Manual de
Procedimentos
Introdução ... 3 1. Selecção / Aquisição do Fundo Documental ... 4 2. Procedimento para o tratamento técnico ... 4 2.1. Entrada do Documento ... 4 2.2. Registo ... 4 2.2.1. Registo de monografias, obras de referência e materiais não livro ... 4 2.2.2. Registo de publicações periódicas ... 5 2.3. Carimbagem ... 6 2.3.1. Documentos impressos: monografias ... 6 2.3.2. Documentos impressos: publicações periódicas e outros ... 6 2.3.3. Documentos não impressos: CD’s, CD‐Roms, DVD, DVD’Roms, VHS e outros ... 7 2.4. Descrição Bibliográfica: Catalogação, classificação, indexação ... 7 2.4.1. Catalogação ... 7 2.4.2. Encabeçamentos / Cabeçalhos ... 11 2.4.3. Controle de Autoridade ... 11 2.4.4. Classificação e Indexação ... 12 2.5. Cotação ... 13 2.6. Arrumação ... 15 3. Difusão da Informação ... 15 3.1. Empréstimo ... 16 Anexos ... 18
Introdução
A constituição da Rede de Bibliotecas do Concelho de Castro Verde, integrando as bibliotecas do Agrupamento de Escolas (Biblioteca da Escola EB2/3, Dr. António Francisco Colaço, Biblioteca do 1º Ciclo de Castro Verde com os pólos de Casével, Sta Barbara de Padrões, S. Marcos e Entradas), a Biblioteca da Escola Secundária e a Biblioteca Municipal (Biblioteca Manuel da Fonseca e Pólo de Entradas), determinou a elaboração do presente Manual de Procedimentos comum, facilitador da uniformização de procedimentos e serviços, da constituição de um catálogo concelhio e da partilha de bases de dados bibliográfica.
O presente Manual de Procedimentos enquanto instrumento norteador de funcionamento das bibliotecas da RBCV e facilitador de procedimentos que permitam uma melhor qualidade de resposta aos utilizadores, contem os princípios, normas, directrizes e procedimentos operacionais a observar no tratamento técnico do documento. Constitui‐se como um documento em aberto e em reestruturação conforme as necessidades de revisão ou actualização das medidas técnicas, entre as quais o tratamento documental nas suas várias componentes, que estabelece o circuito do documento nas bibliotecas da rede.
O circuito documental inerente às bibliotecas – Selecção / Aquisição / Carimbagem / Registo / Catalogação / Classificação / Indexação / Cotação /Arrumação nas Estantes – será, no presente documento, agrupado em três itens: 1. Selecção / Aquisição do Fundo Documental 2. Procedimento para o tratamento técnico 3. Difusão da Informação
1. Selecção / Aquisição do Fundo Documental
A política de selecção e aquisição do fundo documental será contemplada num documento conjunto de Política de Constituição e Desenvolvimento da Colecção que, no respeito pelas especificidades de cada biblioteca, das suas missões e objectivos, estabelecerá um quadro referencial que defina as prioridades de desenvolvimento das colecções numa base de complementaridade e de gestão cooperativa e uso partilhado da documentação. A formalização do documento deverá ocorrer nos três meses subsequentes à constituição da RBCV e terá um período de vigência de três anos, devendo ser actualizado cada ano em função das necessidades dos utilizadores.
2. Procedimento para o tratamento técnico
2.1. Entrada do DocumentoQuando um documento dá entrada na Biblioteca – por aquisição, oferta ou doação ‐ e antes de se iniciar o tratamento técnico, é imperioso verificar o estado geral de conservação: se está completo e sem danos, se todas as páginas estão correctamente impressas, etc. No caso de documentos audiovisuais deve verificar‐se a sua operacionalidade.
2.2. Registo
O registo é uma operação administrativa que tem como objectivo a inventariação dos documentos que constituem o fundo documental (FD).
2.2.1. Registo de monografias, obras de referência e materiais não livro
Os procedimentos de registos, independentemente da forma como são efectuados por cada uma das instituições (informaticamente, directamente no catálogo, em Excel, livro de
registo, …) deverão contemplar os seguintes elementos: Número de registo; Data de entrada; Autor(es); Título; Local de edição; Editora; Edição; Data de edição; Suporte; Aquisição; CDU; Observações.
A coluna observações destina‐se a registar aspectos relevantes da situação do documento, nomeadamente:
(i) abatido, no caso de documentos que se excluíram do fundo documental por falta de actualidade ou inadequação ao fundo e a data do abate;
(ii) extraviado, no caso de documentos desaparecidos, igualmente com indicação da data de constatação desse facto;
(iii) depósito, caso estejam retirados por falta de espaço ou pela sua raridade e valor;
(iv) requisitados permanentemente para salas de aula ou outros espaços/departamentos;
(v) menção de material acompanhante.
