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(1)

(e)EMBRAPA

CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE TRIGO

Reunião dos Especialistas em Septoria e Gibe-rela Programa IICA-Cone Sul/BID, Passo Fundo, RS, 1981.

Reunião dos Especialistas em Septoria e Giberela Programa IICA-Cone Sul/BID. {passo Fundo, EMBRAPA-CNPT]) s.d.

133p.

lt406Ol1 :

(2)

REUNI~O DOS ESPECIALISTAS EM SEPTORIA E GIBERELA

PROGRAMA IICA - CONE SUL/BID

(3)

RELAÇÃO DE PARTICIPANTES DA REUNIÃO DE ESPECIALISTAS NACIONAIS SOBRE SEPTORIA E GI BERELA REALIZADA NO CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE TRIGo-EMBRAPA, PASSO FUNDO, BRA SIL, DE 27 A 30 DE OUTUBRO DE 1981.

ARGENTINA

Nicolas Angel Galich

BOLIVIA

Mery H. de Quitõn

BRASIL

Jose A. Dorneles Azeredo

. . Ar; ;mo Moraes Pres tes

'·."'.~f".""·d:.' ..:1. C. Picinini

:.'.',:.:..":r:iMelo Reis

.;""

·...1::::.'

Garlos Soares Noreira >";;:,'..",.:' .:\0:; rancisco Sartori

:···:·;.>.,_.]'.1~; Artur Diehl

. ·..·i.'"::~O de Jesus A. 'Del Duca

: ·:.'L"onorAita Sélli

'..,...~.:::frene B: Moraes Fernand-es :;iilton Costa Hedeiros

~edro Luiz Scheeren \~alesca Iruzun Linhares '~ilmar Cório da Luz

Instituição

S~cr.Agricultura CNPT/EHBRAPA

11

EERA Marcos Juãrez, C.C. 21 2580-Marcos Juãrez

Provincia de Córdoba

Estação Exp. San Benito Km 36, Carretera Cbba.-Santa Cruz, Cajõn Postal 3299 Cochabamba

Secretaria da Agricultura/RS Rua GonçalvesUias, 570 90000-Porto Alegre, RS Secretaria da Agricultura Rua Gonçalves Dias, 570

90000-Poito Alegre, RS Caixa Postal 1331 86l00-Londrina, PR Caixa Postal 129 Ponta Grossa, PR Caixa Postal 1331 86l00-Londrina, BR Rua Carlos Gomes, 1543 85800-Cascavel, PR CNPT-E}ffiRAPA, Cx.P. 569 99100-Passo Fundo, RS Caixa Postal 569 99l00-Passo Fundo, RS 11

(4)

4. Situacion de 1a investigacion en septoriosis y fusariosis en

Arge nti na. . . . .. . . .. . . . 4

6. Gibere1a e septoria no Brasil - Sua importância e distribuição,

resultados obti dos e pesqui sas em desenvo1 vimento ••.••••...•• 19 e 27

7. Presencia e importancia en e1 cultivo de trigo en Chile de SeE toJÚ.a. nodoJtum (Lep:to.6pha.eJÚa. nodoJU.1m) y fU6aJU.um lLo.6e.um f.sp.

ceJteali.6 cv. Graminearum (G~bbeJtetea zeae) •.••..••••••••....• 35 Comentários e discussão ••••.••..••.••...••.••..••••••.•.••. 45e103

8. Infemes de 1 Paraguay .. ~. . . . 48

10. Apresentação de comentários e resultados pelos senhores consu1

'tores: Dr. Zahi r Eya 1 -:- 84

Dr. L1oyd Nelson ...•...•... 88

Dr. A1bert Scha ren 91

11. Apresentação de trabalhos desenvolvidos pelo CIMMYT ••.•••.•.• 95 12. Apresentação de trabalhos desenvolvidos pelo Dr. G.C. Luzzardi

- Em relação às septorioses ••••.•.••...•••••..•.•.•.•.•••• 97 - Em

re

1ação

ã

gibe re1a .•••••••...••••..•••...•.•••..••.. 116 13. Resultados e organização dos Ensaios Cooperativos de Gibere1a

e Septori a 102

14. Programa de pesquisa do CNPT ..•.••..•.•....•.••.••.•.•... 122 15. Patogenicidade deSep:totU.a. tJú:üú em hospedeiros alternativos 126 Comentários e discussão ••...••.••.•.•••..••.••.••••.•••••.••• 127 16. Comentãrios sobre o comportamento de especies selvagens frente

(5)

ISRAEL Zahir Eyal

11

Instituição Endereço

INIA Estação Exp. Qui 1amapu

Casil,la 426, Chillãn

CIÍ1MYT Casi11a 5427, Santiago

Instituto Agronõmico Nacio nal, Caacupe

Programa-iICA-Cono Sur/BID Juncal 1305, Piso 14

Montevideo

Est. Experimental La Estan zuela, Co1onia

Tel Aviv Uni ver sity

Dept. of Botany, Tel Aviv 69978

Drawer E, Overton

Tx. 75684, United States Montana State Uni ver

sity

USDA, ARS, Dept. of Plant Pathology, Montana State University, Bozeman, MT 59715

(6)

REUNIÃO DE ESPECIALISTAS EM SEPTORIA E GIBERELA IICA-CONESUL/BID

Pass~ Fundo, 27 a

30

de ou~~bro de

1981

Coordenador.: Jo~o Francisco Sar~ori, CNPT-EMBRAPA

27 de ou~uIDro (~erça-f~ira)

I I : 30

13:30

09:15 h - Sess~o de aber~ura.

11:30 h - Apresen~al~o, de cada pafs par~icipant~

da si~uaçao das sep~orioses-e giber~la,

pesquisas em_andamen~o e resultados ob

~idos (Argen~ina, Bolfvia, Brasil, Chi'

le, Paraguai, Uruguai, Consül~or(es) e

ou~ros).

13:30 h - Almoço.

17:30 h - Con~inuaç~o das apresen~aç~es.

09:00 09: 15

28 de ou~ub~o (qua~~a-feira)

08:00 - 11:30 h - Ensaios Coopera~ivos de Sep~oria e Gibe

re Ia: apresen~aç~o dos resu I~ados dos E11

saios Coopera~ivos do Cone Sul, Isep~o~

e~c.

Dificuldades encontradas e. al~erai~es

que poderiam aumen~ar a efici~ncia dos

mesmos.

11:30 - 13:30 h - Almoço.

13:30 - 17:30 h - Planejamento dos Ensaios Coopera~ivos:

normas a serem seguidas, tais como, n~

mero ~e cultivares, padroniz~i~o das ino

culaçoes, escalas e observaçoes, locais

dos ensaios, responsabilidades e divul

gaç~o dos resultados.

29 de ou~ubro (quin~a-feira)

08:00 - II:30 h - Melhoramen~o para resis~~ncia,· pesquisa

de fontes, controle, interc~mbio de ge~

moplasma e circulaç~o da inf~rmaç~o ob

(7)

13:30 - 15:30 h - Epidemiologia.

Deba~e sobre a viabilidade de desenvo!

ver-se a~ividade nes~a ~rea.

15:45 - 17:30 h - Deba~e a cargo does) consul~~r(es) com

relaç~o .aos resul~ados ob~idos duran~e·

sua es~ada. 17:30 h - Sess~o de encerramen~o. 20:00 h - jan~ar de confra~ernizaç~o. 30 de ou~ubro (sex~a-feira) 08:00 -11 : 30 -13:30 11:30 h 13:30 h 17:30 h

- Visi~a aos experimen~os do CNPTrigo.

- .AImoço.

-

~...

(8)

REUNI~O DOS ESPECIALISTAS EM SEPTORIA E GIBERELA PROGRAMA IICA-CONE SUL/BID

CNPT/EMBRAPA

PASSO FUNDO,27-30.10.81

1. Intensificar o intercâmbio de germoplasma resistente entre as ehti

dades participantes.

2. Intensificar o intercâmbio de resultados entre as entidades partl

cipantes.

3. Criar e/ou organizar ensaios para aval iação da ocorrência de Gibbe

Aella zeae

e

SeptoAia nodo~ dentro das final idades básicas do encontro.

4.

Intensificar e/ou desenvolver estudos básicos sobre herança de re

sistência.

(9)

Aos 27 dias do mes de outubro de 1981, as 9:40 h foi iniciada a sessão

de abertura da Reunião dos Especialistas em Septoria e Giberela, presidida

por Sérgio Roberto Dotto, que, substituindo a Edar Peixoto Gomes na Chefia

do Centro Nacional de Pesquisa de Trigo, saudou os participantes e os compo

nentes da mesa diretiva dos trabalhos: Milton Costa Medeiros (Coordenador

de Projeto Trigo no Programa), Mohan Kohli (Representante do CIMMYT), Laér

cio Nunes e Nunes (Representante do Programa) e João Francisco Sartori

(Coordenador da Reunião).

Após 1emb rou que em 1980 Já tinham oco rr ido, no CNPT, três reun iões da

mesma modalidade, só variando a especialidade (melhoramento, virologia e

ferrugens), ~alientando sua satisfação em constatar que essas re8niões tive

ram pleno êxito e dizendo de sua expectativa em que a de Septoria e Gibere

la tivesse o mesmo êxito das anteriores.

Ressa 1tou o fato de es ta rem presente~ pesqu isadores de todos os pa Tosesdo

Cone Sul, de diferentes instituições de pesquisa do Brasil e de consultores

estrangeiros, desejando a todos boa estadá durante a Reunião.

Em continuidade Laércio Nunes e Nunes transmitiu as boas vindas aos pre

sentes, em nome de Edmundo Fontoura Gastal, que não pôde estar presente,e~

fatizando que o intercâmbio entre os pesquisadores de diferentes países tem

aumentado consideravelmente a partir de 1980.

