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Instituições Políticas Brasileiras programa da Disciplina 2013

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Instituições Políticas Brasileiras

programa da Disciplina | 2013

Prof. Responsável: Dr. Paulo Peres

Departamento de Ciência Política | Programa de Pós Graduação em Ciência Política | Pesquisador FAPERGS  peres.ps@gmail.com

Prof. Assistente: Enzo Lenine

Programa de Pós-Graduação em Ciência Política UFRGS | Pesquisador do CNPq  Leninelima@gmail.com

Aulas: Sextas, 18:30-21:40, Prédio 43324, Sala 107

Atendimento: sala 224 [agendar horário durante a aula ou por e-mail]

Blog do Curso: http://www.jadiziamaquiavel.wordpress.com

Apresentação

Neste curso estudaremos a evolução das instituições democráticas no Brasil tomando como eixo central as diversas configurações dos modelos constitucionais adotados desde a implantação da República. Com esse foco, analisaremos mais especificamente os seguintes pontos: (1) como cada modelo constitucional propiciou um arranjo institucional de maior ou menor fragmentação do poder político, incentivando a atuação de certo número de atores com poder de veto em relação às decisões coletivas acerca das políticas nacionais; (2) quais as saídas estratégicas adotadas pelos atores políticos mais relevantes para sobrepujar situações de impasse ou de baixa coordenação para a formação de maiores governativas vis-à-vis a estrutura do desenho constitucional adotado; (3) como foram construídas as relações entre o Estado e a sociedade civil; e (4) como evoluíram as relações entre os Poderes Executivo e Legislativo no âmbito dos partidos e do sistema partidário.

Dinâmica do Curso

As aulas consistirão em exposição e discussão de conteúdo de material bibliográfico. Para que tal dinâmica seja realmente proveitosa, é imprescindível que cada aluno leia sistematicamente o material bibliográfico indicado como leitura básica. A leitura da bibliografia complementar também é fortemente recomendada, assim como os textos indicados para os temas que serão aprofundados em cada aula, especificados pela rubrica em foco. Vale lembrar que ficar em dia com as leituras facilita a preparação do material a ser utilizado na redação dos trabalhos que servirão como avaliação, e, além disso, contribui para o melhor aproveitamento das discussões desenvolvidas nas aulas.

A propósito, é importante que todos participem das aulas, com perguntas, explicitação das dúvidas e eventuais críticas argumentadas à literatura, além de observações sobre os temas tratados. Sem o interesse e o envolvimento com as leituras e as discussões o aproveitamento da disciplina ficará muito aquém do que poderia e deveria ser. Portanto, não deixe que as dúvidas se acumulem; aproveite as aulas para manifestá-las. Se julgar necessário, agende um horário de atendimento com um dos professores da disciplina, seja pessoalmente, durante as aulas, seja por e-mail. Aliás, o e-mail também pode ser utilizado como ferramenta para a resolução de eventuais dúvidas ou qualquer outra questão relativa à disciplina.

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Então, há três maneiras de obter atendimento dos professores: (1) pessoalmente, durante as aulas, (2) pessoalmente, em horário e data a combinar e (3) por e-mail.

Conforme indicado ao final de cada referência bibliográfica, há três modos de ter acesso aos textos. A maioria deles estará disponível numa pasta de xerox da disciplina. Essa pasta tem o nome da disciplina e está no Xerox da Clê, na entrada do prédio de salas de aula que fica em frente à escadaria que dá acesso ao ponto de ônibus. Alguns textos estão em PDF e serão disponibilizados eletronicamente. Outros textos deverão ser acessados diretamente no acervo da biblioteca.

Finalmente, procurem sempre abrir seus e-mails antes de vir ao Campus para a aula, pois, no caso de qualquer imprevisto que impossibilite a realização da mesma, tentaremos avisar a todos por esse meio. Avaliação

A avaliação terá como base dois trabalhos escritos, de modo dissertativo, acerca de temas propostos pelos professores. A cada trabalho será atribuída uma nota que variará de 0 a 10, e ambos os trabalhos contarão com pesos iguais na composição da média final.

