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M I N I S T É RI O D OS D ES B RA V A DO R ES FLORES

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Academic year: 2021

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M I N I S T É RI O D OS D ES B RA V A DO R ES

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Esta é mais uma publicação do site,

Guias de estudo para as especialidade do Clube de Desbravadores

Volume 33

FLORES

2ª Edição: Disponível em www.mundodasespecialidades.com.br

Diagramação e Edição: Khelven Klay de A. Lemos

Coordenação: Aênio Rodrigues

Revisão de texto: Aretha Stephanie

Autor: Everton Moura

DIREITOS RESERVADOS

:

A reprodução deste material seja de forma total ou parcial de seus textos ou imagens

é permitida, desde que seja referenciado pela nova autoria ao fim de seu material.

Todos os direitos reservados para Mundo das Especialidades

União Nordeste Brasileira da Igreja Adventista do Sétimo Dia

Ministério dos Desbravadores

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mundodasespecialidades@hotmail.com

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O que vem por aí

PARTICIPE

Queremos contar com seu apoio para montar as nossas especialidades. Con-te para nós usa expe-riência, envie sua fo-to, desenho, texto ou conhecimento, você será sempre bem vindo neste mundo. Conheça o grupo de dramatização Perspectiva Brasil d

Não demorou muito que aquelas especialida-des especialida-desenvolvidas com todo cuidado para um pe-queno grupo de excursionista , ganhasse a admiri-ção de pessoas de outros desbravadores e clubes.

No meio de todo esse caminho surgiu o Mun-do das Especialidades. A gente sabe que não é uma tarefa fácil encontrar bons materiais na internet, en-tão junto com uma equipe fantástica de cerca de 20 pessoas, assumimos a missão de “disponibilizar ins-trumentos de apoio aos desbravadores”

Você já nos conhece das apostilas semanais de especialidades, agora estamos mais robustos e crescidinhos e nos transformamos em E-Books (formato digital de mídia de leitura em multiplatafor-mas). Esperamos que você curta e muito este nosso novo formato, por que o que você tem em mãos é fruto de muito esforço, trabalho e pesquisa.

O ME vê em você nosso maior colaborador, apoiador e amigo, seja sempre bem vindo caso queira somar e contribuir com esta iniciativa.

Ah, e não se esqueça: aproveite muito o que o Senhor Jesus tem pra te ensinar, curta muito as aventuras que viver com seus amigos, preserve a natureza, promova a paz, ame ao próximo. Acredite, o primeiro beneficiado será você!

Um Abraço! Redação do Mundo das Especialidades Venha conhecer o rico

mundo e colorido das flores e sua

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Ema

GUIA DAS ESPECIALIDADES

ESTUDO DA NATUREZA

CLASSIFICAÇÃO DOS VEGETAIS:

Os vegetais são classificados quanto à presen-ça ou ausência de flores.

Criptógamas: As plantas que não

pos-suem flores e cuja estrutura reprodutora é pou-co visível;

Fanerógamas: Plantas que possuem

flores e cuja estrutura reprodutora é bem visí-vel.

As plantas, quanto à presença ou au-sência de vasos condutores, são classificadas como:

Avasculares: são destituídas de vasos

condutores da seiva. Os filos que apresentam vegetais avasculares são o filo Bryophyta (musgos); o filo Hepatophyta (hepáticas) e o filo Anthocerophyta (antóceros).

Vasculares (ou traqueófitas): Possuem

vasos condutores de seiva.

Dentre os vegetais vasculares há os que possuem sementes e os que não possu-em spossu-ementes.

Os filos que possuem vegetais vascula-res, que não possuem sementes, são o filo Pterophyta (samambaias e avencas); o filo Lycophyta (licopódios e selaginelas); o filo Sphenophyta (cavalinha) e filo Psilotophyta (psilotáceas).

Os filos vegetais que apresentam

plan-tas vasculares com sementes são:

1. Gimnospermas: vegetais criptóga-mas, que não apresentam flores e nem frutos, representados pelo filo Coniferophyta (pinheiros e ciprestes); filo Cycadophyta (cicas); filo Gnetophyta (gnetáceas) e filo Ginkgophyta (gincobilobas).

2. Angiospermas: vegetais faneróga-mas, que apresentam flores e frutos. Represen-tados pelo filo Magnoliophyta ou Anthophyta (árvores, capins, etc.).

Musgo Avenca FLORES WWW.MUNDODASESPECIALIDADES.COM.BR

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Magnólia. Araucaria angustifolia

A flor é o órgão reprodutivo das plantas an-giospermas. Flores que apresentam órgãos repro-dutores de ambos os sexos, masculino e feminino, são chamadas de hermafroditas (ou monóicas). Já as flores que apresentam órgãos reprodutores de apenas um dos sexos (masculino ou feminino) são chamadas de dióica.

