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Reunião Matinal. Análise XP. Índice. Abertura

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Academic year: 2021

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Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

Mercado segue monitorando cenário político após protestos ontem terem levado mais de 1 milhão às ruas, segundo dados da PM. Receio de que Dilma perca força para aprovar ajuste, aliado à notícia de que governo pode não intervir para sustentar real, levou dólar a quase R$ 3,28 na sexta. Agenda hoje ainda traz IBC-Br e IPC-S aqui e dados da indústria nos EUA, abrindo semana que terá FOMC. Dólar cai no exterior, devolvendo parte da alta de sexta. Juro dos treasuries recuam. Bolsas europeias e chinesas sobem. Petróleo estende baixa com receios sobre estocagem.

Fechamento

Ibovespa caiu e ampliou perda na 2ª semana seguida de baixa, sob pressão de Petrobras e bancos. -0,6%, 48.595,81.

Painel Corporativo

Concessões: Leilão ponte Rio-Niterói esta semana

Petrobras: Balanço auditado ainda não tem data para divulgação CSN: Standard & Poor's rebaixa rating da companhia

Vale: Empresa transfere participação de volta para BSRG Fibria e Suzano: Não há negociação para combinar negócios Souza Cruz: Vale monitorar desdobramento de eventual OPA Cemig: Usinas de Jaguara, São Simão e Miranda

Setor Elétrico: Problemas nas novas hidrelétricas Setor real estate: MCMV fase 3

Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer Ricardo Kim Analista, CNPI

Hora Local Indicador

Data Exp.

Ant.

08:00 BRA IPC-S IPC FGV mar/15 1.42% 1.26% 08:30 BRA Atividade econômica (a.m.) Jan 0.02% -0.55% 09:30 EUA Índice Empire State, manufatura em Nova York Mar 8.00 7.78 10:15 EUA Produção industrial (a.m.) Fev 0.2% 0.2% 10:15 EUA Produção manufatureira (SIC) Fev 0.0% 0.2% 15:00 BRA Balança comercial semanal mar/15 -- -$50M -- BRA Criação de empregos formais Total Fev 26500 -81774 -- BRA Coleta de impostos Fev 85800M 125282M segunda-feira, 16 de março de 2015

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Cotações

Mercado de Ações

Mercado de Commodities

Ibovespa Brasil 48.596 -2,8 -5,8 11,5x Soja 974 -1,7 -1,1 -5,6 -7,3

Dow Jones EUA 17.749 -0,6 -2,1 16,5x Milho 381 -2,1 -1,4 -3,2 -8,3

S&P 500 EUA 2.053 -0,9 -2,4 17,3x Trigo 502 -1,0 4,0 -2,1 -17,2

MEXBOL México 44.002 1,7 -0,4 19,2x Açucar 13 -3,9 -5,5 -7,8 -15,4

FTSE 100 Reino Unido 6.741 -2,5 -3,0 15,7x Algodão 61 -1,2 -3,9 -6,8 -3,3

CAC 40 França 5.010 0,9 1,2 16,3x Café 130 -1,8 -7,2 -7,6 -22,5

DAX Alemanha 11.902 3,0 4,4 15,5x Petróleo (WTI) 45 -4,2 -9,1 -9,4 -18,1

IBEX Espanha 11.034 -0,5 -1,3 15,8x RBOB Gasolina 175 -3,2 -6,9 -11,4 1,6 NIKKEI 225 Japão 19.254 1,5 2,4 20,8x Ouro 1.155 0,3 -0,8 -4,8 -3,8

SHASHR Shangai 23.823 -1,4 -4,0 11,3x Prata 171 -3,8 -8,5 -13,3 -5,4

HANG SENG Hong Kong 3.534 4,1 1,9 13,2x Cobre 175 -3,2 -6,9 -11,4 1,6

Mercado de Ações - Índices

Mercado de Câmbio

IBX 20.163 -0,6 -2,5 -5,3 -2,6 Dólar/Real 3,24 2,4 5,8 14,1 22,0

SMLL 981 -0,4 -0,7 -2,9 -9,8 Euro/Real 3,40 1,0 2,4 6,8 5,4

IMOB 528 -1,0 -1,7 -4,7 -4,6 Euro/Dolar 1,05 -1,3 -3,2 -6,3 -13,7

ICON 2.621 -0,6 -1,4 -2,6 -2,0 Yuan/Dólar 0,16 0,1 0,1 0,2 -0,9

INDX 12.542 0,7 0,1 0,4 4,9 Yen/Dólar 0,01 -0,1 -0,5 -1,4 -1,6

Bolsa Origem Pontos Semana

∆% Mês ∆%

Pontos Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆%

Ano ∆%

Divisa Ratio Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆% Commodity Cotação Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% P/L

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Macroeconomia

Brasil – Protestos agravam crise. Alta do Dólar e Focus. Dia de vencimento de opções sobre ações.

