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Relatorio de estagio

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Academic year: 2021

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(1)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIENCIAS AGRÃRIAS

ACADÊMICO: Mário Luís spengler

R58

ex.1

RELATÓRIO

DE

ESTÃGI

Florianópolis, maio de l988 \ J _ _. . ,__.; 1

(2)

AGRADECIMENTOS

à Cooperativa Regional Agropecuá-

ria de Campos Novos Ltda, em especial

.`

aos Engenheiros Agronomos Vitor Hugo Po

letto, Paulo Jerle e Walter G.F.Goulart

e demais técnicos que transmitiram seus

conhecimentos no desenvolvimento do es-

tdgio.'

Gostaria de agradecer também ao

Professor Antônio Carlos Alves que me

(3)

~

APRESENTAÇAQ

O presente estágio foi desenvolvido na Cooperativa

Regional Agropecuária de Campos Novos Ltda-COOPERCAMPOS, si-

tuada no município de Campos Novos~SC.

Durante o desenvolvimento do mesmo acompanhou-se as

I .

atividades relacionadas a Produção de Sementes, em especial a Unidade de Beneficiamento de Sementes (U.B.S.) e Campo de Produção de Sementes. A

/O estágio transcorreu no período de 01 ã 26 de feve-

reiro deste ano, perfazendo um total de 162 horas.

(4)

I ~ INTRODUÇÃO ... . . .

. ... . . . .

. . . . ...

II - TRABALHOS DESENVOLVIDOS E/OU ACOMPANHADOS

Ol. Campo de,Produção de Sementes .. .

. . . . . . . . ... 02. Unidade de Beneficiamento de Sementes . . . . . ..

03. Outras Atividades Desenvolvidas

. . . . . . . . . . ..

III - PRQGRAMAÇÃO / DIÁRIA DEsENvoLvIDA

... . . . . . .. Iv - coNcLUsÃo _. . . . . ... . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . .. V - BIBLIOGRAFIA CONSULTADA . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. VI - ANEXOS' . . . . . . . . . . . . ... . . . . . ... Anexo Anexo Anexo Anexo Anexo Anexo Anexo Anexo Anexo l 2 3 4 5 6 7 8 9 ...

- Padroes de campo para a

cultura '

da soja

- Laudo de vistoria do campo

de

produção de sementes - Cadastro de produtor de

sementes - Cartão de registro de produtor

de sementes

- Termo de compromisso do

responsável técnico

- Relação de campos para produção

de sementes '

- Quadro de produção pôs-colheita

- Controle de beneficiamento

e análise

(5)

I - INTRODUÇÃO

_A COOPERCAMPOS foi fundada em novembro de 1970 e

possue hoje em torno de 4.300 sõcios. sua sede ë no município

de Campos Novos, ãs margens da BR 282. Seu raio de ação abran

ge todo o municipio e mais as localidades de Abdon Batista,V§

gem, Ibiam, Duas Pontes, Anita Garibaldi, Celso Ramos, Ouro e

Campo Belo do Sul. '

Tem como uma de suas principais atividades a produ- ção de sementes fiscalizadas.

Na última safra produziu em torno de 12.000 , sacos

de 50Kg de sementes de feijão das cultivares Carioca, Rio Ti-

bagi e EMPASC 201; 30.000 sacos de 50Kg de sementes de soja das cultivares BR 4, BR 6, JAS 4, íAS 5, Bragg, BR 12, CEPl2,

OCEPAR 03 (primavera) e Paraná; 27.680 sacos de 50Kg de se-

mentes de trigo das cultivares BR 14, BR l5 e CEP l4; 4.300 sacos de 50Kg de sementes de triticale da cultivar BR l; além

de sementes de forrageiras (Aveia, Azevêm e vica).

~

- Estas sementes sao posteriormente comercializadas em

Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, além de outros es tados.

~

A estrutura da COOPERCAMPOS para a produçao de semen

tes ë bastante grande, envolvendo cooperantes para a produção

ã campo, U.B.S. e dentro de pouco tempo poderá contar com seu

prõprio laboratõrio de Análise de Sementes.

O estágio procurou colocar o acadêmico em contatocom toda esta estrutura envolvida na produção de sementes.

