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Governança corporativa aplicada em cooperativas de crédito mútuo

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Academic year: 2021

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(1)REVISTA DE CIÊNCIAS GERENCIAIS. GOVERNANÇA CORPORATIVA APLICADA EM COOPERATIVAS DE CRÉDITO MÚTUO Ivan Rosas Teixeira – Faculdade Anhanguera de Osasco Antônio Guerra Junior – Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS Laércio Baptista da Silva – Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS. RESUMO: Vimos que governança corporativa para as cooperativas de crédito, visa como base principal a determinação do problema que se restringe em como a Implantação da boa governança corporativa pode fornecer para as cooperativas de crédito. O objetivo do artigo é analisar por meio de pesquisas bibliográficas o funcionamento e origem das cooperativas de crédito, o surgimento das práticas de governança realizado no Brasil e no mundo, e a contribuição desses usos para as cooperativas de crédito. A necessidade alvejada pelas organizações de se alcançar um modelo onde o conhecimento exposto às questões de segurança computacional esteja disponível de forma objetiva para o conselho administrativo ao longo de todo o procedimento de tomada de decisão para o desempenho negócio, conduziu este artigo a examinar as questões de Governança da Tecnologia da Informação. Com apoio na literatura, notou-se que os requisitos legais atingem as instituições financeiras em vários âmbitos, especialmente na sua estrutura de sistemas e tecnologia da informação, cuja estratégia, operação e gestão obrigam ser ajustadas para a justa observância constante e garantia do uso responsável dos recursos. A necessidade alvejada pelas organizações de se alcançar um modelo onde o conhecimento exposto às questões de segurança computacional esteja disponível de forma objetiva para o conselho administrativo ao longo de todo o procedimento de tomada de decisão para o desempenho negócio, conduziu este artigo a examinar as questões de Governança da Tecnologia da Informação. ABSTRACT: We saw that corporate governance for credit cooperatives, visa as main base to problem determination which constrains on how the implementation of good corporate governance can provide to credit unions. The objective of this article is to analyze through bibliographic searches and origin of credit unions, the emergence of corporate governance practices in Brazil and in the world, and the contribution of these uses for credit unions. The need for targeted organizations to achieve a model where knowledge exposed to computer security issues is available in an objective way for the board throughout the process of decision making for business performance, this article led to examine issues Governance of Information Technology. With support in the literature, it was noted that the legal requirements affecting financial institutions in various fields, especially in its structure and information technology systems, whose strategy, operation and management require to be adjusted to the correct observance of the guarantee constant and responsible use resources. The need for targeted organizations to achieve a model where knowledge exposed to computer security issues is available in an objective way for the board throughout the process of decision making for business performance, this article led to examine issues Governance of Information Technology.. PALAVRAS-CHAVE: Governança Corporativa, Cooperativa de Crédito, Contribuição.. KEYWORDS: Corporation Governance; Credit Cooperative; Contribution.. Artigo Original Recebido em: 03/08/2012 Avaliado em: 09/08/2012 Publicado em: 27/05/2014 Publicação Anhanguera Educacional Ltda. Coordenação Instituto de Pesquisas Aplicadas e Desenvolvimento Educacional - IPADE Correspondência Sistema Anhanguera de Revistas Eletrônicas - SARE rc.ipade@anhanguera.com v.17 • n.25 • 2013 • p. 9 - 23.

(2) Governança corporativa aplicada em cooperativas de crédito mútuo. 1. INTRODUÇÃO Essa globalização beneficiou a ocorrência de diversos problemas de segurança, que forneceram para essa crescente preocupação com o controle efetivo de suas operações, especialmente bancárias, e com o acesso a essas informações, tais como: Acréscimo do número de fraudes; Acréscimo de operações de lavagem de dinheiro; Acréscimo de erros nessas instituições; Perca ou roubo de informações financeiras. Paralelamente, com o acréscimo destes problemas resultantes da ineficiência dos sistemas de propriedade e segurança além da possibilidade de intermitência nas operações com impactos alarmantes que afetam toda uma cadeia de fornecimento de bondade e serviços, muitas corporações brasileiras e instituições no setor econôico passaram a ser fortemente regulamentadas por leis e regulamentações cada vez mais rígidos. O crédito no Brasil, especialmente em instituições bancárias está cada vez mais privativo e burocrático. Assim sendo as pessoas estão procurando cada vez mais as cooperativas de crédito, apesar de ser uma opção mais apropriada para as precisões financeiras de vários prosseguimentos da sociedade brasileira, que contêm dificuldades com bancos convencionais. No caso específico do crédito, os intermediários financeiros são agentes maximizadores de lucro não neutros. Suas decisões individuais afetam diversas variáveis que, se por um lado não estão sobre o controle direto do Banco Central, por outro alteram preços e quantidades de equilíbrio. As margens de lucro do setor, as taxas de inadimplência e os custos operacionais impactam não só o nível da taxa de juros cobradas do tomador final, mas também o dos custos de captação. Nesse sentido, a estrutura e a conduta no mercado de crédito se colocam como potenciais obstáculos a condução efetiva da política monetária. No contexto do mercado de crédito brasileiro, diversos artigos buscam responder questões relacionadas às altas taxas de juros observadas ou aos determinantes do bancário. Contudo, pouca atenção foi dada à questão da rigidez da taxa básica de juros para as taxas de empréstimos no Brasil. Nosso artigo se insere nesse contexto e acreditamos serem suas principais contribuições. Mercados de crédito são afetados por problemas de assimetria de informação entre tomadores e emprestadores que podem resultar em forte seleção adversa e racionamento de crédito. Uma das implicações empíricas do racionamento de crédito é uma rigidez para cima nas taxas de juros. A princípio, a evidência empírica encontrada no presente trabalham de forte rigidez para baixo das taxas de juros é favorável ao comportamental proposto. Nele os bancos competem de fato, mas, graças a problemas de seleção no mercado de crédito, o incentivo a. 10. Revista de Ciências Gerenciais.

