Reunião Matinal
Análise XP
Abertura
BC divulga primeira pesquisa Focus após decisão do Copom de elevar Selic para 13,75% e manter porta aberta a mais aperto. Destaques no dia ainda incluem IPC-S e Anfavea. Ata do Copom é destaque da agenda semanal juntamente com IPCA. Dilma defende Levy, segundo Estado. Ações emergentes têm 11ª baixa com queda acima do previsto das importações chinesas. Ações e moedas da Turquia despencam com eleições no país. Juros dos treasuries recuam e os dos títulos da Grécia avançam. Petróleo e níquel caem.
Fechamento
Ibov caiu derrubado por ações de Itaú e Bradesco. -1%, 52.973,38.
Painel Corporativo
Bancos: Julgamento STF HSBC: Quem levará o banco?BB Seguridade: Enorme potencial de crescimento Petrobras: Lava-Jato e Pasadena
Petrobras: Plano de negócios e Gestão Cemig: Julgamento no STJ
Vale: Os navios foram entregues a chinesa Cosco Dasa: OPA
B2W: Mais venda de ativos por ai?
Agenda do Dia
Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.
Índice
Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer Ricardo Kim Analista, CNPIHora Local Indicador Data Exp. Ant.
05:30 EUR Sentix-Confiança do investidor Jun 18.7 19.6 08:00 BRA IPC-S IPC FGV jun/07 0.80% 0.72% 11:00 EUA Alteração no Índice das Condições do Mercado de TrabalhoMaio -- -1.9 11:20 BRA Produção de veículos Anfavea Maio -- 217089 11:20 BRA Vendas de veículos Anfavea Maio -- 219252 15:00 BRA Balança comercial semanal jun/07 -- --22:30 CHI IPC (a.a.) Maio 1.3% 1.5% 22:30 CHI IPP (a.a.) Maio -4.5% -4.6% segunda-feira, 8 de junho de 2015
Reunião Matinal | Estratégia
Cotações
Mercado de Ações
Mercado de Commodities
Ibovespa Brasil 52.973 0,4 0,4 14,1x Soja 938 0,3 0,4 0,4 -11,2 Dow Jones EUA 17.849 -0,9 -0,9 15,9x Milho 361 0,4 2,6 2,6 -14,5 S&P 500 EUA 2.093 -0,7 -0,7 17,7x Trigo 517 1,2 8,4 8,4 -15,0 MEXBOL México 44.562 -0,3 -0,3 20,9x Açucar 12 0,0 0,6 0,6 -21,4 FTSE 100 Reino Unido 6.805 -2,6 -2,6 16,3x Algodão 65 -1,1 0,3 0,3 1,7 CAC 40 França 4.921 -1,7 -1,7 16,1x Café 135 0,6 7,1 7,1 -20,6 DAX Alemanha 11.197 -1,9 -1,9 14,1x Petróleo (WTI) 59 -1,2 -2,3 -2,3 4,7 IBEX Espanha 11.062 -1,4 -1,4 16,2x RBOB Gasolina 203 -1,0 -1,8 -1,8 16,1 NIKKEI 225 Japão 20.461 -0,5 -0,5 19,4x Ouro 1.171 -1,2 -1,6 -1,6 -2,5 SHASHR Shangai 27.260 -0,6 -0,6 12,9x Prata 186 -1,5 -4,4 -4,4 2,5 HANG SENG Hong Kong 5.260 8,9 8,9 19,9x Cobre 203 -1,0 -1,8 -1,8 16,1
Mercado de Ações - Índices
Mercado de Câmbio
IBX 21.984 -0,9 0,6 0,6 6,2 Dólar/Real 3,15 0,6 -0,8 -0,8 18,6 SMLL 1.041 -0,4 1,5 1,5 -4,2 Euro/Real 3,50 -0,9 0,2 0,2 8,5
IMOB 525 -0,5 -1,2 -1,2 -5,0 Euro/Dolar 1,11 -1,5 1,1 1,1 -8,6
ICON 2.837 0,6 1,6 1,6 6,1 Yuan/Dólar 0,16 -0,1 -0,1 -0,1 -0,0 INDX 13.271 0,5 1,3 1,3 10,9 Yen/Dólar 0,01 -1,1 -1,1 -1,1 -4,9
Bolsa Origem Pontos Semana
∆% Mês ∆%
Pontos Dia ∆% Semana
∆% Mês ∆% Ano ∆%
Ano ∆%
Divisa Ratio Dia ∆% Semana
∆% Mês ∆% Ano ∆% Commodity Cotação Dia ∆% Semana
∆% Mês ∆% P/L
Macroeconomia
Brasil – Na semana destaque para o plano de concessões, IPCA e ata do Copom.