 A média aritmética obtida a partir das notas dos dois trabalhos será convertida em conceito, de acordo com a seguinte equivalência: de 10 a 9 = A; de 8,9 a 7 = B; de 6,9 a 5 = C; de 4,9 a 0 = D.  Os alunos que não obtiverem conceito C terão a oportunidade de fazer uma prova de

recuperação [escrita e sem consulta], cujo conteúdo poderá abordar quaisquer temas e textos estudados ao longo do semestre. Nesse caso, a nota final [F] será obtida pelo cálculo da média aritmética da nota da prova de recuperação [R] e da média numérica anterior [M], tal que: F = R+M÷2.

Os trabalhos deverão seguir o formato acadêmico e não ultrapassar 5 mil palavras, incluindo a bibliografia e as notas de rodapé. Deverão ser digitados em fonte Times New Roman, tamanho 12, para o corpo do texto, e tamanho 10, para as notas de rodapé, com espaço 1,5 entre as linhas.

 O formato acadêmico tem regras com relação às citações e referências, assim como em relação ao estilo e à bibliografia.

• Se tiver dúvidas sobre o formato acadêmico, procure informações sobre isso na biblioteca ou tire suas dúvidas com os professores.

 Os trabalhos devem ser entregues no começo da aula indicada para isso.

 Não serão aceitos trabalhos enviados por e-mail, a não ser em casos realmente excepcionais e justificados, sendo necessário, porém, que se combine isso com os professores. No caso de ter que se ausentar no dia da entrega, há duas alternativas:

• Entregue o trabalho antes da data final, pois a data estipulada é o prazo máximo, o que significa que não há qualquer restrição à entrega antecipada do trabalho.

• Se, entretanto, isso não for possível, peça a algum/a colega para entregar seu trabalho aos professores. Mas observe que a responsabilidade da entrega é estritamente sua. Os temas dos trabalhos serão apresentados em breve. Os prazos de entrega estão no quadro abaixo.

Por último, é importante mencionar a necessidade de se manter a honestidade intelectual com relação à autoria e originalidade dos trabalhos. De forma alguma serão permitidos plágios ou cópias de textos, sejam de quaisquer fontes, impressas ou da internet. No blog do curso há um link para um manual explicativo para que se tenha uma ideia do que é considerado plágio ou cópia e os tipos de violações éticas e legais que são cometidas nesses casos. Qualquer ocorrência desse tipo, por menor que seja, implicará em nota zero no respectivo trabalho.

Trabalhos Data da Entrega Primeiro 8ª Aula Segundo 14ª Aula

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Cronograma das Aulas e Leituras

Aula 01 Apresentação do Curso

Aula 02 Enquadramento Analítico:

A) As Alegadas “Patologias” do Sistema Político Brasileiro B) Desenho Constitucional: Veto-Players, Conflito e Cooperação

• Leitura Básica BETHEL, Leslie (2002). “Política no Brasil: De Eleições sem Democracia à Democracia sem Cidadania”; In: BETHELL, L. (Org.), Brasil: Fardo do

Passado, Promessa do Futuro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

[Xerox]

AMES, Barry (2003). Os Entraves da Democracia no Brasil. Rio de Janeiro: FGV Editora. [Introdução, pp. 15-51] [Xerox]

LIJPHART, Arend (2003). Modelos de Democracia: Desempenho e Padrões de

Governo em 36 Países. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. [Capítulos 1,

2 e 3] [Xerox]

PASQUINO, Gianfranco (2005). Curso de Ciência Política. Cascais: Princípia.