(6)

Na fase de produção de sementes ã campo foi acompa - nhado principalmente as atividades referentes as inspeções.

Na U.B;S. foram acompanhados todos os processos li-

gados ao beneficiamento de sementes, principalmente

(7)

I

/

(8)

Ol. Campo de Produção de Sementes;

. A produçao de sementes

da COOPERCAMPOS ê feita pelo sistema de cooperantes.

-Alguns meses antes de iniciar a êpoca de plantio da

cultura, a cooperativa abre inscrições para os agricultoresaâ sociados interessados, em produzir sementes (cooperantes). E

feito um cadastro onde o'agricultor cita a cultura que deseja plantar, cultivar, local de implantação do campo e área a ser

plantada. Posteriormente ê feito um projeto para implantação

da cultura e o agricultorfsolicita crédito rural, se necessá-

rio.

Sáo produzidas sementes somente das cultivares reco-

mendadas pela pesquisa para o Estado de Santa Catarina.e por

~ ~

safra. Poderao ser plantadas cultivares nao recomendadas no

Estado, desde que sejam para o Estado onde se destinar a pro-

dução.

l.l. Origem das sementes utilizadas pela Coopercampos:

~

A produçao de sementes fiscalizadas pode ser feita

a partir da multiplicação da semente básica, registrada, cer-

tificada ou da prõpria fiscalizada, produzida de acordo com

as normas estabelecidas para cada espécie. `

A Coopercampos produz a semente fiscalizada a partir

da básica, no caso da introdução de uma nova cultivar ou reng

~

vaçao do estoque de sementes. Neste caso, geralmente a semen- te ê proveniente de instituições de pesquisa como a EMPASC,

(9)

05

IAPAR, EMBRAPA, etc. O que acontece normalmente ë a produção

de sementes fisca1izadas,a partir da prõpria fiscalizada fa-

zendo-se uma seleção dos melhores campos.

1.2. Etapas para a produção de sementes fiscalizadas:

Na época de plantio da cultura, a Cooperativa distri

bui as sementes aos agricultores cadastrados. '

1

O preparo do solo, adubaçao e semeadura sao feitos normalmente, como numa lavoura para produção de grãos. O con-

trole de pragas, doenças e ervas daninhas são feitos' quando

/

~ ~-_

necessários. A infestaçao com ervas daninhas ê um dos princí-

pais problemas numa lavoura para produção de sementes e o

controle ê feito geralmente com capinas ou herbicidas, evitan do-se o comprometimento da lavoura. Enfim, os tratos

cultu-~

rais numa lavoura de sementes nao se diferenciam muito de

uma lavoura para produção de grãos bem cuidada.

Um dos cuidados especiais que deve-se ter numa lavou

ra de sementes ê quanto ao isolamento dos campo para evitar

misturas varietais ou mesmo mecânicps. As misturas varietais

~

sao mais intensas em plantas alõgamas e neste caso o isolamen

to deve ser bem feito, respeitando-se as recomendaçoes para

cada espécie. No caso de plantas antõgamas como o feijão e 'a

soja, o problema de mistura varietal não ê tão intenso e -o

isolamento dos campos deve ser feito com o objetivo de evitar

principalmente misturas mecânicas. H

Outro cuidado especial que uma lavoura de sementesrg

cebe ë o roguing. Esta ê uma prática indispensável, principal

I

í

1

I

(10)

mente numa lavoura de sementes. O "roguing" nada mais é do

que uma operação de eliminação de plantas contaminantes em um campo de produção de sementesfl E praticamente a única for-

ma de remover as plantas atípicas e de outras cultivares, de

reduzir a incidência de algumas moléstias transmissíveis por

sementes e também de eliminar as ervas daninhas e as plantas

de outras culturas que não puderem ser controladas anterior-

mente e são de difícil separação no beneficiamento.

O roguing é de responsabilidade do agricultor e é

feito utilizando um grupo de pessoas, de preferência já trei-

nadas, que percorrem a lavoura eliminando as plantas citadas

acima. O roguing é feito tantas vezes quanto necessário duran

te o ciclo da cultura.

