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NBR 8522 2008 Concreto — Determinação do módulo estáticode elasticidade à compressão.pdf

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NORMA

NORMA

BRASILEIRA

BRASILEIRA

ABNT NBR

ABNT NBR

8522

8522

 Segunda edição  Segunda edição 21.04.2008 21.04.2008 Válida a partir de Válida a partir de 21.05.2008 21.05.2008

Concreto — Determinação do módulo

Concreto — Determinação do módulo

estático

estático

de elasticidade à compressão

de elasticidade à compressão

Concrete – Determination of the

Concrete – Determination of the

elasticity modulus by compression

elasticity modulus by compression

Palavra-chave: Concreto. Palavra-chave: Concreto. Descriptor: Concrete. Descriptor: Concrete. ICS 91.100.30 ICS 91.100.30 ISBN 978-85-07-00628-2 ISBN 978-85-07-00628-2 Número de referência Número de referência   p   p   a   a   r   r   a   a   u   u   s   s   o   o   e   e   x   x   c   c    l    l  u  u  s  s    i

   i  v  v  o  o

  -   P    P    E    E    T    T    R    R    O    O    L    L    E    E    O    O    B    B    R    R    A    A    S    S    I    I    L    L    E    E    I    I    R    R    O    O   -   3    3    3    3 . .    0    0    0    0    0    0 . .    1    1    6    6    7    7    /    /    0    0    0    0    3    3    6    6  -   -   3    3    1    1

(2)

© ABNT 2008

© ABNT 2008

Todos os direitos reservados. A menos que

Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzidaespecificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida

ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou

ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito pela ABNT.pela ABNT.

 ABNT

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 Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar

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20031-901 - Rio de Janeiro - RJ 20031-901 - Rio de Janeiro - RJ Tel.: + 55 21 3974-2300 Tel.: + 55 21 3974-2300 Fax: + 55 21 2220-1762 Fax: + 55 21 2220-1762 abnt@abnt.org.br abnt@abnt.org.br www.abnt.org.br www.abnt.org.br Impresso no Brasil Impresso no Brasil   p   p    l    l  a  a  r  r   p   p   a   a   r   r   a   a   u   u   s   s   o   o   e   e   x   x   c   c    l    l  u  u  s  s    i

   i  v  v  o  o

  -   P    P    E    E    T    T    R    R    O    O    L    L    E    E    O    O    B    B    R    R    A    A    S    S    I    I    L    L    E    E    I    I    R    R    O    O   -   3    3    3    3 . .    0    0    0    0    0    0 . .    1    1    6    6    7    7    /    /    0    0    0    0    3    3    6    6  -   -   3    3    1    1

(3)

ABNT NBR 8522:2008

Sumário

Página Prefácio ... iv 1 Escopo ... 1 2 Referências normativas ... 1 3 Termos e definições ... 1 4 Aparelhagem ... 3 4.1 Máquina de ensaios ... 3 4.2 Medidores de deformação ... 3 4.2.1 Generalidades ... 3

4.2.2 Medidores de deformação elétricos ... 4

4.2.3 Medidores de deformação mecânicos (compressômetros)... 4

4.3 Bases de medida ... 6

4.4 Paquímetro ... 6

5 Corpos-de-prova do ensaio ... 7

5.1 Generalidades ... 7

5.2 Preparação dos corpos-de-prova de ensaio ... 7

6 Procedimento do ensaio ... 7

6.1 Determinação da resistência à compressão (f c ) ... 7

6.2 Determinação do módulo de elasticidade (E ci ) ... 7

6.2.1 Generalidades ... 7

6.2.2 Aplicação da carga e leitura das deformações ... 8

6.2.3 Cálculo ... 11

6.2.4 Tolerância da dispersão e expressão do resultado ... 11

7 Relatório do ensaio ... 11 7.1 Dados obrigatórios ... 11 7.2 Dados opcionais ... 12 8 Repetitividade e reprodutibilidade ... 12 8.1 Repetitividade ... 12 8.2 Reprodutibilidade ... 12

Anexo A (informativo) Determinação do módulo de deformação a uma tensão e specificada e traçado do diagrama tensão-deformação ... 13

A.1 Objetivo e aplicação ... 13

A.2 Termos e definições ... 13

A.3 Determinação do módulo de deformação secante a uma tensão especificada ... 13

A.3.1 Compatibilização de deformações lidas em bases de medida independentes ... 13

A.3.2 Procedimento de ensaio ... 14

A.3.3 Cálculo ... 15

A.4 Traçado do diagrama tensão-deformação específica ... 15

A.4.1 Ensaio ... 15

A.4.2 Traçado do diagrama ... 16

  p   a   r   a   u   s   o   e   x   c    l  u  s    i  v  o   -   P    E    T    R    O    L    E    O    B    R    A    S    I    L    E    I    R    O   -   3    3 .    0    0    0 .    1    6    7    /    0    0    3    6   -   3    1

(4)

Prefácio

 A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidade, laboratório e outros).

Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2.

 A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.

 A ABNT NBR 8522 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados (ABNT/CB-18), pela Comissão de Estudo de Métodos de Ensaios de Concreto (CE-18:300.02). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 12, de 19.12.2007 a 18.02.2008, com o número de Projeto ABNT NBR 8522.

Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 8522:2003), a qual foi tecnicamente revisada.   p    l  a  r   p   a   r   a   u   s   o   e   x   c    l  u  s    i  v  o   -   P    E    T    R    O    L    E    O    B    R    A    S    I    L    E    I    R    O   -   3    3 .    0    0    0 .    1    6    7    /    0    0    3    6   -   3    1

(5)

NORMA BRASILEIRA

ABNT NBR 8522:2008

Concreto — Determinação do módulo estático de elasticidade

à compressão

1

Escopo

1.1 Esta Norma especifica um método para a determinação do módulo estático de elasticidade à compressão do concreto endurecido, em corpos-de-prova cilíndricos que podem ser moldados ou extraídos da estrutura. Este é o módulo a ser determinado em ensaio, conforme estabelece a ABNT NBR 6118.

1.2 O Anexo A informa como determinar o módulo de deformação secante e traçar o diagrama tensão-deformação do concreto nos casos em que essas informações forem solicitadas.

2

Referências normativas

Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).

 ABNT NBR 5738, Concreto – Procedimento para moldagem e cura de corpos-de-prova  ABNT NBR 5739:2007, Concreto – Ensaio de compressão de corpos-de-prova cilíndricos  ABNT NBR 6118, Projeto de estruturas de concreto – Procedimento

 ABNT NBR 7680, Concreto – Extração, preparo e ensaio de testemunhos de concreto

 ABNT NBR 14480, Materiais metálicos – Calibração de extensômetros usados em ensaios uniaxiais

 ABNT NBR NM ISO 7500-1, Materiais metálicos – Calibração de máquinas de ensaio estático uniaxial – Parte 1: Máquinas de ensaio de tração/compressão – Calibração do sistema de medição da força

3

Termos e definições

Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições. 3.1

base de medida

cada trecho do corpo-de-prova onde são feitas medidas de deformação 3.2

bases de medida independentes

bases de medida individualizadas, cujas deformações são medidas e conhecidas, sendo possível realizar a leitura das deformações de cada base de medida pelo operador

3.3

bases de medida dependentes

bases de medida individualizadas cujas deformações são medidas e apresentadas como um resultado conjunto, ou seja, não é possível a leitura individualizada das deformações de cada base de medida

  p   a   r   a   u   s   o   e   x   c    l  u  s    i  v  o   -   P    E    T    R    O    L    E    O    B    R    A    S    I    L    E    I    R    O   -   3    3 .    0    0    0 .    1    6    7    /    0    0    3    6   -   3    1

(6)

3.4

deformação específica

grandeza adimensional que expressa a variação de comprimento da base de medida de um corpo-de-prova em relação ao seu comprimento inicial ( =L/L)

3.5

módulo de deformação secante (E cs)

propriedade do concreto cujo valor numérico é o coeficiente angular da reta secante ao diagrama tensão-deformação específica, passando pelos seus pontos A e B  correspondentes (Figura 1), respectivamente, à tensãoa e à tensão considerada no ensaio

Figura 1 — Representação esquemática do módulo de deformação secante (E cs) 3.6

módulo de elasticidade ou módulo de deformação tangente inicial (E ci)1 )

módulo de elasticidade ou módulo de deformação tangente à origem ou inicial, que é considerado equivalente ao módulo de deformação secante ou cordal entre a  e 30 % f   (ver 6.2), para o carregamento estabelecido neste

método de ensaio (Figura 2)

1)

O módulo de elasticidade pode ser considerado um módulo de deformação, quando se trabalha com o material no regime elástico.   p    l  a  r   p   a   r   a   u   s   o   e   x   c    l  u  s    i  v  o   -   P    E    T    R    O    L    E    O    B    R    A    S    I    L    E    I    R    O   -   3    3 .    0    0    0 .    1    6    7    /    0    0    3    6   -   3    1

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ABNT NBR 8522:2008

Figura 2 — Representação esquemática do módulo de elasticidade ou módulo de deformação tangente inicial (E ci)

4 Aparelhagem

4.1 Máquina de ensaios

 A máquina de ensaios deve atender aos valores máximos admissíveis para classe 1 ou melhor, estabelecidos na  ABNT NBR NM ISO 7500-1 e cumprir com os requisitos estabelecidos em 3.1 da ABNT NBR 5739:2007. Deve ser capaz de aplicar a força ou deformação específica indicada na razão especificada e mantê-la ao nível requerido.