Leni>rou, ainda, que o Programa IICA - Cone Sul/BID já assume um aspecto

de maior qualidade, quando comparado ao seu início.

Afora a possibilidade de intercâmbio de informações entre os técnicos

(10)

sultado, bem como sua expectativa, que da Reunião res,ultass'emprol1ostas de tr!. Dalho conjuntas, com a conseqüente realizaçao de trabalhos articulados para o futuro entre os seis países.

Destacou} finalmente, a contribuição do CIMMYT ao Programa, agradecendo a Mohan Kohli e a atenção que os países e suas Instituições de Pesquisa têm dado ao Programa.

João Francisco Sartori, como Coordenador da Reunião, agradeceu a presen ça de todos, esperando que,na apresentação de resultados e troca de informa çôes, os objetivos da Reunião fossem alcançados e que os debates transcorres sem em ambiente informal para o máximo proveito.

Em continuidade descreveu o programa de atividades da Reunião, ressal tando que,para o primeiro dia (27.JO.81}, seria procedida a apresentação de uma fonna mais geral dos trabalhos que vêm se desenvolvendo nos diferentes paises. Durante a tarde, haveria apresentação por país sobre a situação atual das enfermidades, resultados obtidos, pesquisas em andamento e estabeleci mento de alguns programas entre entidades. Para os outros dias foi feita a

previsão da apresentação dos ensaios cooperativos que estão sendo conduzidos para Septoria e Giberela, análise dos resultados e alterações que viessem a ser necessárla~ para melhor conduzir este tipo de experimentação.

Complementando, estariam previstos debates sobre aspectos de melhoramen to para resistência, epidemiologia e visita ã área experimental do CNPTe Ia vouras.

ApÕs a introdução ao Programa da Reunião, Sérgio Roberto Dotto agrad~ ceu aos presentes e colocou-se,em nome da chefia do CNPT, ã disposição para qualquer necessidade dos participantes.

Apó~ João Francisco Sartori convidou Ricardo Pedretti, representante do Paraguai para coordenar e a mim, Leo de Jesus A. DeI Duca para secretariar os trabalhos a serem apresentados no dia 27.10.8J.

João Francisco Sartori solicitou, ainda, a apresentação individual dos participantes na Reuni50 '

(11)

Rlcardo Pedretti, como Coordenador da primeira sessao dos trabalhos em

27.10.81, enfatizou a presença de consultores internacionais e encaminhou,por

(12)

Estas enfermedades se sue1en presentar en 1a Argentina con car.acterTsti

cas epifTticas bajo condiciones ambienta1es muy favorab1es, principalmente

Glbbetella zeae. Septo~ nodonum no es común y se ha presentado en su forma

más perjudiclal afectando 105 nudos en anos de primaveras húmedasy templadas,

en cultivos ubicados en campos de alta ferti lidad Il3tural. En cambio, Sep;to

4ia thitici es una enfermedad endémica, que ataca anualmente a1 trigo en prl

maveras normalmente frescas y húmedas.

Desde el ano agrícola 1939/40 en que 1a cosecha de trigo en 1a Argentina

fue severamente danada por Se:p:tD/Úa.. nodoJtum, Sep:toJÚ.a .tJúti.ci.. y he 1adas, se

ci tanlos anos ]943, 1944, 1949, 1956, 1959 y 1960 en que 1a Sept.o/Úa.. nodolLum

estuvo presente y difundida en 1a región triguera central norte. Desde enton

ces hasta la fecha no se ha observado esta enfermedad. En cuanto a Sep:to4ia

t.Jú:tiei se la clia en a taques 'más intensos .durante 10s.anos 1943, -19~6, .1948, ]956,

1959 Y últimamente en 1979. No obstante 105 antecedentes mencionados, estas e.!!

fermedades no l1egan a malograr 1a producción, considerándose a Sept.oJÚ.a nodo

JWmcomo un pe 1igro. En camb io Sept.olÚ.a :tJú:tiei anua 1mente perj ud ica e 1 fo

112-je del trigo con intensidad variable, 10 que seguramente debe hacer mermar 1a

producciôn en una medida no conocida, aunque se supone que éstas no deben ser

cuantiosas por cuanto 105 ataques de S. :tJú:tici..sue1en presentarse tardíamen

te.

La fusariosis es unavieja enfermedad deI trigo conocida en e1 país desde

]927. A partir de esa fecha se presentó esporádicamente en 105 anos 1928,J945,

1959, 1960 Y 1967. En los últimos 20 anos, 105 registros epifitio1ógicos sena

1an su presencia en a1gunas regiones de1 país en ataques leves a moderados y

(13)

te panorama, na provocado (nquletud en productores y técnicos yincu1ados a1

mejoramiento de1 trigo 1a presentaclón de 1a rnisma con caracterTsticas graves

en 1976, J977 Y 1978 en distintas regiones trigueras de1 paTs. Aunque no se

dispone de datos sobre 105 perjuicios ocasionados, se sabe que en la zona de

Ba1carce en 1976 causo danos importantes, aunque irregulares, particularmente sobre trigos candeales.

En 1978, 1a incidencia de 1a enfermedad fue mas notab1e en las regiones

triguera~ de Entre Rios, Córdoba, Santa Fe y norte de Buenos Aires. En la zo

na de Marcos Juarez, la pérdida de rendimiento fue estimada en un JO %, en

tanto en un grupo de lotes en 1a zona sureste de Santa Fe, esta merma a1canzó

el 3Q %.

las caracterTsticas descriptas de la presentación y incidencia de estas

enfermedades del trigo en la Argentina no han motivado hasta muy recientemen

te la investigación fitopatolõgica e inmunológica necesaria.

Actualmente, la septoriosis de 1a hoja y la fusariosis son objeto de es

pecial atencion por fitopatõlogos ymejoradores. los redentesseverosataques

de fusariosis han inducido a encarar la investigacibn en los laboratôrios de

Fitopatologfa de las Estaciones Experimellta1esde Ba1carce, Castelar , Marcos

Juárez y Pergamino.

Septotia ~ci ha comenzado a ser estudiada en la Estación Experime~

tal de Pergamino, en tanto Sep~onia nodonum no es atendida por la investig~

ción por no estar pr~sente normalmente en el área triguera argentina.

Debe quedar bien aclarado que 10 anteriormente dicho es válido únicamen

te para 105 aspectos fitopatológicos, por cuanto estas enfermedades son pe~

fectamente conocidas y tenidas en cuenta por 10s mejoradores en la obtención

(14)

inoculación por aspersión en un medio saturado de humedad. De las pr.uebas!:, fectuadas hasta e 1 presente, se cone 1uye que n i nguno de 105 dos métodos a i s

(15)

(H OftSl:RVACIONES) - lnatituto ela F1totecnla ele Cutelar (Ar8~ntinia) ""I

l-i_f-I-,

.

-_.-

-

_._~-_.-:--.~_

..

t-l F"'__ ~ ca..l.e; .••~UZV~,~:- ~-1

(16)

=

N~ de espigas atacadas

x

100 N~ de espigas en la muestra

= N~ de espiguillas ataco x 100

N~ espiguillas en la muestra

=

N~ de espiguillas atacadas x 100

N~ espigas atacadas x N~ espigulllas en la espiga

sidad del mlsmo y la tercera del grado de susceptibilldad de cada varledad,

ya que se está tomando el número de espiguillas atacadas sobre todas las po

sibles espigui llas contenidas en las espigas atacadas.

El test .de comparaciones múltlples, para las tres varlables, en el nl

vel de signlficación de (1

=

5%, dió los siguientes resultados:

a) Espigas atacadas Variedades Promedio RI (1=5% % I::.

=

95.65 Buck Randú 48,9 696

I

Cargi11 Trlga 1 700 46,95 670 Dekalb Tala 45,30 649,5 Surgentes INTA 42,40 630,5 Deka 1b Lapacho 33,24 52J Buck Manantial 36,96 516 Ca rgi11 T ri ga 1 705 28s 12 452 Kle in Toledo 27,77 435

Marcos Juárez INTA 27,39 424

Ir

Buck Cencerro 21,92 329,5 Klein Fordn 18,66 296 Buck Napostá 25,56 220 Buck Cimarrón 15,80 2]9 Kleln Granador 14,30 ]94 Ruck Atlântico 10,87 .133,5 Buck Namuncurã .11,12 127 Pergamino Gaboto 9,80 ]]6 8

(17)

(b) Espiguillas atacadas Dekalb Tala Cargi 11 Tri ga 1 700 Surgentes INTA Dekalb lapacho Carglll Trigal 705

Marcos Juárez INTA

Buck Randú Klein Toledo Buck Manantial Klei n FortTn Kleln Granador Buck Cencerro Buck Napostá Buck Atlántico Buck Cimarrón Pergamino Gaboto Buck Namuncurã Promedi o Ri % 10,62 703 8,57 629 8,65 614 8,09 607 7, 12 558 7,06 537,5 7,04 532 6,46 496,5 4,95 417 3,22 304,5 3,25 303 2,84 25],5 1,85 164,5 ],73 ]62 1,62 ]38 ],22 107 ],47 105.5 a

=

5 % b.

=

95,65

I

I

la. Cargill Trigal 700 y Surgentes INTA, ocupando un lugar similar al del a

(18)

En camb Io, es evl dente e 1 mejor comportaml ento de 1 grupo formado por Buck

Napostâ, Buck AtlântIco, Buck Clmarrón, Pergamlno Gaboto MAG y BuckNamuncurá.