Cada unidade física, mesmo que constituindo parte de um documento, deverá ter um número de registo próprio (exemplos: numa obra em vários volumes, cada um deles tem um número diferenciado); vários exemplares da mesma obra, têm números de registo diferentes; o material acompanhante no mesmo formato ou diferente (livro; CD‐ROM; Cd‐áudio; DVD …) constitui‐se como um registo autónomo.
2.2.2. Registo de publicações periódicas
Nas publicações periódicas, devido à sua estrutura e efemeridade, o registo será simplificado em folhas Kardex1 adaptadas para o efeito. Não haverá um número de registo, apenas se indicará o número/data da publicação. Cada folha corresponderá a um título e ficará arquivada, por ordem alfabética, no Dossier de Registo dos Periódicos.
1 Ver Anexo 1
Nas bibliotecas escolares os manuais escolares, dado o carácter efémero de que se revestem, deverão ser registados num livro de registos específico. 2.3. Carimbagem O carimbo é a marca identificadora da instituição.
Deverão existir dois carimbos diferentes com funções distintas: carimbo de pertença e carimbo de registo. No carimbo de registo deve constar o nome da instituição e conter espaço para o nº de registo e a cota do documento. O carimbo de pertença menciona apenas o nome da instituição. A carimbagem deverá sempre ser feita tendo em atenção a salvaguarda da integridade da mancha gráfica, das ilustrações e imagens. 2.3.1. Documentos impressos: monografias São carimbadas todas as obras com o carimbo de pertença da instituição. Esta carimbagem é efectuada na página de rosto (primeira página do livro, onde consta o título e autor, entre outra informação), numa das páginas do meio e também na última página impressa. O carimbo de registo apenas se coloca na página de rosto, no canto inferior direito.
As obras com as folhas plastificadas, ou em material em que a tinta não adere, a carimbagem é efectuada numa etiqueta autocolante, e colocada no local estabelecido para carimbar. 2.3.2. Documentos impressos: publicações periódicas e outros São carimbadas apenas com o carimbo da instituição e da seguinte forma: 1. Revistas, na capa, na página do sumário / índice e no meio.
2. Jornais, na capa junto ao título, nos suplementos, se estes existirem, no meio e na contra‐capa.
3. Fotografias, postais, mapas, gravuras, cartazes e documentos similares, no verso da ilustração. 2.3.3. Documentos não impressos: CD’s, CDRoms, DVD, DVD’Roms, VHS e outros O carimbo aplica‐se no próprio documento, grafando manualmente, com caneta de acetato, o número de registo e a cota. Na caixa e no próprio documento será também colocada uma etiqueta com o número de registo e com a cota. 2.4. Descrição Bibliográfica: Catalogação, classificação, indexação Para que a localização de documentos nas Bibliotecas seja célere e eficiente três tarefas complementares que devem ser cuidadosamente realizadas: a catalogação, a classificação e a indexação. 2.4.1. Catalogação A definição comum de uma política de catalogação entre as várias bibliotecas da rede é imprescindível para garantir coerência e uniformização dos dados do catálogo concelhio. A catalogação, enquanto instrumento de normalização, deve estabelecer o nível de descrição dos dados biográficos associados aos documentos assim como a adaptação, à biblioteca pública e às bibliotecas escolares, de um conjunto de regras e procedimentos decorrentes das normas internacionais e nacionais.
A Catalogação implica a análise do documento no sentido de extrair os elementos formais que o identificam (Regras Portuguesas de Catalogação, Lisboa: Instituto Português do Património Cultural, 1984) e compreende três partes: a descrição bibliográfica, pontos de acesso e dados de localização. Tem como missão individualizar os documentos (de forma a que não sejam confundidos entre si) e a reunir os documentos pelas suas semelhanças,
estabelecendo relações entre si e, ainda, a permitir a localização de um documento específico numa determinada colecção. Em termos metodológicos aconselha‐se que, em caso de dúvida, as bibliotecas aderentes utilizem as Regras Portuguesas de Catalogação, as diferentes ISBD’S, o Manual UNIMARC e diversa informação técnica que a Biblioteca Nacional tem publicado. A catalogação dos Fundos Documentais das bibliotecas da Rede é efectuada em programa informático específico e normalizado (Porbase, nas bibliotecas escolares e Bibliobase na biblioteca Manuel da Fonseca) de forma a reflectir um nível de descrição intermédio e onde devem constar os seguintes elementos:
Título próprio. Título próprio de outro autor : complemento de título / 1ª menção de responsabilidade, 2ª ; outras menções de responsabilidade. – Menção de edição. – Local de edição: editor, data de edição. – Designação específica de material e extensão: outros pormenores físicos. – (Título próprio da colecção; nº dentro da colecção)
Notas ISBN/ISSN
Os elementos da descrição – corpo da entrada – são distribuídos por zonas, possuindo cada uma determinada fonte designadas como “fontes principais de informação”2. Qualquer elemento retirado de outra fonte, que não a considerada principal, deve ser referenciado entre parênteses rectos [ ] ou dado em notas.