[Capítulo 07] [Xerox]

• Complementar LIPSON, Leslie (1967). Os Grandes Problemas da Ciência Política. Rio de

Janeiro: Zahar. [Capítulo X] [Biblioteca]

ALMEIDA, M. H. T. (2007). “O Estado no Brasil Contemporâneo: Um Passeio pela História” (pp. 17-38); In: MELO, C. e SÁEZ, M. (Orgs.), A

Democracia Brasileira: Balanço e Perspectivas para o Século XXI. Belo

Horizonte: Editora UFMG. [Xerox]

Aula 03 O Desenho Constitucional da Primeira República:

Fragmentação do Poder, Baixa Cooperação e Situações de Conflito

• Leitura Básica SOARES, Gláucio (2001). A Democracia Interrompida. Rio de Janeiro: FGV.

[Capítulo 1] [Xerox]

CARVALHO, J. M de (2005). A Formação das Almas: O Imaginário da

República no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras. [Capítulo 1]

[Xerox]

• Complementar LESSA, Renato (1988). A Invenção Republicana. São Paulo: Vértice.

[Capítulos. 1, 2 e 3] [Xerox]

 Em Foco: As Críticas à Constituição Republicana

VIANNA, Oliveira (1927). O Idealismo da Constituição. Rio de Janeiro: Terra

de Sol. [PDF]

Aula 04 As Estratégias de Cooperação da República Velha:

Diplomação Parlamentar, Coronelismo e Política dos Governadores

• Leitura Básica CAMPELO DE SOUZA, Maria do Carmo (1969). “O Processo Político-Partidário na Primeira República”; In: MOTA, Carlos Guilherme (Org.), Brasil em Perspectiva. São Paulo: Difel. [Xerox]

SOARES, Gláucio (2001). A Democracia Interrompida. Rio de Janeiro: FGV.

[Capítulo 2] [Xerox]

ANDRADE. (2004). “O Município na Política Brasileira: Revisitando Coronelismo, Enxada e Voto”; In: AVELAR, Lúcia e CINTRA, Octávio (Orgs.), Sistema Político Brasileiro: Uma Introdução. São Paulo:

Unesp. [Xerox]

• Complementar LESSA, Renato (1988). A Invenção Republicana. São Paulo: Vértice.

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 Em Foco: O Coronelismo

LEAL (1997), Victor Nunes. Coronelismo, Enxada e Voto. Rio de Janeiro: Nova

Fronteira. [Capítulos I e VII] [Xerox]

LAMOUNIER, Bolivar (1999). “Victor Nunes Leal: Coronelismo, Enxada e Voto”; In: MOTA, Lourenço (Org.), Um Banquete nos Trópicos:

Introdução ao Brasil. São Paulo: Senac. [Xerox]

QUEIROZ, Maria Isaura Pereira de (2006). “O Coronelismo numa Interpretação Sociológica”; In: FAUSTO, Boris (Org.), História Geral

da Civilização Brasileira: O Brasil Republicano, Tomo III, Volume 8. São

Paulo: Bertrand Brasil. [Biblioteca]

Aula 05 Os Limites da Estratégia de Cooperação Excludente: A “Quebra” da República Oligárquica

• Leitura Básica SOARES, Gláucio (2001). A Democracia Interrompida. Rio de Janeiro: FGV.

[Capítulo 3] [Xerox]

• Complementar FAUSTO, Boris (1969). “A Revolução de 1930”: In: MOTA, Carlos Guilherme (Org.), Brasil em Perspectiva. São Paulo: Difel. [Xerox]

8 Documentário 1930: Tempo de Revolução [48 min.], de Eduardo Scorel

Aula 06 Em Busca de um novo Arranjo Cooperativo: A República Nova e seus “Descontentes”

• Leitura Básica GOMES, Ângela de Castro (1996). “Confronto e Compromisso no Processo de Constitucionalização (1930-1935)”; In: FAUSTO, B. et al. (Orgs.),

História Geral da Civilização Brasileira: O Brasil Republicano (III). Rio de

Janeiro: Bertrand Brasil. [Xerox]

• Complementar BAER, Werner (2002). A Economia Brasileira. São Paulo: Nobel. [Capítulo 3]

[Xerox]

8 Documentário 1932: A Guerra Civil [48 min.], de Eduardo Scorel

Aula 07 Cooperação pela Força: O Estado Novo e a Burocratização Centralizadora • Leitura Básica DINIZ, Eli (1996). “O Estado Novo: Estrutura de Poder e Relação de