(c) Esplgulllas atacadas ~ espiga

Variedades Promedio RI

%

Ca rgi11 T riga 1 705 25,05 615

Marcos Juárez INTA 26,55 609

Dekalb lapacho 24,17 584 Dekalb Tala 23,72 584 Kleln Toledo 24,11 551 Kleln Granador 23,53 549,5 Surgentes INTA 21,07 500 Carglll Trigal 700 18,70 444,5 . Kleln Fortin 17,35 418 Buck AtlântIco 16,20 32] ,5 Buck Randú ]~,84 286 Buck Manantlal 13,68 270 Buck Cencerro 12,76 227,5 Pergamlno Gaboto 11,82 191,5 Buck Napostâ 12,14 190,5 Buck Namuncurâ 11,09 163,5 Buck Cimarrón 9,99 124,5 a

=

5 % t.=95,65

En cuanto a Ias de mejor comportamlento, siguen en el grupo de las mej~

res Pergamino Gaboto MAG, Buck Napostâ, Buck Namuncurâ y Buck Clmarrón.

das, espiguillas atacadas y espigui lIas atacadas por espiga, se puede apre

(19)

dlfuslón dei patógeno en Ia espiga. El caso Inverso 10 presenta Kleln Grana

dor, que tuvo baJo porcentaJe de espigas atacadas pero de éllas, casila cuar

(20)

En la República de Boltvia Ia superficie cultivada con trigoalcanza apr~

ximadamente a 87.000 ha con una producción de 54.000 trn., siendo el rendirnien

Anós Superficie cul Producci ón Rendimiento

tivada (ha)- (trn)

1975-76 80.515 69.825 864

1976-77 73.415 48.085 655

1977-78 86.725 55.590 646

1978-79 87.000 53.940 620

La superficie cultivada de trigo en Bolivia en los últimos ct nco anos tu

1 Trabajo presentado a la Reunión de Especialistas en SeptDJúa. nodoJwmyG.ibbe

~~.

-2 Ingeniero Agrónomo, Fitopatõlógo de la Estación Experimental San

(21)

BOLIVIA·

1

,

,

,

,

1.-

VALLES

ALTOS

2.-

VALLES

EAJOS

o

MESOTERMICOS

3.-

CAEEZERA

DE VALLES Y PLANICIES

4.-

NORTE

DE SANTA CRUZ

(22)

'CICLOS DE CULTIVO DE TRIGO EN LAS AREA5

TRIGUERAS

BOLIVIANAS

·

SIEMBRA

.~~~

. C \

C

LO DE

eu!.!:

.

/vO

~~ ~

>p.

(l'\

o

>

(23)

ta.

Region T!ÚgueJta. Boliviana

.

.

Zona AI tura (msnm)

.

Temperatura

mêdia Preei p i taci ón maxima mrnima 1 2.209 - 2.750 22.8 - 24.5 8. O- J3. 7 l5.5 -18.6 467 - 654 2 1.850 - 2.200 26.3 - 9.7- 18.1 - 400 - 590 3 3.220 - 3.400 ]6.3 - ]9.5 6.0 - ]1.9 32.7-J4.6 383 - 867 4 260 - 350 27.6 - 29.6 ]].7-J8.7 22.3-24.2 1.579 - J.815 5 280 - 30.4 - J].5 - 26.2 ~ 6QO -.

(24)

de la producción.

El ciclo del cultivo de trigo en esta área se inicia con la simbra a

cultivadas por los agricultores. A partir de 1943 se indicaron las primeras i.!!.

troducciones de materiales de Chile. Posteriormente, en la década del 50, de

I. Roya de1 ta110 lPucci.~ gJl.aJ'ni.ni..6.tJLLti..ci,)

11.Roya amari lla lPucc.in...La.h:tllU

6

oJun.i..61

111.Roya de la hoja lPuccLnia. 4econdital

IV. Mancha de la hoja lSep.toJúa. .tJúUcL:)

. .

en el oriente boliviano a una altitud que varra entre los 350 y 260 msnm. La

(25)

La enfermedad Importante .y 11mi tante para 1a producci ón de trlgo en es

ta zona es Helm.útth.o~poJÚ.um~a.ü.vum.. De menos Importanci a tenemos Roya de 1

La enferrnedad mas Importante es Ia Roya deI tallo. Se ~a encontrado ta~

bién roya de Ia hoja y oidio

(EAy~iphe

9~); nlnguna de estas dos enfer

que fue observado en el ano J981 por prlmera vez en el país en muestras pro

ven Ientes de 105 ensayos de Sep:toJÚtl VLU:i.d: dentro de 1 área tradi clona 1.AI

nodOAum son Ias slguientes: altitud 2750 msnm .• temperatura media 15°Ç, pr~

cipitaciôn 400 mm.

En cuanto a GibbeAetla, fue observada el ano 1976 en el área nueva por

COCHRANE, T.T. 1973. El potencial agrícola del uso de Ia tlerra en

(26)

CARRERA, W., PERARANDA, F. Y AVIDAU,·.A. Datos Hidrometeorológlcos y

pedoló-gicos de1 Valle Alto y la Estaclón Experlmental~San Benito, 150 pp.

INSTITUTO BOLIVIANO DE TECNOLOGIA AGROPECUARIA (IBTA). 1979. Informe anual,

30 pp.

1980. Informe anua 1,

Informe sobre investigaciones de trigo y cereales menores.

36 pp. GUZMANN, H.A.

via, 4 pp.

1980. Necesidad de incentivar el cultivo del trigo en

Boli-(mimeog rafo)

ARJONA,

c.o.

1975. Estudio sobre la mancha café de la hoja del trigo

cau-sada por Sep:toJri.a. W:.ticL' Rob. y Desm. en Méxi co y Guatema 1a. T es is de

grado para Maestro en Ciencias, Secretaría de Agricultura y GanaderTa.

Coleglo Q~J~ostgraduados, Chapi ngo, Méxi co, 83 pp.

1. Mvttha. V-úlz de Ac.kvrmann - Na.lLegi..ão que ocolLlLehei.min:to~polLi..o~e, na.o ex,U

te 6UhaJÚO~e?

2. AJWmo MoILa.U PILU.tU - A p1Luen~ de Sep:tolLi..a.nodoJtum

,em

1981, 60i na.mU . ma. ãJLea. onde .tem o.colrJÚdo ba.6mn.te. hehn-i.n.to~polÚO~e?

3. A!úano MolLa.u PILU.tU - Indaga. ~e onde há muLta hebni.n:to~polLi..o~e, na.o tem

~.ido encontJta.daSep:toJi1.a. nodoJWm.

4. 1U.caJLdoPec1lte.t:ti: - VelLi..ó.ica.ndoum do~ "~Ude6" ocoM.e a. cIú.v.ida~e ha.veJÚ.a. ~~tenn de i.Nú.ga.ç.ã.o polL a.6pwão.

(27)

GIBERELA E SEPTORIA NO BRASIL - SUA IMPORTANCIA E DISTRIBUiÇÃO, RESULTADOS OBTIDOS E PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO

A cultura do trigo no Brasil, após sua introdução, localizou-senoses

.

-tados de são Paulo e Minas Gerais porém, devido a condições mars favoráveis

ao seu desenvolvimento, deslocou-se ao sul do paTs, onde assumiu grande i~

portância. Tal expansão e estabelecimento da cultura deveu-se ~ imigração

italiana e alemã, concentrada nesta região.

Até o ano de 1967, os estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande

do Sul praticamente foram os responsáveis pela produção do trigo.no Brasil

(Quadro 1) este, como principal produtor, o Paraná aumentando a área culti

vada, enquanto que, em Santa Catarina, e area se mantinha mais ou menos es

tável. A partir dar, houve um incremento de áre~ plantada, principalmente

no Paraná, que atualmente divide com o Rio Grande do Sul a supremacia na

produção de trigo no pars.

Com a miaração de agricultores da região sul ao norte, outros estados

passaram a cultivar este cereal, como Mato Grosso do Sul, são Paulo e mais

recentemente atingindo a região do Brasil Central, em Minas Gerais, Distri

(28)

Baseado nas condições de solo e clima, podem ser caracterizadas três re

..

tiei), ferrugem do colmo, ferrugem da folha, giberela, helmintosporiose e oí

dio, além de enfermidades do sistema radicular e algumas viroses. Nas demais

Sul, Santa Catarina e Paranã) e, em anos com primaveras quentes e ~midas,seus

do Rio Grande doSul, a pesquisa vem dedicando atenção ao problema, principal

(29)

Quadro I. Evolução da cultura do trigo nacIonal no Brasil ele 1962 a 1981

___ o

$.,'r,1\ Esp~c I ricaç.;o 8A DF GO HT HS HG PR RS se SP Total

1?&2 Area

-

-

-

· ·

-

lD.380 226.612 '9.519 I. 710 258.221 Produção · o ·

-

-

·

8.676 231.833 '''.320 m 255."0" 1?&3 Area · · ·

-

· · 7.992 278.877 15.253 · 302.122 Produçãu · - · ·

-

· 3.832 88.105 5.87" · 97.811 19&4 Area

-

· · ·

·

· 12."21 271.918 16.203 · 300.542 Produção · ·

-

-

·

-

8.805 19".9"5 9.9'" · 213.691 19/15 Area · ·

-

-

-

· 10.180 325.39' 19.109 · 35" .680 Produçãu

-

· · · ·

·

6.028 206."97 9.051 · 221.576 1966 Area · · ·

-

·

·

15.881 )"3."71 25.608 68 385.028 Produç~o · · · o

·

-

1••.••••8 268.5"8 15.465 62 298.523 19&7 Area · · o o ...