Uma flor hermafrodita é geralmente constituí-da por quatro conjuntos de folhas modificaconstituí-das, os verticilos florais. Os verticilos se inserem em um ramo especializado, denominado receptáculo floral. Os quatro verticilos florais são o cálice, constituído pelas sépalas. A corola é constituída pelas pétalas. O androceu é constituído pelos estames e o gine-ceu é constituído pelos carpelos.

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GUIA DAS ESPECIALIDADES

ESTUDO DA NATUREZA

Pedúnculo - é ramo de caule em cuja

extremi-dade a flor se forma.

Receptáculo - extremidade do pedúnculo onde

as peças da flor se fixam.

Sépalas - folhas modificadas, geralmente

ver-des, cuja função é de proteção. As sépalas fecham bo-tão floral antes que este se abra. Seu conjunto denomi-na-se cálice.

Pétalas - folhas modificadas, geralmente

colori-das, cuja função é proteger os órgãos reprodutores e atrair pássaros ou insetos, que irão transportar os grãos de pólem de uma flor a outra. Seu conjunto forma a co-rola.

Estames - folhas modificadas que são os

ór-gãos reprodutores masculinos do vegetal e cuja função é produzir os grãos de pólen. O conjunto dos estames é chamado de androceu. Um estame é constituído por

três partes: antera, conectivo e filete.

Antera: Parte superior do estame, com formato globuloso. Contém os microsporângios que produzem os esporos haplóides, denominados grãos de pólen (gametas masculinos)

Conectivo: Pequena estrutura que liga a antera ao filete

Filete: Haste que liga o receptáculo da flor à an-tera

Os carpelos sã o, anat omica men-te, folhas modificadas que se fecham sobre os óvulos, formando o ovário das flores. É muito comum haver um prolongamento do carpelo no ápice do ovário, forman-do o estilete (responsável pela condução forman-do tubo políni-co ao ovário) e o estigma (responsável pela recepção do grão de pólen). Após a fecundação dos óvulos, o carpelo desenvolve-se para formar um fruto.

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FLORES

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PARTES DA FLOR

REPRODUÇÃO SEXUADA NAS ANGIOSPERMAS

A reprodução sexuada, neste grupo, incluiu os seguintes fenômenos: esporogênese,

gameto-gênese, polinização, fecundação e desenvolvimen-to da semente e do frudesenvolvimen-to.

Esporogênese e Gametogênese

Nas angiospermas, a produção das flores repre-senta o estado final na maturação do esporófito.

Durante o processo de microsporogênese, dá-se no interior das anteras, isto é, nos sacos po-línicos (microsporângios), a formação dos grãos

de pólen ou micrósporos, a partir de divisões meióticas dos microsporócitos. Os grãos de pólen maduros, envoltos por uma parede não contínua de exina, apresentam em seu interior um núcleo vegetativo e um núcleo germinativo. Ao ser depo-sitado sobre o estigma receptivo da flor, este grão de pólen germinará, formando o tubo polínico, que corresponde ao microgametófito, onde se dará a gametogênese. O núcleo germinativo se divide originando os núcleos espermáticos (=gametas).

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ESTUDO DA NATUREZA

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Ema FLORES WWW.MUNDODASESPECIALIDADES.COM.BR

Corvo. Corvus corax

A megasporogênese é um processo efêmero que ocorre no início da formação do óvulo, que se encontra preenchido por um tecido denominado nucela. É a partir des-te des-tecido que se diferencia a célula-mãe do saco embrionário ou me-gasporócito. Por divisões meióticas formam-se 4 células, das quais 3 degeneram-se, a restante forma o megásporo que logo passa à fase gametofítica por divisões mitóticas de seu núcleo, originando o saco embrionário, dentro de um óvulo agora maduro. O saco embrionário é formado por 7 células, antípodas (3), sinérgides (2), 2 núcleos pola-res em uma grande célula central e a oosfera (=gameta).

FecundaçãoÉ a união íntima entre duas células sexuais, gametas, até a fusão de seus núcleos. Deste

processo resulta a formação da semente e fruto nas angiospermas. Após a deposição do pólen sobre o estigma receptivo, este germina, produzindo o tubo polínico, que cresce através do estilete, penetrando o ovário e através da micrópila, o óvulo. Ao atingir o saco embrionário, o tubo se rompe liberando os dois núcleos espermáticos, sendo que um fecundará a oosfera, originando um zigoto e o outro se unirá aos 2 núcleos polares, originando um tecido de reserva, o endosperma (3n). Tal processo denomina-se dupla fecundação e é um caráter exclusivo das angiospermas. A dupla fecundação no saco embrioná-rio desencadeia uma séria de mudanças no óvulo e gineceu, e mesmo na flor como um todo, resultan do no fruto e semente

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ESTUDO DA NATUREZA

POLINIZAÇÃO

POLINIZAÇÃO é o transporte de grãos de pólen de uma flor para outra, ou para o seu próprio estigma. É através deste pro-cesso que as flores se reproduzem.