NOTA A ABNT NBR NM ISO 7500-1 estabelece que a calibração deve ser realizada no intervalo de 20 % a 100 % da capacidade nominal da escala da máquina utilizada. Para melhor exatidão do ensaio, convém calibrar o intervalo inferior a 20 % da capacidade nominal da escala utilizada e aplicar o fator de correção, quando necessário, ao ponto correspondente a 0,5 MPa.

4.2 Medidores de deformação

4.2.1 Generalidades

Os instrumentos para medir as deformações devem ser elétricos ou mecânicos, conforme 4.2.2 e 4.2.3 respectivamente, e devem possibilitar a realização do ensaio sem interferência dos operadores.

NOTA Podem ser utilizados outros equipamentos, desde que seja possível comprovar a sua eficiência no atendimento aos requisitos desta Norma.

Medidores de deformação de bases dependentes não devem ser utilizados na determinação do módulo de deformação secante (Anexo A), para tensões fora do intervalo estabelecido em A.3.2.

  p   a   r   a   u   s   o   e   x   c    l  u  s    i  v  o   -   P    E    T    R    O    L    E    O    B    R    A    S    I    L    E    I    R    O   -   3    3 .    0    0    0 .    1    6    7    /    0    0    3    6   -   3    1

(8)

4.2.2 Medidores de deformação elétricos

Os medidores de deformação elétricos podem ser do tipo resistivo ou indutivo.

Os medidores de deformação elétricos resistivos são constituídos por uma liga de metal-filme estabilizada. Estes medidores de deformação podem ser colados na superfície do corpo-de-prova, embutidos no seu interior ou fixados externamente.

NOTA Os medidores de deformação elétricos resistivos tipo strain gages  são ajustados para medir diretamente as deformações específicas.

O medidor de deformação elétrico indutivo funciona como um transformador diferencial de tensão que se baseia no princípio da variação da indutância mútua de um transformador.

Os medidores de deformação elétricos devem ter resolução mínima de 0,001 mm e atender aos valores máximos admissíveis para classe 1 ou melhor estabelecidos na ABNT NBR 14480, e devem ser calibrados em intervalos não superiores a 12 meses ou após reparos ou ajustes.

4.2.3 Medidores de deformação mecânicos (compressômetros) 4.2.3.1 Generalidades

Os medidores de deformação mecânicos são comparadores fixos utilizados em corpos-de-prova submetidos a esforços compressivos de curta duração. Estes dispositivos são fixados por meio de garras, anéis ou pinos, cujas pontas penetram na superfície do corpo-de-prova.

4.2.3.2 Compressômetro com bases dependentes

O compressômetro com bases dependentes é constituído por dois anéis (ou duas garras), um dos quais rigidamente fixado ao corpo-de-prova (anel B da Figura 3) e o outro fixado em dois pontos diametralmente opostos, de modo que se tenha rotação livre (anel C  da Figura 3). Deve ser empregada uma haste pivô (haste A da Figura 3) com o intuito de manter constante a distância entre os anéis. Essa haste deve estar localizada em um ponto da circunferência formada pelo anel C , na metade da distância entre os dois pontos de fixação.

Figura 3 — Compressômetro com bases dependentes

 A medição do deslocamento deve ser feita por um relógio comparador, com resolução mínima de 0,001 mm, localizado em um ponto oposto à haste A.

NOTA Podem ser utilizados medidores elétricos adaptados ao compressômetro.

  p    l  a  r   p   a   r   a   u   s   o   e   x   c    l  u  s    i  v  o   -   P    E    T    R    O    L    E    O    B    R    A    S    I    L    E    I    R    O   -   3    3 .    0    0    0 .    1    6    7    /    0    0    3    6   -   3    1

(9)

ABNT NBR 8522:2008

O relógio comparador deve ser calibrado em intervalos não superiores a 12 meses. O erro relativo máximo não deve ser superior a 1 %.

