOT

• FORÇAS:

• Melhoria da dotação infraestrutural do Território (acessibilidades, acolhimento empresarial, fibra ótica, equip. Ensino e sociais, ...);

• Inserção territorial num espaço de mercado relevante (Porto / Corunha); • Existência de Rec. Naturais e Culturais com potencial para exploração

Económica (Floresta, Mar, Identidade, Tradições, Agricultura, ...);

• Dinâmicas recentes na área das ICCs (Norte e Galiza), com potencial para dinamizar fatores imateriais de identidade e novos negócios;

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• SWOT

• FRAQUEZAS:

• Falta de organização de funções de apoio aos clusters (ex: logística, apoio às empresas, formação, internacionalização, ...);

• Fileiras produtivas pouco densas e geradoras de reduzido valor acrescentado;

• Pouca orientação para o mercado em alguns domínios (floresta, agro-alimentar; ...);

• Falta de capacidade de empreendimento no AM e Galiza e predomínio de atitude passiva;

• Reduzida cultura de cooperação e integração em redes;

• Reduzidos esforços de cooperação na área dos Clusters e dos setores mais importantes / Falta estratégia e ação partilhada;

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• SWOT

• AMEAÇAS

• “Poluição Legislativa” em setores importantes no AM (ex: Pescas, Florestas);

• Situação atual de crise limitativa no desenvolvimento de novos projetos; • Reduzida capacidade na atração de IDE no AM e na Galiza;

• Desertificação qualificada dos territórios;

• Existência de condições de produção menos exigentes por parte de territórios e setores concorrentes (nível europeu);

• Definição de políticas europeias de cooperação pouco centradas na escala e especificidades locais;

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• SWOT

• OPORTUNIDADES

• Aposta na comercialização e internacionalização conjuntas e no marketing territorial;

• Semelhanças setoriais entre AM e Galiza, potenciando intervenções comuns e articuladas;

• Exploração de novos recursos e produtos nos setores tradicionais;

• “Especialização Inteligente” como oportunidade para definir agenda comum e roadmap de cooperação;

• Contexto de crise exige novas abordagens e geração de novas atitudes empreendedoras;

• Desenvolvimento assimétrico nos clusters Galegos e do AM como oportunidades de aprendizagem e cooperação;

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 PRIORIDADES ESTRATÉGICAS E INICIATIVAS-ÃNCORA

 Questões “Formal / Informal”

 Mudança de Paradigma: Setores / Território;

• Importância dos Clusters nas estratégias de desenvolvimento do

Minho Lima e da Galiza;

• Importância do âmbito transfronteiriço nos ganhos de escala e de

densidade;

• Oportunidades de geração de cooperação;

• Fomento da Internacionalização.

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• PRIORIDADES

• Focar na geração de valor acrescentado;

• Ganhar massa crítica na Cooperação Transfronteiriça (alargar contextos e atores);

• Definir e alargar “Espaços de Cooperação” (fóruns, redes, ...); • Selecionar prioridades de aposta, articuladas de ambos os lados;

• Financiar mais conhecimento/software e menos infraestruturas/hardware • Ajustar/alinhar nos territórios as organizações de interface;

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• INICIATIVAS ÂNCORA:

 DE NATUREZA SETORIAL:

• Indústrias Culturais e Criativas; • Frente Atlântica;

• Cluster do Meio Rural; • Energias Renováveis; • Mobilidade;

 DE NATUREZA FUNCIONAL

 Inovação Institucional (espaços de trabalho para a cooperação; balcão único);

 Acesso a Capital (Cap. Risco especializado; Capital Semente Transfronteiriço, Business Angels, ...);

 Inovar nos Programas de Cooperação (+ co-criação; geração de permeabilidade de ideias; networking e informal;

Referências

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