-

38.937 "87.688 )5.362

-

561.987 Produção

-

-

o o 116

-

35.729 308.982 20.0"3 o )6" .870 1~'68 Area · o ... o ... · 97.309 689.139 59.2"5 ... 8"5.69) Produção

-

· 94

-

7'"

-

87."97 566.6)8 37.2)6 1, )92 693.598 19(,!' Area

-

-

· · ... · 190.99" 1.0 ••••.731 6).793 ... I. 299.518 Produçio

-

· ·

-

I. 525 · 138. , ••6 960.9"5 "0."78 5.225 1.14&.319 1910 Arra - -

-

· ... o 22".807 1.58 ••. "15 51. 982 ... 1.861.204 Produç~o

-

-

-

o 3.13 1 · 172 .20" 1. 511. 567 35.579 12."91 1.73".972 1911 Area

-

o

-

o 5.000 · 266.000 , .663.63" 5".581 19.000 2.008.215 Produção · ·

-

-

".388 · 2"0. )11 1. 7"7.25" 23 .099 23.580 2.038.632 1972 Area

-

-

· · "6.3"0

-

375.000 I. 836.781 57~'3 10 25.000 2.3"0."31 Produção · ·

-

-

6.317

·

92.0"9 567.015 9.193 18.825 613.399 1973 Arf!a

-

· ·

-

8.200 '" 310.000 I. 227 .802 21, 303 37.000 I. 60".305 ProrllJ~ãC'l

-

· ·

-

8.6"0 •• "57. "" I.liO".728 9.373 5".580 1.93".li39 1974 Arf!il ·

-

-

25.000 · 662.000 I. 397.30' 53.)"2 75.000 2.212.643 Prorlução o o 24

-

17."9" o 1.024.373 I. 653.376 29.778 122.?95 2.8"8.040

1915 Arf!o1 ·

-

... · 30.000 · I. 230 .600 1.68li.767 39.li63 126.000 3.110.830

Produc.;o

-

-

10 o 8.017 · li3li.182 1.099.867 16.8"2 23.669 I. 582.587 1'! i(, Arf!il

-'"

-

6".37" 2.270 1. "8.1. 885 I. 759.288 J2.052 180.8"0 3.520.109 Produçã" ·

-

19 o 27.2"5 1.61" 1.177.77" 1.6li9.828 12."02 168.982 3.037.86" 1~'17 Arf!ll 1t4 ... " . · 36.566 ••.•• 57 1. 398. 226 I. 381.802 1".619 185.117 3.020.831 Prod'Jção ,O 35 112 · 2li .93" ••. 274 1.232.804 6"0.676 3.305 106.672 2.012.8"2 19711 ArfOa

-

... '" o 38.303 10.994 I. 3"5 .093 1. 220.555 ".li57 17li.963 2.79".365 Produ~ão · (, 16 o 32.517 12.652 1.0'57.38" I. 510 .9"9 3.877 83.306 2.700.707 '919 Arca /070 70

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117.504 I" .107 1. 576.505 2.18".899 24.227 186.362 ".104.1/04 P'odl/c;;o L7 1')'1 · · 65.882 13.696 1.605.211 962.906 16.359 179."17 2.8/0 '- 717 '980 Are.,

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· 57 lL6.627 16.266 1.568.736 1.43".689 15.009 136.667 3.318.096

P"C"dU('3f'l 1 ~

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88 · IG8.324 19.650 1. 361. 809 1.021.806 8.082 IS0.5~1 2.670.325

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.-J.·"f"'· ... rrLlr "0 t' 1 .11';",· , "": ,1 ,., •• Area - ha Produção - t

(30)

Para uma maior confiabilidade da informação obtida, é fundamental a efi

ciência do método de inoculação assegurando a instalação do patógeno, princi

palmente em casa de vegetação. Por tal motivo o CNPT tem procurado cada vez

A partir de 1980, em base aos resultados obtidos, passou a utilizar como

sistema de inoculação o método de injeção, que consiste em injetar 1 gota (0,1

mi) de uma suspensão de conídios na concentração de 400/0,1 mi,em úma espigu~

ta central, na fase de antesis. Em condições normais, de

7

a 10 dias após a

i

noculação, se evidenciam os primeiros sintomas da enfermidade. A avaliação do

duzidos um número considerável de ensaios, onde os fungicidas do grupo dosbe~

zimidazóis (benomil, metil tiofanato e tiabendazole) mostraram ser os mais e

(31)

(c) Pesquisa em andamento

A criação de cultivares mais produtivas e resistentês às enfermidades é a

meta prioritária dos melhoristas nos seus dfferentes programas.

No CNPT, de acordo com as diretrizes estabelecidas para o programa de

criação de cultivares, foram estabelecidas linhas de pesquisa prioritárias,

consistindo na inclusão, em cultivares adaptadas às diferentes regiões tritr

colas, de diferentes genes de resistência às principais enfermidades, bem co

mo a correção de defeitos ou alguma caracterrstica agronômica através do méto

do de retrocruzamento.

Para giberela, no momento, as seguintes cultivares estão sendo usadas co

mo recorrentes: Londrina, Nobre, Par 214, IAC 5-Haringá, CNT 1, CNT 10e Jupa

teco e como fontes de resistência Nyu Bay, Nobeoka Bozu, Pekin 8, Abura, Pel

73007 e Pel 73081. Algumas das populações segregantes estão em geraçoes :bas

tante avançadas e em fase final de avaliação da resistência incorporada.

Dos estudos de herança à giberela, até o momento não se dispõe de muita

informação sobre a natureza da resistência. Somente estudos desenvolvidos por

Nakagawa, através de cruzamentos com trigos japoneses, concluíram estar a

resistência governada por 3 genes. Para um estudo inicial, foramselecionadas

fontes de origem distintas: uma japonesa (Nyu Bay) e duas brasilei.ras (Encru

zilhada e Toropi), cujas resistências provavelmente sejam devido a fatores ge

néticos distintos e, como suscetTveis, CNT 10 (brasileira) e Alondra (mexic~

na).

Sendo o controle qurmico das enfermidades do trigo uma prática recomenda

da, necessário se torna avaliar a eficiência de novos princfpios ativos. Para

isto são conduzidos experimentos em casa de vegetação e em condição de campo,

apos o que, comprovada a eficiência dos produtos, passam a fazer parte da re

(32)

1. Jo.6e Alz:tuIt. V-i.eht - Na. lU!.aUza.ç.âD 00.6 t:JtabalhO.6 a.. umida.c:k e con:tJLo.t.a.da.?

. ,

- Sim. O trabalho é feito em condições controladas, para manter a temper~ tura

e

umidade em condições ideais.

falha no sistema de refrigeração da casa de vegetação, com desenvolvimento ex cessiYo de giberela e todo 1llatedal ficou com aspecto igual, tantomaterial ja

.

-resistência e estabelecer quais· seriam os mõteriais mais resistentes.

Ini ci almente, foram fe i tos mapas das espigas tnocu ladas, perroi t indo aya

3. WalneJL. da. Silva. fu.l.co - Em ca.6a. de l1ege;taç.âo, com concUç.oe.6 bOM p~ o .de .6e.nvol-uúnento do pa.:tEge.no e de&6a.l1qM:v~ paJl4 a. plan;ta, .6emplU!. ha.veJLâ. cU..6

.' -'

-coJulâneia., poJLque cIâ.-.6e met1LO!Lel) condiç.ôe.6 ao 6ungo.

. .

4. WalneJL. da. Silva. fulco - Rea..Uzo duab pulveJú.za.ç.õe.6 na. 6loJlflÇão, em cada. va. lÚedade, o que a.cho .6u6-i.ci.e.u:e e mlÚ.6

.6ã.cU.

que o LItlo de. -i.njeçôe6.

(33)

5. WalneJL da. Silva fu1.c.o - Um bLabai.ho em c.oncUç.õe6 de c.ampo nao c:la.JLLa. uma. -Út 60JÍ.ma.çãorrJCÚh plLecUa?

-Dependeria do ano. O problema é a nao constância da ocorrência da doença.

Para nós, este ano foi excelente, permitindo um trabalho muito bom. Entretan

to, neste ano ocorreu uma inversão da ocorrência de giberela em relação a S. SorJa,

onde sempre ocorre giberela todos os anos a campo mas neste ano não ocorreu.

6. WalneJL da.. Silva fu1.c.o - An1ve1. de campo, ma6 c.om inoc.u1.a.ç.ão?

- Mas se não temos condições ótimas, não se vai conseguir uma boa infesta

çao a campo; no caso, se não ocorrerem umidade e temperatura favoráveis.

7. Wa1.neJLda.. Silva. fu1.c.o - O VIL. Na.ka.gawa 6a.zia uma. mê.cü.a. de 10 ano.6, que ne6

.6e c.a.6o daJú.a uma in60Juna.ç.ão .6eguJu:l da. .6li:.ua.ção da.. c.uUiVaIL.

- Mas se trabalhares com-popu.1ações segregantes, há necessidade,-de usar me

todologia apropriada. Grande parte do material é trabalhado em casa de vegeta

ção e, após, o material é também testado a campo.

8. WalneJL da.. Silva fu1.c.o - Sô acho que

ê.

muito d!r..á6üc.o na c.aia. de vege:ta.ção.

- Tem se visto que material mais resistente, conforme vamos ter oportunida

de de visualizar na casa de vegetação, nessas fontes de resistência, a enfer

midade não se desenvolve na espiga, basicamente ela fica reduzida àquele po~

to de infecção; àquela espigueta inoculada que, praticamente aborta sempre.

9. WalneJl da. Silva. fu1.c.o - rvUamO.6 3 gene6 de 1Le6-U:tênc.i.a. a.o que paJLec.e.

- Sim. Pelo trabalho de Nakagawa, 3 genes recessivos.

10. Wa1.neJLda.. Silva fu1.c.o - PodeJvi..a. haVeJL va.JLi..a..ç.ã.one6.6 e .6enildo ,

da..6 c.oncUçõe6 da..da...6.

