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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE FISIOTERAPIA ÉRICA MÜLLER RODRIGUES

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Academic year: 2021

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CURSO DE FISIOTERAPIA ÉRICA MÜLLER RODRIGUES

PERFIL PROFISSIONAL DE FISIOTERAPEUTAS ATUANTES EM UNIDADES DE TERAPIAS INTENSIVAS NEONATAIS DE HOSPITAIS DA GRANDE

FLORIANÓPOLIS-SC

Palhoça 2020

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ÉRICA MÜLLER RODRIGUES

PERFIL PROFISSIONAL DE FISIOTERAPEUTAS ATUANTES EM UNIDADES DE TERAPIAS INTENSIVAS NEONATAIS DE HOSPITAIS DA GRANDE

FLORIANÓPOLIS-SC

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Fisioterapia.

Orientadora: Prof.ª. Daniela Dero Lüdtke, Ms.

Palhoça 2020

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LISTAS

Lista de abreviaturas BA – Bahia

CEP – Comitê de Ética em Pesquisa RN – Recém-nascido

RS – Rio Grande do Sul SC – Santa Catarina

TCLE – Termo de Consentimento Livre e Esclarecido UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina UTI – Unidade de Terapia Intensiva

UTIN – Unidade de Terapia Intensiva Neonatal

Lista de Tabelas

Tabela 1 – Distribuição do perfil social e profissional dos Fisioterapeutas atuantes em UTIN em hospitais da Grande Florianópolis, SC, Brasil, 2020... 07 Tabela 2 – Distribuição das variáveis relacionadas ao local de trabalho e área de atuação dos Fisioterapeutas atuantes em UTIN em hospitais da Grande Florianópolis, SC, Brasil, 2020... 08 Tabela 3 – Distribuição das variáveis relacionadas a percepção pessoal no âmbito de trabalho dos Fisioterapeutas atuantes em UTIN em hospitais da Grande Florianópolis, SC, Brasil, 2020... 11

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PERFIL DO PROFISSIONAL FISIOTERAPEUTA ATUANTE EM UNIDADES DE TERAPIAS INTENSIVAS NEONATAIS DE HOSPITAIS DA GRANDE

FLORIANÓPOLIS-SC

Profile of the physiotherapist professional acting in the intensive therapy unit of hospitals in the municipality Florianópolis-SC

Érica Müller Rodrigues1

Daniela Dero Lüdtke2 1Acadêmica de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina, Palhoça - SC, Brasil, ericamullerfisio@gmail.com

2Mestre em Ciências da Saúde e Professora do Curso de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina, Palhoça - SC, Brasil, daninha_ludtke@hotmail.com

Resumo A Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) é a unidade reservada dentro do

ambiente hospitalar, com complexa rotina e monitorização de pacientes potencialmente graves, atendidos pelas equipes multidisciplinares e interdisciplinares. O fisioterapeuta como integrante dessas equipes tem atribuições definidas sobre sua função com os neonatos, sendo assim, este estudo objetivou analisar o perfil dos profissionais fisioterapeutas atuantes em UTIN de hospitais da Grande Florianópolis-SC. O estudo caracterizou-se como quantitativo e qualitativo do tipo observacional analítico, cuja amostra fora composta por 20 profissionais fisioterapeutas atuantes em UTIN desses hospitais. Para a coleta dos dados, foi utilizado um questionário estruturado com questões abertas e fechadas de múltiplas escolhas, usando a ferramenta Google

Forms® e abordando variáveis sociais e profissionais. Após a coleta, os dados foram transcritos

em uma planilha do software Microsoft Excel® (2010) e organizados em tabelas. Os principais resultados referentes ao perfil dos profissionais fisioterapeutas são: sexo feminino, adultos jovens, título de pós-graduação variável, com atuação predominante em instituições públicas, satisfação profissional e bom relacionamento com a equipe multiprofissional, apesar de haver respostas divergentes quanto a autonomia profissional. Tais achados demonstram um perfil profissional adulto jovem, buscando qualificação e autonomia profissional.