Ontem os protestos tiveram a participação entre 1,8 MM até 2 MM de participantes. Foi o maior ato político desde as Diretas-Já. A manifestação de ontem deve agravar e elevar a tensão por aqui. Ontem à noite o Palácio do Planalto tentou acalmar os ânimos, com a participação do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e o chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto, que foram destacados pelo Planalto para comentar as manifestações e defender o governo em entrevista coletiva. Na entrevista, Cardozo afirmou que as manifestações são expressão de espírito "democrático" e que o governo está disposto a "ouvir quem nos critica e quem nos apoia". Os dois ministros defenderam reformas no sistema político e disseram que vão apresentar em breve um pacote anticorrupção, promessa feita por Dilma na campanha de 2014. Mais do mesmo, pois para o Planalto o que tem motivado as manifestações é a corrupção e não a economia. E na verdade os dois, tanto economia quanto corrupção. Uma economia que tem um IPCA projetado próximo a 8%, uma taxa Selic que deve superar 13% na próxima reunião do Copom, dólar disparando e um ano de recessão. Em suma, não é “só a corrupção” e sim a nossa situação econômica que tem motivado as manifestações. Esses protestos criam mais tensões e tendem a dificultar o ajuste fiscal necessário, aumentando assim o racha entre Congresso x Planalto. Vale ressaltar que o dólar atingiu a maior cotação em 12 anos, devido a uma série de motivos, dentre eles:

(1) Deterioração do politica Congresso x Planalto:

Com a queda da popularidade da presidente Dilma, cresce a oposição da base governista no Congresso, dificultando a implementação de medidas de ajuste fiscais para retomar a credibilidade do Brasil. O Estadão relatou na sexta, inclusive, um forte embate entre Renan Calheiros, Presidente do Senado, e Joaquim Levy, ministro da Fazenda durante sessão do Congresso na última quarta-feira. Até mesmo, rumores de que Joaquim Levy poderia ter ameaçado deixar o cargo. (2) Aprofundamento e ampliação da Operação “Lava Jato”:

Rodrigo Janot, procurador-geral da República, enviou ao STF 28 pedidos de investigação contra 54 pessoas (incluindo Renan Calheiros e Eduardo Cunha). Além disso, foi divulgada uma lista de nomes de clientes Brasileiros que mantiveram contas no HSBC, na Suíça, que contém pistas sobre escândalos recentes de corrupção no Brasil.

(3) Menor interferência do governo no câmbio:

A Reuters noticiou sexta que, segundo uma fonte do Ministério da Fazenda, o governo brasileiro não considera usar suas reservas internacionais neste momento para conter a forte alta do dólar ante o real. A Bloomberg também noticiou que há rumores de o governo não deve interferir na alta do dólar para não “queimar reservas”.

Focus – Principais destaques:

IPCA para 2015 sobe de 7,77% para 7,93% IPCA para 2016 sobe 5,51% para 5,60%

Retração do PIB em 2015 passa de 0,66% para 0,78% Expansão do PIB em 2016 passa de 1,40% para 1,30% IPCA Março sobe de 1,14% para 1,31%

Alta dos preços administrados em 2015 sobe de 11,18% para 12,00% Câmbio para fim de 2015 sobe de R$ 2,95 para R$ 3,06

Câmbio para fim de 2016 sobe de R$ 3,00 para R$ 3,11 IGP-M para 2015 sobe de 5,66% para 6,00%

IGP-DI para 2015 sobe de 5,97% para 6,02%

Produção Industrial de 2015 passa de (-) 1,38% para (-) 2,19% Produção Industrial de 2016 cai (+) 2,40% para (+) 1,68%

Superávit comercial em 2015 recua de US$ 4,00 bi para US$ 3,00 bi

Mercados Internacionais – Mercados em alta.

Os Futuros nos NY operam em alta, - indicadores econômicos norte-americanos do dia, com destaque para a produção industrial nos EUA. Ainda assim, as atenções dos investidores estão concentradas na reunião de política monetária do Federal esta semana, quando deve ser retirada a palavra "paciente" do comunicado, pavimentando o caminho para um início do aperto monetário em junho.