Referem‐se, de seguida, algumas especificações respeitantes aos vários fundos e colocam‐se, em anexo, os formatos Unimarc3. 1. Fundo Adultos ‐ Monografias (i) Só devem ser referidas as autorias principais. No caso de ilustradores, editores literários, prefaciadores, etc. devem indicar‐se sempre que essa informação vier na
2
Ver Anexo 2 3 Ver anexo 3
página de rosto ou então caso se verifique pela análise do documento que essa informação é essencial; (ii) A menção de edição só deve ser usada para edições para além da primeira; (iii) Só em casos muito raros deve ser utilizado mais do que um local de edição e editor. Aqui devemos salvaguardar o caso do livro antigo, do fundo local e reservados em que esta informação pode ser muito importante; (iv) A referência à ilustração só deve ser utilizada quando assumir uma importância relevante no conjunto do documento; (v) A menção de colecção é obrigatória;
(vi) Em caso de dúvida devem ser consultadas as Regras Portuguesas de Catalogação ou as diferentes ISBD. 2. Fundo Infanto‐Juvenil (i) Além das autorias principais devem ser sempre mencionados os ilustradores; (ii) A menção de edição só deve ser usada para edições para além da primeira; (iii) A referência à ilustração é obrigatória; (iv) A menção da colecção é obrigatória. 3. Fundo Áudio (i) Os títulos de cada um dos temas que compõem o documento devem ser dados, sempre que possível, em notas;
(ii) A referência às autorias deve ser exaustiva quanto a intérpretes e autores de trechos musicais e letras, assim como no caso da música pop a indicação dos produtores. Outro tipo de responsabilidades pode excluir‐se a não ser que essa informação se revele essencial;
(iii) No caso da música clássica, o autor do trecho, bem como os intérpretes (individuais ou grupos), bem assim os maestros e os solistas devem constituir autorias principais;
(iv) A indicação geral da natureza do documento é obrigatória;
(v) A menção de edição só deve ser usada para edições para além da primeira; (vi) A informação respeitante à colecção é obrigatória;
4. Fundo Vídeo (VHS/DVD) (i) O título original bem como a tradução são obrigatórios; (ii) Se um dado filme se basear numa obra literária ou outra, deve estabelecer‐se a ligação entre o registo do vídeo e o da monografia, utilizando um dos campos de ligação do bloco 4 (entradas relacionadas) do UNIMARC; (iii) A referência às autorias deve ser exaustiva quanto a realizadores, produtores, guionistas, intérpretes. Devem ser consideradas como autorias principais o realizador e o produtor. No caso dos documentários “científicos” os conselheiros técnicos devem ser considerados autorias de segundo nível; (iv) No caso dos documentários e outros documentos de carácter informativo, e só nestes, a sinopse deve ser dada, sempre que possível, em notas; (v) A menção de edição só deve ser usada para edições para além da primeira; (vi) A informação respeitante à colecção é obrigatória; (vii) A indicação geral da natureza do documento é obrigatória;
(viii) A menção se é legendado ou traduzido, assim como a faixa etária a que se destina, deve ser dada em notas
5. Recursos Electrónicos (CDR/DVD (enciclopédias) e Recursos de Internet
De acordo com a ISBD(ER) Recursos electrónicos são todos os materiais controlados por computador, o que inclui, p. ex, CDR, DVD, … com software ou outra informação e recursos de Internet, sendo que, a principal distinção entre estes recursos diz respeito ao método de acesso: local ou remoto.
Dada a especificidade deste tipo de recursos refere‐se, de seguida, os aspectos da ISBD (ER), que devem ser considerados:
(i) A indicação geral da natureza do documento é obrigatória [Documento electrónico] (ii) A menção de responsabilidade está relacionada também com funções como as de designer, desenvolvimento de software e/ou produtos;
(iii) No caso de recursos que são actualizados frequentemente, a referência à edição deve ser omitida e deve ser introduzida uma nota apropriada;
(iv) Na designação e extensão de alguns tipos de materiais sugere‐se: multimédia interactivo; dados e programas, dados (2 ficheiros: 2 Mb) ou programas(1 ficheiro: 1 Mb);
(v) Nos recursos com acesso local utilizam‐se os seguintes elementos: a designação específica de material (obrigatório) e extensão e, também, as dimensões;
(vi) Nas notas os requisitos do sistema são obrigatórios;
(vii) O modo de acesso é obrigatório para recursos com acesso remoto. Deve ser precedida pela designação “Modo de acesso” (Ex: Modo de acesso: World Wide Web. URL:
http://www.sapo.pt 2.4.2. Encabeçamentos / Cabeçalhos O encabeçamento deve seguir, como base, as Regras Portuguesas de Catalogação. Para além do que estas estipulam, deve‐se ter em conta o seguinte: (i) Nas obras onde a ilustração assume uma importância superior ao texto, oencabeçamento deve ser feito pelo ilustrador; (ii) No caso da música clássica, o encabeçamento é sempre o autor do trecho/obra enquanto nos outros géneros musicais, o encabeçamento deve ser o intérprete; (iii) Nos documentos vídeo (filmes, documentários), o encabeçamento deve ser o realizador; (iv) No caso dos documentos multimédia, o encabeçamento deverá ser o produtor, caso seja identificado, se não, será feito pelo título;
(v) No caso de sites WEB ou outros recursos de Internet, o encabeçamento deverá ser o autor da informação se tal se encontrar explícito, até ao máximo de 5 autores.
