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Comparação da mobilidade articular, com base no "Deep Squat" em praticantes de musculação e treino funcional

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I

Comparação da Mobilidade Articular, com

base no “Deep Squat” em praticantes de

Musculação e Treino Funcional.

Dissertação apresentada com vista à obtenção do grau de Mestre em Atividade Física e Saúde, nos termos do Decreto-Lei nº 74/2006 de 24 de Março.

Orientador: Professor Doutor Rui Garganta

Sancha Filipa Costa

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Costa, S. (2016). Comparação da Mobilidade Articular, com base no "Deep Squat" em praticantes de Musculação e Treino funcional. Porto: S. Costa. Dissertação de Mestrado para a obtenção do grau de Mestre em Atividade Física e Saúde, apresentada à Faculdade de Desporto da Universidade do Porto.

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“Ninguém, escapa ao sonho de voar, de ultrapassar os limites do espaço onde nasceu, de ver novos lugares e novas gentes. Mas saber ver em cada coisa, em cada pessoa, aquele algo que a define como especial, um objeto singular, um amigo – é fundamental. Navegar é preciso, reconhecer o valor das coisas e das pessoas, é mais preciso ainda.”

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Agradecimentos

É dificil agradecer, como devia, a todas as pessoas que, ao longo da minha Licenciatura e Mestrado em ajudaram, direta ou indiretamente, a sentir o Porto como a minha casa, a atingir os meus objectivos e a finalizar mais esta etapa da minha formação académica.

Assim, deixo apenas algumas palavras, poucas, mas com um sentimento de reconhecido agracedimento sincero.

Ao Professor Doutor Rui Garganta, agradeço a oportunidade, o previlégio e a paciência que teve em ser meu orientador nestes longos dois anos.

Aos ginásios UrbanFit e GoGym por prontamente disponibilizarem o espaço para a realização das avaiações e filmagens.

Expresso também a minha gratidão a todos os “atletas” que, prestaram uma contribuição fundamental para este estudo.

Um Muito Obrigada a uma pessoa especial, Joana Ferreira pela amizade, companheirismo, ajuda e motivação nas alturas de desânimo. Foi sem dúvida a peça chave para a concretização desta etapa.

Ao Marcelo Silva, um agradecimento especial pelo apoio e carinho diários, pelas palavras e pela transmissão de confiança e de força, em todos os momentos. Por tudo, a minha enorme gratidão!

À Minha Família, em especial aos Meus Pais, e ao Meu Irmão, um enorme obrigada por acreditarem sempre em mim e naquilo que faço e por todos os ensinamentos de vida. Espero que esta etapa, que agora termino, possa, de alguma forma, retribuir e compensar todo o carinho, apoio e dedicação que, constantemente, me oferecem.

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Índice Geral

Resumo ... XI AbstratXIII Abreviaturas ... XV I. Introdução ... 1

II. Revisão de Literatura ... 3

1. Atividade Física ... 3

2. Treino Funcional... 6

3. Treino de força (Musculação) ... 7

Objetivo Geral ... 10

III. Materiais e Métodos ... 11

Descrição e caracterização da amostra... 11

Identificação de técnicas, materiais/instrumentos e métodos ... 11

Procedimentos estatísticos... 12

IV. Apresentação de resultados ... 13

V. Conclusão e discussão de resultados ... 14

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IX

Índice de Tabelas

Tabela 1- Caracterização da amostra ... 11

Tabela 2- Diferença entre pratiantes de Musculação e TF ... 13

Tabela 3 - Diferenças enre o grupo do sexo masculino e feminio ... 13

Tabela 4 - Diferenças por sexo dentro do grupo de Musculação e TF ... 14

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XI

Resumo

A realidade do fitness está em permanente transformação. As propostas de treino que existem são imensas e habitualmente a quantidade de propostas não é compatível com a qualidade de serviço que se pretende dar.