Classes”; In: FAUSTO, B. et al (Orgs.), História Geral da Civilização

Brasileira: O Brasil Republicano (III). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

[Xerox]

SOLA, Lourdes (1969). “O Golpe de 37 e o Estado Novo”; In: MOTA, Carlos Guilherme (Org.), Brasil em Perspectiva. São Paulo: Difel. [Xerox]

• Complementar NUNES, Edson (1997). A Gramática Política do Brasil: Clientelismo e Insulamento Burocrático. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. [Capítulos 1, 2 e 3]

[Xerox]

CARDOSO, Adalberto (2004). “Os Sindicatos: Representação de Interesses e Ação Política de Capital e Trabalho no Brasil”; In: AVELAR, Lúcia e CINTRA, Octávio (Orgs.), Sistema Político Brasileiro: Uma Introdução.

São Paulo: Unesp. [Xerox]

 Em Foco: O Sindicalismo Brasileiro

RODRIGUES, Leôncio Martins (1996). “Sindicalismo e Classe Operária (1930-1964)”; In: FAUSTO, B. et al (Orgs.), História Geral da Civilização

Brasileira: O Brasil Republicano (III). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

[Biblioteca]

ERICKSON, Kenneth (1979). Sindicalismo no Processo Político no Brasil. São Paulo: Brasiliense. [Capítulos I, II e III] [Biblioteca]

ALMEIDA, M. H. T. de (1983). “O Sindicalismo Brasileiro entre a Conservação e a Mudança”; In: SORJ, B. e ALMEIDA, M. H. T. de (Orgs.), Sociedade e Política no Brasil Pós-64. São Paulo: Brasiliense. [PDF]

____________________(1996). Crise Econômica e Interesses Organizados. São Paulo: Edusp. [Parte II: Corporativismo e Estratégias Sindicais. [Xerox]

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Aula 08 A Democracia de 1945-64: Evolução do Sistema Partidário

• Leitura Básica SOARES, Gláucio (2001). A Democracia Interrompida. Rio de Janeiro: FGV.

[Capítulo 4] [Xerox]

CAMPELO DE SOUZA, Maria do Carmo (1985). “A Democracia Populista de 1945-1964: Bases e Limites”; In: ROUQUIÉ, A.; LAMOUNIER, B. e SCHVARZER, J. (Orgs.), Como Renascem as Democracias. São Paulo:

Brasiliense. [Xerox]

• Complementar SOARES, Gláucio (2001). A Democracia Interrompida. Rio de Janeiro: FGV.

[Capítulo 5] [Xerox]

 Em Foco: O Populismo

WEFFORT, Francisco (1978). O Populismo na Política Brasileira. São Paulo:

Paz e Terra. [Caps. I, II e III] [Xerox]

GOMES, Ângela de Castro (2001). “O Populismo e as Ciências Sociais no Brasil: Notas sobre a Trajetória de um Conceito”; In: FERREIRA, Jorge (Org.), O Populismo e sua História: Debate e Crítica. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira. [Xerox]

FERREIRA, Jorge (2001). “O Nome e a Coisa: O Populismo na Política Brasileira”; In: FERREIRA, Jorge (Org.), O Populismo e sua História:

Debate e Crítica. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. [Xerox]

Aula 09 O Golpe de 1964: Obstáculos Constitucionais à Cooperação?

• Leitura Básica SANTOS, Wanderely Guilherme dos (2003). O Cálculo do Conflito:

Estabilidade e Crise na Política Brasileira. Belo Horizonte: UFMG.