2.4.3. Controle de Autoridade
As autoridades, na medida em que constituem pontos de acesso a qualquer catálogo, constituem um dos aspectos mais relevantes para assegurar a qualidade do produto catalográfico e devem ser mantidos de acordo com normas estabelecidas e feito sistematicamente o seu controlo. Independentemente da metodologia implementada pelo sistema de gestão biblioteconómica, deve verificar‐se sistematicamente e com cuidado se uma dada autoridade já existe no sistema e só depois decidir sobre a criação de uma nova entrada.
(i) Sempre que for o caso, deve copiar‐se o registo de autoridade já existente (na PORBASE);
(ii) Ao criar‐se uma nova autoridade (e isto vai acontecer sempre nos documentos áudio, vídeo e multimédia) deve determinar‐se com exactidão o nome, excluindo o mais possível abreviaturas e acrónimos. Deve recolher‐se o máximo de informação possível sobre o autor, tal como datas de nascimento e morte, funções desempenhadas quando tal se torne relevante para identificação inequívoca.
2.4.4. Classificação e Indexação
Classificação e indexação são dois procedimentos indissociáveis que derivam de uma análise do documento.
1. Classificação
A classificação é fundamental no processo de gestão documental e informacional e pode definir‐se como uma tarefa que consiste em agrupar a documentação / informação em classes hierárquicas. Esta tarefa permite recuperar os documentos pelo seu conteúdo, isto é, pelos principais assuntos neles versados ou pelo género literário a que pertencem.
Para os documentos impressos (Monografias, Publicações periódicas, etc.) deve utilizar‐ se a Classificação Decimal Universal (CDU) procedendo‐se à arrumação das espécies documentais por áreas temáticas e possibilitando a recuperação de informação por assunto. A CDU divide‐se em 10 classes (de 0 a 9) que se subdividem segundo o princípio dos números decimais.
Os registos sonoros deverão ser classificados com base na Classificação de Registos Sonoros – BDVP (bibliotecas e discotecas da cidade de Paris).
Os registos audiovisuais são classificados com base na Tabela de Classificação da FIAF (Federação Internacional de Arquivo de Filmes) e Tabela de Autoridades da CDU.
2. Indexação
A indexação é a fase do tratamento documental mais importante das Bibliotecas, que visa sobretudo a recuperação da informação essencial por parte do utilizador. Implica uma análise já não dos conteúdos formais do documento (descrição física) mas do seu conteúdo informativo (assunto).
Segundo a designação dada pela Norma Portuguesa ‐ NP3715,I.P.Q., Lisboa,1989 ‐ “Indexação é a acção que consiste em descrever ou caracterizar um documento relativamente ao seu conteúdo, representando esse conteúdo numa linguagem documental.” Assim, deverão seleccionar‐se os conceitos a reter e escolher‐se os descritores considerados apropriados para a recuperação da informação.
Descritor é o termo que se utiliza em indexação para representar um determinado conceito, por vezes, também considerado termo preferencial, conforme consta da NP4036 (1993).
Sugere‐se a utilização (sempre que possível e para facilitar os procedimentos) da tabela abreviada da CDU para retirar os descritores necessários ao preenchimento do catálogo de assuntos. Tal não implica que se não recorra a outras fontes de indexação (ex: “Lista de Cabeçalhos de Assuntos para Bibliotecas”, Thesauri de Educação, …). Apesar de facilmente se poderem encontrar muitas palavras‐chave para cada documento, o mais aconselhado será extrair de cada obra apenas três conceitos.
Nos documentos não escritos (audiovisuais, visuais ou sonoros e objectos) nem sempre é possível analisar o registo na sua totalidade pelo que a indexação é feita com base no título ou resumo. 2.5. Cotação Após a classificação e catalogação dos documentos estes são cotados. A cotação é a fase do tratamento documental em que a cada documento é atribuído um código que permite
a sua arrumação nas estantes. Desta forma, a posterior localização do documento por parte do utilizador é mais fácil.