(3) Ivan Rosas Teixeira, Antônio Guerra Junior, Laércio Baptista da Silva. concorrer na dimensão preço é arrefecido. O objetivo geral é buscar uma visão geral do assunto da pesquisa e constituir o foco que deseja atingir com a sua pesquisa. O objetivo específico precisam descrever ações detalhadas, aspectos específicos para conseguir o objetivo geral determinado, pesquisar por meio de bibliografias, como opera uma cooperativa de crédito, relatar sobre a governança corporativa no Brasil e no mundo, verificar as boas práticas de Governança Corporativa na cooperativa de crédito. A metodologia da pesquisa se orienta em pressupostos teóricos de autores com base em pesquisa bibliográfica e exploratória para a análise e interpretação crítica sobre o tema. O processo de pesquisa é desenvolvido a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos. Embora em quase todos os estudos seja exigido algum tipo de artigo desta natureza, há pesquisas desenvolvidas exclusivamente a partir de fontes bibliográficas.. 2. GOVERNANÇA CORPORATIVA DE CRÉDITO De acordo com Berton (2003) As cooperativas de crédito se especializam pela união de pessoas que não visam fins lucrativos em prol de atender as suas necessidades e as necessidades da comunidade em que estão inseridas. Elas possuem como princípios fundamentais a adesão livre e voluntária, a gestão democrática, a participação econômica dos membros, autonomia e independência. Ao contrário de empresas privadas, as cooperativas são administradas por seus associados que independentemente do valor de seu capital, possuem um voto, ou seja, direitos iguais, em deliberações de assembléias. Devido a estas características, seria certo afirmar que não existem problemas entre associados e gestores devido serem “os donos do negócio”, no entanto nem todos os sócios pensam da mesma forma ou possuem interesses iguais, acarretando inevitáveis problemas de governança. (BROADBENT, 2005) “Podem ser destacados como pontos importantes para a aplicabilidade da governança corporativa em cooperativas de crédito, sendo eles a falta de separação entre os órgãos administrativos e executivos, para que não haja debilitação do papel da administração, e o aumento do poder aos executivos, que possuem acesso as informações. Outro ponto importante seria o aumento da confiança por parte dos associados aos gestores, acarretando fragilidade por parte dos associados, e por último a falta de participação dos associados no acompanhamento da gestão e na manifestação de seus interesses. (MARTINS, 1995, p. 76)”. De acordo com Vasconcelos (2004) Foram a partir desses fatos que a maioria das cooperativas, se obrigou a aderirem às práticas de governança corporativa, com o intuito de prevenir e minimizar o máximo de problemas que possam denegrir a imagem das cooperativas. A não-distinção entre órgãos de decisão estratégica e o de execução é exemplo de uma v.17 • n.25 • 2013 • p. 9 - 23. 11.