A

determinaçao do ponto de colheita é feita avalian- do-se o estádio fenolõgico da planta e o teor de umidade dos

grãos. O ideal seria colher as sementes no período de matura-

ção fisiológica, pois neste momento a semente apresenta vigor e germinação elevados. Isto não é possível, pois na maturação

fisiológica o teor de umidade é muito alto e a planta ainda está verde, fazendo com que as sementes sofram sérios danos

no processo de colheita, principalmente quando esta é mecâni-

ca. A colheita é efetuada normalmente quando o teor de umida-

de está abaixo de 18% e a planta encontra-se seca.

4 4

1

A

colheita e feita mecanicamente, atraves de automo- trizes, em algumas culturas como a soja e o trigo, já em ou-

tras culturas, como o feijão, a colheita é manual.

Deve-se tomar especiais cuidados para evitar qual - quer tipo de mistura mecânica na colheita. Ao mudar de

culti-| ¬ I \ \ V \

(11)

07

Var Ou Cultura deve-se limpar minuciosamente a Colheitadeira,

trilhadeir az trator e demais equipamentos. Numa propriedade

,

onde alem de lavouras para sementes, há lavouras para

grãos,

deve-se colher primeiro as

sementes, evitando-se possíveis mis

turas mecânicas. `

Depois de colhidas devem ser embaladas de preferên -

cia em sacarias novas e limpas e armazenadas para evitar o

risco de intempéries. Logo que possível encaminhar ã U.B.S.

1.3. Inspeções dos campos de produção de sementes:

A COOPERCAMPOS, como produtora de sementes, através de seu responsável técnico, é responsável pelas inspeções o-

brigatõrias dos campos de produção de sementes fiscalizadas.

Estas inspeções são feitas em todos os campos, com o objetivo de verificar os padrões de campo (ANEXO l) estabelecidos pela

entidade Certificadora e fiscalizadora (CIDASC), conforme par ticularidades da espécie. Apõs a inspeção deverá ser preenchi do o laudo de vistoria (ANEXO 2), aprovando ou rejeitando o campo e enviá-lo a entidade fiscalizadora.W

Na produção de sementes fiscalizadas são realizadas

~

duas inspeçoes obrigatórias pelo responsável técnico, sendo a primeira na floração e a segunda na pré-colheita, variando

conforme a cultura. Nestas inspeções os campos não são percor

ridos por inteiro e sim por amostragem.

Durante o desenvolvimento do estágio, foram feitas

inspeção na cultura da soja (lê inspeçãol e na cultura do fei

(12)

do-se os campos de sementes em mudanças alternadas de dire-

ção, observando-se os padrões de campo.

Cabe ao inspetor de sementes da entidade fiscalizado

~

ra inspecionar os campos de produçao de sementes fiscalizadas por amostragem, com o propõsito de verificar se estão sendo

~

conduzidos de acordo com as normas e padroes exigidos.

f 1.4. Qomentarios - . . . .

adicionais:

- A quantidade total de sementes a ser produzida pela COOPERCAMPOS, bem como a quantidade por cultura e cultivar ê

/

planejada com base nos dados de produção dos anos anteriores. Apõs a realização das inspeções dos campos, já ê possivel a

obtençao de dados mais reais a respeito da quantidade de se-

mentes a ser comercializada na safra, a partir daí, conforme

a necessidade de sementes, pode-se fazer uma seleção dos me-

lhores campos para serem aprovados.

~

- Uma sugestao a ser dada seria a identificação dos campos

de sementes através de placas contendo o nome do produtor,cul

tivar, número do campo e área plantada. Esta placa poderia ser

colocada na entrada de acesso do campo, facilitando a locali- zação do mesmo no momento das inspeções.

1

š 1

(13)

09

02. Unidade de Beneficiamento de Sementesà

A

COOPERCAMPOS conta com uma Unidade de Beneficiamen

to de Sementes CU.B.S.) com capacidade de beneficiamento de

750 sacos/dia.

Toda semente produzida pela Cooperativa ê beneficia-

da na sua U.B.S.

2.1. Recebimento das sementes:

Apõs a colheita, as sementes são enviadas ã Coopera-

tiva. Ao chegar, recebem o mesmo tratamento dos grãos, desti `

nados ao consumo, ou seja, ê pesado e em seguida retira-seuma

amostra da carga para verificar o teor de umidade e o percen-

tual de impurezas do grao. Com base nestes dados o produto ê

classificado em diferentes tipos.

