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Avaliação da taxa de germinação e do desenvolvimento de Barriguda (Cavanillesia arborea) com uso de substratos alternativos

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REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228

Volume 11 - Número 1 - 1º Semestre 2011

Avaliação da taxa de germinação e do desenvolvimento de Barriguda (Cavanillesia

arborea) com uso de substratos alternativos

Jamile da Silva Oliveira1; Heliab Bomfim Nunes 2; Áurea Xaveir de Sousa1

RESUMO

A Cavanillesia arborea, pertence à família Bombacaceae e ocorre no Nordeste brasileiro. Como essa planta apresenta freqüência elevada, porém inconstante ao longo de sua área de ocorrência, a produção de mudas para constituição de áreas onde essa espécie não aparece torna-se de fundamental importância. No entanto, o custo com substratos comerciais pode onerar os custos de produção, sendo necessário o estudo da utilização de substratos alternativos. Assim, objetivou-se com este trabalho avaliar substratos alternativos na germinação e no desenvolvimento de mudas de barriguda. O ensaio foi montado no Viveiro da UNEB, Barreiras/BA utilizando-se DIC com cinco repetições. Os tratamentos foram: T1- solo; T2-solo + 50% de palha de arroz; T3-solo + 50% de casca de madeira; T4-solo + 10% de cinza de caldeira; T5-solo + 50% de areia e T6- casca de madeira + 10% de cinza de caldeira. As sementes foram plantadas em caixinhas do tipo tetra pak, com 1000 cm3 de volume previamente autoclavadas. Os dados foram submetidos ao teste de Tukey a 5 % de probabilidade de erro. O T3 possibilitou maior taxa de germinação, e o T4 a menor. O T1 teve a menor altura e o T6 a maior após 30 dias da semeadura. Aos 30 e 120 dias o T6 possibilitou o maior diâmetro do coleto. Aos 30 dias não houve diferença para número de folhas, aos 120 dias o T1 teve maior valor e o T2 menor para essa variável. Não houve interferência dos substratos para germinação das sementes de barriguda. O T6 possibilitou maior altura e maior diâmetro do coleto, o T1 favoreceu maior número folhas aos 120 dias de avaliação.

Palavras-chave: espécie nativa; ocorrência; custos; Nordeste brasileiro.

Evaluation of rate germination and development of Barriguda (Cavanillesia arborea)

with use of alternative substrates

ABSTRACT

The Cavanillesia arborea, belongs to family Bombacaceae, occurs in the brasilian Northeast. As this plant has high frequency, but inconstant along of your area occurrence, the seedlings production to constitution of areas where this species not there becomes of importance fundamental. So cost with substrates commercial can come make the expensive cost of production, being necessary the study of the use of alternative substrates. So, aimed to this work evaluation alternative substrates in germination and in development of Barriguda. The experiment was arranged in the Nursery of UNEB, Barreiras / BA. Used the DIC with five replications. Treatments: T1-soil, T2- soil + 50% rice straw, T3-soil + 50% wood bark, T4-soil + 10% of boiler ash, T5-soil + 50% sand and T6 - wood bark + 10% of boiler ash. The seeds were planted in boxes of type tetra pak, with volume 1000 cm3 previously autoclaved. The results were submitted to the Tukey test at 5% probability. The T3 allowed higher germination rate, and T4 smaller. The T1 a lower height, and the T6 largest. At 30 and 120 days the T6 was greater than in diameters. At 30 days there was no difference for number of leaves, 120 days for the T1 and T2 had a higher value and lower. There was no interference with germination, the T6 allowed greater height and larger diameter, the T1 favored more leaves.

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1 INTRODUÇÃO

O Cerrado é um dos ecossistemas do Brasil que ocorre hoje em áreas relativamente restritas, devido à utilização feita pelo homem. Recentemente esforços vêm sendo realizados para a manutenção e conservação dessas áreas, tendo em vista a importância da biodiversidade vegetal e da fauna nelas presentes (SILVA et al., 2006). A conservação e o uso sustentável de áreas do Cerrado dependem ainda de conhecimentos básicos sobre o desenvolvimento e adaptação das espécies ocorrentes nesse ecossistema (OLIVEIRA et al., 2005; SILVA et al., 2006).