Além do plano de concessões, o destaque da agenda semanal tem IPCA na quarta, e a ata do Copom na quinta-feira.
A Anfavea revela números da indústria automotiva por volta das 11h20. Os dados semanais da balança comercial estão previstos para as 15 horas.às 16h30 recebe o ministro da Fazenda, Joaquim Levy.
Plano de Concessões
A ampliação do valor do novo plano de concessões, que ainda poderá sofrer revisão, foi discutida neste final de semana em reunião da presidente com ministros envolvidos na elaboração do pacote, que é a aposta do governo para estimular o crescimento da economia. O pacote prevê também a ampliação de investimentos já existentes.
A estimativa originalmente em discussão estava em torno de R$ 134 bi, mas na reunião deste domingo (7), que durou quase cinco horas, foi definida uma turbinada dos investimentos. O valor deve crescer em mais R$ 54 bi com a inclusão no plano do acordo internacional para a construção da ferrovia bioceânica (entre o Peru e o Brasil com participação chinesa), a Rio-Vitória e os processos já iniciados em 2014 de Manifestação de Interesses (PMIs), no qual as empresas interessadas nas concessões se candidatam a elaborar o projeto. A elevação das projeções deve se somar aos R$ 134 bi de investimentos já definidos em rodovias (R$ 69,4 bi), ferrovias (R$ 18,3 bi), portos (R$ 37,5 bi) e aeroportos (R$ 8,5 bi).
Segundo fontes, o governo pode incluir no pacote um reequilíbrio de contrato, não só para ferrovias, mas também para rodovias já concedidas a partir de um acordo de mais investimento. Nesses casos, haveria uma negociação de mais investimento em ativo e reequilíbrio de contrato com a prorrogação do prazo da concessão.
Um auxiliar de Dilma disse que a presidente, ao decidir turbinar o valor do programa, quer enviar a sinalização de que o pacote é para valer e que alguns leilões poderão ser realizados ainda neste ano. Ao mesmo tempo, o Planalto lança um programa com valor superior ao último pacote de concessões, de 2012.
Mercados Internacionais – Bolsas operam em queda com Grécia e China.
Os Futuros em NY operam em baixa por conta da Grécia e também por conta de dados mais fracos vindos do gigante asiático.
As Bolsas na Europa também são pressionadas hoje cedo com as incertezas vindas da Grécia. Incertezas permanecem. Apesar do ministro francês afirmar que um acordo com a Grécia ainda é possível.
Sobre indicadores, na Europa, a produção industrial da Alemanha superou a previsão, com crescimento de 0,9% em abril ante março. Previsão era de crescimento de 0,5%.
Já na Ásia, as importações chinesas recuaram 17,6% em maio na comparação anual, recuo bem maior do que os 11% esperados pelo mercado. As exportações recuaram 2,5%, também na comparação anual, menos do que a estimativa de recuo de 5%. Em abril, as importações registraram recuo de 16,2%, enquanto exportações tiveram queda de 6,4%. O país aumentou suas importações de derivados de petróleo em maio, mas reduziu as compras de petróleo bruto, minério de ferro e cobre, segundo dados publicados hoje pela Administração Geral das Alfândegas.