(4) Governança corporativa aplicada em cooperativas de crédito mútuo. característica do segmento no Brasil. [...] Em consequência, os conselheiros que não ocupam cargos executivos podem ter dificuldade em acompanhar as propostas e as decisões dos demais, dado que os executivos têm mais fáceis acesso as informações e mais conhecimentos das práticas e das operações da cooperativa. [...] Outro ponto importante da sustentação do modelo cooperativista, não apenas no Brasil, é a participação dos associados, com o acompanhamento da gestão e com manifestação dos seus interesses. [...] A segunda razão para a participação limitada é que os grupos de associados, frequentemente, possuem elos com os dirigentes eleitos, havendo clima de confiança entre associados e gestores. (WEILL, 2004) “A boa governança proporciona à empresa maior acesso a todos os tipos de financiamentos externos: nacionais e internacionais, públicos e privados. Além disso, empresas em busca de financiamentos junto a fontes internacionais, tais como registro de ações em bolsas internacionais precisam melhorar sua governança corporativa de forma a atender requisitos de registros mais rigorosos. (ALBERTIN, 2004, p. 129)”.. Segundo Hamilton (2001, p. 71) Empresas com uma boa governança recebem melhor classificação no mercado do que aquelas com uma governança deficiente. Melhores estruturas e procedimentos de governança melhoram o processo de tomada de decisão e aumentam a prosperidade a longo prazo em qualquer tipo de empresa. As diretrizes são normas de conduta que tem como finalidade identificar e minimizar os pontos que podem fragilizar e comprometer o alcance da boa governança corporativa nas cooperativas de crédito, garantindo a equidade dos sócios, a prestação de contas, responsabilização pelos resultados e obediência com o marco legal e regulamentar. (ALMEIDA, 2001) A participação dos associados nas assembléias pode ser avaliada tanto quantitativamente, ou seja, pelo número de associados, quanto qualitativamente, pela sua contribuição ao debate, às deliberações e à tomada de decisões. A representatividade dos associados referese a presença e a manifestação dos diversos conjuntos ou grupos legítimos de interesses quanto aos objetivos às políticas praticadas da cooperativa. (AMARAL, 1993) Umas das formas para exercer, por parte dos associados, a representatividade e participação são através da assembléia geral que é realizada uma vez por ano, tratando de assuntos de interesse dos associados, onde os mesmos têm o direito de estar discutindo e participando das deliberações. Para que os associados possam se assegurar da efetiva participação nas assembléias é de extrema importância que os responsáveis pelo evento estabeleçam canais para a divulgação do edital de convocação de forma com que os associados saibam com antecedência a data e hora das assembléias. (MENDONÇA, 2002) Conforme Requião (2000) Outro marco importante de representatividade e participação é a educação cooperativista como base educacional para a sustentabilidade organizacional, sendo de fundamental importância para o desenvolvimento da cooperativa e proporcionando. 12. Revista de Ciências Gerenciais.

(5) Ivan Rosas Teixeira, Antônio Guerra Junior, Laércio Baptista da Silva. aos associados melhores condições de cuidar de seus interesses, qualificando-os para tarefas de controle, fiscalização e administração da cooperativa. Como a cooperativa de crédito contribui para fomento de economias locais, o envolvimento com a comunidade em que está inserida, ao prover acesso aos serviços financeiros para a população desassistida pelos meios tradicionais, é fundamental para seu sucesso e sua continuidade. (YIN, 2001). 2.1. Direção Estratégica De acordo com Ono (2002) As cooperativas de crédito são administradas por uma Diretoria ou Conselho de administração, que são eleitos em assembléias gerais, onde suas principais funções são estabelecimento da estratégia organizacional, acompanhamento da sua implementação e avaliação dos resultados., Sendo desempenhada conforme a lei cooperativista. “A análise sobre direção Estratégica exige compreensão da legislação vigente aplicável às cooperativas de crédito, no que diz respeito aos seus órgãos de administração. A lei cooperativista (Lei nº 5.764, 16 de dezembro de 1971) prevê, em seu artigo 47, que essas entidades serão administradas por Diretoria ou por Conselho de Administração, composto exclusivamente de associados eleitos em Assembléia geral, órgão supremo de decisão da cooperativa. (JACOB, 2003, p. 54)”. O conselho de administração tem o dever de proteger o patrimônio da cooperativa, avaliando o desempenho da gestão, promovendo alguns ajustes se necessário, de forma independente. Sem a contaminação ou conflito de interesse, decisiva para que o objetivo social seja atingido de forma que possa orientar a administração nas tomadas de decisões. (GARCIA, 2003) Segundo Bussab (2004) O Conselho de Administração deve atuar de forma a proteger o patrimônio da companhia, perseguir a consecução de seu objeto social e orientar a diretoria, a fim de maximizar o retorno do investimento, agregando valor ao empreendimento. Os executivos podem e deve ser convidados a participar das reuniões do Conselho de Administração, trazendo esclarecimento e informações, mas é fundamental que haja também reuniões exclusivas de membros do órgão de administração estratégica, ou seja, do Conselho de administração sem participação dos administradores executivos. (DATZ, 2002) “O papel desempenhado pelos administradores com funções executivas em reuniões do órgão de administração estratégica deve se resumir a informar e a prestar esclarecimento, não cabendo a eles a coordenação dos trabalhos, nem a condução e a participação de processos decisórios da competência daquele órgão. (ALMEIDA, 2001, p. 32)”. Conforme Almeida (2001) Os administradores executivos devem possuir o controle e monitoramento de todas as atividades realizadas pelos funcionários, buscando maneiras de tornar cada vez mais eficiente o controle interno das organizações, evitando ações que possam colocar as cooperativas em situação de risco. v.17 • n.25 • 2013 • p. 9 - 23. 13.