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1. INTRODUÇÃO

As Unidades de Terapia Intensiva Neonatais (UTIN) foram criadas com o intuito de oferecer assistência ao recém-nascido (RN) prematuro. Com o passar dos anos, essas unidades foram modificando sua assistência e passaram a receber também RN com outras necessidades, nem sempre ligadas à prematuridade1. Assim, entende-se por neonatal o período que começa

do nascimento e termina aos 28 dias de vida de uma criança, podendo este período compreender dias de prematuridade. Assim, o RN prematuro, nascido com menos de 37 semanas gestacionais, é o paciente pioneiro e mais comum nas internações em UTIN, devido às condições de saúde instáveis, necessitando de procedimentos constantes para manutenção da vida, tais como, aporte contínuo de oxigenioterapia e demais condutas intensivas que a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) oferece. Desta forma, estas unidades hospitalares são voltadas para o atendimento de RN com idade entre 0 e 28 dias completos de vida, que possuem diagnóstico grave ou potencial risco de morte2. Excluindo-se a causa de prematuridade, os RN’s

hospitalizados com maior frequência nessas unidades, são os afetados por doenças metabólicas3,4.

A UTIN, caracterizada como unidade complexa de constante monitoramento, requer além da inserção do profissional fisioterapeuta, uma equipe multidisciplinar, composta por médicos, enfermeiros, fonoaudiólogos, técnicos de enfermagem, nutricionistas e outros profissionais essenciais e que atendam às necessidades dos pacientes. Cada qual com contribuições específicas e plena harmonia de relacionamento, estando compatível a atender as demandas da unidade5. Dentre estes, destaca-se o profissional fisioterapeuta pois é quem atua

diretamente com recursos relacionados as condutas respiratórias e/ou motoras nestes ambientes hospitalares6, cujo objetivo é melhorar a capacidade funcional global dos pacientes, assim como

restaurar a independência cardiorrespiratória e física, diminuindo o risco de complicações associadas à permanência no leito. Contudo, é importante entender que o papel dos fisioterapeutas nas UTIN varia consideravelmente conforme formação acadêmica, treinamento e especialização destes profissionais7

.

A devida inserção do fisioterapeuta nas UTIN está embasada na legislação vigente da portaria do Ministério da Saúde nº. 3.432, em vigor desde 12/08/1998, que dispõe que as UTI’s de hospitais terciários devem contar com a assistência fisioterapêutica em turno mínimo de 12 horas diárias, bem como assistência com carga horária integral da equipe de fisioterapia na UTIN8. Segundo a Política Nacional de Atenção ao Paciente Crítico (2005), criada pela Portaria

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permanece entre 6 e 12 horas diárias nas UTI’s, não prestando suporte e cobertura em tempo integral, fazendo com que outros profissionais exerçam estas atividades, a fim de suprir a demanda imposta. E, aliado a isto, sabe-se que o custo estimado por paciente em uma primeira internação na UTI poderia ser reduzido se os serviços de fisioterapia estivessem disponíveis em tempo integral e não apenas 12 horas diárias7,9.

A Resolução nº. 7, de 24 de fevereiro de 2010, que regulamenta requisitos mínimos para funcionamento de UTI determina que haja um fisioterapeuta para cada 10 leitos, o que não é cumprido como evidenciado na literatura8. O hospital de nível terciário que dispor de UTIN,

deve possuir o mínimo de 6% dos leitos totais para este setor10. Desta forma, o Departamento

Científico de Neonatologia da Sociedade Brasileira de Pediatria11, sugere que o quantitativo de

leitos na UTIN obedeça à proporção de, no mínimo, 4 leitos para cada 1.000 nascidos vivos, distribuídos de forma regionalizada em um sistema hierarquizado de assistência perinatal12.

Estudos anteriores5,11,13 apresentaram diferenças na distribuição de leitos, número de

profissionais fisioterapeutas para UTI’s e número de horas de atendimento por estes profissionais. Ademais, estudos vigentes, como o de Mendonça e colaboradores (2019)12 e

Nozawa e colaboradores (2018)14, tiveram como objetivo descrever o perfil dos fisioterapeutas

nestas unidades, evidenciando os atendimentos e a carência destes profissionais nas UTIN, como também a falta de especialização na área de neonatologia8. Com base nestes achados, o

objetivo deste estudo foi verificar o perfil dos profissionais fisioterapeutas atuantes em UTIN de hospitais da Grande Florianópolis-SC e, com isso, esclarecer a realidade local, bem como incentivar a atuação da fisioterapia nas UTIN.

2. MÉTODOS

O presente estudo teve caráter descritivo, quantitativo e foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP-UNISUL) sob o parecer consubstanciado número 26483819.8.0000.5369. Fora verificado o perfil dos profissionais fisioterapeutas atuantes em UTIN, no macromunicípio da Grande Florianópolis-SC. A partir de ligações realizadas a todos os hospitais do local do estudo, verificou-se a presença de 31 profissionais. Desta forma, a amostra do estudo caracterizou-se como não probabilística intencional e fora composta por 20 profissionais fisioterapeutas que aceitaram participar do estudo, mediante os critérios selecionados.