A transferência de pólen pode ocorrer de duas maneiras: através do auxílio de seres vivos (abelhas, bor-boletas, besouros, morcegos, aves, etc) que transportam o pólen de uma flor para outra, ou por fatores ambientais (através do vento ou da água).

Além destas duas ma-neiras, há também a auto-polinização, ou seja, a flor recebe seu próprio pólen. Contudo, há casos em que ela o rejeita; nestas situações, ocorrerá a troca de genes com outras flores, o que re-sultará em uma variação da espécie.

Entretanto, algumas espécies utilizam-se de seu próprio pólen objetivando produzir sementes e garantir a estabilidade de sua popula-ção (aqui não ocorrerá a vari-ação, pois não haverá mistura de genes).

Existem algumas es-pécies, como as Gimnosper-mas, onde, na maioria das vezes, a polinização é anemó-fila (através do vento). Prova-velmente, por não serem mui-to atrativas aos insemui-tos e ani-mais, pois não produzem flo-res. Devido a isto, esta espé-cie possui uma pobre varia-ção morfológica em suas es-truturas reprodutivas.

É impossível deixar de notar a beleza e a enorme variedade de flores existentes na natureza, esta diversidade somente é possível graças à população de insetos coleto-res de pólen, como as abe-lhas, borboletas, mariposas, aves e mamíferos.

A vasta maioria dos polinizadores pertence a um dos quatro maiores grupos de insetos: Hymenoptera (abelhas, vespas e formigas), Diptera (moscas e mosquitos), Lepidop-tera (borboletas e mariposas) e ColeopLepidop-tera (besouros); mas alguns insetos polinizadores pertencem a outras ordens. Fi-nalmente, há vários pássaros, mamíferos que atuam como polinizadores, especialmente em regiões tropicais e até al-guns répteis e moluscos.

Os seres humanos também são polinizadores em alguns casos de necessidade de intervenção humana para produção de, por exemplo, cucurbitáceas.

Seguem alguns exemplos de plantas e seus respectivos insetos polinizadores:

Na cultura do maracujá, as maman-gabas são abelhas de

vital importância para a produção de frutos.

Há vespas espe-cializadas que visitam as orquídeas do

gêne-ro Ophrys e aquelas em que a pequena fêmea penetra em um pequeno figo, cujo interior se encontram numerosas e

diminu-tas flores, põe seus ovos em algumas das futuras sementes e visita ao outros frutos depositando o pólen trazido das já

visita-das.

As flores do cacau são polini-zadas por pequenas moscas da

família Ceratopogonidae. Algu-mas moscas macho do gênero

Bactrocera são polinizadores exclusivos de algumas orquídeas do gênero Bulbophyllum, que contêm um atrativo químico

espe-cífico em sua fragância floral.

Entre as plantas polinizadas por be-souros estão as pa-poulas, magnólias e

os nenúfares.

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FLORES

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As flores adaptadas à polinização pelo vento são, em ge-ral, pequenas, sem atrativos de cor e odor, e produzem um grande número de grãos de pólen. É o caso, por exemplo, das gramíneas, como o arroz, o trigo, o milho, etc.

Os pássaros possuem uma boa visão de cores, parecida com a nossa, por isso, as flores que atraem as aves são sem-pre as muito coloridas, principalmente as cores amarela e vermelha e de tamanho grande, para conter bastante néctar, afinal elas buscam este alimento doce e energético, mas, sem perceberem, acabam saindo das flores com os corpos carre-gados de pólen (uma espécie de poeira fina), e quando vão visitar outra flor, misturam esse pólen e realizam o milagre da natureza que é a polinização.

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ESTUDO DA NATUREZA

Ema Toda flor que nos atrai, também atrai os

pás-saros, principalmente as tradicionais rosas, crisânte-mos, violetas, orquídeas etc., mas algumas outras espécies também têm esse efeito. São outros exem-plos: ave-do-paraíso ou flor-do-paraiso (Strelitzia regi-nae), brinco-de-princesa (Fuchsia sp.), babosa (Aloe sp.), bromélia-imperial (Alcantarea imperialis), calian-dra (Calliancalian-dra sp) camará (Lantana camará), cama-rão amarelo (Pachystachys lutea), camacama-rão-vermelho (Justicia brandegeana), flor-de-maio ou de-outubro (Zygocactus sp.), heliconia (Heliconia sp.), hibisco-colibri (Malvaviscus arboreus), ipê (Tabebuia sp.), ja-cobínia (Justicia carnea), jasmim amarelo (Jasminum mesnyi), manto-rei (Thunbergia erecta), madressilva (Lonicira japonica), primavera (Bougainvillea sp), sa-patinho-de-judia (Thunbergia mysorensis)., sininho ou lanterninha (Abutilon sp).