(6) Governança corporativa aplicada em cooperativas de crédito mútuo. Aos administradores executivos devem exercer controle das áreas específicas da cooperativa, em especial daquelas diretamente relacionadas com os objetivos estabelecidos pelo órgão de administração. Esse controle deve ser exercido mesmo individualmente pelos diretores, sem prejuízo da atuação conjunta do órgão de administração executiva, de forma que evitem ações que coloquem a cooperativa de crédito em situação de risco. (BERTON, 2003). 2.2. Diferença entre a cooperativa de crédito e os bancos Segundo Jacob (2003, p. 64) Apesar dos bancos e as cooperativas de crédito serem instituições financeiras intermediárias, possuem objetivos muito distintos. Enquanto os bancos buscam aumentar o seu patrimônio através dos lucros acumulados e privilegiam o capital, as cooperativas buscam atender todas as necessidades dos associados e também da comunidade que a mesma está inserida, aumentando a distribuição e a circulação da renda, atuando como agente de desenvolvimento local. Tão distinta é a Cooperativa de Crédito que as suas operações e serviços não se aplicam os dispositivos do Código de Defesa do Consumidor. Os negócios jurídicos internos das sociedades cooperativas - os atos cooperativos - decorrem da condição de proprietário e usuário que ostenta o cooperado. Não seria eficaz este reclamar dele próprio, uma vez que aderiu ao estatuto social da sociedade, o qual estabelece a responsabilidade dos sócios pelos negócios jurídicos da mesma. (REQUIÃO, 2000) As cooperativas de crédito são instituições financeiras, criadas sob a forma de sociedades cooperativas, tendo como finalidade a prestação de serviços financeiros os associados, como empréstimos, aplicações, depósitos, serviços de cobrança, custódia, recebimento e pagamento por conta de terceiros entre outras operações específicas e estabelecidas na legislação em vigor. (ONO, 2002) O objetivo da cooperativa de crédito é prestar assistência financeira e a prestação de serviços de natureza bancária a seus associados com condições mais favoráveis, assumindo significantes riscos em prol da comunidade, e contribuindo para o desenvolvimento da economia local, aumentando a geração de empregos e a distribuição de renda. (BUSSAB, 2004) “Um dos motivos para as taxas de juros serem menores do que nos bancos é que o dinheiro emprestado vem dos próprios associados, a um custo baixo. Os juros das Cooperativas variam de 1,5 a 2,5% ao mês, taxas próximas ao crédito mais barato encontrado hoje no mercado, o crédito consignado (2,19%AM). (DATZ, 2002, p. 90)”. No Brasil, as leis e normas que dizem respeito às cooperativas de crédito exigem os mesmos fundamentos e princípios regidos às instituições financeiras, sendo autorizadas e regulamentadas pelo Banco Central do Brasil.. 14. Revista de Ciências Gerenciais.

(7) Ivan Rosas Teixeira, Antônio Guerra Junior, Laércio Baptista da Silva. 3. GOVERNANÇA CORPORATIVA De acordo com Yin (2001) O terrorismo contra as Torres gêmeas (World Trade Center) em Nova Iorque, em 11 de setembro de 2001, originou tamanho impacto psicológico junto à população americana, pelo aspecto da segurança nacional, que seus reflexos na economia são conhecidos em todo o mundo. Pela ótica da TI o acontecimento também produziu efeitos. Muito se tem falado sobre disponibilidade de serviços e duração do negócio, desde que a TI passou a praticar papel fundamental nos processos de negócio das empresas. Entretanto, jamais tal percepção havia sido confirmada na prática com tamanha assertiva. (HAMILTON, 2001) O fato foi a comprovação fatual de que a indisponibilidade de informações pode obrigar a sobrevivência da empresa, tanto quanto estratégias incorretas ou fatores apegados ao negócio. Desde então, a Gerência de Disponibilidade e um Plano de Continuidade de Negócios passaram a fazer parte das essenciais prioridades dos executivos de TI. (AMARAL, 1993) Conforme Mendonça (2002) No Brasil, 32% dos executivos nomearam o tema como sua principal prioridade. Esse fato e as conclusões contingentes à continuidade do negócio e ao valor intrínseco da informação seriam fatores que dominaram essencialmente a publicação de lei nos Estados Unidos, com conseqüências determinadoras para a área de Tecnologia da Informação. Naquele país, os fundos de aposentadoria e pensão conservam cerca de um quarto do valor total das ações das companhias americanas, desempenhando o maior bloco de acionistas institucionais. Além disso, 96 milhões de norte-americanos metade dos lares do país afrontaram pessoalmente em fundos mútuos, grande parte objetivando a aposentadoria. (WEILL, 2004) “A valorização das ações no mercado é impressionada positivamente pelo grau de segurança oferecido pelos direitos admitidos às avionetas e pela quantidade de comunicações disponibilizadas pelas empresas. (BERTON 2003, p.65) “. Essas premissas dão origem à capacidade de as empresas se financiarem a custos mais baixos, a partir do arremesso de ações no mercado, bem como aos indivíduos, de efetuarem projetos de capitalização com vistas à aposentadoria. Trata-se de modelo mais conformado à nova realidade, comparativamente, à aposentadoria pelo procedimento de capitalização. (MARTINS, 1995) As fraudes contábeis geravam resultados fictícios, deixavam de declarar créditos em liquidação, adequavam receitas antecipadas e pagavam bônus aos administradores por lucros irreais, tudo isso com a colaboração de empresas de auditoria independente. (BERTON, 2003) O objetivo essencial da Governança de TI é alinhar a TI ao negócio, acumulando valor v.17 • n.25 • 2013 • p. 9 - 23. 15.