Na Europa as Bolsas operam em alta – euro renovou a mínima em 12 anos, a US$ 1,0455 durante a sessão asiática, mas recuperou fôlego e exibe ganhos em relação a moeda norte-americana nesta manhã. Já entre as bolsas, os investidores continuam apostando que o euro fraco beneficia as exportações, o que eleva as ações de empresas exportadoras, mas os ganhos são generalizados por causa dos estímulos adotados pelo BCE, que ofuscam as preocupações com a Grécia. Na China – Bolsa de Hong Kong subiu 0,53% com e expectativa de mais medidas de estímulo após o primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, afirmar, ontem, que a economia chinesa enfrenta "considerável" pressão de baixa e que Pequim tem espaço, bem como ferramentas, para evitar um vacilo do crescimento.

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Painel Corporativo

Concessões: Leilão ponte Rio-Niterói esta semana

Nesta segunda-feira, entre 9h e 12h, interessados na nova concessão da Ponte Rio-Niterói devem entregar os envelopes contendo as propostas econômicas escritas e os documentos de qualificação, juntamente com as garantias de proposta, na sede da BM&FBovespa, em São Paulo. A abertura dos envelopes está marcada para quarta-feira (18). A expectativa é de que os principais grupos de concessões de rodovias do País, como Arteris, CCR, EcoRodovias, Odebrecht TransPort e Triunfo, participem do certame, mas também não está descartada a presença de novos investidores. A concessão compreende a operação, manutenção, monitoração, conservação e implantação de melhorias do trecho de 13,2 km de extensão da BR-101/RJ, na Ponte Presidente Costa e Silva, mais conhecida como Ponte Rio-Niterói, além de seus acessos. Atualmente, o trecho está sob administração da CCR, cujo contrato expira no final de maio. Ganhará a disputa quem oferecer o maior deságio em relação à tarifa máxima de R$ 5,18620, a preços de janeiro de 2014, valor ligeiramente abaixo da atual. O vencedor, além de passar a operar a via pelos próximos 30 anos, também deverá realizar novas obras, que possuem investimento estimado em R$ 1,3 bilhão, sendo R$ 810 milhões a serem aplicados nos primeiros cinco anos de concessão.

Petrobras: Balanço auditado ainda não tem data para divulgação

A companhia reiterou que não há data específica para divulgação do balanço de 2014 auditado. "A Petrobras reafirma que, conforme divulgado em 12/03/2015, continua trabalhando para divulgar as demonstrações contábeis auditadas do ano de 2014 o mais breve possível. No entanto, ainda não há data definida para a divulgação", diz a estatal.

Em resposta a pedido de esclarecimentos da BM&FBovespa, a estatal afirmou ainda que é atividade corrente da companhia manter relacionamento com instituições financeiras para encontrar soluções que atendam às suas necessidades. O esclarecimento ocorre em função de notícia publicada na imprensa de que a diretoria da Petrobras teria iniciado uma rodada de negociações com seus principais credores sobre a possibilidade de adiar por seis meses o prazo para entrega de seu balanço auditado de 2014.

CSN: Standard & Poor's rebaixa rating da companhia

A Standard & Poor's rebaixou na sexta-feira os ratings da siderúrgica CSN para BB, de BB+ na escala global e brAA-, de brAA, na escala nacional. A perspectiva de ambas as escalas é estável. "O rebaixamento reflete nossas expectativas de que os baixos preços do minério de ferro e a fraca demanda doméstica por aço irão continuar a pressionar o perfil de risco da CSN em 2015", afirmou a S&P.

Vale: Empresa transfere participação de volta para BSRG

A Vale informou que transferiu nesta sexta-feira sua participação acionária na joint venture com a BSG Resources na Guiné para a companhia, mas ressaltou que isso não significa qualquer renúncia no direito da mineradora de cobrar da BSGR a perda dos investimentos na parceria. O governo da Guiné revogou os direitos minerários da joint venture VBG em abril de 2014 sem qualquer constatação de irregularidades por parte da Vale, disse a mineradora. O governo da Guiné apontou irregularidades da parte da BSGR, acusando braço de mineração do bilionário israelense Beny Steinmetz de obter os direitos de concessão por meio de corrupção. Os direitos da Vale incluíam o depósito gigante de minério de ferro de Simandou. Após a obtenção dos direitos minerários, a BSGR vendeu 51 por cento de seus ativos na Guiné para a Vale em 2010, quando foi criada a VBG, em um negócio de 2,5 bilhões de dólares. A Vale pagou 500 milhões de dólares no ato, com pagamentos futuros condicionados ao cumprimento de metas de produção. Durante a divulgação de resultados do quarto trimestre de 2014, a Vale informou uma baixa contábil de 1,676 bilhão de reais no projeto de minério de ferro de Simandou, complementando uma baixa contábil de 1,118 bilhão de reais reconhecida no segundo trimestre de 2014, "à medida que discussões com o governo do país (Guiné) não progrediram da forma esperada e as incertezas aumentaram em relação ao reconhecimento e à compensação dos investimentos da Vale no local". A BSGR rejeitou acusações de irregularidades e iniciou uma arbitragem internacional para manter seus direitos. No mês passado, o governo da Guiné afirmou que esperava começar um leilão pelos direitos minerários de metade da reserva de Simandou -uma das maiores áreas inexploradas de minério do mundo- nos próximos dois meses.