Para a coleta de dados, fora realizado um questionário na plataforma virtual Google

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WhatsApp, no período de 10 de fevereiro a 10 de março de 2020. Os critérios de inclusão para

participação do estudo foram: ser fisioterapeuta atuante em UTIN de hospitais da Grande Florianópolis-SC e concordar com as informações presentes no Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) do questionário virtual, que garante o sigilo de informações e descrição dos dados que não leva a identificação dos sujeitos.

O questionário foi organizado de forma estruturada, com questões abertas e fechadas de múltiplas escolhas, elaborado com fundamentação em estudos prévios5,8,15.As informações

foram referentes à: sexo, idade, formação profissional, área de atuação, carga horária semanal, características locais do setor (carga horária diária de cobertura da fisioterapia na UTIN, número de leitos, número de fisioterapeutas por turno, remuneração mensal, formato de hora extra e perfil de atendimentos mais frequentes), percepção de autonomia profissional, relacionamento com a equipe multiprofissional e percepção de satisfação profissional.

Após essa fase de coleta, os dados foram transcritos em uma planilha do software

Microsoft Excel® (2010), organizados em Tabelas e descritos como números absolutos e

percentuais.

3. RESULTADOS

Foram recebidos vinte questionários devidamente preenchidos, via plataforma virtual

Google Forms®, sendo um questionário excluído por não atender aos critérios de inclusão do

estudo onde diz que o profissional fisioterapeuta deve estar atuando em UTIN no período da coleta de dados. Desta forma, foram analisados um total de dezenove questionários, sendo que, em um dos questionários analisados houve duas respostas, pois o profissional atuava em duas UTIN, estando de acordo com os critérios de inclusão do estudo. Assim, dos 19 questionários analisados, obteve-se um total de 20 respostas.

O perfil dos profissionais fisioterapeutas atuantes nas UTIN de hospitais da Grande Florianópolis-SC, está apresentado de forma descritiva e organizado em Tabelas. Na Tabela 1, pode-se observar as variáveis relacionadas aos aspectos sociais e profissionais.

Analisando a Tabela 1, verifica-se que a amostra é exclusivamente feminina (100%), com faixa etária predominante entre 36 e 45 anos (50%). Quanto à formação acadêmica destas profissionais, dezenove (95%) apresentaram pós-graduação, das quais, nove (45%) são especialistas; sete (35%) são mestras; e três (15%) são doutoras. Especificamente sobre a especialidade em fisioterapia intensiva, onze (55%) das profissionais apresentam esta formação. Em relação as demais áreas de especialização, oito (40%) profissionais não possuem

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outra formação enquanto, doze (60%), apresentam outras especializações, sendo mais frequente a formação em neurofuncional (20%), seguido por pediatria (10%) e saúde da mulher (10%). Tabela 1. Distribuição do perfil social e profissional dos Fisioterapeutas atuantes em UTIN em hospitais da Grande Florianópolis, SC, Brasil, 2020.

Variáveis N % Sexo Feminino 20 100 Masculino 0 0 Idade 18 – 25 anos 2 10 26 – 35 anos 8 40 36 – 45 anos 10 50 Formação Acadêmica Graduação 1 5 Especialização 9 45 Mestrado 7 35 Doutorado 3 15

Especialização em Fisioterapia Intensiva

Não 9 45 Sim 11 55 Outra Especialização Cadeias Musculares 1 5 Cardiorrespiratório 1 5 Geriatria 1 5 Neurofuncional 4 20 Pediatria 2 10 Saúde da Mulher 2 10 Urgência e Emergência 1 5 Nenhuma 8 40

Fonte: Elaborada pela autora (2020).

Os resultados apresentados na Tabela 2, demonstram as variáveis relacionadas ao local de trabalho e a área de atuação. Analisando-as, verifica-se que a amostra apresenta cinco (25%) profissionais atuantes no Hospital Regional Homero de Miranda Gomes, seis (30%) no Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago, quatro (20%) na Maternidade Carmela

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Dutra, dois (10%) na Clínica Santa Helena, dois (10%) no Hospital Infantil Joana de Gusmão e um (5%) no Hospital e Maternidade Ilha. De todas as profissionais entrevistadas, onze (55%) atuam exclusivamente na UTIN e as demais compartilham outras atuações, sendo mais frequente a fisioterapia domiciliar (10%).