(8) Governança corporativa aplicada em cooperativas de crédito mútuo. e minimizando riscos. Um modelo de Governança de TI possibilita: controlar analisar e auditar a execução e a qualidade dos serviços; acompanhar contratos internos e externos; e criar situações para o eficaz exercício da gestão de TI, com base em concepção consolidados de qualidade. (VASCONCELOS, 2004). “Enquanto a Gestão de TI possui uma regra interna e focada no presente, a Governança de TI é esclarecida para o negócio, com foco no futuro ensina que a chave para a efetividade da Governança de TI é sua direção para o negócio. (BROADBENT 2005,p.121)”.. De acordo com Ono (2002, p. 12) A Governança de TI descreve o aspecto como a administração da organização aprecia e emprega a TI para atingir os objetivos estabelecidos em planejamentos estratégicos da organização. O desígnio da Governança de TI é atingir os seguintes objetivos: • Alinhar a estratégia de TI com o contrato; • Usar a TI eficientemente, para analisar novas oportunidades e maximizar benefícios para a empresa, avaliando o desempenho da TI e ajustando suas ações, quando obrigatório; • Usar recursos da TI de forma segura, garantindo uma boa relação custo/benefício; e • Confirmar adequado tratamento aos riscos originários da TI. Conforme Bussab (2004) A Figura 1.1 mostra um exemplo de melhoria de processos, em que se identifica até onde se deseja chegar; onde a organização se encontra; que ações devem ser adotadas para acertar o alvo; e como determinar se o objetivo foi atingido, insinuando frameworks para cada uma dessas atividades.. Figura 1: Modelo de melhoria de processos. Fonte: Adaptado de OGC (2004). 16. Revista de Ciências Gerenciais.

(9) Ivan Rosas Teixeira, Antônio Guerra Junior, Laércio Baptista da Silva. Segundo Garcia (2003), frequentemente tais ações não estão organizadas na forma de um planejamento global, nem alinhadas com a estratégia do negócio, pois acontecem de medidas obrigatórias introduzidas em um cenário regulatório imposto por poder governamentais americanas ou britânicas e que se iniciam no Brasil neste instante, primeiramente como exortações, ou ainda decorrentes da necessidade de se constituir relações comerciais com o mercado norte-americano e europeu. Os gestores de TI têm conhecimento de que precisam fazer algo, mas não sabem exatamente o quê, ou tomaram conhecimento de tais indispensabilidades e redirecionaram suas precedências para o período de 2002 em um curto espaço de tempo, apreendido entre as datas das duas pesquisas. (VASCONCELO, 2004) A gerência de incidentes é encarregado pelo registro, classificação, priorização e fechamento de um incidente, dispondo restaurar o serviço o mais ligeiro possível, minimizando o impacto para os clientes. A Gerência de Problemas tem o objetivo de depreciar os números e os impactos de novos incidentes e problemas, prevenindo sua recorrência. (HAMILTON, 2001) Segundo Hamilton (2001) A Gerência de Mudança deve estimar, autorizar, testar e programar as mudanças decorrentes da solução de problemas, defendendo a utilização de processos e padrões predefinidos. A Gerência de Liberação gerência e implementa as modificações, garantindo a integridade do ambiente de produção. “O alinhamento estratégico da tecnologia da informação (TI) com os negócios é um assunto de grande relevância, principalmente pelo papel chave que a TI pode desempenhar nas estratégias de negócio das organizações. De fato, não há dúvidas de que a contribuição da TI para os negócios é indispensável. Entretanto, apesar do consenso sobre a importância e os benefícios da TI para o alcance dos objetivos organizacionais, muitas empresas, públicas e privadas, não percebem que a sua governança somente será efetiva quando houver uma boa gestão da informação e da TI. Portanto, a gestão da informação e da TI, ou a governança da TI, deve ser compreendida como um componente fundamental da governança das organizações. (MARTINS 1995, p.112)”. A Gerência de Competência faz a gestão dos recursos de TI para manter a performance dos serviços relativo acordado com o cliente, além de monitor as contendas futuras do negócio, para garantir que a infra-estrutura de TI possa suportar essas contendas, de forma eficiente e com custo aceitável. (AMARAL, 1993) A Gerência Financeira produzida a previsão orçamentária e faz a contabilidade, gerindo a área de TI com um ajuste dentro da organização. A Gerência de Disponibilidade tem como objetivo compensar a entrega dos serviços de forma segura e com custo aceitável, que permita que os objetivos do negócio sejam atingidos. (AMARAL, 1993) Quando o acontecimento for resolvido, o Service Desk deve assegurar que o registro do incidente tenha sido aprontado e esteja correto e que a resolução tenha sido aceita pelo cliente. Todos os acontecimentos devem ser registrados em termos de sintomas, dados de diagnóstico fundamental e informações sobre o item de configuração e serviços afetados. v.17 • n.25 • 2013 • p. 9 - 23. 17.