[Capítulos VI, VII, VIII e IX] [Xerox]

CAMPELLO DE SOUZA, Maria do Carmo (1990). Estado e Partidos Políticos

no Brasil. São Paulo: Alfa-Ômega. [Capítulos VI e VII] [Xerox]

• Complementar LAVAREDA, Antônio (1999). A Democracia nas Urnas. Rio de Janeiro:

Revan. [Capítulo VI] [Xerox]

 Em Foco: A Intervenção dos Militares na Política Brasileira

CARVALHO, J. M. de (2005). Forças Armadas e Política no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. [Capítulos 1, 2, 3 e 4] [Xerox]

STEPAN, Alfred (1988). “As Prerrogativas Militares nos Regimes Pós-Autoritários: Brasil, Argentina, Uruguai e Espanha”; In: STEPAN, Alfred (Org.), Democratizando o Brasil. São Paulo: Paz e Terra. [Xerox]

DREYFUSS, René e DULCI, Otávio (1983). “As Forças Armadas e a Política”; In: SORJ, Bernard e ALMEIDA, Maria Hermínia Tavares de (Orgs.),

Sociedade e Política no Brasil Pós-64. São Paulo: Brasiliense. [PDF]

Aula 11 O Regime Autoritário e o Processo de Abertura Democrática

• Leitura Básica VELASCO E CRUZ e MARTINS (1983). “De Castello a Figueiredo: Uma Incursão na Pré-História da Abertura”; In: SORJ, Bernard e ALMEIDA, Maria Hermínia Tavares de (Orgs.), Sociedade e Política no

Brasil Pós-64. São Paulo: Brasiliense. [PDF]

KINZO (1980), “Novos Partidos: o Início do Debate”, In: LAMOUNIER, B. (Org.), Voto de Desconfiança: Eleições e Mudança Política no Brasil

(1970-1979). Niterói: Vozes. [Xerox]

• Complementar MARENCO, André (2007). “Devagar se vai ao Longe: A Transição para a Democracia no Brasil em Perspectiva Comparada”; In: MELO, C. e SÁEZ, M. (Orgs.), A Democracia Brasileira: Balanço e Perspectivas para o

Século XXI. Belo Horizonte: Editora UFMG. [PDF]

LAMOUNIER, Bolivar (1988), “O Brasil Revisitado: O Impacto das Eleições sobre a Abertura”, In: STEPAN, Alfred (Org.), Democratizando o Brasil.

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 Em Foco: A Burocracia Estatal

BRESSER PEREIRA, L. C. (2007). “Burocracia Pública e Classes Dirigentes no Brasil”, Revista de Sociologia e Política, 28/02, pp. 9-30. [PDF]

NUNES, Edson (1997). A Gramática Política do Brasil: Clientelismo e

Insulamento Burocrático. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. [Cap. 4]

[Xerox]

COLLIER, David (1985). “Vision General del Modelo Burocrático-Autoritario”; In: COLLIER, D. (Ed.), Nuevo Autoritarismo en

América Latina. México: FCE. [PDF]

Aula 12 O Presidencialismo de Coalizão e “seus Descontentes”

• Leitura Básica ABRANCHES, Sérgio (1988), “Presidencialismo de Coalizão: O Dilema Institucional Brasileiro”, Dados, 31/01, pp. 05-34. [Xerox]

LAMOUNIER, Bolívar (1992). “Estrutura Institucional e Governabilidade na Década de 1990”; In: REIS VELLOSO, João Paulo dos (Org.), O Brasil

e as Reformas Políticas. Rio de Janeiro: José Olympio. [PDF]

MAINWARING, Scott (1993). “Democracia Presidencialista Multipartidária: O Caso do Brasil”, Lua Nova, 28/29, pp. 21-74. [Xerox]

• Complementar CINTRA, Antônio Octávio (2004). “Presidencialismo e Parlamentarismo: São Importantes as Instituições?”; In: AVELAR, Lúcia e CINTRA, Octávio (Orgs.), Sistema Político Brasileiro: Uma Introdução. São Paulo:

Unesp. [Xerox]

__________________________(2004). “O Sistema de Governo no Brasil”; In: AVELAR, Lúcia e CINTRA, Octávio (Orgs.), Sistema Político

Brasileiro: Uma Introdução. São Paulo: Unesp. [Xerox]

