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NOME: N O : TURMA: 2M311. PROFESSOR: Glênon Dutra

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Academic year: 2021

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Apostila de Revisão n°1 DISCIPLINA: Física

NOME: NO : TURMA: 2M311

PROFESSOR: Glênon Dutra DATA:

Mecânica - Cinemática

1. CINEMÁTICA: Nesse tópico, o foco principal é o conhecimento das relações entre deslocamento, velocidade e aceleração e a interpretação de gráficos que descrevem essas grandezas.

1.1. Sistemas de referência: especificação da posição, da velocidade e da trajetória de uma partícula em diferentes referenciais.

Referencial: Ponto de referência para o estudo do movimento. Trajetória: Caminho percorrido por um corpo em movimento. Distância: Comprimento de uma trajetória.

Posição: Vetor que liga o referencial ao lugar onde está o corpo. Quando os movimentos ocorrem em uma reta, a posição é dada pela distância entre o corpo e o referencial.

Deslocamento: Vetor que liga a posição final à posição inicial. Num movimento retilíneo temos:

deslocamento = posição final - posição inicial Velocidade: Variação da distância percorrida por um corpo no tempo.

Velocidade média: quando um corpo se move com velocidade variável, chamamos de velocidade média o valor de velocidade constante que ele teria para fazer a mesma trajetória no mesmo tempo: gasto Tempo percorrida total Distância Média Velocidade ⋅ ⋅ ⋅ = ⋅ 1.2. Vetor velocidade e vetor aceleração.

Vetor Velocidade:

A direção do vetor velocidade é sempre tangente ao movimento do corpo. O sentido é sempre o mesmo sentido do movimento:

Observação: De acordo com o dicionário Houaiss, tangente é uma reta que tange, que tangencia, isto é, que toca uma curva ou superfície sem cortá-la.

Vetor Aceleração:

Vimos que a aceleração é a variação da velocidade no tempo. Há duas maneiras diferentes da velocidade sofrer variação:

1) A velocidade pode variar em módulo (mudar de valor). Quando

isso ocorre temos uma aceleração tangencial.

Quando a velocidade do móvel (objeto que se move) aumenta, o vetor

aceleração tangencial (at) tem a mesma direção e sentido do vetor

velocidade.

t d v=∆ ∆

(2)

Quando a velocidade do móvel diminui, o vetor aceleração tangencial tem a mesma direção do vetor velocidade mas o sentido é o contrário.

2) A velocidade pode variar em direção (num movimento curvilíneo).

Quando isso ocorre temos uma aceleração centrípeta.

O vetor aceleração centrípeta forma um ângulo de 90º com o vetor velocidade (ou seja, é perpendicular à ela) , tem a mesma direção do raio da curva e aponta sempre para o centro da curva (daí o nome “centrípeta”). O valor da aceleração centrípeta é dado por:

=> Onde: ac é a aceleração centrípeta, v é a velocidade e R é o raio da

curva

Observação: Se um móvel varia ao mesmo tempo o módulo de sua velocidade e a direção da velocidade, a aceleração total é dada pela soma vetorial da sua aceleração tangencial com a aceleração centrípeta.

1.3. Movimentos em linha reta com aceleração constante. Aceleração: Variação da velocidade de um corpo no tempo. ESTUDO DOS MOVIMENTOS:

M.U. - Movimento Uniforme

Equações: d = v . t ou x = x0 + v . t

x = posição

x0 = posição inicial

Gráficos: Posição x Tempo Velocidade x Tempo

R

v

a

c

=

2 t v a=∆ ∆

(3)

M.R.U.V. - Movimento Retilíneo Uniformemente Variado Equações:

Gráficos: Distância x Tempo Velocidade x Tempo Aceleração x Tempo

1.4. Composição de movimentos em uma mesma direção – análise quantitativa. Composição de movimentos em direções perpendiculares – análise semiquantitativa.

Lembrando que a velocidade é uma grandeza vetorial, podemos dizer que a velocidade observada para um corpo que se move com várias velocidades é igual a soma vetorial das velocidades que ele possui. Para o caso de várias velocidades na mesma direção, convém lembrarmos as regras de soma de vetores na mesma direção:

Soma de vetores:

1) Mesma direção e sentido: Dados dois vetores com a mesma direção e sentido como mostra a figura a seguir:

Nessa figura, representamos o vetor b três vezes maior que o vetor a.

a = 3 unidades b = 9 unidades

A soma vetorial entre a e b é feita desenhando-se um vetor seguido do

outro. O vetor resultante tem o mesmo tamanho dos vetores a e b juntos,

como mostra a figura abaixo.

c = 12 unidades c = 3 + 9

Nesse caso, podemos dizer que o módulo (valor) da soma vetorial é igual a soma

dos módulos dos vetores a e b:

2) Mesma direção e sentido contrários: Dados dois vetores com a mesma direção mas com sentidos contrários como mostra a figura a seguir:

Nessa figura, também representamos o vetor b três vezes maior que o vetor

a.

a = 3 unidades b = 9 unidades

A soma vetorial entre a e b é feita desenhando-se um vetor seguido do outro. O vetor resultante começa

na extremidade do primeiro vetor e termina na ponta do segundo, como mostra a figura abaixo. ad v v at v v at t v d 2 2 2 0 2 0 2 0 + = + = + =

(4)

c=6unidades c = b - a

Nesse caso, podemos dizer que o módulo (valor) da soma vetorial é igual ao maior menos o

menor módulo dos vetores a e b:

Independência de Movimentos em Direções perpendiculares:

Quando um corpo é animado, ao mesmo tempo, por dois movimentos perpendiculares entre si, o deslocamento na direção de um deles é determinado apenas pela velocidade naquela direção.

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(5)

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(6)

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Referências

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