E no Japão, o PIB foi revisado para cima com um crescimento acima das expectativas.
Agenda tem índice de tendência de emprego dos EUA em maio às 11 horas, e, na China, os índices de preços ao consumidor e ao produtor ambos do mês passado e às 22h30. Os estoques no atacado dos EUA em abril e o PIB da zona do euro chamam a atenção amanhã. Na quarta-feira, destaque para a produção industrial do Reino Unido em abril e na quinta, vendas no varejo dos EUA em maio, além da produção industrial e vendas no varejo da China. A semana termina com preços ao produtor norte-americano em maio e sentimento do consumidor do mesmo país em junho e produção industrial da zona do euro em abril.
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Painel Corporativo
Bancos: Julgamento STFO julgamento dos planos econômicos no STF, tema que preocupa o governo em razão do impacto no sistema financeiro, só deve ocorrer assim que o 11º ministro da Corte, Luiz Edson Fachin, se disser apto a julgar o caso. A discussão sobre a constitucionalidade dos planos econômicos nas décadas de 80 e 90, que teriam provocado perdas no rendimento das cadernetas de poupança, está parada há mais de um ano por falta do quórum mínimo de oito ministros para análise do tema. Desde que o ex-ministro Joaquim Barbosa anunciou sua aposentadoria, em maio do ano passado, o tema não voltou à pauta do Supremo porque apenas sete magistrados poderiam analisar o caso, já que três ministros se declararam impedidos de julgar: Luís Roberto Barroso, Cármen Lúcia e Luiz Fux. Embora Lewandowski tenha pressa para que o assunto volte a ser discutido em plenário, por causa da demora para resolução do assunto, ele vai aguardar Fachin dizer que está pronto para julgar a matéria para só então pautá-la. Como o presidente do STF já indicou que não deseja deixar o tema parado por muito tempo, ele espera que o assunto seja julgado até o primeiro semestre de 2016. Logo após assumir a 11ª cadeira do STF, Fachin deverá receber uma série de pedidos de audiência de partes interessadas no assunto. É de rotina que novos ministros recebam “memoriais” sobre assuntos de grande envergadura que vão julgar e que estão parados na Corte. O governo federal deve enviar diversos representantes ao Supremo para evitar que uma eventual decisão contrária à União piore ainda mais a situação econômica do País.
HSBC: Quem levará o banco?
O Bradesco disse desconhecer as fontes das informações sobre a oferta pelo HSBC. Segundo notícia da Agência Estado da semana passada, o banco ofereceu R$ 10 bi pela operação brasileira do banco britânico. "O banco esclarece aos seus acionistas e ao público em geral que está continuamente analisando oportunidades de operações que estejam alinhadas com sua estratégia de crescimento”, segundo comunicado ao mercado.
BB Seguridade: Enorme potencial de crescimento
Segundo informações do diretor financeiro da BB Seguridade, Werner Suffert em entrevista à Bloomberg em Brasília, a companhia vê enorme potencial de crescimento para planos de previdência privada nos próximos anos. Apenas 1,8 MM dos 63 MM de clientes do BB, canal de distribuição da seguradora, têm previdência, disse. “É verdade que temos o cenário mais desafiador da economia, mas o brasileiro busca uma menor dependência das estruturas de seguro social. Estão se planejando mais para o futuro”. A BB Seguridade passou a liderar mercado de previdência privada no 1T15 em ativos de PGBLs e VGBLs sob gestão, segundo dados da Fenaprevi e a companhia espera que ativos cresçam até 36% em 2015. “Nenhum desses produtos está maduro suficiente para ter pagamento de benefício. Eles ainda estão em acumulação”.
Seguimos recomendando exposição ao ativo.