A Cavanillesia arborea (Willd.) K. Ach, pertence à família Bombacaceae, e segundo Lorenzi (2002) é conhecida popularmente como barriguda’tree, imbaré, barriguda-branca, árvore-de-lã, barriguda-lisa, castanha-do-ceará e pau-de-navalha. Esta espécie de acordo com o mesmo autor, ocorre no Nordeste brasileiro desde o Piauí até o oeste da Bahia, norte de Minas Gerais e leste de Tocantins, em matas secas (caatinga arbórea) sobre solos calcários de boa fertilidade. Encontrada também em menor freqüência na mata Atlântica do Espírito Santo e sul da Bahia.

Com relação às espécies pertencentes à família Bombacacea, Almeida et al. (1998), Duarte (2006) e Silva Júnior (2005), destacaram que algumas espécies tem potencial para ser usada no paisagismo, podendo ser incluída na composição de reflorestamentos heterogêneos destinados à reconstituição da vegetação para a recuperação de áreas degradadas, por atrair aves e outros animais que se alimentam de suas sementes.

A barriguda pode atingir uma altura de 15-20m e 25-30m em solos de alta fertilidade, com tronco ventricoso e verrucoso que atinge até 150cm de diâmetro, possui folhas alternas, simples, em número de 6-10 por ramo, inflorescência fasciculadas, com flores de 2,0-2,5cm, fruto do tipo sâmara tri ou tetra-alada de 10-25cm (LORENZI, 2002). Como relata Lorenzi (2002) essa planta apresenta freqüência elevada, porém inconstante ao longo de sua área de ocorrência, logo a produção de mudas para constituição de áreas onde essa espécie não aparece torna-se de fundamental importância.

No entanto, o custo com substratos comerciais pode vir a onerar os custos de produção, sendo necessário o estudo da utilização de substratos alternativos na produção de mudas de barriguda.

O substrato deve apresentar características físicas e químicas que proporcionem um bom crescimento do sistema radicular (ANDRIOLO, 1999). De acordo com o mesmo autor, um substrato que guarda uma proporção correta entre as fases sólida e líquida favorece a atividade fisiológica das raízes e ao mesmo tempo evita as condições favoráveis ao aparecimento de moléstias radiculares, especialmente as podridões fúngicas e bacterianas. Logo, objetivou-se com este trabalho avaliar o potencial da cinza de caldeira, casca de madeira e da palha de arroz na germinação de sementes e no desenvolvimento inicial de mudas de barriguda (Cavanillesia arbórea (Willd.) K. Ach).

2 MATERIAIS E MÉTODOS

O ensaio foi montado no Viveiro de Pesquisa e Produção de Mudas Nativas do Bioma Cerrado da Universidade do Estado da Bahia campus IX, Barreiras/BA.

Delineamento experimental

O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com seis tratamentos e cinco repetições. Cada repetição contará com cinco sementes para constituir a unidade experimental.

Tratamentos

Os tratamentos utilizados foram os seguintes: T1- solo; T2-solo + 50% de palha de arroz; T3-solo + 50% de casca de madeira; T4-solo + 10% de cinza de caldeira; T5-T4-solo + 50% de areia; T6- casca de madeira + 10% de cinza de caldeira.

Coleta das sementes

As sementes foram colhidas de plantas em ambiente natural na cidade de Barreiras/BA e levadas ao laboratório de sementes da UNEB campus IX para beneficiamento. A coleta das sementes ocorreu no dia 06 de setembro de 2010.

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85 Foi realizado após a coleta das sementes,

e consistiu na aplicação de um conjunto de técnicas que tem por finalidade a retirada de materiais indesejáveis, como sementes vazias, imaturas e quebradas, alas, folhas, entre outros. Assim, o lote de sementes apresentou maior pureza física e melhor qualidade.

Preparo dos substratos

O substrato para plantio das sementes foi solo mais os subprodutos nas concentrações descritas anteriormente. A areia e os subprodutos foram misturados até ficar o mais homogêneo possível.