 A leitura do relógio comparador corresponde à soma dos deslocamentos medidos no corpo-de-prova e o deslocamento devido à rotação do anel C  conforme demonstrado no esquema da Figura 4.

onde:

d é o deslocamento devido à deformação do corpo-de-prova; r é o deslocamento devido à rotação do anel C  sobre haste pivô A; a é a localização do relógio comparador;

b é a posição dos pontos de fixação do anel C  no corpo-de-prova; c é a posição da haste pivô A;

D é o deslocamento total medido pelo relógio comparador;

er é a distância entre a haste pivô A e o plano vertical que passa pelos pontos de fixação do anel C ;

ed é a distância entre o ponto de fixação do do relógio comparador e o plano vertical que passa pelos pontos de fixação do

anel C;

Figura 4 — Esquema de leitura do compressômetro com bases dependentes

  p   a   r   a   u   s   o   e   x   c    l  u  s    i  v  o   -   P    E    T    R    O    L    E    O    B    R    A    S    I    L    E    I    R    O   -   3    3 .    0    0    0 .    1    6    7    /    0    0    3    6   -   3    1

(10)

O deslocamento real sofrido pela base de medida do corpo-de-prova (d ) é obtido pela equação: d  r  r  e e e D d    

Para o caso particular das distâncias ed e er   serem iguais, o deslocamento real sofrido pelo corpo-de-prova

corresponde ao deslocamento lido no relógio comparador (D) multiplicado por 0,5. 4.2.3.3 Compressômetro com bases independentes

O compressômetro com bases independentes é constituído por dois anéis (ou duas garras), ambos rigidamente fixados ao corpo-de-prova (Figura 5). Devem ser utilizados no mínimo dois relógios comparadores fixados, neste caso, diametralmente opostos.

Figura 5 — Compressômetro com bases independentes

NOTA Podem ser utilizados medidores elétricos adaptados ao compressômetro.

Os relógios comparadores devem ser calibrados em intervalos não superiores a 12 meses. O erro relativo máximo não deve ser superior a 1 %.

4.3 Bases de medida

 As bases de medida devem ser no mínimo duas, ter o mesmo comprimento e estar situadas em geratrizes eqüidistantes no perímetro do corpo-de-prova.

O comprimento de uma base de medida deve ser no mínimo igual a dois terços do diâmetro do corpo-de-prova (2/3 d ) e no máximo igual à medida desse diâmetro (d ).

O gabarito do comprimento da base de medida deve ser verificado em Intervalos não maiores que 12 meses. O erro máximo admissível não deve ser superior a 1 %.

4.4 Paquímetro

O paquímetro utilizado para a determinação das dimensões deve apresentar faixa nominal compatível com a dimensão básica do corpo-de-prova.

Sua resolução deve ser de no mínimo 0,1 mm.

O paquímetro deve ser calibrado em intervalos não maiores que 24 meses.

  p    l  a  r   p   a   r   a   u   s   o   e   x   c    l  u  s    i  v  o   -   P    E    T    R    O    L    E    O    B    R    A    S    I    L    E    I    R    O   -   3    3 .    0    0    0 .    1    6    7    /    0    0    3    6   -   3    1

(11)

ABNT NBR 8522:2008

5

Corpos-de-prova do ensaio

5.1 Generalidades

Os corpos-de-prova a serem ensaiados devem ser cilíndricos, com 150 mm de diâmetro e 300 mm de altura.  Alternativamente, outros corpos-de-prova que cumpram de forma geral com os requisitos das ABNT NBR 5738

e ABNT NBR 7680 podem ser utilizados, sempre que a proporção comprimento/diâmetro atender à condição: 1,98 < L/d  < 2,02. Para corpos-de-prova moldados, o diâmetro, d , deve ser maior que quatro vezes a dimensão máxima característica do agregado graúdo do concreto.

5.2 Preparação dos corpos-de-prova de ensaio

Os corpos-de-prova devem ser moldados e armazenados de acordo com a ABNT NBR 5738. Os testemunhos de estruturas devem ser preparados para o ensaio de acordo com a ABNT NBR 7680.

 As dimensões de corpos-de-prova moldados e de t estemunhos extraídos devem ser medidas e deve ser verificada a conformidade com a relação L/d   indicada em 5.1. O diâmetro deve ser a média, expressa em décimos de milímetro, de duas determinações, efetuadas com exatidão de 0,1 mm, realizadas em duas direções aproximadamente ortogonais no terço central do corpo-de-prova. A altura deve ser a média, expressa em décimos de milímetro, de duas determinações efetuadas com exatidão de 0,1 mm, realizadas em duas geratrizes aproximadamente opostas do corpo-de-prova.

Caso sejam empregados outros procedimentos para o armazenamento, como no caso de testemunhos extraídos, o fato deve constar claramente no relatório do ensaio.

6

Procedimento do ensaio

6.1 Determinação da resistência à compressão (f 

)

 A resistência à compressão do concreto deve ser determinada em dois corpos-de-prova similares, preferivelmente do mesmo tamanho e forma dos que serão utilizados para determinar o módulo de elasticidade, provenientes da mesma betonada, preparados e curados sob as mesmas condições e de acordo com o que estabelece a  ABNT NBR 5738, devendo ser ensaiados à compressão de acordo com a ABNT NBR 5739.