Em relação a carga horária semanal, exclusivamente em UTIN, 75% das profissionais realizam de 21 a 30 horas e há, predominantemente, de seis a dez (70%) fisioterapeutas em cada UTIN, cuja disponibilidade do serviço é variável conforme a Instituição, sendo mais frequente a carga horária diária de 13 a 18 horas (20%) e 19 a 24 horas (55%). A respeito do número de leitos disponíveis nestas UTIN, os dados são variáveis, porém mais expressivos naquelas com 6 a 8 leitos (25%) e 9 a 11 leitos (35%). Sobre o número de fisioterapeutas por turno na UTIN, verifica-se o seguinte: período diurno, predominância de dois profissionais (60%); período noturno, predominância de um profissional (65%); e, para os finais de semana ou feriados, a maior parte das entrevistadas não souberam especificar (40%) e, 35% delas, alegaram haver um profissional disponível.

Em relação a renda salarial, 55% das profissionais recebem entre R$3600,00 e R$6500,00 reais. Sobre a possibilidade de cumprir hora plantão na UTIN, a resposta ficou dividida: 50% podem e fazem horas extras e 50% não são permitidas a fazê-la. Quanto ao perfil dos atendimentos prestados, observa-se que a fisioterapia respiratória é o mais comum, seguido por prematuridade e fisioterapia motora.

Tabela 2. Distribuição das variáveis relacionadas ao local de trabalho e área de atuação dos Fisioterapeutas atuantes em UTIN em hospitais da Grande Florianópolis, SC, Brasil, 2020.

Variáveis N %

Instituição

Hospital Regional Homero de Miranda Gomes (público) 5 25 Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago (público) 6 30

Maternidade Carmela Dutra (público) 4 20

Clínica Santa Helena (privado) 2 10

Hospital Infantil Joana de Gusmão (público) 2 10

Ilha – Hospital e Maternidade (privado) 1 5

Áreas de atuação

UTIN + Fisioterapia pediátrica 1 5

UTIN + Área hospitalar geral 1 5

UTIN + Docência 1 5

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UTIN + Materno-infantil 1 5

UTIN + Saúde da Mulher 1 5

UTIN + UTI Adulto e enfermaria 1 5

UTIN + UTI Pediátrica 1 5

Somente UTIN 11 55

Carga Horária Semanal (UTIN)

Até 10 horas 1 5

11 – 20 horas 1 5

21 – 30 horas 15 75

Não soube especificar 3 15

Nº Fisioterapeutas/UTIN

1 – 5 5 25

6 – 10 14 70

Acima de 10 1 5

Disponibilidade Fisioterapia/UTIN (horas)

1 – 6 1 5

7 – 12 3 15

13 – 18 4 20

19 – 24 11 55

Não soube especificar 1 5

Nº de leitos (UTIN) 6 – 8 5 25 9 – 11 3 15 12 – 14 2 10 15 – 17 7 35 18 – 20 3 15

Nº Fisioterapeuta/Turno (diurno) (UTIN)

1 6 30

2 12 60

1 ou 2 1 5

2 ou 3 1 5

N° Fisioterapeuta/Turno (noturno) (UTIN)

1 13 65

2 5 25

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N° Fisioterapeuta/Turno (feriados/final de semana) (UTIN) 1 7 35 2 4 20 Não especificou 9 45 Renda Salarial Até 3.500,00 4 20 3.600,00 – 6.500,00 11 55 Acima de 6.600,00 3 15 Não especificou 2 10 Hora-Plantão Não 10 50 Sim 10 50

Perfil do Atendimento conforme aparecimento de palavras

Fisioterapia Motora 8* 40

Fisioterapia Respiratória 12* 60

Pós-operatório 3* 15

Prematuridade 11* 55

Síndromes Congênitas 3* 15

*Número de questionários que trouxeram como resposta.

Fonte: Elaborada pela autora (2020).

Na Tabela 3, observam-se as variáveis relacionadas a autonomia profissional, relacionamento com a equipe e satisfação profissional. Analisando-as, verifica-se que 55% das profissionais relatam não ter autonomia profissional e 100% avaliaram de forma positiva o relacionamento com a equipe multiprofissional e, dentre estas, 55% apresentaram alguma queixa. Quanto a satisfação profissional, 90% relataram estar satisfeitas.