Fibria e Suzano: Não há negociação para combinar negócios

A Fibria informou que não há negociação para combinar negócios com a Suzano. Na semana passada, retornaram rumores sobre uma possível fusão entre as 2 companhias.

Souza Cruz: Vale monitorar desdobramento de eventual OPA

A Companhia informou que a Abeerden, que possui mais de 10% das ações da empresa, solicitou a convocação, pelo conselho de administração da companhia, de assembleia geral especial de acionistas para deliberar sobre a realização de nova avaliação para determinar o valor das ações para fins da OPA.

Cemig: Usinas de Jaguara, São Simão e Miranda

O governo de Minas Gerais vai tentar entrar em um acordo com a União para manter o controle das usinas de Jaguara, São Simão e Miranda pela estatal mineira. O governador Fernando Pimentel (PT) disse que o secretário de Estado da Casa Civil e de Relações Institucionais, Marco Antonio Rezende Teixeira, irá a Brasília nesta semana para discutir esse assunto, entre outros.

Pimentel informou que o governo mineiro pedirá adiamento do julgamento da concessão das usinas pela estatal para costurar um acordo para manutenção dessas concessões pela Cemig. Porém, não detalhou o que seria esse acordo. As três usinas possuem capacidade instalada conjunta de cerca de 3.500 MW e, em função da decisão da Cemig de não aderir às condições previstas no processo de renovação das concessões, deveriam ser devolvidas à União. A Cemig questionou as

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Painel Corporativo

Setor Elétrico: Problemas nas novas hidrelétricas

Ainda no setor, um erro cometido pelo governo nos contratos de usinas da região amazônica pode comprometer o alardeado sucesso dos leilões das hidrelétricas de Santo Antônio, Jirau, Teles Pires e Belo Monte. Um documento elaborado pelo ONS e obtido pelo Broadcast reconhece que os critérios que hoje são utilizados para medir o tempo de funcionamento das turbinas dessas usinas são impossíveis de serem atingidos. Na prática, o ONS recomenda que a forma de calcular o funcionamento das turbinas durante a etapa de construção das hidrelétricas seja completamente revista. Isso pode alterar decisões já tomadas e levar a três consequências graves: ressarcimento para as usinas afetadas, custo extra para todas as outras hidrelétricas em operação e, finalmente, mais um aumento na conta de luz. A carta foi enviada à Aneel. O documento trata de forma específica da usina de Santo Antônio, mas alerta para o fato de que o problema contamina a concessão das demais hidrelétricas em construção da região Norte.

Setor real estate: MCMV fase 3

O governo começará a discutir com as empresas nesta semana as regras da 3ª fase do programa Minha Casa Minha Vida. Para essa nova fase, na qual serão construídas 3 MM de unidades, o governo poderá acolher uma sugestão apresentada pelas construtoras, de criar uma faixa de classificação intermediária entre a 1 (com renda familiar de até R$ 1.600) e a 2 (renda entre R$ 1.600 e R$ 3.275).

Vale monitorar, principalmente, MRV e Direcional que possuem maior exposição ao segmento. Direcional na faixa 1 e MRV na faixa 2. Seguimos não recomendando exposição ao setor de real estate, devido ao cenário bastante desafiador com elevação de juros, inflação beirando 8%, índice de confiança do consumidor em baixa, restrição ao crédito. Aliado a isso, as empresas estão lançando menos, vendendo menos e o percentual de distratos vem aumentando, devido a piora no cenário macro.