No sentido de harmonizar procedimentos entre a Biblioteca Municipal e as BE/CRE, serão tidos em conta os seguintes:
‐ as cotas são criadas a partir de um plano abreviado da CDU;
‐ a cota alfanumérica é formada pelos seguintes elementos: notação CDU (numérica) + componente alfabética (3 primeiras letras);
‐ a cada classe da tabela CDU corresponde uma cor diferente para mais fácil identificação e arrumação do documento4;
‐ a cota dos documentos deverá ser constituída considerando as seguintes opções:
(i) Em geral: 1ª linha: sigla da BE/CRE; 2ª linha: notação (CDU); 3ª linha: 3 primeiras letras do apelido do autor5;
(ii) Nas obras anónimas ou com mais de três autores: 1ª linha: sigla da BE/CRE; 2ªlinha: notação (CDU); 3ª linha: 3 primeiras letras do título;
(iii) No caso das obras em colecções, que pela temática tratada interessa agrupar os títulos, de modo a que fiquem juntos na estante, a componente alfabética da cota é formada pelas três primeiras letras da colecção;
(iv) No caso do Material Não Livro (DVD, CD‐Áudio, CD‐Rom, VHS,…): 1ª linha: sigla da BE/CRE; 2ª linha: notação (FIAF/CDU); 3ª linha: 3 primeiras letras do título e o número de registo do documento para facilitar a sua localização em depósito;
(v) Os artigos definidos e indefinidos que aparecem no início dos títulos não são tidos em conta para o efeito de cota, usando‐se as iniciais da palavra imediatamente a seguir;
(vi) A cota é devidamente impressa (ou manusctita) em etiqueta própria para esse fim e colada na lombada do documento, ao fundo, para permitir uma imediata
4
Anexo 5
visualização sem ser necessário retirar o documento da respectiva estante, possibilitando, também, uma mais fácil localização e arrumação.
2.6. Arrumação
Em todas as bibliotecas da rede as estantes devem ter a indicação das grandes classes da CDU e, dentro delas, serão feitas as subdivisões que se considerem necessárias.
A sinalização das estantes/prateleiras assume, neste sistema de arrumação, particular importância, atendendo ao facto de os documentos serem disponibilizados em livre acesso.
A colocação do fundo documental nas estantes obedece ainda ao seguinte critério: de cima para baixo e da esquerda para a direita.
Os documentos são arrumados com base na cota (utilizando a notação CDU ou a notação (FIAF/CDU)), deverão estar dispostos por assunto e, dentro deste, por ordem alfabética do apelido do autor. Na ausência de autor, os documentos são arrumados alfabeticamente pelo título, no princípio da respectiva classe;
Por razões de segurança/prevenção do material não livro, e face à ausência de sistemas anti‐furto, deverá ser implementada como solução de recurso a estratégia de expor ao público, para livre manuseamento, os invólucros desses documentos, reservando‐se os mesmos do acesso directo.
3. Difusão da Informação
Terminado o tratamento técnico documental é fundamental proceder à distribuição da informação aos utilizadores, reais ou potenciais, dando a conhecer o Fundo Documental e os novos documentos que o integram. A consulta no local, a circulação dos documentos na Escola e a difusão no exterior (por empréstimo ou pela disponibilização de uma reprodução do documento pedido) constituem as principais formas de difusão.É importante dar a conhecer a existência de novos documentos através de exposições ou disponibilização permanente do Catálogo actualizado, constituindo formas implícitas de difusão da informação. Algumas sugestões de difusão da informação: ‐ Portal da RBCV; ‐ Expositores de novidades no interior das Bibliotecas; ‐ Expositores informativos; ‐ Disponibilização de informação multimédia; ‐ …. 3.1. Empréstimo
Todos os outros existentes nas bibliotecas da RBVC, com excepção dos identificados com uma bola autocolante de cor vermelha – os documentos considerados como obras de referência que só são passíveis de consulta local – podem ser objecto de empréstimo. O empréstimo pode revestir as seguintes modalidades: (i) O empréstimo domiciliário de qualquer documento; (ii) O empréstimo para apoio em sala de aula;
(iii) O empréstimo ou uso local de documentos áudio, vídeo ou material informático;
(iv) O empréstimo inter‐bibliotecas (com regulamento próprio)
De todos os documentos emprestados é elaborado um registo, usando para o efeito o software de gestão Bibliobase ou Porbase, ou utilizando processos manuais de registo, caso o serviço de empréstimo ainda não esteja automatizado.
No empréstimo domiciliário o utilizador poderá usufruir das seguintes condições: Requisitar
(i) 4 livros, por 10 dias, renováveis até 3 vezes; (ii) 1 DVD, por 3 dias, não sendo passíveis de renovação; (iii) 1 VHS, por 3 dias, não sendo passíveis de renovação; (iv) 1 CD, por 3 dias, não sendo passíveis de renovação; (v) 1 CD’ROM, por 3 dias, não sendo passíveis de renovação; (vi) 1 DVD’ROM, por 3 dias, não sendo passíveis de renovação.
Anexos
Título: P: PORTUGAL Endereço
R.E.
Tel: Fax: EMAIL: Director/Editor COTA: Observações: PERIODICIDADE: DIÁRIA MÊS OBSERVAÇÕES 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
Título: P: PORTUGAL Endereço
R.E.
Tel: Fax: EMAIL: Director/Editor COTA: Observações: PERIODICIDADE: SEMANAL
ANO OBSERVAÇÕES JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
Título: P: PORTUGAL
Endereço
R.E.