(10) Governança corporativa aplicada em cooperativas de crédito mútuo. (AMARAL, 1993) De acordo com Requião (2000) O gerenciamento de problema deve reconhecer a raiz do incidente (problemas), tais como os itens de configuração que estão destituídos e prover o Service Desk com informações e conselhos sobre a busca da resolução, quando livre. Os processos precisos ser cuidadosamente gerenciado e planejado. As atividades de controle do problema compreendem a identificação do problema, o registro, a classificação, a indagação e o diagnóstico. “Governabilidade refere-se à qualidade das interações de governo de um sistema sociopolítico como um todo. A noção de governabilidade e governança pode ser melhor compreendida na governabilidade não é estática, mas está sempre mudando, dependendo de fatores externos (ex: cooperação com outros) e fatores internos (ex: mudança nas ações sócio-políticas). (VASCONCELOS, 2004, p.99)”. Todas as informações expostas ao gerenciamento de problemas, incluindo a conclusão da revisão de problemas maiores, completados com as informações de gerenciamento do controle de episódios produzidos pelo Service Desk, devem ser fornecidas na forma de relatórios gerenciais, dando evidência para a alta administração da infra-estrutura de TI da organização e confirmando o processo de tomada de decisão. (ONO, 2002) Essa disposição é dividida em cinco níveis de maturidade, onde cada condição compreende um conjunto de objetivos de processos que, quando satisfeitos, fundamentam um componente importante do processo de software. Ao atingir cada nível da estrutura de maturidade, são constituídos diferentes componentes no respectivo processo, resultando em um desenvolvimento na do processo da organização. (GARCIA, 2003). 3.1. A Governança no Brasil De acordo com Bussab (2004, p. 11) No Brasil, a existência ainda é um pouco diferente da apresentada na pesquisa descrita na seção anterior. Uma pesquisa anunciada pela Information Week, em Novembro de 2002 finalizou que o conhecimento do empresariado sobre as metodologias e melhores usos de governança de TI, no Brasil, ainda é superficial. Participaram da pesquisa 18 empresas e 40 profissionais, diretores, gerentes, auxiliar de diretoria, analistas e supervisores de TI de órgãos do governo, prestadores de serviço e empresas do setor econômicas, como ABN AMRO, Banco do Brasil, Banespa /Banco Santander, Bank Boston, BMC Software, Bradesco, Caixa Econômica, Cemig, Banco Nossa Caixa, Orbitall, Proceda, Prodam, Prodesp, Serasa, Serpro, Tecban e o Banco Unibanco. (MENDONÇA, 2002) De acordo com a análise, a maioria das organizações não possui um gerenciamento dos seus serviços de TI. Os resultados apresentaram que a maioria das companhias (72%) ainda desfruta processos padrões, não reestruturados pelos atuais modelos de referência. Apenas 11% já designaram processos baseados no ITIL, e 3% no Cobit de 64% dos profissionais. 18. Revista de Ciências Gerenciais.

(11) Ivan Rosas Teixeira, Antônio Guerra Junior, Laércio Baptista da Silva. terem noção sobre negócios, ainda é baixo o número dos que estão a par das metodologias e padrões de menção: apenas 13% deles gozam bons conhecimentos em ITIL, e 8% em Cobit. (BERTON, 2003) “Contudo, ainda é um desafio conseguir determinar de maneira consistente os benefícios obtidos pela área de negócios com os serviços de TI. Falta a chamada Governança de TI. Já há alguns anos, o termo “governança” se tornou familiar para os executivos das grandes empresas. Mais recentemente, a expressão passou também a ser adotada em tecnologia da informação, para se referir aos critérios de definição, gestão e acompanhamento de resultados dos investimentos em TI (WEILL, 2004, p.106).”. Conforme Almeida (2001) Entretanto, apesar da pouco noção das metodologias e padrões de referência de governança de TI, a pesquisa divulgou que o gerenciamento estratégico de TI foi apontado como a fundamental meta dos profissionais de tecnologia. O setor público brasileiro se mostra com as mesmas preocupações em conformidade à gestão dos seus recursos de TI. Um exemplo prático dessa apreensão é o Cepromat Centro de Processamento de Dados do Estado de Mato Grosso que desenvolveu uma nova diretoria, chamada Gestão de Tecnologia da Informação, para desenvolver a governança da TI no Estado. Outro exemplo é a Companhia de Processamento de Dados do Estado do Rio Grande. (MEDONÇA, 2002) De acordo com Requião (2000) Uma pesquisa efetuada pelo IDC Brasil, publicada em março de 1999, revelou que órgãos do governo federal também estão avançando em governança de TI, a maioria em processo de criação de demonstradores e refinamento de algoritmos para medir o cumprimento das soluções implementadas.. 3.2. O Processo da Governança A palavra risco provém do baixo latim “risicu”, que significa “ousar”. A concepção presente de risco tem suas raízes no sistema de numeração indo-arábico, que atingiu o Ocidente há cerca de oitocentos anos. Mas a evolução no estudo do risco ocorreu na época do Renascimento (por volta 1654), quando as pessoas se aliviaram das restrições do passado e desafiaram abertamente as crenças consagradas. (WEILL, 2004) O conceito do risco não é novo e também é bastante estudado dentro da área de finanças, como volúvel de modelos matemáticos atrelados ao conceito de risco, Para se compreender a importância que os conceitos matemáticos, como os do risco têm para a administração, retorna-se a teoria da Resolução. (BROADBENT, 2005) “Comenta ainda as funções da matemática á Teoria Geral da Administração na solução de problemas empresariais nas mais diferentes áreas, como: recursos humanos, produção, comercialização e economia, e que muitas decisões administrativas adquiriu o nome de Pesquisa Operacional. (ALBERTIN, 2004 p.70)”. v.17 • n.25 • 2013 • p. 9 - 23. 19.