NOTA 1 Se não houver corpos-de-prova da mesma betonada, a resistência à compressão pode ser estimada e esse fato deve ser registrado no relatório do ensaio, mencionando quais as bases adotadas para essa estimativa.

NOTA 2 Quando a determinação do módulo de elasticidade for realizada em testemunhos extraídos de estruturas de concreto, convém que o ensaio de resistência à compressão seja realizado em testemunhos provenientes do mesmo elemento estrutural. Não sendo possível o total atendimento a esta recomendação, o fato deve ser registrado no relatório de ensaios. NOTA 3 Quando o ensaio for realizado a uma tensão especificada pelo projetista, pode-se prescindir da determinação prévia da resistência à compressão, desde que o valor da tensão especificada seja de até 0,4 f ck e a resistência à compressão

f c,ef  obtida ao final do ensaio seja igual ou superior ao f ckespecificado.

6.2 Determinação do módulo de elasticidade (E 

ci

 )

6.2.1 Generalidades

Para cada determinação do módulo de elasticidade devem ser ensaiados três corpos-de-prova.

  p   a   r   a   u   s   o   e   x   c    l  u  s    i  v  o   -   P    E    T    R    O    L    E    O    B    R    A    S    I    L    E    I    R    O   -   3    3 .    0    0    0 .    1    6    7    /    0    0    3    6   -   3    1

(12)

6.2.2 Aplicação da carga e leitura das deformações

O corpo-de-prova devidamente instrumentado deve ser centralizado nos pratos da máquina de ensaios de acordo com a ABNT NBR 5739. O corpo-de-prova deve permanecer centrado geometricamente, com seu eixo coincidindo com o eixo de aplicação de carga.

Os carregamentos e descarregamentos devem obedecer à velocidade de (0,45±0,15) MPa/s e devem ser conduzidos por uma das metodologias apresentadas em 6.2.2.1 e 6.2.2.2, ilustradas nas Figuras 6 e 7, respectivamente.

6.2 .2.1 Metodologia A – Tensãoa fixa

a) Etapa 1

Carregar o corpo-de-prova até a força correspondente à tensão do limite superior (b) e mantê-la neste nível

por 60 s.

NOTA A tensão b  corresponde a 30 % da tensão de ruptura (f c) obtida através do ensaio de resistência à compressão

determinada conforme 6.1 ou outra tensão especificada em projeto (ver n ota 3 de 6.1).

Em seguida, descarregar o corpo-de-prova até uma força próxima de zero ou a primeira marcação correspondente a uma divisão da escala analógica. O prato superior da máquina de ensaios não deve perder o contato com o topo do corpo-de-prova.

b) Etapa 2

Carregar o corpo-de-prova até a força correspondente à tensão de 0,5 MPa (a) e mantê-la neste nível por 60 s.

Em seguida, carregar o corpo-de-prova até a força correspondente à tensão do limite superior (b) e manter

a força neste nível por 60 s.

Descarregar o corpo-de-prova até uma força próxima de zero ou a primeira marcação correspondente a uma divisão da escala analógica. O prato superior da máquina de ensaio não deve perder o contato com o topo do corpo-de-prova.

c) Etapa 3

Esta etapa deve ser conduzida conforme prescrições para a etapa 2. d) Etapa 4

Carregar o corpo-de-prova até a força correspondente à tensão de 0,5 MPa (a) e mantê-la neste nível por 60 s.

Registrar as deformações lidas,a, tomadas em no máximo 30 s.

Em seguida, carregar o corpo-de-prova até a força correspondente à tensão do limite superior (b) e mantê-la

neste nível por 60 s. Registrar as deformações lidas,b, tomadas em no máximo 30 s.

 Após a leitura das deformações, liberar a instrumentação, se necessário, e carregar o corpo-de-prova na mesma taxa de velocidade utilizada durante as etapas até que se produza a ruptura, obtendo-se a resistência efetiva (f c,ef ).

Se f c,ef  diferir de f c em mais de 20 %, os resultados do corpo-de-prova devem ser descartados.

  p    l  a  r   p   a   r   a   u   s   o   e   x   c    l  u  s    i  v  o   -   P    E    T    R    O    L    E    O    B    R    A    S    I    L    E    I    R    O   -   3    3 .    0    0    0 .    1    6    7    /    0    0    3    6   -   3    1

(13)

ABNT NBR 8522:2008

Figura 6 — Representação esquemática do carregamento para a determinação do módulo de elasticidade – Metodologia A – Tensão a fixa

6.2.2.2 Metodologia B – Deformação específica a fixa

a) Etapa 1

Carregar o corpo-de-prova até a força correspondente à tensão do limite superior (b) e manter a força neste nível

por 60 s.