Tel: Fax: EMAIL:
Director/Editor COTA:
Observações: PERIODICIDADE:
ANO OBSERVAÇÕES JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
FONTES DE INFORMAÇÃO Zona Fontes Prescritas de Informação Título Menção de responsabilidade Página de rosto Página de rosto substituta Edição Página de rosto Página de rosto substituta Colofão Páginas preliminares Zona específica de alguns tipos de documentos Não é usada na ISBD(M) Publicação, distribuição, etc Página de rosto Página de rosto substituta Colofão Páginas preliminares Descrição Física A própria publicação Série (colecção) A própria publicação Notas A própria publicação ISBN ‐ Nº Internacional Normalizado dos LIvros A própria publicação
FORMATOS DE DESCRIÇÃO / UNIMARC Monografias Modelo de recolha de dados para o registo de Monografias – Material texto impresso (MTI) Tipo de documento “am” F = Facultativo O=Obrigatório
Campo Sub Descrição F/O Notas
010 ^a Número Internacional Normalizado de livros ISBN O 021 ^a Número do depósito legal – código do país O PT 100 ^a Dados gerais do processamento O
101 ^a Língua da publicação O Port
^c Língua do documento original O Para doc noutras línguas
102 ^a País de publicação O
200 ^a Título e menção de responsabilidade – Título próprio O ^e Título e menção de responsabilidade – Inf. De outro
título O ^f Título e menção de responsabilidade – Primeira menção de responsabilidade O ^g Título e menção de responsabilidade – Outras menções de responsabilidade O
205 ^a Menção da edição O Se não for a
primeira 210 ^a Publicação, Distribuição, etc. – Lugar da edição;
distribuição; etc. O ^f Publicação, Distribuição, etc. – Menção de responsabilidade relativa à edição Obrigatório para o fundo local* ^g Nome do impressor ^h Data de impressão
215 ^a Descrição física O
^c Descrição física – Outras indicações físicas caso tenha ilust.
O
^e Material acompanhante O
225 ^a Colecção – Título próprio da colecção O ^v Colecção – indicação de volume O 304 ^a Notas relativas a título e menção de
responsabilidade
O Título Original
327 ^a Nota de conteúdo O Descrição de 2º
nível.Ex: contém vol. 1:A irmandade do Anel
preencher tb o 517
328 ^a Nota de dissertação ou tese O 606 ^a Nome comum usado como assunto – Elemento de
entrada
O ^x Nome comum usado como assunto – Subdivisão de O
assunto
^y Nome comum usado como assunto – Subdivisão geográfica
O 675 ^a Classificação Decimal Universal (CDU) ‐ Notação O ^v Classificação Decimal Universal (CDU) ‐ Edição O B N ^z Classificação Decimal Universal (CDU) – Língua da
edição
O Por 700 ^a Nome do autor ‐ pessoa física (resp. Intel. Principal) ‐
Palavra de ordem O 710 P/ colectividade autor ^b Nome de autor – pessoa física (resp. Intel. Principal) – outra parte do nome O 701 ^a Nome do autor – pessoa física (co – resp. int.
principal) – palavra de ordem O 711 Colectividade (co‐resp) ^b Nome de autor‐pessoa física (co‐resp. int principal) ‐ Outra parte do nome O 702 ^a Nome do autor – pessoa física (resp. int. secundária)
palavra de ordem O 712 Colectividade (resp. sec ) ^b Nome de autor – pessoa física (resp. int. secundária) – outra parte do nome não tomada para palavra ordem O ^4 Nome de autor – pessoa física ( resp. int. secundária ) – código de função O
966 ^a N º de registo O
^1 Sigla da instituição O ^p Preço e observação O ^s Cota O *Fundo Local – Obras de autores do concelho de Castro Verde e obras sobre Castro Verde
Registo Áudio
Campo Sub Descrição F/O Notas
100 ^a Dados gerais de processamento O 101 ^a Dados gerais de processamento O 127 ^a Campo de dados Cod.:Dur. Reg. Sonoros – Mús.
Impressa ‐ Duração
O 200 ^a Título e menção da responsabilidade – Título próprio O ^b Título e menção da responsabilidade – Indicação geral
da natureza do documento
O [registo sonoro] ^e Título e menção da responsabilidade – informação de
outro título O ^f Título e menção da responsabilidade – primeira menção de responsabilidade O ^g Título e menção da responsabilidade – Outras menções de responsabilidade O 210 ^a Publicação, Distribuição, etc. – Lugar da edição,
distribuição , etc O ^c Publicação, Distribuição, etc. – Nome do editor, distribuidor, etc. O ^d Publicação, Distribuição, etc. – Data da publicação, distribuição, etc O 215 ^a Descrição física – Indicação específica da Natureza do documento O ^c Descrição física – Outras indicações físicas ^d Descrição física – Duração 225 ^a Colecção – Título próprio da colecção ^v Colecção – Indicação do volume O
304 ^a Notas relativas a título e menção de responsabilidade O Tít. Orig.