Neste estudo vou falar essencialmente sobre duas: Musculação e Treino Funcional (TF). Este estudo, pretende verificar se há diferenças significativas na mobilidade articular entre praticantes de Musculação e TF. Participaram neste estudo 62 pessoas (36 mulheres e 26 homens) com uma média de idades de 25,7 anos, realizaram Deep Squat (DS) seguindo o protocolo da FMS (Funcional Movemente Screen). Este movimento foi filmado para ser avaliado posteriormente, o que me permitiu avaliar a mobilidade bilateral, simétrica e funcional dos joelhos, quadris, tornozelos e ombros, bem como da coluna vertebral torácica.

Os dados obtidos foram tratados com base nas estatísticas descritivas, média e desvio padrão. A comparação foi realizada com base no T-teste de medidas independentes, sendo o nível de significância de p<(0.05).

Conclui-se que praticantes de TF apresentavam uma menor dificuldade na execução do DS, em comparação com os praticantes de Musculação. Assim sendo, com os resultados obtidos , permitem sugerir que os praticantes de TF apresentam uma maior mobilidade articular na execução de movimentos complexos.

PALAVRAS-CHAVE: MUSCULAÇÃO, TREINO FUNCIONAL, MOBILIDADE ARTICULAR, DEEP SQUAT.

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XIII

Abstrat

Fitness reality is in constantly transformation.

There are too many offers of training sessions and usually the amount of them aren´t compatible with the service quality witch is supposed to provide.

In this study i will talk about two different types of workout: bodybuilding and functional training. The goal of this study is verify if it has significative differences in the articulation mobility between bodybuilders and functional trainers. The study included 62 persons, which 36 were women and 26 whith a mean age of 25.7 years. They performed Deep Squats (DS) following the Functional Movement Screen (FMS) protocol. This exercise was recorded in order to proceed the evaluation which allows me to evaluate the bilateral and symmetrical mobility and functional mobility of the knees, hips, ankles and shoulders, as well the thoracic spine.

The data base were treated based on descriptive statistics, mean and standard deviation. The comparison was made based on the independent test measures, and the level of significance was p<(0.05).

It was concluded that functional trainers presented a less difficult in the Deep Squat execution comparing with the bodybuilders. Accordingly, the obtained results allows me to claim that the functional trainers have an increased articulation mobility in the execution of complex movements..

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XV

Abreviaturas

ACSM – American College of Sports and Medicine AF – Atividade Física

Apt. Física – Aptidão Física

CDCP – Centers for Disease Control and Prevention DS – Deep Squat

EF – Exercício Físico

FMS – Funcional Movement Screen OMS – Organização Mundial de Saúde TF – Treino Funcional

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I.

Introdução

A Atividade Física (AF) é entendida como uma característica inerente ao ser humano, com uma dimensão cultural e biológica. Segundo Barata (2012) a AF é toda a atividade muscular ou motora que um ser assume, ou seja, tudo aquilo que implique movimento, força ou manutenção da postura. Estar de pé é ter mais atividade física do que andar. O nosso organismo foi feito para ser ativo. Vejamos os nossos ancestrais que, por necessidade e por falta de opções tecnológicas que lhe poupassem esforço, eram muito ativos (caça, pesca, fuga etc.). Apesar de, na sociedade atual, a mecanização, automação e tecnologia nos terem eximido parte das tarefas mais exigentes do trabalho e das atividades do quotidiano, o certo é que estes meios não diminuem a necessidade de nos exercitarmos com regularidade.

Nas últimas décadas, foram grandes as transformações que provocaram mudanças sociais e na saúde, tanto a nível individual como colectivo. O perfil dos problemas de saúde atuais, veio valorizar a promoção de estilos de vida saudáveis e fisicamente ativos e esta é, atualmente, vista como uma das prioridades da Organização Mundial de Saúde (OMS). O aumento da esperança média de vida, o crescimento populacional e a grande concentração nas áreas urbanas fizeram com que questões como o estilo de vida, a promoção da saúde e as políticas de lazer ganhassem destaque.

Acredito que estamos numa espiral positiva no que diz respeito à conscialização dos benefícios da atividade física regular. No mercado há uma série de ofertas, para todas as idades e gostos.