NOTA A tensão b corresponde a 30 % da tensão de ruptura (f c) obtida através do ensaio de resistência à compressão

determinada conforme 6.1 ou outra tensão especificada em projeto (ver not a 3 de 6.1).

Em seguida, descarregar o corpo-de-prova até uma força próxima de zero ou a primeira marcação correspondente a uma divisão da escala analógica. O prato superior da máquina de ensaio não deve perder o contato com o topo do corpo-de-prova. Zerar o medidor de deformação.

b) Etapa 2

Carregar o corpo-de-prova até o medidor de deformação acusar e leitura de deslocamento correspondente à deformação específica de 50 x 10-6 (a). Manter o carregamento por 60 s.

Em seguida, carregar o corpo-de-prova até a força correspondente à tensão do limite superior (b)

e manter a força neste nível por 60 s.

  p   a   r   a   u   s   o   e   x   c    l  u  s    i  v  o   -   P    E    T    R    O    L    E    O    B    R    A    S    I    L    E    I    R    O   -   3    3 .    0    0    0 .    1    6    7    /    0    0    3    6   -   3    1

(14)

Descarregar o corpo-de-prova até uma força próxima de zero ou a primeira marcação correspondente a uma divisão da escala analógica. O prato superior da máquina de ensaio não deve perder o contato com o topo do corpo-de-prova. Zerar o medidor de deformação.

c) Etapa 3

Esta etapa deve ser conduzida conforme precrições para a etapa 2. d) Etapa 4

Carregar o corpo-de-prova até o medidor de deformação acusar a leitura de deslocamento correspondente à deformação específica de 50 x 10-6 (a). Manter o carregamento por 60 s. Registrar a força lida em no máximo 30 s

e calcular a tensãoa.

Em seguida, carregar o corpo-de-prova até a força correspondente a tensão do limite superior (b) e manter a

força neste nível por 60 s. Registrar as deformações lidas,b, tomadas em no máximo 30 s.

 Após a leitura das deformações, liberar a instrumentação, se necessário, e carregar o corpo-de-prova na mesma taxa de velocidade utilizada durante as etapas até que se produza a ruptura, obtendo-se a resistência efetiva (f c,ef ).

Se f c,ef  diferir de f c em mais de 20 %, os resultados do corpo-de-prova devem ser descartados.

Figura 7 — Representação esquemática do ca rregamento para a determinação do módulo de elasticidade – Metodologia B — Deformaçãoa fixa

  p    l  a  r   p   a   r   a   u   s   o   e   x   c    l  u  s    i  v  o   -   P    E    T    R    O    L    E    O    B    R    A    S    I    L    E    I    R    O   -   3    3 .    0    0    0 .    1    6    7    /    0    0    3    6   -   3    1

(15)

ABNT NBR 8522:2008

6.2.3 Cálculo

6.2 .3.1 Metodologia A – Tensãoa fixa

O módulo de elasticidade, E ci , em gigapascals, é dado pela equação:

3 3 10 10 0,5             a b b ci  E  onde:

b é a tensão maior, em megapascals; (b= 0,3 f c) ou outra tensão especificada em projeto, conforme nota

3 de 6.1;

0,5 é a tensão básica, expressa em megapascals (MPa);

b é a deformação específica média, conforme 3.4 ( =L/L), dos corpos-de-prova sob a tensão maior;a é a deformação específica média dos corpos-de-prova sob a tensão básica (0,5 MPa).

6.2.3.2 Metodologia B – Deformação específicaa fixa

O módulo de elasticidade, E ci , em gigapascals, é dado pela equação:

3 6 b a b 3 ci 10 10 10 50                E  onde:

b é a tensão maior, em megapascals; (b =0,3 f c) ou outra tensão especificada em projeto, conforme nota 3

de 6.1;

a é a tensão básica correspondente à deformação específica 50 x 10-6, expressa em megapascals (MPa);b é a deformação específica média dos corpos-de-prova sob a tensão maior.

6.2.4 Tolerância da dispersão e expressão do resultado

 A dispersão máxima entre uma medida individual () e a média das deformações () não deve ser superior a

5 % dessa média.

Quando a dispersão máxima for superior a 5 %, o valor discrepante deve ser desconsiderado e uma nova média deve ser calculada. Se a dispersão ainda for superior a 5 % os resultados devem ser descartados.

Os resultados devem ser expressos com três algarismos significativos, em gigapascals.