Tabela 3. Distribuição das variáveis relacionadas a percepção pessoal no âmbito de trabalho dos Fisioterapeutas atuantes em UTIN em hospitais da Grande Florianópolis, SC, Brasil, 2020.

Variáveis N %

Percepção de Autonomia Profissional

Não tem autonomia 11 55

Sim tem autonomia 9 45

Não (com prescrição) 8* 40

Sim (com prescrição) 2* 10

*Número de respostas que indicaram a necessidade de prescrição médica independente de sentirem-se autônomos ou não autônomos de acordo com sua

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percepção. (Nem todas as respostas trouxeram a informação se tem necessidade de ou não de uma prescrição médica para atuação fisioterapêutica).

Relacionamento Multiprofissional

Ótimo 8 40

Bom 12 60

Regular 0 0

Ruim 0 0

Ótimo (com queixas)* 7* 35

Bom (com queixas)* 4* 20

*Número de respostas que trouxeram a palavra ótimo ou bom, porém com queixas pontuais da equipe.

Satisfação Profissional

Insatisfeito 2 10

Satisfeito 18 90

Satisfeito (com queixas) 5* 45

*Número de respostas que trazem sim para satisfação profissional, com descrição de algumas queixas.

Fonte: Elaborada pela autora (2020). 4. DISCUSSÃO

Atualmente, o profissional fisioterapeuta assume função cada vez mais significativa dentro da equipe multidisciplinar de atendimento ao RN das UTIN15. O presente estudo é o

primeiro a verificar o perfil de profissionais fisioterapeutas atuantes em UTIN na Grande Florianópolis-SC, ressaltando assim, a relevância da pesquisa.

A população de interesse fora composta por 31 profissionais fisioterapeutas, dos quais, 20 aceitaram participar do estudo, caracterizando assim, uma amostra representativa da população. Conforme resultados apresentados, destacam-se os seguintes achados: amostra predominantemente feminina, com faixa etária de 36 a 45 anos e, parcialmente, especializada em UTIN. A respeito das variáveis relacionadas ao local de trabalho e atividades realizadas por fisioterapeutas atuantes em UTIN de hospitais da Grande Florianópolis-SC, observou-se que a maior parte da amostra atua em instituições públicas e, mais da metade atua somente na UTIN, com carga horária semanal de 21-30 horas e equipe profissional composta por 6 a 10 fisioterapeutas, cuja cobertura do serviço fisioterapêutico fica em torno de 19-24 horas diárias, havendo mais de 10 leitos reservados para UTIN na maior parte das instituições estudadas, variando entre 1 a 2 profissionais disponíveis a cada turno. Em relação a renda salarial, a maior parte da amostra relatou possuir remuneração acima de R$3600,00 reais, com possibilidade de

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realização de horas extras. Quanto ao perfil dos atendimentos prestados, destacam-se intervenções de caráter respiratório, motor e a própria prematuridade. Por fim, metade da amostra relatou não ter autonomia profissional, mas consideram ter bom relacionamento com a equipe multiprofissional e, com isso, estão satisfeitos com a profissão.

Referente aos resultados sociodemográficos, os dados de faixa etária e gênero, assemelham-se aos resultados de outros estudos5,14-17, os quais observam maior prevalência de

mulheres, com idades entre 20 e 40 anos. Outro estudo realizado com fisioterapeutas em UTI’s corrobora com o presente achado, sendo evidenciado como característica o predomínio de indivíduos do sexo feminino18. Nenhum dos artigos evidencia o fator atribuído a prevalência de

mulheres atuando nestas unidades.

De acordo com a formação acadêmica, notou-se um maior número de sujeitos com título de especialista ou mestre, sendo a mais expressiva das respostas, a especialização em fisioterapia intensiva, reconhecida pela Resolução do COFFITO nº. 402, de 03 de agosto de 2011 e, de acordo com Artigo 5º da Resolução, a assistência fisioterapêutica em neonatologia é reconhecida como atuação do fisioterapeuta intensivista19. Assim, o profissional que possui

esta especialização, torna-se apto a lidar com pacientes críticos, não só para evitar a morte, mas para evitar o agravamento das disfunções que os RN’s apresentam quando internados nestas unidades neonatais14. Dado este que também se assemelha com estudos de Nozawa e

colaboradores (2008)14 e Dibai e colaboradores (2010)17, que confere a titulação de especialista

a maioria dos profissionais pesquisados.