Petrobras: Lava-Jato e Pasadena
Segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo do último final de semana, um documento da Petrobras indica que o ex-diretor de abastecimento Paulo Roberto Costa viajou a Brasília, em 2006, para se reunir com o então presidente Lula, com a finalidade de tratar da refinaria Pasadena, nos EUA. O encontro teria ocorrido um mês antes da compra da planta de refino ser autorizada. O encontro com o delator da Operação Lava-Jato ocorreu em 31 de janeiro daquele ano, em Brasília — 31 dias antes de o Conselho de Administração da Petrobras, na época chefiada pela então ministra da Casa Civil Dilma Rousseff, autorizar a compra de 50% da refinaria. Segundo o jornal, o ex-presidente nunca admitiu participação nas tratativas para a aquisição, que, segundo auditoria do TCU, causou prejuízo de US$ 792 MM aos cofres públicos. Quando questionado pelo jornal sobre a agenda com Costa, o ex-presidente afirmou, por meio de sua assessoria, que “a reunião com a Petrobras” foi “há mais de nove anos” e “não tratou de Pasadena”. Não informou, contudo, qual foi, então, a pauta debatida.
A oposição ao governo Dilma comunicou que pedirá informações sobre o encontro entre Lula e Costa. Integrante da CPI da Petrobras, o deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA) disse que apresentará requerimentos para que a Petrobras e a Presidência da República prestem informações sobre o encontro, segundo o jornal O Globo. Ele afirmou que Dilma também deve explicações.
Com relação à Operação Lava Jato, que investiga o esquema de corrupção na estatal, a Folha de S. Paulo informou que a indefinição sobre o plano de investimento da Petrobras e a crise financeira das empreiteiras investigadas na Operação Lava Jato geraram, num intervalo de quatro meses, uma explosão da dívida de construtoras e estaleiros com seus fornecedores. Segundo o jornal, citando dados do conselho de Óleo e Gás da Abimaq (Associação Brasileira da Indústria Máquinas e Equipamentos), a dívida das prestadoras de serviço da estatal com cerca de cem fornecedores atingiu, no fim de abril, R$ 411,5 MM. O valor era de R$ 27 MM em dezembro, um salto de 1.424% no período.
Petrobras: Plano de negócios e Gestão
A companhia planeja divulgar nos próximos dias seu Plano de Negócios e Gestão (PNG) para o período entre 2015 e 2019, que deverá detalhar as áreas prioritárias para investimentos e indicar os cortes previstos. A expectativa inicial era de que o plano fosse lançado nesta quarta-feira, dia 10, mas fontes disseram ao Broadcast que o anúncio deverá ocorrer no próximo dia 23, quando haverá reunião do conselho de administração. Parte da emissão de até R$ 3 bi em debêntures da estatal (sem contar os lotes extras) será destinada ao novo plano de negócios. Com a estimativa de cortes de investimentos, o plano será mais um passo para a reestruturação da empresa, e deverá indicar as áreas de negócio prioritárias para uma companhia com menor condição financeira. O volume de investimentos previstos no plano deve ficar em torno de US$ 140 bi para o período entre 2015 e 2019, um volume 33% menor que o previsto no plano anterior, de US$ 206 bi. Além dos cortes, a companhia deverá detalhar informações sobre os desinvestimentos de ativos atualmente em negociação, que incluem campos em fase exploratória também no pré-sal.
Painel Corporativo
Cemig: Julgamento no STJSobre a Cemig, pode ocorrer nesta quarta-feira o julgamento, no STJ, do mandado de segurança da companhia que permite que a usina hidrelétrica de Jaguara continue sob sua concessão até que o mérito do caso seja julgado. A Cemig não aceitou as condições impostas pelo governo (MP 579/2012) para prorrogar o contrato da usina por mais 30 anos, que previam redução nas receitas da empresa. A Cemig alega que o contrato de Jaguara permite mais uma renovação automática por 20 anos sem redução de receitas.
A ministra Assusete Magalhães havia pedido vista do processo, o que provocou adiamento do julgamento por mais de uma vez. Até agora, são quatro votos contra o pedido da Cemig e dois a favor. Além do voto da Assusete, faltam os votos de mais dois ministros: Humberto Martins e Sérgio Kukina.