Plantio

Depois de ministrados os tratamentos, as sementes foram plantadas em caixinhas do tipo tetra pak, com 1000 cm3 de capacidade, previamente autoclavadas por 1 hora. O plantio ocorreu no dia 10 de setembro de 2010. Após o plantio a irrigação foi realizada duas vezes ao dia.

Avaliação da taxa de germinação (TG)

O experimento foi acompanhado diariamente para contagem do número de plântulas germinadas. A contagem foi feita até que todas as plântulas tivessem germinado ou após cinco contagens consecutivas sem nenhuma germinação. Foi considerada germinada a plântula cujos cotilédones não tocavam mais o substrato. A taxa de germinação foi calculada segundo a metodologia proposta por Maguire (1962).

Avaliação do desenvolvimento das plântulas aos 30 e 120 dias após o plantio

O experimento foi encerrado aos 120 dias como proposto por Cruz (2010). Para avaliar o desenvolvimento das plantas, foi mensurada a altura com o auxílio de uma régua graduada em milímetros e o diâmetro do coleto com um paquímetro analógico, graduado em milímetros, aos 30 e 120 dias após o plantio. Nos mesmos períodos 30 e 120 dias após o plantio foi contado o número de folhas verdadeiras das plântulas.

Análise dos resultados

Os dados gerados foram submetidos à análise de variância e comparados pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro através do programa estatístico ASSISTAT (SILVA, 1996).

3 RESULTADOS E DISCUSSÕES Taxa de germinação

Não houve diferença significativa para esse parâmetro (Tabela 1), porém o tratamento três que utilizou-se solo e casca de madeira possibilitou uma maior taxa de germinação, e o tratamento quatro com solo com adição de 10% de cinza foi o que obteve uma menor germinação.

Tabela 1 - Taxa de germinação de Cavanillesia arbórea, em função dos tratamentos.

Tratamentos Germinação (%) 1 80 a 2 80 a 3 88 a 4 72 a 5 76 a 6 84 a

Médias seguidas de mesma letra, na coluna não diferem entre si a 5% de probabilidade de erro de acordo com o teste Tukey.

Os resultados obtidos para taxa de germinação estão de acordo com resultados encontrados por Lima et al. (2008), avaliando espécies arbóreas, encontrando para barriguda 77% de germinação.

Os dados obtidos para taxa de germinação demonstram que os substratos não interferiram na germinabilidade de sementes de barriguda, enquanto Carrijo et al. (2009), trabalhando com uma espécie da mesma família, a Eriotheca pubescens Mart., encontrou influência significativa do substrato na taxa de germinação, testando em laboratório em câmaras de germinação.Os mesmos autores trabalhando com a mesma espécie em viveiro não encontrou interferência do substrato na taxa de germinação.

Altura das plantas aos 30 e 120 dias após a germinação

Aos 30 dias após o plantio houve diferença significativa para variável altura de plantas nos tratamentos um e seis, sendo que o primeiro foi o que proporcionou uma menor altura de plantas e o segundo uma maior altura. Os demais tratamentos não diferiram entre si (Tabela 2).

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Tabela 2: Valores de altura de plantas em centímetros aos 30 e 120 dias de avaliação após o plantio das sementes, de Cavanillesia arborea. Tratamentos Altura em (cm) aos 30 dias Altura em (cm) aos 120 dias 1 18.80 b 48.57 ab 2 25.36 a 44.40 b 3 24.76 ab 49.53 ab 4 23.85 ab 47.90 ab 5 25.22 a 50.70 ab 6 27.14 a 54.14 a

Médias seguidas de mesma letra, na coluna não diferem entre si a 5% de probabilidade de erro de acordo com o teste Tukey.

Aos 120 dias após o plantio houve diferença significativa de altura de plantas entre os tratamentos dois e seis, sendo que o tratamento dois obteve o menor valor de altura e o tratamento seis o maior valor de altura. Os demais tratamentos não diferiram entre si (Tabela 2).

Esses resultados demonstram que os substratos interferiram na altura das mudas de barriguda, tanto aos 30 quanto aos 120 dias, sendo que o tratamento seis, composto de casca de madeira e cinza possibilitou uma maior altura nas duas épocas de avaliação. Estudo semelhante foi realizado por Carrijo et al. (2009), que trabalhando com uma espécie da mesma família, a Eriotheca pubescens Mart., notaram que os substratos interferem significativamente na variável altura de mudas. Scalon et al. (2003), observaram que mudas de Bombacopsis glabra Pasq., variaram a altura significativamente no período de 61 e 124 dias após a emergência.