Os dados obtidos demonstram que no local do estudo, Grande Florianópolis-SC, os serviços de fisioterapia em UTIN prevalecem em instituições públicas em relação as instituições privadas, ao contrário do observado no estudo de Nozawa e colaboradores (2008)14 onde, ao

analisar o perfil de fisioterapeutas brasileiros atuantes em UTI, observou-se predomínio da atuação em instituições privadas. Este fato pode ser atribuído, a um maior número de hospitais públicos em sua totalidade, do que privados na região da Grande Florianópolis-SC20.

De acordo com os resultados encontrados na Tabela 2, o perfil mais comum de atendimento em UTIN é o respiratório, devido às condições de saúde instáveis destes RN’s prematuros que comportam a maioria das internaçõesnecessitando assim de procedimentos constantes para manutenção da vida, tais como, aporte contínuo de oxigenioterapia e demais condutas intensivas que UTI’s oferecem2,21. Visto então que o estudo está em conformidade

com a literatura, associado aos recursos ventilatórios, as técnicas fisioterapêuticas incluem manobras de higiene brônquica, exercícios respiratórios, treinamentos musculares respiratórios e mobilizações em geral, sendo estes os procedimentos mais comuns realizados sob prescrição

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médica22. No estudo de Maia (2015)13, a intervenção clínica do fisioterapeuta na UTIN visa

evitar o agravamento das complicações respiratórias, como prioridade nas intervenções com o RN. No estudo de Theis, Gerzson e Almeida (2017)23, a função do fisioterapeuta na clínica da

UTIN é identificar o melhor tratamento precoce nas possíveis complicações respiratórias e motoras que o RN estará exposto ao ficar internado, assim, minimizando os danos de aquisições motoras. Ademais, no estudo de Arakaki e colaboradores (2017)8, as técnicas respiratórias

utilizadas pelos fisioterapeutas nas UTIN apresentam predomínio nos atendimentos realizados em hospitais públicos e privados do estado do Rio de Janeiro. No estudo de Serafini, Castro e Kümpel (2017)2, fora observado que a maioria dos internados em UTIN são prematuros,

necessitando de atendimentos respiratórios, porém com bom prognóstico de alta hospitalar não tardia por apresentarem bom escore em seu APGAR.

Conforme observado na Tabela 2 do presente estudo, 45% dos fisioterapeutas realizam outras atuações além da prática clínica no setor da UTIN, como atendimentos domiciliares, materno infantil, saúde da mulher, enfermarias, UTI’s adulta e pediátrica e área da docência. No estudo de Dibai Filho e colaboradores (2010)24, verificou-se que apenas 14% dos

profissionais realizavam outra prática fisioterapêutica, além da atuação na UTI em hospitais públicos e particulares da Zona Sul de São Paulo. No estudo de Soares e colaboradores (2015)15,

53,3% dos fisioterapeutas praticavam outras formas de exercício da fisioterapia. Assim, os resultados do estudo podem ser atribuídos a uma maior amostra em relação aos outros estudos, bem como necessidade de maior remuneração, visto que a região da Grande Florianópolis é uma das 15 regiões mais caras para morar no País25.

Em relação a carga horária, as respostas foram variáveis (Tabela 2). Todavia, percebe-se que todos os profissionais obedecem a Lei nº 8.856 estabelecida pelo COFFITO (2017), a qual determina que o profissional fisioterapeuta deve exercer carga horária máxima de 30 horas semanais, podendo acumular cargos em mais de uma instituição, desde que o total não ultrapasse 60 horas semanais somando-se as duas instituições19. Assim, os dados do presente

estudo, corroboram com os estudos de Soares e colaboradores (2015)15, onde todos os 15

indivíduos da amostra cumprem jornada de trabalho de 30 horas semanais, assemelhando-se aos achados de Nozawa e colaboradores (2018)14, no qual 64,4% da amostra cumprem jornada

de trabalho de 30 horas semanais.

A Resolução nº 7, de 24 de fevereiro de 2010, determina que haja um fisioterapeuta para cada 10 leitos. Deste modo, os dados encontrados na Tabela 2 demonstram que nem todas as instituições estão de acordo com a Resolução, visto que, das instituições que possuem mais de 10 leitos, há apenas um fisioterapeuta atuando na unidade8. Dado este justificado quando os

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indivíduos da amostra afirmaram, através do questionário, que a ocupação dos leitos não é completa e sempre há vagas (leitos vazios).