Esta tese divide-se em três partes distintas. A primeira parte corresponde a um espaço onde é feita uma revisão da literatura sobre os temas mais importantes e relevantes na aplicação do “Deep Squat” (DS). A segunda parte, caracteriza a população englobada neste estudo e os métodos aplicados para obtenção dos resultados. A terceira e última parte, apresento os resultados,

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discutindo e comparando com outros estudos e a partir disso, o retirar de conclusões acerca de todo o estudo.

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II.

Revisão de Literatura

1. Atividade Física

A AF é referida como um movimento concebido pelo corpo humano, especificamente pela contração do músculo-esquelético, o qual aumenta o gasto de energia diário (Chodzko-Zajko et al., 2009; Oliveira & Maia, 2001). O exercício físico (EF) difunde distintas respostas orgânicas, nomeadamente, na composição corporal e em todos os sistemas que compõem o organismo (nervoso, endócrino, cardiorrespiratório, músculo-esquelético, etc.) (Foulds et al., 2014).

Assim o conceito de AF é o muitíssimo vasto. Todas as atividades físicas possíveis podem ser englobadas num de dois grupos:

a) AF espontânea, informal, não estruturada ou não organizada; b) AF programada, formal, estruturada ou organizada.

A AF informal é aquela que se integra na sua vida diária e dela faz parte, quer porque precisa, quer porque gosta. Ir a pé para a escola ou para o trabalho, subir escadas, em vez de ir pelo elevador, etc. em que o objetivo são as coisas que ela possibilita fazer e não a AF em si. Por outro lado, a AF formal é quando a atividade obedece a um esquema prévio, tem objetivos, regras de intensidade e progressão. A finalidade é a atividade em si.

Quer a AF, quer a aptidão física (Apt. Física), têm sido associadas à saúde, ao bem-estar e à qualidade de vida da população de todas as faixas etárias. Tal como o bem-estar e a qualidade de vida, a saúde representa uma característica difícil de definir. Depois da ultrapassada definição que associava a saúde apenas à ausência de doenças, passou-se a considerar saúde como:

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num contínuo com polos negativos e positivos. A saúde positiva seria caracterizada com a capacidade de ter uma vida satisfatória e proveitosa, confirmada geralmente pela perceção de bem-estar geral; a saúde negativa estaria associada com morbilidade e, no extremo, com mortalidade prematura.

Assim, AF e EF não são sinónimos apesar de estarem relacionados, definindo-se o exercício físico como forma de atividade física planeada, estruturada, que objetivam o desenvolvimento da aptidão física, de reabilitação orgânico-funcional e habilidades motoras (Nahas, 2003).

O reconhecimento e valorização social de um comportamento tão complexo como a atividade física, têm sido substanciados pela sua estreita associação com diversos marcadores que especificam a saúde e a qualidade de vida das populações (Mota & Sallis, 2002). Em particular, os benefícios potenciais da AF regular (de forma aguda ou crónica; praticada de forma continua ou acumulada; em níveis moderados ou vigorosos; individualmente ou em grupo) estão razoavelmente estabelecidos e são do conhecimento da grande maioria das pessoas. Há no entanto, uma clara dissonância entre crença e prática, o que remete a outra clássica questão na área da atividade física relacionada à saúde: por que quase todas as pessoas reconhecem o valor da atividade física, e a maioria não é regularmente ativa? É certo que há um extenso caminho ainda por percorrer até que se compreenda todo este complexo processo de mudança. Como reduzir barreiras e aumentar possibilidades de todas as pessoas e em todas as condições escolherem atividades e lazer ativas é a questão chave, pois é certo que não é apenas a informação que garante a mudança de comportamento necessária. É essencial uma motivação constante e um verdadeiro entendimento do valor da prática desportiva para a saúde. “Esta é uma questão complexa, como complexo é o comportamento do ser humano em geral.” (Nahas, 2010)

Está então, mais do que reconhecido que praticar AF pode trazer grandes benefícios à saúde.