Em seguida, as sementes são encaminhadas ã U.B.S.

Para iniciar o beneficiamento são formados lotes de acordocmn

a capacidade do secador. Estes lotes sao constituídos por se

mentes classificadas no mesmo tipo, ou seja, com teor de umi-

dade e impurezas semelhantes, tornando o lote mais homogêneo

para facilitar o processo de secagem.

2.2. Etapas do beneficiamento de sementes:

As sementes são descarregadas na moega e por neh: de elevadores são conduzidas até a máquina de prê-limpeza.

A 'prë-limpeza ê feita com o objetivo de retirar as

sujeiras maiores que estao junto das sementes como poeira,re§

É

1

I

(14)

tos de folhas, pedras, etc; visando facilitar 0 processo de

secagem. Este processo é feito combinando-se ventiladores e

peneiras. Os ventiladores retiram o põ e outros materiais le-

ves antes da queda das sementes nas peneiras. As peneiras se-

param as sementes das sujeiras maiores. As impurezas maiores que as sementes ficam retidas nas peneiras superiores, en-

quanto que as sementes passam por elas e caem nas peneiras in

feriores. Nestas peneiras inferiores, as sementes ficam reti-

das, passando somente as sujeiras menores que a semente.

As sementes que ficam retidas na segunda peneira,são transportadas até o secador.

O secador de sementes da COOPERCAMPOS é do tipo

con-~

tínuo e tem capacidade para 15 toneladas. As sementes sao se-

cas, em geral, até 12-l3% de umidade. O tempo de secagem de-

pende do teor de umidade inicial da semente. p

Deve-se tomar cuidado especial quanto ao controle da

temperatura no secador. Esta temperatura depende do teor de

umidade inicial da semente. Maior que 18% utiliza-se uma tem-

peratura de até 32°C; entre 10 e 18%, até 38°C e menor que

- o

10%, seca-se a uma temperatura de ate 42 C. Se a temperatura

for por demais elevada poderá ocorrer danos severos ãs

semen-~

tes, afetando inclusive a germinaçao e vigor, além de tornã-

las mais suscetíveis aos danos mecânicos (quebras).

A fonte de calor utilizada para aquecer o ar é

lenha.

4..

Apõs terminada a secagem, as sementes sao resfria- _

das forçando-se ar frio na parte inferior do secador.

Em seguida as sementes são conduzidas até a máquina

de classificação (ar e peneiras).

r

(15)

Quando 0 volume de trabalho ê muito intenso, ao mes-

mo tempo ê beneficiado mais de

um

tipo de semente. Isto foi

observado quando era classificado sementes forrageiras (aveia

e azevêml e ao mesmo tempo as sementes de HH (D HQ \_I. DHO eram secas.

Neste caso, apõs a secagem das sementes de feijão, estas eram armazenadas na própria U.B.S. ou em outro armazém, fazendo-se

~

a classificaçao posteriormente.

A

classificação ê feita numa máquina de ar e penei-

ras. Nesta etapa, a boa semente ë separada dos demais ›mate-

riais, alêm de sofrer mais uma vez o processo de limpeza.~ As

separações são feitas com base na diferença de peso e tamanho (comprimento e espessura).

Primeiramente as sementes são submetidas a uma massa

de ar que retira a poeira e o material mais leve. Depois as

sementes caem nas peneiras, onde a boa semente ê separada dos

demais materiais. Conforme o tipo de semente, utiliza-se um

determinado jogo de peneiras. Estas peneiras possuem um movi-

mento vibratório fazendo com que as sementes movam-se através

dela. Todo material que possue tamanho diferente do padrão

estabelecido nas peneiras ê separado nesta etapa. A boa se- mente ê conduzida adiante para a mesa de gravidade, onde a

semente ê classificada agora com base na diferença de peso ,

ou seja, densidade.~

`

A

mesa de gravidade atualmente ê bastante utilizada

no beneficiamento de sementes devido a sua alta eficiência,mÊ lhorando em muito a qualidade das sementes. A COOPERCAMPOSpo§

(16)

As sementes chochas, atacadas por pragas Qu doenças, que tem sua densidade diminuída são separadas num canto da

mesa. As pedras, outros materiais e sementes mais pesadas que

a semente normal, são separadas na parte superior, permane-

cendo na parte central a semente de melhor qualidade.