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Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

ALPARGATAS ALPA3 16/03/2015 28/04/2015 0,30 0,30 Dividendo Irregular 3,4% 2,7% ALPARGATAS-PREF ALPA4 16/03/2015 28/04/2015 0,34 0,34 Dividendo Irregular 3,5% 2,7% ALUPAR INV-UNIT ALUP11 16/04/2015 04/05/2015 1,20 1,20 Dividendo Irregular 6,4% 11,6% AREZZO INDUSTRIA ARZZ3 18/06/2015 30/06/2015 0,09 0,11 JCP Irregular 0,4% 2,6% BANESTES BEES3 01/04/2015 04/05/2015 0,01 0,01 JCP Anual 0,5% 6,7% BM&FBOVESPA SA BVMF3 16/04/2015 28/04/2015 0,10 0,10 Dividendo Irregular 1,1% 4,2% BRASKEM BRKM3 10/04/2015 Não def 0,61 0,61 Dividendo Anual 7,5% 7,5% BRASKEM-PREF A BRKM5 10/04/2015 Não def 0,61 0,61 Dividendo Anual 5,5% 5,5% CIA HERING HGTX3 30/04/2015 27/05/2015 0,30 0,30 Dividendo Semi-anual 1,8% 5,3% CIELO SA CIEL3 16/03/2015 31/03/2015 0,04 0,04 JCP Semi-anual 0,1% 2,9% EMBRAER EMBR3 17/03/2015 14/04/2015 0,03 0,04 JCP Irregular 0,1% 1,4% ETERNIT ETER3 24/03/2015 31/03/2015 0,07 0,07 Dividendo Trimestral 2,2% 13,3% GERDAU SA GGBR3 17/03/2015 26/03/2015 0,07 0,07 Dividendo Trimestral 0,9% 3,0% GERDAU-PREF GGBR4 17/03/2015 26/03/2015 0,07 0,07 Dividendo Trimestral 0,6% 2,3% MET GERDAU SA GOAU3 17/03/2015 26/03/2015 0,07 0,07 Dividendo Trimestral 0,8% 3,5% MET GERDAU-PREF GOAU4 17/03/2015 26/03/2015 0,07 0,07 Dividendo Trimestral 0,6% 2,6% GRENDENE SA GRND3 10/04/2015 23/04/2015 0,32 0,32 Dividendo Trimestral 1,8% 4,4% INDS ROMI ROMI3 17/03/2015 Não def 0,03 0,03 Dividendo Irregular 1,3%

KLABIN SA-PREF KLBN4 20/03/2015 Não def 0,02 0,02 Dividendo Quadrimestral 0,6% 2,0% LOJAS AMERIC LAME3 16/03/2015 06/04/2015 0,05 0,05 Dividendo Anual 0,4% 0,9% LOJAS AMERIC-PRF LAME4 16/03/2015 06/04/2015 0,05 0,05 Dividendo Anual 0,3% 0,7% LOJAS RENNER SA LREN3 17/04/2015 Não def 0,92 0,92 Dividendo Anual 1,1% 1,7% MARCOPOLO POMO3 24/03/2015 30/06/2015 0,02 0,02 JCP Anual 1,0% 5,4% MARCOPOLO-PREF POMO4 24/03/2015 30/06/2015 0,02 0,02 JCP Anual 0,9% 4,7% ODONTOPREV ODPV3 16/03/2015 09/04/2015 0,01 0,01 JCP Irregular 0,1% 3,7% PORTO SEGURO SA PSSA3 30/03/2015 10/04/2015 0,64 0,64 Dividendo Anual 2,1% 9,1% QGEP PARTICIPACO QGEP3 18/04/2015 05/05/2015 0,15 0,15 Dividendo Anual 2,6% 2,7% SOUZA CRUZ CRUZ3 20/03/2015 20/04/2015 0,61 0,61 Dividendo Semi-anual 2,4% 4,1% SUL AMERICA-UNIT SULA11 01/04/2015 17/04/2015 0,19 0,19 Dividendo Irregular 1,4% 3,0% TARPON INVEST TRPN3 13/03/2015 23/03/2015 0,24 0,24 Dividendo Semi-anual 2,4% 2,9% USIMINAS USIM3 29/04/2015 26/06/2015 0,03 0,03 Dividendo Irregular 0,2%

USIMINAS-PREF A USIM5 29/04/2015 26/06/2015 0,03 0,03 Dividendo Irregular 0,7%

VALE SA VALE3 15/04/2015 30/04/2015 0,19 0,19 Dividendo Semi-anual 1,0% 10,0% VALE SA-PF VALE5 15/04/2015 30/04/2015 0,19 0,19 Dividendo Semi-anual 1,2% 11,5% ALUPAR INV-UNIT ALUP11 16/04/2015 04/05/2015 1,20 1,20 Dividendo Irregular 6,4% 11,6%