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Segundo o ACSM (1995), por prescrição do exercício entende-se “todo o processo através do qual o estabelecimento de recomendações para um regime de AF é concebido de forma sistemática e individualizada”. A correta prescrição do exercício é caracterizada por um processo de preparação sistemática do organismo, de onde resultam modificações morfológicas e funcionais, caracterizadoras do estado de condição física do indivíduo.

Os objetivos de um programa de prescrição de exercício dependem das características do indivíduo e das suas motivações. Neste sentido, a prescrição, deverá ser individualizada para cada sujeito, embora existam elementos básicos comuns a todas as prescrições do exercício.

Publicações do CDCP & ACSM (1995) recomendavam que “todos os adultos deveriam acumular 30 minutos ou mais de EF moderado ou vigoroso, preferencialmente, todos os dias da semana. “O National Institutes of Health Consensus Conference e a American Heart Association” publicaram recomendações similares cerca de dois anos depois. Desde então, que a nível de recomendações, poucas foram as alterações. Isso pode confirmar-se na mais recente publicação da ACSM (2014) em que as recomendações são que “a maior parte dos adultos devem acumular 30 a 60 minutos de EF moderado ou vigoroso diariamente”.

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2. Treino Funcional

Na última década, o termo Treino Funcional (TF), evoluiu de um conjunto de palavras pouco usadas, para uma tendência na metodologia do treino, sendo nestes últimos anos o mais indicado para garantias de melhoria de aptidão física geral (Garganta & Santos, 2015).

Apesar do TF ser um tema bastante atual, não é novidade, de todo. A sua origem provém do treino em circuito sugerido por Morgan e Adamson na Universidade de LEEDS, Inglaterra, em 1953.

A definição de TF para o desporto é descrita como “conjunto de exercícios que ensinam os atletas a lidar com o seu peso corporal em todos os planos de movimento” Abreu, D. (2014), deixando de lado definições que dão foco o TF como um treino em instabilidade. O TF está a tornar-se cada vez mais popular e tem sido considerado uma alternativa muito interessante ao chamado “treino tradicional”, solicitando tanto as capacidades condicionais como as coordenativas, focando-se no maior número de movimentos multiplanares possível nos diversos planos de movimento (Gambetta, 2007; Weiss et. al, 2010).

O TF tem vindo a alterar o paradigma do EF convencional em máquinas projetado para o isolamento muscular. O TF é holístico e como refere Boyle (2004), o cérebro não conhece músculos mas sim movimentos, sendo assim, o cérebro reconhece padrões de movimento e cria a coordenação necessária entre os músculos. Para Cook (2010) “padrões de movimento são combinações intencionais de segmentos fixos e móveis, trabalhando numa harmonia coordenada para produzir sequências de movimentos eficientes e efetivos.”

Confirma-se assim a projeção deste tipo de treino sobre os 4 pilares do

movimento humano evidenciados por Santana (2002) deslocamento/

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O objetivo central do TF prende-se no desenvolvimento da Apt. Física num plano geral e qualquer exercício pode ser considerado funcional, desde que este ajude o individuo a alcançar o objetivo de um movimento (Brycki, 2011).

3. Treino de força (Musculação)

Outro método de treino é o da “musculação”. Apesar se não ser conhecida a data exata do início deste conceito, o ser humano sempre dependeu do uso da força para sobreviver. Já nos períodos das guerras, a musculação era utilizada como aptidão mas também como reabilitação de soldados que sofriam traumatismos na guerra. Tubino (1984) define musculação como “meio de preparação física utilizado para o desenvolvimento das qualidades físicas relacionadas com as estruturas musculares, também chamado de treino de forças”.

O desenvolvimento da força e resistência muscular é conseguido através de exercícios específicos para cada parte do corpo, utilizando resistências externas e graduais qua aumentam a capacidade contráctil e o volume muscular. Este tipo de treino pode ser empregado não só a nível de rendimento (fisioculturismo, halterofilia e powerlifting), mas também como complemento desportivo nas mais variadas modalidades, como forma de reabilitação e ainda saúde e bem-estar (Drago, 2009; Garganta et al, 2006).