(12) Governança corporativa aplicada em cooperativas de crédito mútuo. De acordo com Yin (2001), o risco esta diretamente relacionado á capacidade de mensurar o estado de incerteza de uma decisão mediante o conhecimento das viabilidades associadas á coincidência de determinados resultados ou valores. A dificuldade em qualificar o risco esta em estabelecer a aversão ao risco, isto é, posições que podem parecer de alto risco para uma pessoa poderá aparecer de risco aceitavél para outras. O termo risco pode ser decidido como um conjunto de eventos incertos ou a probabilidade de surgirem fracassos, ou seja, eventos que não nos permitem atingir os objetivos. (JACOB, 2003) Segundo Albertin (2004, p. 55) Define-se o método de Governança de TI como a criação de uma estrutura (Framework) de gerenciamento, ou gerência, pela qual a organização maximiza o valor que esta adquire da tecnologia da informação, em suporte aos objetivos estratégicos, e que abrange as seguintes características: • Define direitos, papéis e comprometimento para todas as decisões de TI (papéis e responsabilidades). • Dá evidência às necessidades de serviços de TI e aos mecanismos de avaliação e priorização destas procuras (comunicação). • Sustenta e avalia o valor dos projetos que utilizam a estrutura de TI (gerenciamento de projetos). • Explica e reforça processos padrão para TI (formalização de processos). • Ajuda a composição a avaliar e gerenciar os riscos e atender a requerimentos de regulamentações. Permite o uso eficaz e seguro dos ativos de TI. Boa parte das pesquisas na área de Governança de TI está focalizada nos processos de tomada de decisão de alto nível, prioridades de ataques, e a junção das responsabilidades de TI com as dos negócios. (HAMILTON, 2001) Mas, se TI é para ser um criativo de valor para a organização, e visto internamente com um provedor confiável de serviços, então a habilidade dos processos de TI também deve estar subjugada à melhoria contínua. (REQUIÃO, 2000) “Mais que fruto da reação da sociedade aos descaminhos e fraudes contábeis e financeiras ocorridos na última década com grandes empresas internacionais, a governança é uma evolução natural da sociedade na direção de maior controle, transparência e responsabilidade na condução dos negócios. A governança de uma organização significa a capacidade de seus dirigentes de implementarem efetivamente os princípios, diretrizes e controles que assegurem, de forma consistente e previsível, o atendimento de seu objetivo social e obrigações legais. (HAMILTON, 2001, p.05)”. A Governança de TI tem igualmente papel vital no gerenciamento de riscos, segurança e regulamentação (compliance). O foco nestas áreas designa que estas não podem ser mais tratadas separadamente, e os executivos sênior de TI, gerentes e outros profissionais não meramente devem estar atentos a estas questões, mas também tomar parte ativa nestes procedimentos. (ONO, 2002). 20. Revista de Ciências Gerenciais.