A Política Nacional de Atenção ao Paciente Crítico, criada pela Portaria do Ministério da Saúde em 2005, dispõe a necessidade de um sistema de rotina e plantão com cobertura de 24 horas pelo profissional fisioterapeuta na UTIN9. Porém, conforme dados encontrados na

Tabela 2, profissionais de uma mesma instituição responderam dados incompatíveis sobre o número de horas de cobertura diária da fisioterapia na mesma unidade, havendo divergência nos números, visto que, alguns profissionais responderam que durante o período noturno não há assistência fisioterapêutica enquanto que outros profissionais responderam que há pelo menos 1 fisioterapeuta atuante. Assim, as respostas não são suficientes para concluir o motivo das discrepâncias entre os questionários, sugerindo possível desconhecimento por parte da equipe.

No presente estudo, observou-se que, aos finais de semana e feriados, algumas destas UTIN não recebem assistência da fisioterapia, como observado no estudo de Santos e colaboradores (2014)26, um terço dos hospitais estudados não possuem fisioterapeutas de

plantão nos finais de semana, o que reforça a descontinuidade do tratamento e leva à piora das condições clínicas. Diante deste cenário, a fisioterapia, como parte da assistência multiprofissional nas UTI’s, não deve ser descontinuada por conta de datas festivas ou finais de semana, pois assim como o tratamento médico deve ser contínuo, o tratamento realizado pelo profissional fisioterapeuta, quando interrompido, terá sua eficácia comprometida e, na UTIN, deve-se ter ainda mais atenção a esses pacientes, visto que o quadro crítico destes neonatos é mais instável que em adultos, segundo o Guia do RN (2011)8,27. A assistência

contínua da fisioterapia nestas unidades contribui para permanência mais curtas no hospital e menores custos hospitalares, segundo o Departamento de Neonatologia da Sociedade Brasileira de Pediatria (2012)28.

Sobre os achados referentes a renda salarial ficou evidente ao analisar cada questionário que, quanto maior a titulação do indivíduo maior sua renda salarial. No estudo de Russo e colaboradores (2012)29, a renda salarial média dos fisioterapeutas está entre 2 e 3 mil reais,

sendo que a maioria possui como maior titulação a especialização, porém não deixa claro se os indivíduos que tem renda salarial maior são os indivíduos que possuem maior titulação acadêmica. Ainda sobre esta variável, foi possível identificar as instituições que possuem maiores folhas de pagamento aos fisioterapeutas, estando em primeiro lugar Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago, em segundo lugar Maternidade Carmela

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Dutra e em terceiro lugar com melhores rendas salariais ao profissional fisioterapeuta, encontra-se o Hospital Regional Homero de Miranda Gomes.

Quanto a percepção de autonomia profissional, observa-se duas realidades: uma parte da amostra com autonomia profissional enquanto outra necessita de prescrição médica para atuação técnica com seus pacientes na unidade. No estudo de Nozawa e colaboradores (2018)14,

o grau de autonomia do fisioterapeuta aumentou em 43,8% em relação a indicação e execução de procedimentos respiratórios. Já no estudo de Braz, Martins e Junior (2010)5 os

fisioterapeutas atuam somente após a prescrição médica. No estudo de Santos e colaboradores (2014)26, os profissionais fisioterapeutas da cidade de Salvador-BA possuem total autonomia

para suas atribuições técnicas e decisões sobre os pacientes. No estudo de Theis, Gerzson e Almeida (2016)23, a autonomia do fisioterapeuta está em ascensão do mesmo modo que a

cobrança do profissional tem se tornado cada vez maior. Já no estudo de Serafini, Castro e Kümpel (2017)2, um estudo de ensino-aprendizado de uma aluna residente de fisioterapia em

UTIN, realizado no Hospital Santa Casa de Caridade de Uruguaiana-RS, somente médicos controlam todo sistema de ventilação mecânica dos pacientes, prescrevendo apenas cuidados menos invasivos aos fisioterapeutas.