O treino da musculação pode apresentar diferentes tipos de estrutura, no entanto, a mais utilizada é por séries e repetições. O primeiro método vem na sequência natural foi sugerido por Thomas DeLorme durante a segunda guerra mundial, e consistia em três séries de dez repetições com o aumento progressivo da carga. Curiosamente continua a ser um treino muito utilizado nos ginásios e academias (Drago, 2009; Garganta et al, 2006).

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Entretanto, para se tirar o máximo partido dessas práticas é necessári o que seja realizada uma avaliação prévia, que permitirá a prescrição do exercício com maior segurança e na “dose certa”.

Uma definição comum de avaliação, presente nos dicionários, indica que avaliar é “determinar ou estabelecer o valor de; examinar e julgar”. A avaliação em causa é física e tem como objetivo, neste caso, identificar o nível de mobilidade articular atual do cliente/aluno, permitindo que os exercícios possam ser prescritos de acordo com suas necessidades e seus objetivos.

Massada (1989) define a flexibilidade como sendo o grau de amplitude (mobilidade) articular, permitido por uma ou várias articulações.

Carvalho (2000) define flexibilidade como sendo o grau de mobilidade para o movimento ou tecnicamente, a amplitude de movimento de uma articulação ou de um grupo de articulações. O mesmo autor defende que, esta capacidade melhora o rendimento do atleta, havendo indicações de que diminui o risco de lesões musculares e articulares e combate certas adaptações funcionais de algumas massas musculares, que quando estimuladas pelo exercício físico, se tornam mais fortes e menos flexíveis.

Konin et al. (2005) distinguem flexibilidade e mobilidade articular, defendendo que a amplitude de movimento é a quantidade disponível de movimento da articulação e a flexibilidade como sendo a habilidade de estruturas moles, como músculos, tendões e tecidos conjuntivos, de se alongarem até ao limite da amplitude de movimento articulação. Esses limites, segundo os mesmos autores, podem derivar de estruturas como: a) tensão da cápsula articular; b) aderência ligamentar; c) espasmos musculares; d) tensão muscular; e) tensão miofascial; f) dor; g) edema articular e h) fragmentos ósseos.

Os níveis de atividade física evidenciam um dos determinantes fundamentos que afetam a composição corporal, a partir da infância até a velhice. Uma flexibilidade adequada auxilia o ser humano, tanto a encontrar seu equilíbrio funcional nas diversas vivências, quanto a participar integralmente de inúmeras atividades, seja de lazer, ou outras. Ressalva-se que a ausência de

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flexibilidade razoável conduz o sujeito a maior possibilidade de lesões e a problemas funcionais, sobretudo quando se trata de sedentários.A inatividade leva a uma rigidez, falta de lubrificação, perda de mobilidade e desgaste por desuso, logo, a flexibilidade é uma qualidade física treinável, independente da idade e do sexo (Araújo & Pereira & Farinatti, 1998; Barry & Eathorne, 1994; Buckwalter, 1997; Mazzeo et al., 1998; Pollock et al., 1998).

Boyle (2004) em Join by Join approach, refere que perdemos mobilidade em quatroarticulações fundamentais: tornozelo, joelho, anca e ombro. É com base neste paradigma que pensamos a nossa avaliação.

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Objetivos

Objetivo Geral

O treino funcional apela a movimentos em posturas dinâmicas e multiplanares, enquanto que a musculação solicita a força em “máquinas estáticas”, na sua esmagadora maiorianum único plano. Parte-se, por isso, do princípio que os praticantes de Treino funcional apresentem níveis de mobilidade superior ao que apenas realizam treino de musculação.

Com este estudo, pretendemos:

 Averiguar se os praticantes de Musculação e de Treino Funcional apresentam diferenças na mobilidade articular nos membros inferiores, nomeadamente dos joelhos, anca, tornozelos e ombros.

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III.