Beija-Flor

Algumas questões desta especialidades são essencialmente práticas. Este material já contempla várias sugestões e ilustrações que lhe ajudarão a completar estes itens práticos.

Uma destas questões, exige que você faça uma pesquisa e colecione imagens de 25 flores com sua devida identificação popular e científica. Este item pode ser completo com uma boa pesquisa em livros ou na internet. Você pode também coletar as imagem autorizadas da própria internet ou ainda fotografar suas próprias flores, o que dá uma maior qualidade para sua especialidade. Com a facilidade atual das câmeras fotográficas nos celulares, é muito fácil você

fazer isso. Mas se tiver uma máquina fotográfica com alta definição, melhor ainda.

No meu entender existe uma questão que pode ser a mais trabalhosa, mas é sempre bom ven-cermos desafios. Ela lhe dá cinco opções e pede pra escolher duas. Preste atenção nas orientações a se-guir e escolha a que lhe for mais conveniente.

Podemos encontrar nas flores as mais varia-das cores. Por exemplo, vamos ver onde podemos encontrar as cores do arco-íres. Na ordem completa, são elas o vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil (ou índigo) e violeta.

Hibisco Gérbera Margarida Orquídea Hortência Lobélia Violeta

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ESTUDO DA NATUREZA

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Uma das formas de se

cole-cionar flores são os herbários de flores onde você prensa as flores até elas secarem, com a devida identificação.

A forma mais correta de se fazer essa secagem é a seguinte:

Sobre uma das placas de madeira colocar vários jornais, de-pois a flor dentro de um jornal e, novamente, jornais vazios. Não es-quecer de colocar junto a cada flor colhida uma etiqueta com os se-guintes elementos: nome da planta (científico, se conhecido, ou vul-gar), local da colheita , data da co-lheita, nome do coletor.

É importante haver jornais sem plantas entre exemplares her-borizados, para a humidade que sai das plantas e que é absorvida pelos jornais não passar dum exemplar para outro. Assim, evita-se o crescimento de fungos (bolores) nas plantas e fermenta-ções, que as danificavam, não per-mitindo a sua conservação.

Depois de prensadas todas as flores, coloca-se a outra placa de madeira e apertam-se as porcas de orelhas dos parafusos, até sentir alguma pressão, de modo que as plantas fiquem espalmadas, mas não esborrachadas!!!. Têm que se mudar os jornais com frequência, de início todos os dias e, posterior-mente, à medida que a planta vai secando, vai-se diminuindo a fre-quência de substituição dos mes-mos.

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CLASSIFICAÃO DAS FLORES QUANTO AO NÚMERO DE PÉTALAS

Dímeras (2 pétalas). Típicas de dicotiledôneas. Coroa-de-cristo. Trímeras (3 ou múltiplo de 3 pétalas). Típicas de monocotiledôneas. lírio Tetrâmeras (4 ou múltiplo de 4 pétalas). Típicas de dicotiledôneas Hortência Pentâmeras (5 ou múltiplo de 5 pétalas). Típicas de dicotiledôneas Hibisco

Flores sem pétalas são chamadas

monoclamí-deas

Fúcsia (Fuchsia procumbens)

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Como vimos anteriormente, o perfume das flores age como chamariz para agentes polinizadores como mariposas, moscas e outros insetos. São diversos os odores e alguns muito marcantes como o de jas-mim, lavanda, rosas, etc. Um nariz bem treinado, segundo pesquisadores, pode reconhecer 10.000 odores diferentes. Trei-ne o seu e com certeza você conseguirá distinguir 2 dentre 5 flores usando seu ol-fato, como pede em uma das alternativas dadas nesta especialidade.

A melhores estações de observação de flores e seus polinizadores, no sul do Brasil, é a primavera e o verão, mas do centro ao norte do país, temperaturas mais altas e o maior tempo de luz solar, estimulam o metabolismo animal e das plantas, propiciando maiores chances de presenciar estes encontros. Horários dife-rentes de observação lhe trarão resultados diferentes e enriquecedores, como no en-tardecer e no anoitecer.

Bom, as dicas foram dadas! Aprovei-te, aprenda, ponha mais esta especialida-de em sua faixa e se possível ponha em prática na sua vida o estudo e a admira-ção por este reino criado por Deus e tão importante para nossa vida.

Um grande abraço!

FALE COM O COLUNISTA

EVERTON MOURA

Envie um e-mail para:

mundodasespecialidades@hotmail.com

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