A autonomia que os profissionais fisioterapeutas visam adquirir, está relacionada a não necessidade de prescrição médica, visto que dos 20 questionários analisados, 10 responderam que são dependentes da prescrição para atuação. Nesta perspectiva, Figueirola e colaboradores (2018)30, explicam as razões médicas para a prescrição da fisioterapia em UTIN, afirmando que o médico é o responsável pelos procedimentos ofertados aos RN’s, portanto, tem total autonomia nas decisões sobre prescrição e necessidade de atuação do fisioterapeuta na assistência de paciente hospitalizado, cabendo ao fisioterapeuta a decisão do recurso a ser utilizado na assistência respiratória e/ou motora. Neste sentido, o fisioterapeuta avalia, decide e executa os procedimentos que julgar necessários, mas sua autonomia torna-se relativa, pois tem autonomia técnica, na qual decide sua intervenção, mas é o médico que define qual RN necessita deste tipo de tratamento. Assim, sugestiona-se que essa situação seja levada em consideração pelos gestores das instituições, visando a total autonomia que o profissional possui na decisão da necessidade ou não do atendimento fisioterapêutico aos RN’s, bem como as técnicas a serem utilizadas. Garantido pela formação que estes profissionais possuem em sua diplomação fisioterapêutica.

Quando analisados os dados recebidos das variáveis qualidade de relacionamento multiprofissional e satisfação profissional presentes na Tabela 3, pode-se fazer uma correlação das informações, mesmo que estas estejam apresentadas de forma descritiva, por serem

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respostas abertas no questionário. Assim, dos 60% que relataram terem bom relacionamento entre a equipe multiprofissional, quase sua totalidade referiu a possibilidade de discussão dos casos entre a equipe, ainda que haja queixas sobre a necessidade da prescrição médica. Visto que não houve respostas negativas para a relação da equipe multiprofissional, 90% dos indivíduos que relatam estarem satisfeitos com a profissão, referem que a equipe profissional é o motivo pela satisfação. E os 10% que relataram estarem insatisfeitos referiram problemas de convivência com a equipe e insatisfação salarial. Assim, o estudo de Braz, Martins e Junior (2010)5 também evidenciamos que há uma convivência harmoniosa, porém a equipe de

enfermagem e médica tem maior dificuldade de aproximação com a fisioterapia, como também encontrado em algumas respostas do estudo vigente. A hipótese é que a UTIN é um local que lida com perdas, assim, torna a unidade um local estressante31.

Referente aos dados obtidos pelo estudo, em um panorama atual, Soares e colaboradores (2015)15, concluem que há escassez de publicações sobre perfil do profissional fisioterapeuta

em unidades de terapias intensivas adultas e neonatais no mundo, sendo o Brasil, um dos pioneiros a realizarem estudos sobre este assunto, assim, este tema está em ascensão, com evidente aumento de submissões de estudos relacionados a fisioterapia neonatal. Mas ainda assim, a representatividade destes estudos é baixa. Já para Nozawa e colaboradores (2008)14, a

reflexão sobre os resultados destes estudos poderá gerar diretrizes e metas que propiciem ações e normatizações das estruturas e relações do trabalho, beneficiando custo-saúde e remuneração dos profissionais, propiciando assim, resultados mais eficientes a população.

5. CONCLUSÃO

Os resultados deste estudo demostraram que o perfil dos profissionais fisioterapeutas atuantes em UTIN de hospitais da Grande Florianópolis-SC, é predominantemente do sexo feminino, adultos jovens, com título de pós-graduação variável (especialista, mestre ou doutor) e com atuação predominante em instituições públicas, respeitando o estabelecido por lei (carga horária, leitos e número de profissionais), exceto na continuidade do serviço prestado pelo período de 24 horas. Por fim, observou-se satisfação profissional, apesar de haver uma luta pela autonomia profissional, fato este que não interferiu no bom relacionamento com a equipe multiprofissional. Entretanto, algumas respostas foram variáveis e inconclusivas, apesar de os indivíduos atuarem no mesmo local de trabalho. Nesta perspectiva, acredita-se que as disparidades das respostas tenham relação com desconhecimento de toda a equipe de trabalho,

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justificado pelas rotinas e plantões distintos ou por falha na compreensão das perguntas do questionário aplicado.

Estudos com a proposta de discutir sobre o perfil dos profissionais fisioterapeutas atuantes em UTIN permite avaliar aspectos relevantes da formação e da atuação profissional e mais especificamente das competências necessárias enquanto agente que deve reconhecer as múltiplas dimensões envolvidas nesse nível assistencial e interdisciplinar. Destaca-se a necessidade de qualificação/capacitação do profissional para atenção ao neonato prematuro, visando alcançar maior qualidade dos serviços de atenção à saúde. Outras medidas são imprescindíveis, entre elas a cobertura total dos serviços prestados, aumento salarial e autonomia profissional com o intuito de garantir continuidade do tratamento, estabilidade financeira e fortalecimento do vínculo com a equipe de trabalho.

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REFERÊNCIAS

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