Materiais e Métodos

Descrição e caracterização da amostra

A amostra é composta por 62 indivíduos (n = 62) em que 36 são do sexo feminino e 26 do sexo masculino, com idades compreendidas entre os 16 e os 37 (Média = 25.7) anos de idade. A amostra foi recolhida nos ginásios UrbanFit Ermezinde e GoGym Potyo. Em que 35 deles são praticantes regulares de musculação e 27 de treino funcional.

Homens Mulheres

Musculação 16 19

Treino funcional 10 17

Tabela 1- Caracterização da amostra

Identificação de técnicas, materiais/instrumentos e métodos

Na avaliação, foi pedido aos participantes que realizassem o DS. Como o agachamento profundo avalia a mobilidade bilateral, simétrica e funcional dos joelhos, quadris e tornozelos, foi usado um PVC que ajudou, a avaliar a mobilidade bilateral, simétrica e funcional dos ombros, bem como da coluna vertebral torácica. Um “calce” foi usado para apoiar o calcanhar que ajuda quando o problema está na falta de mobilidade na articulação tíbio társica, permitindo continuar a avaliar os outros parâmetros, tal como sugere a bateria de testes Functional Movement Screen (FMS – Boyle, 2010)). O DS foi filmado e posteriormente avaliado com critérios da FMS.

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O FMS é composto por 7 testes de componentes de movimentos que são marcados numa escala de 0 a 3, com a soma criando uma pontuação composta que varia de 0 a 21 pontos. Os padrões de movimento avaliados incluem o agachamento profundo (Deep Squat), investida in-line, passo obstáculo, mobilidade do ombro, levantar a perna reta ativa, estabilidade do tronco push-up, e estabilidade rotativa quadrúpede. Neste caso, foi usado única e exclusivamente o teste do do agachamento profundo como forma de avaliação. Há apenas quatro possibilidades para cada teste; os quais poderão ajudar a identificar quais os potenciais problemas e indicar a forma como o atleta / cliente pode melhor atingir seu objetivo(s) .

A pontuação é a seguinte:  Sem problemas - 3 pontos

 Limitação menor no movimento - 2 pontos  Limitação bruta no movimento - 1 ponto

 Dor associada ao movimento - 0 pontos (um profissional médico deve realizar uma avaliação completa da área dolorosa).

Procedimentos estatísticos

Para os procedimentos estatísticos, usamos o SPSS (Statistical Package for the Social Sciences versão 21). Os dados foram tratados com base na estatística descritiva média e desvio padrão. Para comparar os dois grupos (Musculação e TF) e sexos utilizou-se o T-teste de medidas independentes para um nível de significância 0.05.

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IV.

Apresentação de resultados

Os resultados serão apresentados na seguinte sequência: 1. Comparação das duas modalidades

2. Comparação entre sexos

3. Comparação do sexo entre cada uma das modalidades

Modalidade N Méd.±DP T P

Musc 35 1.7 ± 0.8 -3,285 0.002

TF 27 2.3 ± 0.8

Tabela 2- Diferença entre pratiantes de Musculação e TF

Como se pode constatar, os praticantes de TF apresentam níveis de execução significativamente mais corretos comparativamente aos da musculação traduzindo uma mobilidade mais adequada.

Sexo N Méd.±DP T P

Fem 26 1.8 ± 0.9 -1,518 0.134

Masc 36 2.2 ± 0.8

Tabela 3 - Diferenças enre o grupo do sexo masculino e feminio

Na tabela acima observa-se que não há diferenças estatisticamente

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grupos na limitação de execução do movimento “Deep Squat”, embora o sexo masculino apresente uma melhor mobilidade articular na execução do movimento.

Modalidade Sexo N Méd±DP T Valor de P

Musc Fem 21 1.7 ± 0.9 0,269 0.789

Masc 14 1.6 ± 0.6

TF Fem 15 2.0 ± 0.9 -2,766 0.011

Masc 12 2.8 ± 0.5

Tabela 4 - Diferenças por sexo dentro do grupo de Musculação e TF

Na tabela acima estão representadas as diferenças estatisticamente significativas (p<0.05) entre os sexo no grupo de TF, na limitação de execução do movimento “Deep Squat”. No grupo de Musculação não acontece o mesmo, porém, o sexo feminino apresenta uma ligeira melhoria na realização do movimento.