ALMEIDA, M. H. T. de (2001). “Federalismo, Democracia e Governo no Brasil: Ideias, Hipóteses e Evidências”, Revista Brasileira de Informação

Bibliográfica em Ciências Sociais – BIB, 51/01, pp. 13-35. [Xerox]

 Em Foco: O Federalismo e as Políticas Públicas

COSTA, Valeriano (2004). “Federalismo: As Relações Inter-governamentais”; In: AVELAR, Lúcia e CINTRA, Octávio (Orgs.),

Sistema Político Brasileiro: Uma Introdução. São Paulo: Unesp. [Xerox]

CAMPELLO DE SOUZA, Maria do Carmo (2006). “Federalismo no Brasil: Aspectos Político-Institucionais (1930-1964)”, Revista Brasileira de

Ciências Sociais, 21/61, pp. 88-40. [PDF]

SOUZA, Celina (2005). “Federalismo, Desenho Constitucional e Instituições Federativas no Brasil Pós-1988”, Revista de Sociologia e Política, 24/02,

pp. 105-121. [PDF]

ARRETCHE, Marta (2004). “Federalismo e Políticas Sociais no Brasil: Problemas de Coordenação e Autonomia”, São Paulo em Perspectiva,

18/02, pp. 7-26. [PDF]

Aula 13 As Relações Executivo/Legislativo: Centralização e Governabilidade

• Leitura Básica FIGUEIREDO, Argelina e LIMONGI, Limongi (2007). “Instituições Políticas e Governabilidade: Desempenho do Governo e Apoio Legislativo na Democracia Brasileira”, In: MELO, C. e ALCÁNTARA, S. (Orgs.). A Democracia Brasileira: Balanço e Perspectivas

para o Século XXI. Belo Horizonte: UFMG. [Xerox]

AMORIM NETO, Octávio (2004). “O Executivo Federal”; In: AVELAR, Lúcia e CINTRA, Octávio (Orgs.), Sistema Político Brasileiro: Uma

Introdução. São Paulo: Unesp. [Xerox]

__________________(2007). “Algumas Consequências políticas de Lula: Novos Padrões de Formação e Recrutamento Ministerial, Controle da Agenda e Produção Legislativa”; In: NICOLAU, J. e POWER, T. (Orgs.), Instituições Representativas no Brasil: Balanço e Reforma. Belo

(7)

• Complementar LIMONGI, Fernando (2006). “A Democracia no Brasil”, Novos Estudos, 76,

pp. 17-41. [PDF]

SANTOS, Fabiano (2003). “Em Defesa do Presidencialismo de Coalizão”; In: HERMANN, K. e MORAES, F. (Orgs.), Reforma Política no Brasil: Realizações e Perspectivas. Fortaleza: KAS. [PDF]

PERES, Paulo e CARVALHO, Ernani (2012). “Religando as Arenas Institucionais: Uma Proposta de Abordagem Multidimensional nos Estudos Legislativos”, Revista de Sociologia e Política, 20/43, pp. 81-106.

[PDF]

PALERMO, Vicente (2000). “Como se Governa o Brasil? O Debate sobre Instituições Políticas e Gestão de Governo”, Dados, 43/03. [PDF]

 Em Foco: O Processo Legislativo

CINTRA, A. O. e LACOMBE, M. B. (2004). “A Câmara dos Deputados na Nova República: A Visão da Ciência Política”; In: AVELAR, Lúcia e CINTRA, Octávio (Orgs.), Sistema Político Brasileiro: Uma Introdução.