327 ^a Nota de conteúdo O
606 ^a Elemento de entrada O
^x Subdivisão de assunto O
^y Subdivisão geográfica O
700 ^a Nome de autor‐pessoa física (resp. intel. principal) – Palavra de ordem O ^b Nome de autor‐ pessoa física (resp. intel. principal) – Outra parte do nome O 701 ^a Nome de autor‐pessoa física (co‐resp. intel. principal) – Palavra de ordem O ^b Nome de autor‐pessoa física (resp. intel. principal) – Outra parte do nome O 702 ^a Nome de autor‐pessoa física (resp. intel. secundária) – Palavra de ordem O ^b Nome de autor‐pessoa física (resp. intel. secundária) – Outra parte do nome não tomada para palavra ordem O
966 ^a Nº de Registo O
^I Sigla da instituição O
^p Preço e observações O
^s Cota O
Registo Vídeo
Campo Sub Descrição F/O Notas
100 ^a Dados gerais de processamento O 101 ^a Língua do texto. Banda Sonora, etc. O 200 ^a Título e menção da responsabilidade – Título próprio O ^b Título e menção da responsabilidade – Indicação geral
da natureza do documento
O [registo vídeo] ^e Título e menção da responsabilidade – informação de
outro título O ^f Título e menção da responsabilidade – primeira menção de responsabilidade O ^g Título e menção da responsabilidade – Outras menções de responsabilidade O 210 ^a Publicação, Distribuição, etc. – Lugar da edição,
distribuição , etc O ^c Publicação, Distribuição, etc. – Nome do editor, distribuidor, etc. O ^d Publicação, Distribuição, etc. – Data da publicação, distribuição, etc O 215 ^a Descrição física – Indicação específica da Natureza do documento O ^c Descrição física – Outras indicações físicas ‐ Cor ^d Descrição física – Duração 225 ^a Colecção – Título próprio da colecção ^v Colecção – Indicação do volume O
304 ^a Notas relativas a título e menção de responsabilidade O Tít. Orig.
323 ^a Nota deão elenco O
606 ^a Elemento de entrada O
^x Subdivisão de assunto O
^y Subdivisão geográfica O
700 ^a Nome de autor‐pessoa física (resp. intel. principal) – Palavra de ordem O ^b Nome de autor‐ pessoa física (resp. intel. principal) – Outra parte do nome O 701 ^a Nome de autor‐pessoa física (co‐resp. intel. principal) – Palavra de ordem O ^b Nome de autor‐pessoa física (resp. intel. principal) – Outra parte do nome O 702 ^a Nome de autor‐pessoa física (resp. intel. secundária) – Palavra de ordem O ^b Nome de autor‐pessoa física (resp. intel. secundária) – Outra parte do nome não tomada para palavra ordem O
966 ^a Nº de Registo O
^I Sigla da instituição O
^p Preço e observações O
^s Cota O
Campo Sub Descrição F/O Notas
100 ^a Dados gerais de processamento O
101 ^a Língua de publicação O
102 ^a País de publicação
135 ^a Dados codficados para ficheiros de computador 200 ^a Título e menção da responsabilidade – Título próprio O ^b Título e menção da responsabilidade – Indicação geral
da natureza do documento
O [Documento electrónico] ^e Título e menção da responsabilidade – informação de
outro título O ^f Título e menção da responsabilidade – primeira menção de responsabilidade O ^g Título e menção da responsabilidade – Outras menções de responsabilidade O 210 ^a Publicação, Distribuição, etc. – Lugar da edição,
distribuição , etc O ^c Publicação, Distribuição, etc. – Nome do editor, distribuidor, etc. O ^d Publicação, Distribuição, etc. – Data da publicação, distribuição, etc O 215 ^a Descrição física – Indicação específica da Natureza do documento O 225 ^a Colecção – Título próprio da colecção ^v Colecção – Indicação do volume O
606 ^a Elemento de entrada O
^x Subdivisão de assunto O
^y Subdivisão geográfica O
700 ^a Nome de autor‐pessoa física (resp. intel. principal) – Palavra de ordem O ^b Nome de autor‐ pessoa física (resp. intel. principal) – Outra parte do nome O 701 ^a Nome de autor‐pessoa física (co‐resp. intel. principal) – Palavra de ordem O ^b Nome de autor‐pessoa física (resp. intel. principal) – Outra parte do nome O 702 ^a Nome de autor‐pessoa física (resp. intel. secundária) – Palavra de ordem O ^b Nome de autor‐pessoa física (resp. intel. secundária) – Outra parte do nome não tomada para palavra ordem O
966 ^a Nº de Registo O
^I Sigla da instituição O
^p Preço e observações O ^s Cota O
CLASSIFICAÇÃO DÉCIMAL UNIVERSAL
Plano de Classificação Abreviado – C.D.U.