Sexo Modalidade N Méd±DP T Valor de P

Fem Musc 21 1.7 ± 0.9 -1,000 0.324

TF 15 2.0 ± 0.9

Mas Musc 14 1.6 ± 0.6 5,046 0.000

TF 12 2.8 ± 0.4

Tabela 5 - Diferenças dos sexos entre o grupo de Musculação e TF

Na tabela acima observa-se diferenças estatisticamente significativas (p<0.05) na sexo masculino entre os grupos de Musculação e TF na limitação de execução do movimento “Deep Squat”. No entanto, no sexo feminino o mesmo não acontece. No entanto, e à semelhança da Tabela 2, o sexo feminino e masculino apresentam melhor mobilidade articular na execução do DS, quando realizam TF

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V.

Conclusão e discussão de resultados

O objetivo do estudo foi observar a mobilidade articular na execução do movimento denominado “Deep Squat”, comparando dois grupos, um que realiza apenas treino de Musculação e o outro que realiza Treino Funcional.

Neste capitulo pretendemos analisar a congruência dos resultados obtidos do estudo com a literatura atual. Desta forma, irei efetuar uma discussão dos resultados de acordo com a variável estudada, neste caso a mobilidade articular na execução do movimento em causa.

Após uma incessante busca pela literatura atual, pode verificar que não há existência de estudos com o mesmo fundamento deste. Desta forma não há bases suficientes para uma comparação com diferentes estudos da literatura. Sendo assim, com base em diferentes definições sobre o treino funcional e o treino de musculação, discutirei os resultados obtidos da aplicação do “Deep Squat”, de modo a comprovar que o treino funcional trará mais benefícios que o treino de musculação na realização do movimento.

Segundo Boyle (2004) o TF é holístico porque o cérebro não conhece músculos mas sim movimentos, ou seja, reconhece padrões de movimentos e cria coordenação necessária entre os músculos desenvolvidos. Este mesmo autor refere que os exercícios devem ser realizados de pé, para que se desenvolva os músculos estabilizadores. Este tipo de exercício será mais favorável na ajuda do “ Deep Squat”, que segundo Thompson (2002), este movimento é um exercício complexo, estando relacionado com variações angulares, recrutando diferentes regiões e segmentos corporais, tais como, tronco, quadril, joelho e tornozelo, bem como a flexibilidade muscular, de modo a estabilizar os segmentos durante a execução do movimento (Fry et al. 1988).

Por outro lado, no treino de força muscular o desenvolvimento da força e resistência muscular é conseguido com exercícios específicos para cada parte

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do corpo, que gradualmente aumentam a capacidade contrátil e o volume muscular (Garganta el al, 2006; Drago, 2009).

Como no treino de musculação, os músculos são treinados de forma isolada, quando lhes é pedido para realizar um movimento que requer um recrutamento de várias musculaturas, estes não estão treinados para interagirem em consonância. Desta forma, o movimento a ser executado não será tão eficaz e trará maiores limitações na execução do mesmo

Após os resultados verificados no presente estudo e confrontando com os objetivos e hipóteses do mesmo, enfatizo as seguintes conclusões: 1) Os praticantes de TF apresentam melhor mobilidade comparativamente aos de Musculação.; 2) Há diferenças estatiscicamente significativas entre sexos no grupo de TF. O mesmo não acontece quando o estimulo é maioritáriamente isolado e realizados apenas num plano de movimento como é o caso da Musculação. 3) Ainda conseguimos verifivicar que há diferenças no sexo masculino entre os dois grupos. Contudo no sexo feminino, as praticantes de TF apresentam valores superiores à de musculação.

Numa futura investigação, seria interessante perceber se, e em que modalidades, a mobilidade entre sexos varia significativamente. Têm memo mais mobilidade/flexibilidade as mulheres?

Assim, como conclusão final, e tendo como base os resultados no presente estudo, a realização do treino funcional tira mais vantagem, na medida em que, diminui as limitações na realização do deep squat.