(13) Ivan Rosas Teixeira, Antônio Guerra Junior, Laércio Baptista da Silva. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A necessidade alvejada pelas organizações de se alcançar um modelo onde o conhecimento exposto às questões de segurança computacional esteja disponível de forma objetiva para o conselho administrativo ao longo de todo o procedimento de tomada de decisão para o desempenho negócio, conduziu este artigo a examinar as questões de Governança da Tecnologia da Informação. Com apoio na literatura, notou-se que os requisitos legais atingem as instituições financeiras em vários âmbitos, especialmente na sua estrutura de sistemas e tecnologia da informação, cuja estratégia, operação e gestão obrigam ser ajustadas para a justa observância constante e garantia do uso responsável dos recursos. A necessidade alvejada pelas organizações de se alcançar um modelo onde o conhecimento exposto às questões de segurança computacional esteja disponível de forma objetiva para o conselho administrativo ao longo de todo o procedimento de tomada de decisão para o desempenho negócio, conduziu este artigo a examinar as questões de Governança da Tecnologia da Informação. A despeito da lógica da teoria econômica, o consumidor brasileiro aumenta a utilização de produtos de crédito. Uma segunda contradição à lógica econômica é o aumento desproporcional entre os produtos de crédito, com aumento mais significativo para o produto mais caro: rolagem de cartão de crédito. Esse resultado não quer dizer necessariamente que o consumidor desconsidera os custos financeiros. Há que se considerar as imperfeições do mercado de crédito brasileiro. O tamanho das instituições financeiras ajuda a explicar a transmissão dos choques para as taxas de crédito praticadas no mercado. Num mercado dominado por grandes instituições mercado de cheque especial, os impactos de política monetária têm efeitos uniformes e persistentes. Os efeitos num mercado mais pulverizado crédito pessoal, são mais defasados e com maior variabilidade. O prêmio de financiamento externo ajuda a explicar essas diferenças. Da mesma forma, este histórico de crédito não deve ser restrito à instituição financeira no qual o cliente é correntista. Obviamente obedecendo à legislação de sigilo bancário, mediante solicitação do próprio cliente, outra instituição bancária deveria ter acesso ao seu histórico de crédito. Esta possibilidade de transferência de informação diminuiria o custo de transferência e a assimetria de informação, aumentando a concorrência entre os bancos. Ou seja, tudo é invertido pela ideologia gerencial para que o quadro de referência do funcionário seja o do Banco, visando sempre adequar o trabalhador ao meio organizacional sob o discurso do compromisso mútuo, ocultando a verdadeira origem dos conflitos, e, consequentemente, suas formas de combate e resistência.. v.17 • n.25 • 2013 • p. 9 - 23. 21.

(14) Governança corporativa aplicada em cooperativas de crédito mútuo. Para quais informações deveríamos dar? Cabe, no entanto, uma ressalva no que diz respeito a quantidade de protestos que concerne no seguinte: algumas empresas pagam as suas contas após os títulos serem protestados, no cartório ou após negociação futura com a empresa credora. Quando os títulos são pagos no cartório, automaticamente os mesmos são excluídos da listagem de títulos protestados. Nos casos em que os títulos são pagos diretamente a empresa, os títulos protestados somente são excluídos com a apresentação de uma carta de anuência, que é fornecida pela própria empresa. Assim sendo, pode haver uma diferença de tempo entre a data de pagamento efetiva do cliente e a limpeza do título.. REFERÊNCIAS ALBERTIN, A. L. MOURA, R. M. (Organizadores). Tecnologia de Informação. São Paulo: Atlas, 2004. ALMEIDA, Amador Paes. Teoria e Prática dos Títulos de Crédito. São Paulo. Ed. Saraiva, 20 ed. 2001. AMARAL JÚNIOR, Alberto do. Proteção do consumidor no contrato de compra e venda. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1993. BERTON, L. H. Indicadores de desempenho e as práticas de boa governança corporativa. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2003. BROADBENT, M. Tailor IT governance to your Enterprise. Gartner. 2005. BUSSAB, W. & MORETTIN, P. Estatística Básica. São Paulo: Saraiva 2004. DATZ, Marcelo Davi Xavier da Silveira. Risco Sistêmico e Regulação Bancária no Brasil. Dissertação (Mestrado). Escola de Pós graduação em Economia, Fundação Getúlio Vargas. 2002. GARCIA, V. Gestão de Riscos no Brasil. Organizadores: Antônio M. Duarte Jr.; Gyorgy Varga. Rio de Janeiro: Financial Consultoria, 2003. HAMILTON, R.W. Corporate Governance in América: Major Changes but Uncertain Benefits. NBER Working Paper. 2001. JACOB, Cláudio A. Crédito bancário no Brasil: uma interpretação heterodoxa. Tese (Doutorado em Economia). Instituto de Economia, Universidade Estadual de Campinas. 2003. MARTINS, Luciano. Crise de poder, governabilidade e governança. In: VELLOSO, João Paulo dos Reis; ALBUQUERQUE, Roberto Cavalcanti de (orgs.). Governabilidade e reformas. Rio de Janeiro: José Olympio, 1995. MENDONÇA, Ana Rosa Ribeiro de. Os Acordos da Basiléia: Uma Avaliação do Novo Formato da Regulação Bancária. Tese (Doutorado em Economia) – Instituto de Economia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. 2002. ONO, Fábio Hideki. O Acordo de Basiléia, a Adequação de Capital e a Implementação no Sistema Bancário Brasileiro. Monografia - Instituto de Economia, Universidade Estadual de Campinas. 2002. REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. Volume 2. São Paulo. Saraiva, 2000. VASCONCELOS, Renata Thaís Bomm. Humanização de ambientes hospitalares: características arquitetônicas responsáveis pela integração interior/exterior. Tese (Mestrado em arquitetura e Urbanismo). Universidade Federal de Santa Catarina. Florianopolis, 2004.. 22. Revista de Ciências Gerenciais.

(15) Ivan Rosas Teixeira, Antônio Guerra Junior, Laércio Baptista da Silva. WEILL, P., Don’t Just Lead, Govern, How Top-Performing Firms govern IT, Center for Information Systems Research, Sloan School of Management, Massachusetts Institute of Technology, 2004. YIN, R. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2001. v.17 • n.25 • 2013 • p. 9 - 23. 23.

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