São Paulo: Unesp. [Xerox]

INÁCIO, Magna (2007). “Estrutura e Funcionamento da Câmara dos Deputados”; In: MELO, C. e ALCÁNTARA, S. (Orgs.). A Democracia

Brasileira: Balanço e Perspectivas para o Século XXI. Belo Horizonte:

UFMG. [Xerox]

Aula 14 Os Partidos e as Eleições

• Leitura Básica MAINWARING, Scott (1996). “Brasil: Partidos Débiles, Democracia Indolente”, In: MAINWARING, S. and SCULLY, T. (Eds.), La

Construcción de Instituciones Democráticas: Sistemas de Partidos en América

Latina. Santiago: Cieplan. [PDF]

KINZO, Maria D’Álva (2004). “Partidos, Eleições e Democracia no Pós-1985”, Revista Brasileira de Ciências Sociais, 19/54, pp. 24-41. [PDF]

________________________(2005). “Os Partidos no Eleitorado”, Revista

Brasileira de Ciências Sociais, 20/57, pp. 65-82. [PDF]

MELO, C. (2007). “Nem Tanto ao Mar, Nem Tanto à Terra: Elementos para uma Análise do Sistema Partidário Brasileiro”; In: MELO, C. e ALCÁNTARA, S. (Orgs.). A Democracia Brasileira: Balanço e

Perspectivas para o Século XXI. Belo Horizonte: UFMG. [Xerox]

PERES, Paulo (2002). “Sistema Partidário e Instabilidade Eleitoral no Brasil”, In: MARENCO, André e PINTO, Céli (Orgs.). Partidos no

Cone-Sul: Novos Ângulos de Pesquisa. Rio de Janeiro:

Konrad-Adenauer-Stiftung. [Xerox]

• Complementar RODRIGUES, Leôncio Martins (2002). Partidos, Ideologia e Composição Social:

Um Estudo das Bancadas Partidárias na Câmara dos Deputados. São Paulo:

Edusp. [Capítulo 1] [Xerox]

FLEISCHER, David (2004). “Os Partidos Políticos”; In: AVELAR, Lúcia e CINTRA, Octávio (Orgs.), Sistema Político Brasileiro: Uma Introdução.

São Paulo: Unesp. [Xerox]

 Em Foco: O Voto no Brasil

NICOLAU, J. (2002). História do Voto no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar

Editor. [Biblioteca]

MENEGUELLO, R. (2007). “Tendências Eleitorais ao fim de 21 anos de Democracia”; In: MELO, C. e ALCÁNTARA, S. (Orgs.). A

Democracia Brasileira: Balanço e Perspectivas para o Século XXI. Belo

Horizonte: UFMG. [Xerox]

CASTRO, M. M. de (2004). “Eleitorado Brasileiro: Composição e Grau de Participação”; In: AVELAR, Lúcia e CINTRA, Octávio (Orgs.),

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Aula 15 Discussão Final

Aula 16 Prova de Recuperação

B

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o Cartas Constitucionais

Constituições Brasileiras: Site do Governo Federal.

História Política

FAUSTO, Boris et. tal (1996). História Geral da Civilização Brasileira: O Brasil Republicano, Vols. 8, 9, 10 e 11. São Paulo: Bertrand Brasil.

FAUSTO, Boris (1999). História do Brasil. São Paulo: Edusp.

IGLESIAS, Francisco (1992). Trajetória Política do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras. SKIDMORE, Thomas (1992). Brasil: De Getúlio a Castelo (1930-1964). São Paulo: Paz e Terra ____________________(1992). Brasil: De Castelo a Tancredo (1964-1985). São Paulo: Paz e Terra. História Econômica

BAER, Werner (2004). A Economia Brasileira. São Paulo: Nobel.

CARDOSO, Eliana (1997). Economia Brasileira ao Alcance de Todos. São Paulo: Brasiliense.

CARNEIRO, Ricardo (2002). Desenvolvimento em Crise: A Economia Brasileira no Último Quarto do

Século XX. São Paulo: Editora da Unesp.

GIAMBIAGI, F.; VILELLA, A.; CASTRO, L. B. e HERMANN, J. (2005). Economia Brasileira

Contemporânea (1945-2004). Rio de Janeiro: Elsevier.

MELLO, João M. C. (1982). O Capitalismo Tardio. São Paulo: Brasiliense.

TAVARES, Maria da Conceição (1975). Da Substituição de Importações ao Capitalismo Financeiro. Rio de Janeiro: Zahar.

Referências

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