7

Relatório do ensaio

7.1 Dados obrigatórios

Devem constar obrigatoriamente no relatório do ensaio os seguintes dados:

  p   a   r   a   u   s   o   e   x   c    l  u  s    i  v  o   -   P    E    T    R    O    L    E    O    B    R    A    S    I    L    E    I    R    O   -   3    3 .    0    0    0 .    1    6    7    /    0    0    3    6   -   3    1

(16)

b) data de preparação do concreto ou da obtenção do testemunho (se for o caso); c) condições de cura e armazenamento;

d) idade do corpo-de-prova ou do testemunho no momento do ensaio, ou data do ensaio, caso a idade do testemunho não seja conhecida;

e) condições do corpo-de-prova ou testemunho no momento de seu recebimento para ensaio e seu tratamento superficial;

f) tipo e dimensões do corpo-de-prova ou testemunho; g) data do ensaio;

h) tipo dos instrumentos de medição utilizados, quantidade e comprimento das bases de medida; i) resistência à compressão de acordo com 6.1;

 j) resistência à compressão de cada corpo-de-prova ensaiado para det erminar o módulo de elasticidade; k) metodologia de carregamento corforme 6.2.2;

l) valor obtido para o módulo de elasticidade de cada corpo-de-prova;

m) valor obtido para o módulo de elasticidade do concreto ensaiado, calculado de acordo com 6.2.3 e expresso como em 6.2.4.

7.2 Dados opcionais

Opcionalmente podem constar no relatório do ensaio: a) características especificadas no projeto (como f ck e E ci);

b) localização do concreto na estrutura;

c) informações quanto aos materiais componentes do concreto;

d) observações consideradas de interesse (tipo de capeamento dos corpos-de-prova, presença de materiais estranhos, anomalias na ruptura, natureza dos agregados e outros).

8

Repetitividade e reprodutibilidade

8.1 Repetitividade

Convém que a diferença entre dois resultados individuais, obtidos a partir de uma mesma amostra submetida a ensaio, por um operador empregando um mesmo equipamento em um curto intervalo de tempo, não seja maior do que 5 %.

8.2 Reprodutibilidade

Convém que a diferença entre dois resultados individuais e independentes, obtidos a partir de uma mesma amostra submetida a ensaio, por dois operadores em laboratórios diferentes em um curto intervalo de tempo, não seja maior do que 10 %.

  p    l  a  r   p   a   r   a   u   s   o   e   x   c    l  u  s    i  v  o   -   P    E    T    R    O    L    E    O    B    R    A    S    I    L    E    I    R    O   -   3    3 .    0    0    0 .    1    6    7    /    0    0    3    6   -   3    1

(17)

ABNT NBR 8522:2008

Anexo A

(informativo)

Determinação do módulo de deformação a uma tensão especificada e

traçado do diagrama tensão-deformação

A.1 Objetivo e aplicação

A.1.1 O conhecimento do módulo de elasticidade do concreto, cujo valor numérico corresponde ao módulo de deformação tangente inicial, como proposto nesta Norma, possibilita o atendimento às exigências do projeto estrutural, tendo em vista a possibilidade de inferir o módulo de deformação em tensões usuais de projeto por meio de aproximações previstas nas normas técnicas.

A.1.2 Em casos especiais pode ser necessária a determinação do módulo de deformação a uma tensão especificada ou até mesmo o conhecimento da deformação do concreto, quando submetido a um carregamento crescente. Assim, este Anexo estabelece a metodologia recomendável quando se desejar determinar o módulo de deformação do concreto a uma tensão especificada, bem como dá as diretrizes consideradas adequadas ao traçado do diagrama tensão-deformação do concreto.

A.1.3 Procedimentos não previstos neste Anexo seguem o descrito no corpo desta Norma.

A.2 Termos e definições

Para os efeitos deste Anexo, além das definições constantes na Seção 3, aplicam-se também os seguintes termos e definições.

A.2.1

diagrama tensão-deformação

representação gráfica da relação tensão-deformação específica, em ensaio de compressão axial simples (ver A.4)

A.3 Determinação do módulo de deformação secante a uma tensão especificada

A.3.1 Compatibilização de deformações lidas em bases de medida independentes

O procedimento para a compatibilização das deformações lidas em bases de medida independentes é o seguinte: a) colocar os corpos-de-prova em posição centrada nos pratos da máquina de ensaios (centragem visual); b) aplicar uma carga de até (no máximo) 20 % da carga prevista de ruptura;

c) verificar as deformações registradas pelos medidores;

d) caso a diferença entre as deformações lidas nesses medidores seja maior que 20 % da maior das deformações lidas, descarregar o corpo-de-prova e proceder ao ajuste mais correto da centragem, girando o corpo-de-prova; e) aplicar novamente uma carga de no máximo 20 % da carga prevista de ruptura e novamente verificar as

deformações registradas pelos medidores;

  p   a   r   a   u   s   o   e   x   c    l  u  s    i  v  o   -   P    E    T    R    O    L    E    O    B    R    A    S    I    L    E    I    R    O   -   3    3 .    0    0    0 .    1    6    7    /    0    0    3    6   -   3    1

(18)

f) repetir esse procedimento de carregar, ler as deformações, descarregar e girar o corpo-de-prova, até que a diferença entre as deformações lidas não seja maior do que 20 % da maior deformação, quando terá sido concluída a compatibilização das bases de medida.