A

seguir, as sementes vão para a balança ensacadei

-~

ra onde sao embaladas automaticamente com o peso adequado.

Durante os processos de beneficiamento deve-se tomar especiais cuidados para evitar misturas mecânicas. Ao trocar

de cultura ou cultivar durante o beneficiamento, deve-se lim-

ar minuciosamente todas as mã uinas.q

~

Apõs o beneficiamento, as sementes sao armazenadasna prõpria U.B.S. em pilhas, formando-se lotes, onde ficam até

o momento da comercialização.

2.3. Inspeção durante o beneficiamento de sementes:

Cabe a entidade certificadora/fiscalizadora, através

de seu inspetor de sementes, inspecionar todas as etapas do

\

beneficiamento de sementes, bem como o armazenamento.

2.4. Comentários adicionais:

O beneficiamento de sementes da COOPERCAMPOS ê bas-

tante eficiente, melhorando a qualidade das sementes. Um dos

problemas que está começando a ser enfrentado ê a sua capaci- dade de beneficiamento. Esta capacidade está saturada, fazen- do com que em algumas épocas seja necessário beneficiar

(17)

dife-13

rentes sementes ao mesmo tempo, como comentado anteriormente. Isto poderã resultar num maior gasto com mão-de-obra e até

numa diminuição da qualidade das sementes. _

São necessários estudos econômicos e caso seja

dese-~

jado um aumento na produçao de sementes, ê preciso investirno aumento da capacidade de beneficiamento. Isto poderá ser fei- to construindo-se uma nova U.B.S. para forrageiras, separando

I

as mesmas do beneficiamento de cereais.

Outro problema de estrutura da U.B.S. ë a sua capaci dade armazenadora. Esta também já está saturada, fazendo com que algumas sémentes tenham sua comercialização apressadaou

(18)

Durante o estágio também desenvolveu-se outras ativi

dades com menos intensidade através do acompanhamento dos tëg nicos da ACARPESC e da COOPERLEITE em seus trabalhos de

~as-A

sistencia aos produtores. Ambas as empresas mantêm convênio com a COOPERCAMPOS nestas áreas.

A COOPERCAMPOS dentro de pouco tempo terá seu prõ-

prio Laboratõrio de Análise de Sementes (L.A.S.) credenciado. Atualmente as análises necessárias tem sido feitas no L.A.S.

da EMPASC em Chapecó. Devido ao grande número de análises so-

licitadas tem surgido alguns problemas referentes principal- mente a demora de entrega dos resultados, prejudicando em al-

gumas vezes a comercialização das sementes.

V Durante o estágio foi feito um projeto em conjunto

com outro estagiário sugerindo algumas mudanças na estrutura interna do laboratório, principalmente quanto a disposiçãodos equipamentos. Sugestões estas que poderão ser adotadas quan-

(19)

15

III - PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DESENVOLVIDA

- 01/02 - - 02/02 - - 03/02 -1 - 04/oz - f. - 05/02 - - 08/02 - - 09/02 - - 10/02 - - ll/02 -

apresentação ao pessoal técnico e alojamento;

visita ãs instalações da Cooperativa. visita ãs instalaçoes da Cooperativa;

visita ã chácara da Cooperativa.

~

inspeçao de campo em lavoura de soja para semente; assistência técnica a produtor rural (lavoura defei

jäo). .

inspeção de campo em lavoura de soja para semente;

atividades na U.B.S.

inspeçao de campo em lavoura de soja para semente;

atividades na U.B.S.

atividades na U.B.S.;

assistência técnica a produtor rural (lavoura de so ja);

visita aos armazéns da COCAR;

reunião técnica.

A

assistencia técnica a produtor rural (psicultura -

ACARPESCI ;

atividades de escritório.

inspeção de campo em lavoura de feijão e soja para

sementes.

atividades na U.B.S.

assistência técnica a produtor rural (gado de leite COOPERLEITE).