- Um dos objetivos desta Reunião é a troca de informações e experiências

(34)

11. Angel Gali.ch - CoJVtCboJta.Ytcioc.om SaJL:tcJú., .6atLentou que. c.om inocui.a.ção a

campo

e

mui.:to cU[lcU. c.onhe.guiJr.. condiç.õeA ambie.n:ta..l.6 paJUt o ck6e.nvolvhne.n t:.o da. e.n6eJUni..da.de., .6a1i.e.n:tando que. con6 e.gUÚUlm .<..6.60com o emptr.e.gode. caJL pa.6, ma.6 que. queima da. 6olh.a. pelo e.6e.Lto do .60l.

12. JkvLtha V.w.z de. Ack.eJrmann - OÓ.6eJLt10Uque. com c.oncUç.oe6 :tão B~VeA a campo, a única POAAEiiUda.de.

ê

a de inoc.ui.aJL p0.1l:pul.veJLLza.ç.ão, emboJLa.não .6e. c.on .6iga um MVe.l de.in6e.cç.ã.o muito gJLa.nde. saUentou e.n:tJLetanto que. em ano.6

JtuÚI.6 .6e. COn.6e.gue. •

- O método de injeção é procedido em cas·a de yegetaçao em prograJ1léls espe ciais. A campo, faz-se pulverização. Neste ano, a s·eleção a campo será efeti va, mas em geral isso não ocorre nas condições de Passo Fundo.

13. 1Uc.aJLcioMa.c:ltvú.a.gaBLlJLIc.OO1.6 - Com tr.e.6eJtênCÚl ã in6e.cç.ão e. tr.e.ndime.nto, 0.6 da.

.. ..

.-00.6 de. Jac.u1. com pouca. in6e.cç.ão e. MaJúngã. com bt16.tan.te in6e.cç.ã.o· .tambem.6 e.

veJLi&icam a MVel comeJLci.al.?

14. 1U..c.aJuioMac:laM.aga BuNWW.6 - ApeAaJLde. Jacu1..6eJL malA ILM-L6te.nte. e. aptr.e..6e.lt taJr. n1.ve..i..6 rrJtLi.A blÚXO.6 de. e.n6eJLmi.da.de.?

(35)

75. Cayo 1Jo.Jú.o TaveUa. - Q.UeJL cUZVf. que. nao

e:

a ú.nica. e.n6eJur1,[dade.? Há. ou:ów" pJWblem~ e.nvolvido" no Jte.ncUme.nto?

- Claro, Marlngã tem problemas de desgrane, de ferrugens; mesmo assim Ma

ringã produz bastante bem. Jacuí tem um nível de tolerância ou resistência a

76. MaJl:tha V.ia.z de. Ackvrmann - Q.u.a.lo númeJLO e. em que. momento e. 6e.Lta a aplica.

ç40 de 6u.ngic..iCÚUi?

- ~ realizada basicamente uma única apl icação com um sistêmico (como Benla

te, Cercobin) na floração, de acordo com a recomendação da Comissão Sul-Brasi

leira de Trigo. Em anos muito favoráveis ã doença, como este, se tivermos l~

vouras com um potencial bastante grande, poderá ser interessante outra aplica

7 7. 7Uc.a.Jtdo Pe.ciJr.e:t.;U, - To do mat.eJr.1.al. de. me.lhoJta.mento, 601La. o" pJto gJta.m~ ~ pe. CÚÚ6,

~.tã."

e.ndo .inoc.u1.a.do. com gibeJLe.i.a.?

- No campo sempre se faz inoculação nos bordos com todas enfermidades.

u.

7Uc.aJu1oPedJte;tt(, - Na .inoc.u1.a.ção do" boJtdo", qu.a.l o mê;todo Ma.do? - Pulverização.

(a) Importância e distribuição

Dentre as moléstias que atacam a cultura do trigo no Brasil, as septori~ ses SeptoJÚ.a. :tJú:tic.i.. Rob es Desm Ies tág io perfe ito: Myco" pha.eJLe.lla. gJz.arn.ini cola. (Fucke1) SchroeterJ e Se.pt.oJt.ia. nodolUlm Berk (estágio perfeito: Le.p:to"pha.f!:. Jt.ia. nodoJWm Müller) destacam-se em importância, principalmente, nos estados da

região Sul do Brasil (Rio Grande do Sul, Santa CatarinaeParaflá), causando qu~

se sempre elevadas perdas de produção.

A septoriose da gluma é, sem dúvida alguma, das septorioses, a de maior

(36)

lhas, nos, colmo e espiga, proyocando o chochamento dos graos. A.moléstla p~

ra seu desenvolvimento requer ten:peraturas 11laiselevadas, por volta de 20-250

menor freqüência a espiga, causando sintomas bem distintos dos ocasionados pe

adaptadas às regiões tritícolas brasi leiras. Na avaliação da resistência ejou

tolerância de cultivares de trigo ã mancha da folha e da gluma, têm se desta

cado para Sept:.OIÚ.a. Vti.:tiCÁ.. as cultiyares Abura, BR 6, CNT l, C 33, Giza, IAS

20, Jacuí, MT 749, Oasls, Pel 7308J, Pel 74142 e Sullivan, enquanto que para

baixo nível de infecção reduzindo porém o peso de grãos consideravelmente.

Na busca de uma me lhor e mai s segura metodo logia para ava liação das septo

(37)

Atualmente, para Septo~a ~ci, os métodos consistem na multiplicação do inóculo em meio de Eliot-V8 utilizado aos 6 dias de idade na concentração de ]06 conidios/mt.

O inóculo acrescido de 1 gota de Tween 20/JOO rol é pulverizado com o au xilio de um pulverizadorDeVilbis sobre as plântulas (2 folhas) até o inrcio do ponto de escorrimento (Run-off). O material após inoculado é transportado para câmaras cl imati zadas com temperatura de 15°C e 95 %UR, com fotoperíodo

12 x 12 por 96 h. As avaliações são realizadas decorridos 21 dias após a in~ culação, sendo medidas a densidade de picnídios e a porcentagem da área fo 1i ar necrosada.

Em planta adulta, as inoculações sao realizadas por ocasião da "antesis", com a mesma quantidade de inócul0, Incubadas sob as mesmas condições de luze umidade por um período de ]2 h. As avaliaçOes são realizadas aos 2J, 31 e 41 dias apos a inoculação, onde são avaliadas a porcentagem da área foliar ata cada na folha bandeira e na folha i.mediatamente abai xo da folhabàndei r.a, espiga, pescoço, densidade de picnÍdios e todos os componentes de rendimento.

Para S~4ia nodonum, o inóculo é multiplicado em meio de farinha de se

1TIOli.na-âgar e utilizado aos 6 dias' de idade na concentração de .106 conídios/

rnf.. O inóculo é pulverizado de modo seme lhante ao anterior e i ncubado a 20°C, 95 % UR,com fotoperíodo..l2

x

J2 por 72 h em'c.amara climatiúlda. Após este pe

ríodo, o material

e

colocado em casa de vegetação em condiçõessem~controla das e as aval i ações são realizadas aos. ..10-20 e 30 dias após a inoculação, an~

1isando-se os parâmetros de porcentagem da área fol iar necrosada na folha ban deira e na folha imediatamente abaixo da folha bandeira, espiga, no e todos os componentes de rendimento.

Todos os testes de avaliação de resistência ou tolerância para anDas as enfermidades, são comparadas com parcelas não inoculadas, incubadas sob mes mas condições das parcelas inoculadas.

Outra preocupação do CNPTé o controle químico de ambas enfermidades. Os testes com fungicidas são realizados pri~irarnente em condições controladas

(38)

em casa de vegetação, onde os funglcldas sao aplicados com uma vazao de ]000 ilha e 48 horas· após, Inocula-se as enfermidades. Todo material é colocado em

1. WUmaJLCõ/Ú.o cút Luz - Como~e. compoJt:tou u~a c.ui.tiva/t e.mc.ondic;õu de. c.am po? No campo deu cOIlJr..e.hu;ãD com quê?

2. WilmaJL Cõ/Ú.o cút Luz - ~~a lLu-L6:tê.nci.a 60i...me.dida. e.mque. :teJuno~? Em

ILO de. pi...c.n1.cü.o~?

3. Wi...hnaJLCó/Ú.o cút Luz - Em 1Le1.a.çã.0

â

60.eha bande.iJLa., no campo c.omo 60i... ob ~eJr..va.da.?Ela .também, 60i...ILU-L6:te.n:te.?

- Sim.

4. WUmaIt Cõ/Ú.o da Luz - Então, quando con6buna.&.tu que. na. 6o.eha bande.ilLa.não

e

po~~lvei. ve.'L ILU-L6:tê-Y1.ciA.,e.u acho que.

e

~Õ o ca.&o de. ajM:ta!t o mê.:todo pa

lLa. Ve!t lLu~:tê.nciA. na 6o.c.haoandúlta.. N~oque. nã.o~e.p0.6~ave.Jz.di6eJr..e.nça.&no.

6~

fu bandÚlLa.; e ~i...ma me.:todologi...o.ade.quada

e

que. não

e

ade.quada.

t

qu~

(39)

s.

Mohan Kohi..i - Á/) c.aJu1cXMUe.tL6 de. 60& bande-úta e. pu coç.o , como u:t40

c.oMelacioYl4cla.6 com a 60~ de. gJzM'&?

Para folha bandeIra. em relação a número de graos por espiga e peso de

1000 grãos. não obtIvemos signlficâncla. Para avalIação de folha bandeIra na

6. MaJúa IJLe.ne.BaggM de. MoJLa.UfVr.naJ1du - foi Uhado O vahJJL mCÚ6 aLto na ai.

t.uJLa. da. ~olha. bande-iJut? Como ava.U.a.o 1.n.cUce. de. doe.nç.a?