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VI.

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(37)

XVII

VII. ANEXOS

Group Statistics Modalidade N Mean Std. Deviation Std. Error Mean Avaliaçao Musc 35 1,69 ,758 ,128 Func 27 2,33 ,784 ,151

Independent Samples Test

Levene's Test for Equality of

Variances t-test for Equality of Means

F Sig. t df Sig. (2-tailed) Mean Differen ce Std. Error Differen ce 95% Confidence Interval of the Difference Lower Upper Avaliaç ao Equal variances assumed ,082 ,776 -3,285 60 ,002 -,648 ,197 -1,042 -,253 Equal variances not assumed -3,270 55,09 4 ,002 -,648 ,198 -1,044 -,251

(38)

XVIII Group Statistics Sexo N Mean Std. Deviation Std. Error Mean Avaliaçao Fem 36 1,83 ,845 ,141 Masc 26 2,15 ,784 ,154

Independent Samples Test

Levene's Test for Equality of

(39)

XIX F Sig. t df Sig. (2-tailed) Mean Differen ce Std. Error Differen ce 95% Confidence Interval of the Difference Lower Upper Avaliaç ao Equal variances assumed ,760 ,387 -1,518 60 ,134 -,321 ,211 -,743 ,102 Equal variances not assumed -1,537 56,24 9 ,130 -,321 ,209 -,738 ,097

Sexo * Avaliaçao Crosstabulation

Avaliaçao

Total

1 2 3

Sexo Fem Count 16 10 10 36

% within Sexo 44,4% 27,8% 27,8% 100,0%

Masc Count 6 10 10 26

% within Sexo 23,1% 38,5% 38,5% 100,0%

Total Count 22 20 20 62

(40)

XX Estatísticas Avaliaçao Musc N Válido 35 Omisso 0 Média 1,69 Desvio Padrão ,758 Mínimo 1 Máximo 3 Percentis 25 1,00 50 2,00 75 2,00 Func N Válido 27 Omisso 0 Média 2,33 Desvio Padrão ,784 Mínimo 1 Máximo 3 Percentis 25 2,00 50 3,00 75 3,00 Avaliaçao

Modalidade Frequência Porcentagem

Porcentagem válida Porcentagem cumulativa Musc Válido 1 17 48,6 48,6 48,6 2 12 34,3 34,3 82,9 3 6 17,1 17,1 100,0 Total 35 100,0 100,0 Func Válido 1 5 18,5 18,5 18,5 2 8 29,6 29,6 48,1 3 14 51,9 51,9 100,0 Total 27 100,0 100,0

(41)

XXI

Estatísticas de grupo

Modalidade Sexo N Média Desvio Padrão

Erro Padrão da Média

Musc Avaliaçao Fem 21 1,71 ,845 ,184

Masc 14 1,64 ,633 ,169

Func Avaliaçao Fem 15 2,00 ,845 ,218

Masc 12 2,75 ,452 ,131

Teste de amostras independentes

Sexo

Teste de Levene para igualdade de

variâncias teste-t para Igualdade de Médias

F Sig. t gl Sig. (bilateral ) Diferenç a média Erro padrão da diferenç a 95% Intervalo de Confiança da Diferença Inferior Superior Fe m Avalia çao Variâncias iguais assumidas ,338 ,565 -1,00 0 34 ,324 -,286 ,286 -,866 ,295 Variâncias iguais não assumidas -1,00 0 30,3 16 ,325 -,286 ,286 -,869 ,298 Ma sc Avalia çao Variâncias iguais assumidas 3,148 ,089 -5,04 6 24 ,000 -1,107 ,219 -1,560 -,654 Variâncias iguais não assumidas -5,17 9 23,3 16 ,000 -1,107 ,214 -1,549 -,665

(42)

XXII

(43)

Imagem

Tabela 1- Caracterização da amostra
Tabela 2- Diferença entre pratiantes  de Musculação  e TF
Tabela 4 - Diferenças por sexo dentro  do grupo  de Musculação  e TF

Referências

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