É

r

(20)

12/oz 17/02 19/oz 22/02 23/02 24/02 25/02 26/02

inSPeçã0 de campo em lavouras de soja.

atividades de escritório.

assistência técnica a produtor rural (gado de leite

- COOPERLEITE);

inspeção de campo em lavoura de soja semente.

inspeçao de campo em lavoura de soja semente;

inspeção de campo em lavoura de feijão para semente

~

inspeção de campo em lavoura de feijao e soja para

semente;

atividades na U.B.S. _

atividades de escritório e U.B.S.;

~

inspeçao de campo em lavouras de soja para semente.

atividades na U.B.S.;

inspeção de campo em lavouras de soja e feijão para semente: atividades na U.B.S.; atividades de escritório. I r \

(21)

Iv - coNcLusÃo ,

A produçao de sementes de qualidade ë o passo ini-

cial para a obtenção de altas produtividades_

A grande maioria dos agricultores do estado nao uti-

lizam este insumo, usando como semente parte de sua lavoura destinada â prOdUçã0 de grãos comerciais, tendo com isto sê-

rios prejuízos.

'

l'

A COOPERCAMPOS, através da produção de sementes

fis-~

calizadas procura difundir entre seus associados a utilizaçao deste insumo, alëm de propiciar uma melhor fonte de renda aos

agricultores que se destinam a produção destas sementes. A produção de sementes de qualidade ê um processo di nâmico, sendo as sementes fiscalizadas o início, devendo com

~

o tempo aprimorar os padroes desta semente.

- * Com o desenvolvimento do estágio foi possivel en-

riquecer os conhecimentos na área de Produçao de Sementes, so bre tudo do ponto de vista prático, complementando desta for-

ma, os conhecimentos teõricos obtidos em sala de aula.

Um dos problemas enfrentados durante o desenvolvi-

mento do mesmo foi devido as prõprias âcaracterísticas da

agricultura, onde as plantas anuais tem um ciclo relativamen

te grande se comparado ao período de estágio, sendo possível

~

acompanhar somente uma determinada fase da produçao de se- mentes ã campo.

~

No beneficiamento de sementes este problema nao ocorreu, pois foi possível acompanhar todas as atividades alí desenvolvidas.

(22)

Outro fator importante do estágio foi o acompanha-

mento do dia-a-dia da Cooperativa, conhecendo suas estrutu-

ras e funcionamento.

I

(23)

18

V ~ BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

CARVALHO, Nelson Moreira de & NAKAGAWA, Jõao; Sementes: Ciên-

cia, Tecnologia e Produção. Campinas, Fundação Cargill ,

1980. `

VAUGHAN, Charles E. et alii. Êeneficiamento e manuseio de se

mentes. Brasília, AGIPLÀN, 1976. '

SANTA CATARINA-Secretaria da Agricultura e do Abastecimento. Entidade Certificadora e Fiscalizadora. Normas de Produçao

1

de Sementes Certificadas e Fiscalizadas para o Estado de

âanta Catarina. Florianópolis, (s.ed.), 1986. 87p.

SANTA CATARINA-Secretaria da Agricultura e do Abastecimento. Entidade Certificadora e Fiscalizadora. Padrões Técnicos para a Produção de Sementes e Mudas Certificadas e Fisca-

lizadas para o Estado de Santa Catarina. Florianópolis ,

(24)
(25)

Â/vexâ

Ú/

8 - Pzsnnöx-as ms cm-mo: zâxéwtú

sor

O campo para ser aprovado deverá satisfazer as seguintes condições:

.» - F

NT

O~R E S p ' '1oL1:Ál1z\NcIA/uz×11Dz\D1‹.f_ Í _ W W

_

. P

CERTIFICADA t1~¬IscAL1z1\D¡›. UNIDADE

5. Doenças e Pragas 6Â Isolanento Minimo

1. Mistura Varietal - Mesmo ciclo

'

~ Ciclo diferente

2.»Outras Espécies Cultivadas '

3. Plantas Silvestres Comuns 4. Plantas Silvestres Nocivas

a) Proibidas ' Cyperus rotundus L _Datura strannnium Sorgl1wnÍ1al.epense (L) Pers ,_ Vígna sinensis L b) Toleradas _ . Brassica spp_ Cuscuta spp. . “ Cyndon dactylon L