A.3.2 Procedimento de ensaio

Quando o ensaio for realizado em tensão compreendida no intervalo 0,3 f c a 0,5 f c, as bases de medida podem ser

dependentes e pode ser dispensada a compatibilização das bases de medida.

Uma vez ajustado o corpo-de-prova à máquina de ensaio e, se necessário, feita a compatibilização de deformação das bases de medida, aplicar um carregamento crescente à velocidade especificada em 6.2.2, com pausas de 60 s nas tensões de 0,5 MPa en, para leitura das respectivas deformações em no máximo 30 s.

Prosseguir o carregamento à velocidade especificada para obter a resistência efetiva (f c,ef ). Essa resistência não

deve diferir de f c em mais de 20 % para o ensaio ser válido (ver Figura A.1).

NOTA Convém que o tempo de carregamento durante o ensaio não ultrapasse 15 min, tendo em vista evitar interferência no resultado do ensaio pelo efeito Rüsh.

Figura A.1 — Representação esquemática do carregamento para a determinação do módulo de deformação secante a uma tensão indicada n

  p    l  a  r   p   a   r   a   u   s   o   e   x   c    l  u  s    i  v  o   -   P    E    T    R    O    L    E    O    B    R    A    S    I    L    E    I    R    O   -   3    3 .    0    0    0 .    1    6    7    /    0    0    3    6   -   3    1

(19)

ABNT NBR 8522:2008

A.3.3 Cálculo

O módulo de deformação secante, E cs, a uma tensão indicadan, em gigapascals, é dado pela equação:

3 a n a n 3 cs 10 10               E  onde:

n é a tensão maior, expressa em megapascals (MPa);

a é a tensão básica, expressa em megapascals (a= 0,5 MPa);

n é a deformação específica média dos corpos-de-prova sob a tensão maior;a é a deformação específica média dos corpos-de-prova sob a tensão básica.

 Arredondar os resultados para a primeira casa decimal e expressar em gig apascal.

O módulo de deformação secante a uma tensão indicada n  pode também ser obtido diretamente do diagrama

tensão-deformação (ver A.4).

A.4 Traçado do diagrama tensão-deformação específica

A.4.1 Ensaio

Uma vez ajustado o corpo-de-prova à máquina de ensaio (6.2.2), compatibilizar as bases de medida (A.3.1) e aplicar um carregamento crescente à velocidade especificada em 6.2.2, com pausas de 60 s nas tensões indicadas, para as seguintes leituras de deformação:

a) leitura l 0 , à tensãoa = 0,5 MPa;

b) leitura l 2 , à tensão de 0,2 f c; c) leitura l  3 , à tensão de 0,3 f c; d) leitura l 4 , à tensão de 0,4 f c; e) leitura l  5 , à tensão de 0,5 f c; f) leitura l  6 , à tensão de 0,6 f c; g) leitura l  7 , à tensão de 0,7 f c; h) leitura l  8 , à tensão de 0,8 f c;

i) leituras l n , a tensões iguais a (n/10) f c, até que se produza a ruptura do corpo-de-prova, anotando a tensão de

ruptura efetiva (f c,ef ).

Ler as deformações em no máximo 30 s após as pausas de 60 s, a cada etapa de carregamento, conforme a Figura A.2.

Se a resistência efetiva (f c,ef ) à compressão do corpo-de-prova diferir de f c em mais de 20 %, descartar o resultado.

  p   a   r   a   u   s   o   e   x   c    l  u  s    i  v  o   -   P    E    T    R    O    L    E    O    B    R    A    S    I    L    E    I    R    O   -   3    3 .    0    0    0 .    1    6    7    /    0    0    3    6   -   3    1

(20)

A.4.2 Traçado do diagrama

Traçar o diagrama tensão-deformação específica, representando os resultados médios das deformações medidas no eixo das abscissas e as tensões correspondentes no eixo das ordenadas.

Figura A.2 — Representação esquemática do c arregamento para o traçado do diagrama tensão-deformação   p    l  a  r   p   a   r   a   u   s   o   e   x   c    l  u  s    i  v  o   -   P    E    T    R    O    L    E    O    B    R    A    S    I    L    E    I    R    O   -   3    3 .    0    0    0 .    1    6    7    /    0    0    3    6   -   3    1

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