1. WUma!t Cõ!Úo da. Luz - A ~o& óa.nd.eiJLa. utâ inci.u1.da. no lnc:.Uce. de. doenç.a.?

- Sim.

8. Yuhwant Ramc.ha.ndJuLMe.h.ta - QuaJ1.ta.6/pi..ha.6 óande..iJuu 60~ ava..Ua.cúu,?

t

ne. ce.6AâJU.oum nUmeJLOgJLa.nde..

9. Yuhwant ~a.mc.ha.n~ Meh:ta. - J5 ~0!..ft0.4

ê

pouco P'Vt:a a coMe.l.a.<;i..o, pJLe.ci6a Jt1amo.&um. nWne.fl:Omaio~. Não pode.mo.&c.onci.u.úL que. a avaLia.çã.o e.m 60& ban

d.eiJLa. niio .&e.ja ide.a.t paIU1 u.ta.óele.ce.JL u.&a c.oMela.t;âJ:J.

. . - .

11. JOAe Angelo VoJLnelu AzC!JLe.do .•. A avaUoçã.o do c.ontAole. qu1mic.o pa.JLa. Se.E tcJUa

ê

I,ei:ta. .&ó

na 60lha bande.iJr.a.?

(40)

- As avaliações estão sendo feitas em todos esnsalos de controle qufmlco

e de perdas por enfermidade; notadamente de ofdlo em colaboração com a cole

ga Wa lesca, na folha bandeira (Fb), Fb-], Fb-2 e até Fb-3, de acordo com a e

volução da moléstia: e espiga, naturalmente.

12. Ja/j

e

Angelo VoJutei.e.6 AZe/l.edo - ÁJj ava.tia.çE U na. Fb e Fb- J t:êm a::>Jz.uenia do cUéeJtenÇlt6?

- Bastante diferença. Tivemos, por exemplo neste ano,a campo, uma C)cor

rêncla bastante grande de oTdio, notadamente nas folhas inferiores. Foi subin

do, algumas vezes chegando até Fb-2, Fb-] e raras vezes na Fb.

Então, nós estamos, com Isso, determinando o progresso da enfermidade a

campo.

13. JO/je Angelo VOJz.nei.e.6AZe/l.edo -" ÁJj avaLi..a.ç.oe.6 na. Fb e fb-J .têm /jldo

t:fu. no mumo e..ótácUa, na. me.6ma. época?

- Sim. Na mesma época. Por exemplo, vamos fazer uma aplicação de fungici

da. Coleta-se a amostra em todo campo. etiqueta-se e coloca-se na câmara fria.

Então se lê ã noite, normalmente.

Dez dias após. quando se for fazer a segunda ap llcação, coleta-se mate

nós vamos determinando sempre. no Intervalo das aplicações, sempre ao mesmo

tempo para todos os ensaios, a coleta desse material e a avaliação para ver

o progresso da enfermidade (aquela curva da doença).

14. WilmaJr. CôJL.i..oda. Luz - Qua.n:to a.o/j vâJLi..o/j paMme:tJw/j paJLa:avaLi..alt JLe.6,LJjún ci..a. Uha.do/j, nenhum deu coJz.Jz.~c com o pua de 1000 gllÕ..o/j. A a6-iJrmaç.ã.o

Unlca 60l em Jz.'li.a.çÃ.0â 6alha bande1.JLa.. Todo.6 aquetu paMme;Ow.6 não .6a.o

lde.a.ÁÁ paJul avaLi.açÃ.a de Sept.olLÚl "W;Uci?

- Não. Só posso dizer que todos os parâmetros utilizados nesse trabalho

para avaliar perdas de rendimento por Septo~ ~ci em condições de casa

(41)

ce cor responde ã Fb, nó, pescoço, espiga), não foram suficientes para expre~

sar o número de grãos por espiga e o peso de 1000 grãos para Sept.oJÚa. w.:t1..ú,

-11. A!Lia.no MoJule.6 PJr.UW - Veve-he haLleni:aJz. que o numeJLo de hement.e.6 pOIL e.6

pi,ga. ou o YlU11IeJtOde e.6piga.6, quando a. .i.noc.ula.ção

e

6e.U4 emdet.vuni.YIfldo e.6

:tági.o, ã.6 veze.6, e.6t:a.JtÁ.Amjã. e.6t.a.be1..ec1.doh, não he u peJulndo nenhuma. i.n

18. WaineJL do.. Sil.va. fui.c.o - VuM .ÁJtocu1.a.ç.õu pOIL hema.Ylfl 60-<'mLLUo 60JLt.e e de.

(42)

até um ponto em que ela é quebrada ou roodificada por algum tipo de "stress"

que a planta sofre. Nós temos um traba1.ho muito bonito a esse respeito comHe-f.

minthO.6poJÚum.

19. CA1alneJLda. SUva fui.c.o - Se.ndo e.nc.on:tJz.a.doO mome.n.to 1.,de.ai.paJU1 a l.,noc.ula.

çã.o, 6aJL-.6e.-.ia. .6ome.nte. uma?

- Sim. Só naquele período. Por exemplo, a maioria dos pesquisadores diz

que para Se.pwJÚa nodoJwm, o momento ideal para inoculação é na antese e noes

tágio 10.5.1, porque a moléstia tem desenvolvimento extremamente rápido. En

tão ela expressa realmente o que ocorre.

Já a Se.pwJÚa ~c.1." nesse estágio praticamente nao causa muito probl~

ma. Então, nós temos que chegar no estágio em que se possa selecionar com efi

cácia.

20. Mohan KohU. - Há muLto.6 an0;6 o VIL. sc.haJLe.n 6e.z l.,noc.ui.a.ç.Õe..6na 6olha. _ban

de»ta., ma6 .6Ô na 6olha. bandehut não

ê

.6u6ic.1.,e.nte.;

é.

ne.c.e..6.6áJÚo 6aze.Jt .i.no c.ula.ç.Õe..6e.m ou:tJu:J..6 6a.6U antu de. .i.noc.uiAJLna 6olha. bandehut.

No dia 27.10.81, ã tarde, os trabalhos recomeçaram, tendo sido convida

do Ricardo Madariaga Burrows, do Chile, para coordenar a apresentação dos tra

(43)

,.

(Lepto.6phaeJúa. nodoJlum) Y FU6a1r..iumILo.6ewn f. sp. CEREAL IS cv. GlLamúteaJLum

, '

nuales y entre ellos es el trigo .el rubro de mayor Importancla a pesar que,en

las últimas temporada~ ha dlsmlnuldo en forma conslderable la superflcle sem

1 Trabajo apresentar en la reunlón de Fitopatôlogos del Cono Sur sobre Se~

toJlia. nodoJr.um y,GibáeJr.ella. zeae a reallzarse entre el 27 y el 30 de octubre de '198) enPasso Fundo - Brasl1.

2 lngenlero Agrónomo, Instituto de Investlgaciones Agropecuarlas, Estaclón

(44)

Cuadro 1. Superflcle sembrada con trigo en Chile, produccion y rendimiento

promedio, en cinco ciclos agrlcolas.

Temporada Superfl Cie Producclón Rendimiento

(ha) (qq) (qq/ha) 1976/77 628.0]0 ]2.]90.000 19.41 1977/78 579.590 8.930.000 15.40 1978/79 560.470 9.960.000 17.77 1979/80 545.740 9.670.000 17.72 1980/81 432. ]60 ':' INE, 1979 Y 1980

Cuadro 2. Superflcle serobrada (ha) con trigo en las provincias

de Chile, durante 1980 - 198]

,,,Norte'

y

te'ntto'No-rte' '.'.,terft"ro'SÜr

"Provinda" ,,.Superftde'. ,Provincia. ',.Superficie

Sul"

,Provincia Superficie

Tarapacá 90 Ta lca 18.280 Ma lleco 50.690

Antofagasta 220 Maule 11.290 Cautfn 89.320

Atacama 3.360 LInares 18.630 Valdlvia 18.760

Coquimbo 10.620 Ruble 77.720 Osorno 10.900

Aconcagua 5.350 Concepclón 11.970 Llanqui hue 5.030

ValparaTso ].070 Arauco ]0.060 Ch Iloé 5.720

Santiago 21. 180 8To 8To 27.520 Aisén 430

o.

Higglns 4. 130 Maga llanes 40

Co lchagua 23.570 Curicó 6.210 75.800 ]75.470 180.890 (17,54%) (40,60%) (41,86 %)

---Tota 1: 432.160 Fuente: INE, 1980.

En el Norte y Centro Norte se cultlvan principalmente trlgos de primav~

ra y candeales. la principal enfermedad es la roya de la cana o Puecinia 9~

(45)

más destacada es la roya anaranJada o estriada, Puccinia ~tnLi6o~, y roya

colorada,Puccinia AecondLta. Tambtén es de gran importancia el grupo de enfer

Los hongos Sep:toJr.1.a nodoAwn y Fl.lAa/Úwn gll.aJlÚ.neaAumcons t Ituyen actua lmen

. - ...

-Fl.lAaJLi.umg~neall:wn es un patógeno leve en la parte aérea de 1 cu 1tivo p~

ro puede ser muy agresivo y frecuente de aislar en tejidos radiculares.

Cuadro 3. Importancia de las enfermedades en las diferentes zonas de produ~

clon de trigo en Chile

Zonas P.~:tJr.Li..Royas Septorl a Enfermeda VI rus Oidio

P.Aec. P. gAa. TIÚt.