0r§za sativa L (Arroz Preto)

Oryza sativa L (Arroz Vermelho)

Rapfianus raphanistrum L Í' Xanthíum spp 0,2% 0,1% 10/ha u* . Zero 10/ha 'k 5 \ . . ~.~

tras a examinar durante a inspeçao. V

8; Número minimo de Plantas e Sub~AmQ§ 6x 250 6x

0,5% 0,2% 25/ha ' À Zero 25/ha * 3 7. Retenção Foliar ' _ '0,5% 1,5% 100 planta planta planta planta m netros planta planta \ ' I

Ê

. _ ` l A !

* Nada`em excesso que possa comprometer o bom

estado do campo.

1

* \

65

(26)

ÃBRÚPÉCUÃRIH UE ÍÍQMFÚS NÚVUS llflfl.

DEPARTAMENTO

nâcmco

*-8 WA

ssron DE PRDDUCÃQ DE sEMENrEs

LAUDO DE v|sToR|A

SEMENTE cE.=<T|F|cADA DE; /`

-

SEMENTE F|scAL|zADA DEz

GERAÇÃO;

303

^~

PRODUTOR :

ao

fizfú c»‹z-4/'â\<

COOPER NT: A E ' ~

¿//-\É.¿~¢”$ 667. //464*//‹€‹'0â

Em.j.9_.../,_Q__Â,_/.Lí.{__efetuei a ____ __[:_j'Ê`_Í___v|storIa do campo número__Ú__Q_fë__do produtor ou cooperame acima.

Iocõfizõdo _____________

_______________________ __Mun¡¢íp¡o de ___________ _____________

... _.

cujas características descreve a seguir:

.

A - DADOS DA CULTURA:

I

cuLTTvARz

JB/Q 51. AREA:

Bá/

Ú

ha

DATA DA sEMEADuRAz

gy/

// /

f;

DENs|DADEz

gp

/¡Á,,,,,,,V,Ê_› /..,,,.

PREVISÃO DA COLHEITA: / / PRODUÇÃO ESPERADA:

kg/ha

B - As:=>EcTo E|TossAN|TAR:oz f

ocoRRENc|A DE PRAGAS E DoENcAs

í NOME | GRAU DE INCIDENCIA I TRATAMENTO RECOMENDADO I

,âlazzzw

I

Í

T J

C - ANÁLISE DO

CAMPO QUANTO

AO

PADRÃO:

D|scR|M|NAcÀo

E

TNCTDENCTA

Cultivares do mesmo ciclo

Z

E Cultivares de ciclos diferentes

_ Outras especies cultivadas '

Plantas silvestres comuns

_ \ Plantas silvestres nocivas toleradas

\

Plantas silvestres nocivas proibidas

/ Isolamento / i D - oBsERvAcÓEsz _________________________ _______________________ ... .. ______

E - LADDD DA v|sToR|A Do cAMPoz

APROVADO: ha ELIMINADO: D ha cú r-~« i A ' .¬ - '

A/zé/¬

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J ' T?/. ;z,¿‹x_z '

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:laramos que estamos de aConk>cqm as "NORMAS TÉCNICAS e PADRÕES PARA A PRODQ

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pela ENTIDADE CER-

*ICADORA E Fls' _CALIZÃDORA, as quais nos propomos a cumprir integralmente. -

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Entidade Ceriifícci oro e Fiscolizodoroi - loose 44521

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walter Guilherme F, Goulart, Eng9 Agrônomo, registrado no CREA-SC,

sob-né 22.315. residente a Rua Henrique_§úpp n9 168 na cidade de

Campos Notes (SC),'dec1ara, em face da determinação da Portaria n9

339, de 07 de Dezembro de 1,984, do Exmo Sr. Ministro da Agricultg

ra, ser responsável por todas as fases de produção de: -*

a ja Sementes: Alho, Arroz, Aveia.

Centeio, Cevadda, Ervilhaca,

, . .Feijão,`Milheto, Soja,

Trigo, Triticale, Tremoço

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do Produtor: Cooperativa Regional Agropecuária de Campos Novos Ltda;

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Í Campos Novos (SC), 24 de Agosto de 1.987.

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