Tipo Frequência ProventoYield do Yield (12m)Dividend

Próximos Proventos

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Carteiras Recomendadas

Carteira XP -5,4 0,0 -2,8 37,5 -12,1 15,9 76,5 -4,7 -8,3 111,9 dif. p.p. -2,5 p.p. 3,0 p.p. 12,7 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. -1,1 p.p. 5,5 p.p. 109,1 p.p. Carteira XP Dividendos -5,4 7,7 14,1 16,4 3,6 29,3 41,8 0,2 6,2 143,6 dif. p.p. -2,6 p.p. 10,6 p.p. 29,6 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 3,8 p.p. 20,0 p.p. 119,9 p.p. Ibovespa -2,8 -2,9 -15,5 7,4 -18,1 1,0 45,0 -3,6 -13,8 2,8 Carteira XP -9,2 5,2 - - - -dif. p.p. -3,0 p.p. -4,8 p.p. - - - - - - - - - -Carteira XP Dividendos -5,5 8,1 - - - -dif. p.p. 0,7 p.p. -1,9 p.p. - - - - - - - - - -Ibovespa -6,2 10,0 - - -

-*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 Portfólio jan/15 fev/15 mar/15 abr/15

Performance: Carteiras XP

Portfólio 2015 2014 2013 2012 2011 2010 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* 2009 -15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0

fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15

DESEMPENHO ANUAL

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Disclaimer

1. O atendimento de nossos clientes pessoas físicas e jurídicas (não institucionais) é realizado por agentes de investimento. Todos os agentes de investimento que atuam através da XP Investimentos CCTVM S/A (“XP Investimentos Corretora”) encontram-se devidamente registrados na Comissão de Valores Mobiliários. A relação completa de agentes de investimento da XP Investimentos Corretora pode ser consultada no site http:// www.cvm.gov.br > Agentes Autônomos > Relação dos Agentes Autônomos contratados por uma Instituição Financeira > Corretoras > XP Investimentos e no site http://www.xpi.com.br, da XP Investimentos. Na forma da legislação da CVM, o agente autônomo de investimento não pode administrar ou gerir o patrimônio de investidores. O agente de investimento é um intermediário e depende da autorização prévia do cliente para realizar operações no mercado financeiro.

2. Este relatório foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S/A (´XP Investimentos Corretora´) e tem como único propósito fornecer informações que possam ajudar o investidor a tomar sua decisão de investimento. Este relatório não constitui oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data da divulgação deste relatório e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis.

3. O analista de investimento responsável pela elaboração deste relatório, em conformidade ao artigo 17, I, da Instrução Normativa CVM n. 483/10, declara que as recomendações expressas neste relatório refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais e foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à pessoa ou a instituição à qual está vinculado.

4. O analista de investimento está indiretamente envolvido na intermediação dos valores mobiliários objeto deste relatório, em conformidade ao artigo 17, II, c, da Instrução Normativa CVM n. 483/10.

5. A remuneração do analista de investimento responsável por este relatório é indiretamente influenciada pelas receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela pessoa a que esteja vinculado, em conformidade ao artigo 17, II, e, da Instrução Normativa CVM n, 483/10.

6. Os instrumentos financeiros discutidos neste relatório podem não ser adequados para todos os investidores. Este relatório não leva em consideração os objetivos de investimento, situação financeira ou necessidades específicas de cada investidor. Os investidores devem obter orientação financeira independente, com base em suas características pessoais, antes de tomar uma decisão de investimento. A rentabilidade de instrumentos financeiros pode apresentar variações, e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste relatório em relação a desempenhos futuros. A XP Investimentos Corretora se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.

7. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito da XP Investimentos Corretora. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis quando solicitadas.

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9. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da Corretora: www.xpi.com.br. 10. Inexistem situações de conflitos de interesses entre a XP Investimentos e a utilização desse produto.

11. Este relatório é baseado na avaliação dos fundamentos de determinadas empresas e dos diferentes setores da economia. A análise do ativo objeto do relatório utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento.

12. Este produto é indicado, sobretudo, a investidores cujo perfil haja sido definido como Moderado, Moderado-agressivo, Agressivo, de acordo com a Política de Suitability empregada pela XP Investimentos. 13. Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, dependendo das cotações nos mercados. O investimento em ações é um investimento de risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.

Referências

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