NoêL

des rad.T BYDV EJr.Y.l> •

Centro Norte M F F M L M-F F L-M Centro SL!r F F L M-F L F M L Sur F M L F L F L L-M L = M = F

=

1 = Leve Moderado Fuerte

Pudrlción radlcular causado por el complejo de enfermedades, Gaeumannomyc.M

(46)

En 1a Figura 1 se muestran 10s 1ugares y fechas en que se ha detectado e 1

hongo. La primera observación fue realizada por Caglevic en 1966 (1) en lal~

calidad en San Fernando, Zona Norte. Más tarde fue observado enValdivia, Zona

Sur (1976) y Santa Bárbara, Zona Centro Sur (1977) por el mismo autor. Tam

bién se ha observado desde 1977 en Canete, Zona Centro Sur, y Temuco, Zona Sur.

La fase sexuada Lepto~pha~ nod04um no ha sido posible de detectar a

pesar de que se ha buscado en las areas en que ha aparecido la fase asexuada.

Por observaciones realizadas en Temuco, Gi lchrist (6) afl rma que elhongo

se ha presentado hasta ahora en forma benigna, con ataques tardfos y sól0 ha

causado danos leves en forma muy localizada. A partir del estado 10 (Escala de

Feekes y Large) en adelante se ha visto manchado de glumas y nudos con escasa

fructificación y sin provocar quiebre de canas.

E1 estado sexuado de este hongo Wibbe4eUa. zea.e) no ha sldoobservadoen

el paIs, hasta el momento, aunque cabe la posibilidad que exista, y nohayas!.

do buscado en el momento más oportuno.

El síntoma de "golpe b1anco" no es frecuente de ver en el pafs. No obs

tante, el patógeno en la fase asexuada es miembro importante del grupo de p~

rásitos radiculares.

En una temporada agrfcola, Caglevic (2) informa que, de 215 muestras de

trigo analizadas en el laboratorio de Fitopatología,

34

acusaron la presencia

de fLlha!U.wn gJtanú.ne.aJLwn.

Ei Clima y Su Relaúon ConSep:tolLiA. nod04wn y Gibbe4eU.a. zeae

En la Figura 2 aparecen los antecedentes de humedad relativa y temperat~

ra para la localidad de Chillán, a 10 largo de un ano agrfcola. Seobservaque

(47)

dad relativa. En esta zona, los trigos emiten la espiga en el mes de novlem

bre y maduran en e 1 mes.de enerp, donde se InIcIa e 1 perfodo de cosecha. De 1 mes

de novlembre en adelante es poslble observar temperaturas sobre 20°C pero s~

10 como máximas, mantenténdose la medIa bajo este nlvel durante todo e1 ano.

La Figura 3 relaciona, para la zona sur de1 pafs, la temperatura y hume

dad relativa. En esta áreael trigo emite la espiga entre fines de novlembre

y comlenzos de dlciembre, mes en que 1a humedad relativa dlsmlnuye bajo el 80

% y es poslble observar temperaturas máximas sobre 20° Ce1clus.

En condiclones anormales de clima como 105 que se presentaron en Chl11án

durante 1a temporada agrrcola 1980-8], fue poslble observar aumento de la hume

dad relativa sobre el 90 %, en 105 meses de mayo a agosto. En 1a Figura 4 se

observa Ia temperatura máxima, média y mrnlma promedlo mensua1 y Ia humedad r:e

latlva que es determinada 3 veces a1 dra. Durante este cIclo se presentó una

pluvlometrra sobre 10 normal en .105meses de Invierno y verano. Las Iluvlases

tlvales causaron brotación de Ia semllla, no obstante, no fue posib1e obser

var SeptolLia. nodoJwm nI G.ibbeJt.ella. zea.e.

A pesar de estas lluvlas anormales 1a humedad relativa se mantuvobajoe1

90 % y Ia temperatura media mensua 1 bajo 20°C 10 que habrfa Impedi do e 1 desar

rol10 de Ia enfermedad si hublera existido Inoculo disponlble.

La literatura sobre estas enfermedades (]) Indica que humedad permanente

mente alta y temperaturas entre 25 y 30°C para GibbeJt.etia. zea.e y 20 Y 2]OC pa

ra SeptoJri.a. nodoJwm son las condI cl:ones amb lenta les más favorab les para que e~

tos patógenos expresen su máxima virulencla. Por 105 antecedentes que se tie

nen en Chile, el clima no resultarfa muy favorable para estas enfermedades.

En el caso de FU6aJLium gJt.a.mi.neaJLum su acclón como patógeno radicular es

Importante 1legando a causar pérdidas de 50 % o más (comunicación personal,

Ignaclo RamTrez) en ciertas siembras de agricultores.

El hongo Septo~ nodo~um podrra 1legar a ser de importancia en Ia zona

sur del pafs donde ha sido detectado con mayor frecuencla en temporadas anor

(48)

Zona.

Norle .:I

Ce.ntro

NOf'lll.

75-800 ~cu c..o"ll

l75.470

ha.,

~

Z

-

l-2

IAGO~

·CX

s(

Mada.ria.sa.

1911

Caslevic

1911

1.0",,«

5"r

Gilc.hri5t

1911

180.890 h~

C.011

T..-iSo

o-

Ca)[evic

1916

"Fisura.

N

1

l:-

"RincirClle~ ZonQ,5rrocl.lIclor~ ele hi~o e-n

C~ile

(49)

:,<)

TE MPE'RATU'RA

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-CHILE''oo 20'n00 Ce"bro

SUf

J o. L. LCl'!l0 d.e.lo.;.(o

c.~ric.ola.,. 'Pro",ecLio J.~8 o.;10S,oo "F'ue1'\~e

5AG.

Ci1a.J.o

por Ferreiro. ,I:. a.L

l.S16,oo

100

90

00

10

HUME:"DA'D

(%)

.H"'mecl.o.d.

'R •.la.b,'Ic.,

H~,,,.,.

dCl.d.

R~Lc..bil/d.

a.l

""ecLioeUo.

(50)

TEM'PERATURA

(oC)

Te""

?era.~ul'a.

20

",o.xi",Q, ",~d.ia.

...

.

....

...

-.-.~

..•.

-.-.

-...

--...

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....

'"

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--'"

',

.

--N

e

3:·

Te"'pefa.t,,1'Q, ~

HUTTlClcla.cl. t'ela.bi~a. f.~ r.mvc:o· CHILE ••

Zo"a.

5vI") Cl

t.

lo.r50

dtL Q.~o ~ric:olQ,'.

"PI"o'm,cLio de Ó a.iíoS .• "F'lIe""be

5AG.

Ci~a.cio por

F tl'l'eira. eb.

a.L.

1916

too

90

HUME:DAD

(%)

H\I",ecLacL.

ReLa.t,·."a, a.L

ITl\e.d.iod.\C1

(51)

TEMPERATURA

(-C)

60

50

5ep. "ocúm/m

",~ vlrvLe"~o

'Jf

iCj·ura.

N ~

4:·

Te'lT\p'era.tu~Q. ~ Humtd.a.d.

rela.ti.,a, c!ura.lIle

1980-1ge! ~

el

co.'tnpo t.ltpe.r+",'" t"L (luIL•."",o..l'u

(52)

Cuadro 4. Comparacton de Ias condlclones cllmatlcas norrnales en Ia locall

dad de Passo Fundo, BrasIl y Chlllan,Chlle

Preel pltaclón" Temperatura media Humedad relativa

(mml

toc)

(%)

Passo. Fundol Chi11ân2 Passo Fundo Chlllân Passo Fundo Chlllân

Junlo 138 ]92.0 12.9 8.4 77 88 Julio 134 193.7 12.8 7.1 74 87 Agosto 173 ]22.0 13.8 8.6 72 83 Septiembre 197 77.0 15.5 10.4 72 76 Octubre 183 72.3 17.5 12.3 70 71 Noviembre 119 ·47.5 19.4 15.5 66 65 Diciembre 170 40.9 21.2 18.1 68 61

1 De Sousa et aI. Resultado do 5~ Ensaio Regional do Cone Sul 1979 EMBRAPA

pago 9.

2 Chillâ~ promedio 15 anos (.1965-1979) Escue Ia Agronornfa, Unlversidad de Con

(53)

culo y de huespedes susceptlbles solo necesltarían un clima mas favorable p~ ra que la enfermedad exprese su máxima virulencia.

CAGLEVIC, M. 1968. Sep~o4la nodonum Berk nuevo patógeno del trigo en Chile.

Primeros ensayos del control con funglcidas. Simiente 38(5-6): pp. 31.

CAGLEVIC, M. 1976-1977. Informe Técnico programa Fitopatología ~ Cercal~s,

Estación Experimental La Platina, INIA, Chi le.

CHILE. Instituto Nacional de Estadístlcas. 1980. Encuesta Nacional

Agro-pecuaria Ano Agrícola 1979-80. Santiago, Chile.

CHILE. Instituto Nacional de Estadístlcas. 1980. Encuesta Nacional

Agro-pecuaria Ano Agrícola 1980-81. Santiago, Chile.

FERREIRA, V. Y VALENZUELA, A. 1976. Cálculo de la evapotransplración

poten-cial en Chile. Boletín Técnico N~ 15. Unlversidad de Concepción, Escuela

de Agronomía, Departamento de Ingeniería Agrícola.

GILCHRIST, L. Evaluación de danos causados por Septorlosis Septo4la tnltici

Desm y Septo4la nodonum Berk! en tres épocas de slembra y dos variedades

comerciales de trigo en la zona sur de Chile. Agricultura Técnica. (En

prensa) .

WIESE, M.V. 1977.

glca 1 Soci ety.

Compendium of wheat Diseases.

pp. 45.