Vale: Os navios foram entregues a chinesa Cosco
Segundo informações do jornal Valor Econômico, a companhia entregou quatro navios Valemax para a chinesa Cosco, um dos maiores operadores de granéis sólidos do mundo. A venda das embarcações foi concluída na visita ao Brasil, em maio, do primeiro-ministro Li Keqiang.
Dasa: OPA
A CVM diz, em documento anexado ao fato relevante pela Dasa, que não foi possível chegar a uma conclusão definitiva sobre reclamação da Petros e da Oppenheimer a tempo da AGE, marcada para esta segunda-feira, ao meio-dia (horário de Brasília), em Barueri (SP). A Comissão disse que cabe ao controlador a decisão sobre voto em OPA.
A Dasa divulgou fato relevante em 28 de maio informando que a Petros havia feito reclamação à CVM sobre voto de Cromossomo em AGE que decidirá sobre a OPA. A Oppenheimer avaliou OPA como prejudicial aos minoritários, disse Dasa em comunicado de 3 de junho.
B2W: Mais venda de ativos por ai?
Segundo informações da coluna Radar Online, da Veja, a venda do Submarino Viagens para a CVC Brasil por R$ 80 MM não será a única que a B2W Digital fará de seus ativos neste ano.
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Proventos
Fonte: Análise XP e Bloomberg
1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)
Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.
AREZZO INDUSTRIA ARZZ3 18/06/2015 30/06/2015 0,09 0,11 JCP Irregular 0,4% 3,2%
BANESTES BEES3 01/07/2015 03/08/2015 0,01 0,01 JCP Anual 0,4% 6,5%
BANCO DO BRASIL BBAS3 12/06/2015 30/06/2015 0,25 0,29 JCP Trimestral 1,1% 9,2%
MARCOPOLO POMO3 23/06/2015 30/09/2015 0,02 0,02 JCP Anual 0,9% 4,9%
MARCOPOLO-PREF POMO4 23/06/2015 30/09/2015 0,02 0,02 JCP Anual 0,7% 4,2%
VALE SA VALE3 16/10/2015 30/10/2015 0,19 0,19 Dividendo Semi-anual 0,9% 7,7%
VALE SA-PF VALE5 16/10/2015 30/10/2015 0,19 0,19 Dividendo Semi-anual 1,1% 9,0% Tipo Frequência ProventoYield do Yield (12m)Dividend
Próximos Proventos
Carteiras Recomendadas
Carteira XP 3,0 0,0 -2,8 37,5 -12,1 15,9 76,5 -4,4 14,9 133,9 dif. p.p. -3,0 p.p. 3,0 p.p. 12,7 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. -4,0 p.p. 3,3 p.p. 121,9 p.p. Carteira XP Dividendos 6,2 7,7 14,1 16,4 3,6 29,3 41,8 0,8 24,9 183,8 dif. p.p. 0,3 p.p. 10,6 p.p. 29,6 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 1,2 p.p. 13,2 p.p. 149,0 p.p. Ibovespa 5,9 -2,9 -15,5 7,4 -18,1 1,0 45,0 -0,4 11,6 12,0 Carteira XP -9,2 5,2 4,3 6,3 -3,8 - - - -dif. p.p. -3,0 p.p. -4,8 p.p. 5,2 p.p. -3,6 p.p. 2,4 p.p. - - - - - - -Carteira XP Dividendos -5,5 8,1 0,2 9,4 -6,1 - - - -dif. p.p. 0,7 p.p. -1,9 p.p. 1,1 p.p. -0,5 p.p. 0,0 p.p. - - - - - - -Ibovespa -6,2 10,0 -0,8 9,9 -6,2 - - --*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.
mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15
Portfólio jan/15 fev/15 mar/15 abr/15
Performance: Carteiras XP
Portfólio 2015 2014 2013 2012 2011 2010 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* 2009 -15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15
DESEMPENHO ANUAL
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