Diâmetro do coleto aos 30 e 120 dias

Não houve diferença significativa entre os tratamentos para esse parâmetro aos 30 dias, sendo o maior valor obtido pelo tratamento seis e o menor valor ocorreu no tratamento um. Aos 120 dias houve diferença significativa entre os tratamentos, o tratamento seis permaneceu com o maior valor de diâmetro do coleto, que diferiu dos tratamentos um e dois, sendo os menores valores obtidos. Os demais tratamentos não diferiram entre si (Tabela 3).

Tabela 3: Valores de diâmetro do coleto das mudas em milímetros aos 30 e 120 dias de avaliação após o plantio das sementes de Cavanillesia arborea.

Tratamentos Diâmetro do Coleto (mm) aos 30 dias Diâmetro do Coleto (mm) aos 120 dias 1 6.77 c 14.72 b 2 7.21 bc 14.12 b 3 7.74 ab 15.22 ab 4 7.70 ab 15.46 ab 5 7.44 abc 15.42 ab 6 8.07 a 16.92 a

Médias seguidas de mesma letra, na coluna não diferem entre si a 5% de probabilidade de erro de acordo com o teste Tukey.

Os resultados obtidos demonstram que possivelmente os substratos interferem na espessura do diâmetro do coleto das mudas de barriguda, aos 120 dias após o plantio, sendo que o tratamento seis, composto de casca de madeira e cinza possibilitou um maior valor, nos dois períodos de avaliação. Carrijo et al. (2009), trabalhando com uma espécie da mesma família, a Eriotheca pubescens Mart., não encontrou interferência significativa dos substratos na variável diâmetro do coleto. Scalon et al. (2003), observaram que mudas de Bombacopsis glabra Pasq., e não houve variação significativa para a variável diâmetro do coleto após a emergência, em relação a idade das mudas.

Número de folhas aos 30 e 120 dias

Para essa variável não houve diferença significativa entre os tratamentos, aos 30 dias após o plantio, sendo o maior valor obtido pelo tratamento dois e o menor valor obtido pelo tratamento três (Tabela 4).

Tabela 4: Número de folhas das mudas aos 30 e 120 dias de avaliação após o plantio das sementes de Cavanillesia arborea.

Tratamentos Nº de folhas aos 30 dias Nº de folhas aos 120 dias 1 1.79 a 10.36 a 2 2.14 a 8.10 b 3 1.66 a 9.59 ab 4 2.12 a 10.12 a 5 2.12 a 9.85 ab 6 1.79 a 9.92 ab

Médias seguidas de mesma letra, na coluna não diferem entre si a 5% de probabilidade de erro de acordo com o teste Tukey.

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87 Aos 120 dias houve diferença

significativa entre os tratamentos. O tratamento dois foi o que obteve o menor valor, diferindo dos tratamentos um e quatro, sendo que o tratamento um obteve o maior valor e os demais tratamentos não diferiram entre si (Tabela 4).

Os dados obtidos para essa variável demonstram que possivelmente os substratos interferem no número de folhas das mudas de barriguda, principalmente aos 120 dias.

4 CONSLUSÕES

Os substratos utilizados não interferiram na germinação das sementes de barriguda. Já nas demais variáveis houve diferenças significativas entre os tratamentos, sendo que o substrato contendo casca de madeira e cinza foi o que possibilitou uma maior altura de mudas e também um maior diâmetro do coleto, e o tratamento contendo somente solo foi o que favoreceu o maior número folhas nas mudas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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1 - Estudantes de Engenharia agronômica, Departamento de Ciências Humanas, Universidade do Estado da Bahia, campus IX- Barreiras-BA, jamile.oliveira54@gmail.com

2 - Pesquisador Colaborador, Engenheiro Agrônomo, Técnico Responsável pelos Laboratórios de Fitopatologia, Departamento de Ciências Humanas, Universidade do Estado da Bahia, campus IX- Barreiras-BA;

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