1. MiLton Co~:ta.MedelJw~ - ApltOveU:.a.ndoo mapa, poc1.e.Júa.mo~bLaJL onde ~e c.ui:ti.

vam no Ch.il.e o~ Vti..go~ de inveJLno e o~ de p1rima.veJLQ. e a.6 e.pOc.a.6 de ~emea.du Jt.a. e coilteU:a.?

zona de sequeiro, na qual se cultivam trigos de primavera e de hábito altern~

tivo sem problema e trigos para irrigação, o que não elimina o fato que pode

ríamos cultivar trigos de hábito invernal.

(54)

Entretanto, apresentam vantagens ao redor de Santiago, as variedades de há

bito primaveril e na zona Centro-Sul pratlca~nte Indistintamente, variedades

de primavera e de hábito invernal, dependendo das condições, se tem os de irri

gaçao ou de sequeiro.

Os trigos de primavera cultivam-se sob irrigação e os de inverno em condi

ções de sequeiro.

Na zona sul, o resto da produção é semeada com trigos Invernais, o que não

elimina a possibilidade de cultivar trigos primaveris, aproveitando a rotação

com a beterraba açucarelra.

2. JOM fJta.ncU,c.o SaJl:tolÚ - Com a..úWr.o~ de ma.:teJúa.l do CIMMYT, .tem ob.6eJL

vado um .i.nCJLemento no nlve1. de g-ibeJLela.?

- Na verdade não temos uma observação, porém na raiz praticamente todas v~

rledades em nfvel comercial têm ataque similar de fU6a./Úum. Todas temporadas

fazemos em condições de rnonocultivo uma prova das linhas mais avançadas, po

rém, não pudemos determinar dentro das variedades comerciais alguma maior re

sistência ou suscetlbllidade. A colega Luci Vilchez (da zona de Carillanca)

tem algumas linhas com melhor tolerância, sob nossas condições, porem, estas

linhas estão produzindo menos que as variedades comerciais.

3. AJU.a.no MoJtau PlLutu - Apua.IL da. OC.OILlLê.nci.a. de ;tempeJLa.tU1Ut6baiXiUl, há. po

tenci.a.t paJui ·Sep;tolLia. nodolLum, .6eJLpa;tÕgeno impolL:ta.n:te no ChLe.e?

- Efetivamente está identlficada a enfermidade em áreas tão diferentes co

mo as do Norte e Sul do Chile.

As nossas variedades sao todas suscetTvels e as condições de clima são des

favoráveis. Em ]980, apesar da umidade e temperatura favoráveis para a doença,

não houve incidência da doença. O prognóstico a longo prazo seria de queae,!!.

fermidade vai estar presente, e se mantendo em condições desfavoráveis (fav~

ráveis para a doença) por uns 2 ou 3 anos sesuidos, poderá vir a ser umprobl.!:.

(55)

No caso de fU6aJf:ium g~ne..all:um, ê um prob lema na ra iz. De ma is de 200 amos

tras que se analisaram no laboratório de Fltopatologla, ao redor de

34

"tinham

fU6aJú.um gJLaml.neaJLum como pa tógeno prl nc Ipa 1•

(56)

A~en;ta.dolL: TUc.aJu1DPe.dJr.dtl

.. .

cultivo de trigo e.n el pafs con el objetivo de sustltulr Importaclonesanteel

sostenldo aumento de Ia demanda Interna, y favorecer Ia utlllzaclõn deI suelo

y producclõn atravês de 105 anos: Asf, de 5.000 Has cultivadas en el ano 1965,

se llegá hasta 52.000 Has en el ano ]972, anoen que como consecuenclade Ias

condlclones climáticas extremas registradas que favorecieron eplfitias gen~

rallzadas de un complejo de enfermedades fungosas, Ia producciõn sufriõ una

merma deI 70 %, cayendo a Ia mltad el rendimlento promedio de IasparceJasc2.

(57)

Cuadro 1. Superfl cle cosechada, producclón y rendi..JJllentopromedio de trigo, cor respondi ente a 105 anos J967~80.

. . . . .. . . ... .... . . .. .. . . ... . .. . .. . .. .

Ano Superf. cosechada Producciôn Rendlmlento

(JOOO .hal .lJOOO ton) kg}ha

1967 8.3 9. J LJOO 1968 20.9 25 ..1 L200 1969 3lt.3 3.l.lt 915 1970 ltlt.7 lt7.7 1.067 197] 5].5 5lt.8 L06lt 1972 32.0 .17.6 550 ]973 20.3 23.0 1.]33 1971t 32.] 35.2 .l.097 1975 33.lt 20.8 889 1976 28.8 32.3 LJ20 ]977 28.5 28.3 992 1978 35.0 38.

o

1.J00 1979 55.0 59.0 1.072 1980 lt2.7 lt6.0 1.077

Ene1 Cuadro 1 se p~ede apreciar que e1 rendlmlento promedio anual ha

(58)

la rnayor parte del terrltorlo}, sln accldentes orográflcos Importantes que pu

dleran comportarse como barreras naturales. Está expuesto alas corrlentes

fdas y secas provenientes del sur del continente, y alas ca1tdas y húmedas

del sector norte, 10 que hace que el Invlerno, época en la cual se cultiva el

trigo, se presente muy varlable a travês de los anos y generalmente coo cant!

dad en horas de frTo Insuficiente para el desarrollo ôptlmo de las variedades

seleccionadas en ambiente templado, complicadoa veces por la elevaclón de la

temperatura hasta más de 30°C en forma esporádica durante el ciclo vegetatlvo.

Estas condlclones determlnan que 10s materiales en estudlo no slempre puedan

expresar su verdadero potencial.

Otro problema climático es el causado por la alta humedad relativa que

con cierta frecuencla, se ha asoclado con temperaturas elevadas, coridiclones

quefavorecen la Infecci ón y desarro 1t<Ldeenfermedades fungosas. En 10 que con

cierne a la dlstrlbuci:on de las p.reclpltaclones, la tendencia aunque Irreg.!:!.

lar entre anos, revela excesso de humedad en la época de slembra (Mayo y Ju

nlo) y cosecha tSetlembre y Octubre}. con déficit relativo a mltad del ciclo

vegetatlvo.

En el Anexo I se presentan las graflcas de distribucion dlarla de tempe

raturas mfnimas y máximas y precipitaciones en el IAN, Caacupé, en los anos

1972 y ]975, las cuales revelan sltuaciones crfticas desde el punto de vista

fitosanltarlo. La comblnación de temperaturas moderadamente elevadas y alta

frecuencla de preclpltaclones en el perlodo Agosto-Octubre (esplgazon a cose

cha) fue la que determlnô las eplfltlas generalizadas de las enfermedades

liSO I1borne" .

El principal factor limltante de la producclôn, es la alta Incldencia de

enfermedades fu~gosas, Ia cual está estrechamente relacionada con las condi

(59)

se presentan como más Importantes por su efecto son; Septorlosls lSep~o4ia no dcJtum. y

s.

:tJL.Uici.l, Helmlntosporlosls Ulebnin:thohpOJÚum spp.l y Giber.elalG.ib

.

..-Ias enfermedades 10 cual explica Ia mayor incidencia de Ias mismas en los prl

meros anos de la década del 70.

de relativa sequra, especialmente enel periodo Invernal, (fln del periodo v~

getatlvo y Ia prlmera rnitad dei ciclo reproductivo). Las enfermedades más fre

susceptibles y de mayor potencial de rendlmiento.

Las condiciones climáticas senaladas no fueron favorables para el desar

Oriental dei Paraguay, mlentras que el causado por Helmintosporlosis y Septo

riosls fue en el centro y norte de Ia citada región.

realiza en el programa de mejoramiento genético de trigo, conducido en el In~

tituto Agronómico Nacional (Caacupé) y en el Centro"Regional de Investlgaclón

(60)

Desde sus Inlclos, el programa de trigo Introdujo en las estaciones expe

rimentales, materlales de muy diversa procedencla, para su elevaclón local. A

partir del ano.]972, se Inicia el programa local de cruzamientos empleando

las selecciones de materiales introducldos en anos anteriores, algunas de las

cuales fueron multiplicadas como variedades comerciales. En el Cuadro 2 se

presenta la genealogra de las variedades multiplicadas en Ia última década.

De estos materlales, la variedad 214160 expresó alta susceptibllldad a

la Helmintosporiosls, Septorlosls y Glberela en el ano 1972 la varledad 28]/

60 en ]975. Ambas variedades se caracterlzaron por su adaptación, tipo agronó

mlco y potencial de rendlmlento; la prlmera fue retirada de laproducciónmie.!!.

tras que la segunda contlnúa slendo cultivada en las áreas sub-húmedas y pr~

tegidas con fungicidas. La varledad Itapúa 1 expreso un excelente : comport2-.

miento en ]972 y 1975. Se caracteriza por su buena adaptaclón en la zona de

Itapúa, donde actualmente se encuentra alrededor del 75 % del área de cultivo,

siendo Ia más cultivada en la actualidad. SI bien posee un potencial de rendi

miento moderado, su estab111 dad de produccl ón deb ido a su rust Ic idad favore

clõ su adopciôn en las zonas sur y este dei pais, especialmente entre los a

gricultores que utlllzan escasa tecnologra.

La variedad Itapúa 25 se destacó por su comportamiento en ]975, slendo ~

no de los pocos materlales que produjo un rendlmlento normal y buen peso hec

tolitrico en los ensayos más afectados por el complejo de enfermedades que se

presentaron en el citado ano. Tanto Ia variedad Itapúa ] como la Itapúa 25, e~

tarian expresando resistencia yJo tolerancia alas enfermedades presentes, a

nivel de productores.

Cuando se iniciõ el programa de cruzas locales no se disponia en el país

de fuentes de alta resistencia a Septoria, Glberela y Hetmintho~po~ y de

información científica relacionada a Ias mismas. A partir de 1975, se Introdu

jo una colección de variedades y lineas portadoras de resistencia a Septori~

Referências

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