Classe Descrição 1º Ciclo
; 2º/3º Sec ; Classe 0 Generalidades 001 Generalidades (ciência do conhecimento em geral). Organização do trabalho individual. ; ; 004 Informática. Computadores. ; ; 02 Bibliotecas. ; ; 030 Enciclopédias. Obras Gerais de Referência. Dicionários. ; ; 050 Publicações Periódicas. ; ; 060 Instituições. Organismos científicos. Exposições. Museus. ; 070 Jornais. Jornalismo. Imprensa. ; ; 084.4 Atlas. ; ; 087.5 Publicações para crianças. ; ;
Classe 1 Filosofia. Psicologia 1 Filosofia. ; ; 159.9 Psicologia. ; ; 16 Lógica. Teoria do Conhecimento. ; 17 Moral. Ética. ; ;
Classe 2 Religião. Teologia 2 Teoria. Filosofia e Natureza da Religião. ; ; 23/25 Religiões não Cristãs. ; 26/27 Religião Cristã. Cristianismo. ; 29 Movimentos espirituais modernos (Ateismo, Neopaganismo, Cientologia…) ;
Classe 3 Ciências Sociais 31 Estatística. Demografia. Sociologia. ; ; 316.347 Racismo. Xenofobia. Diferenciação Social. ; 32 Política. Políticos. Escravatura. ; 33 Economia. Ciências Económicas. Trabalho E.U. ; ;
34 Direito. Direito Internacional. Direitos Humanos. ; ; 35 Administração Pública. ; 36 Assistência. Serviço Social. Consumo. Seguros. ; 37 Educação. Ensino. Pedagogia. ; ; 371 Organização do ensino. ; 372 Materiais. Disciplina. Didáctica ; 376 Ensino Especial ; 39 Etnografia. Etnologia. Uso e Costumes. Vidas Sociais e Tradição Popular. ; ; 398 Folclore. Tradição Popular. (contos e lendas; anedotas; sátiras e canções populares) ;
Classe 5 Matemática. Ciências Naturais 502/505 Natureza. Ciências do Meio Ambiente. Poluição ; ; 51 Matemática ; ; 52 Astronomia. Investigação Espacial. ; ; 53 Física. ; 54 Química. ; 55/56 Geologia. Meteorologia. Paleontologia. ; ; 57 Ciências Biológicas no Geral. Ecologia Biodiversidade. Antropologia. ; ; 58 Botânica. ; ; 59 Zoologia. ; ;
Classe 6 Ciências Aplicadas. Medicina. Tecnologia. 61 Medicina. Ciências Médicas ; ; 611/612 Anatomia. Fisiologia. ; 612.3 Alimentação. Digestão. Nutrição. ; 613 Higiene no geral. Saúde e Higiene Pessoal. Educação Sexual. ; 614 Saúde Pública. Preservação de acidentes. ; 616 Doenças. Dependências. ; 62 Engenharia. Tecnologia em Geral. ; ; 63 Agricultura. Exploração Agrícola. Exploração da vida selvagem ; ; 641 Ciências Domésticas (culinária, costura, croché) ; ; 65 Gestão e organização da indústria, do Comércio e da Comunicação ; 657 Contabilidade ; 658.8 Marketing ; 66/67 Industria e ofícios ; Classe 7 Arte. Recreação. Entretenimento. Desporto 7 Arte Geral ;
71 Planeamento regional, urbano e rural. Urbanismo. Paisagística. ; 72 Arquitectura ; 73 Artes Plásticas ; 74 Desenho. Design. Artes e ofícios aplicados ; ; 75 Pintura ; ; 77 Fotografia ; 78 Musica ; ; 79 Divertimentos. Espectáculos. Jogos. Desporto ; ; Classe 8 Língua. Linguística. Literatura 80 Linguística. Questões de linguística. Filologia ; ; 81 Linguística. Línguas ; ; 81,36 Gramáticas. ; ; 82 Literatura em geral ; ; 82.0 Teoria. Estudo e técnica da literatura ; 82.02 Escolas, tendências e movimentos literários ; 82‐1 Literatura Estrangeira. Poesia ; ; 82‐2 Literatura Estrangeira. Drama ; ; 82‐3 Ficção. Prosa. Narrativa. Novela ; ; 82‐31 Romance ; ; 821‐311 Romance de Aventuras ; ; 82‐34 Contos ; ; 82‐6 Cartas ; 82‐93 Literatura Infanto‐juvenil. BD ; ; 82‐94 Crónicas. Memórias. Diários: biografias e autobiografias ; 82‐992 Narrativas de viagens ; 821 Literatura Portuguesa. ; ; 821‐1 Poesia ; ; 821‐2 Teatro. Drama ; ; 821‐3 Ficção. Prosa. Narrativa. Novela. ; ; 821‐31 Romance ; ; 821‐311 Romance de Aventuras ; ; 821‐34 Contos ; ; Classe 9 Geografia. Biografia. História. 902 Pré‐história. Vestígios Pré‐história. Artefactos. Antiguidades ; ;
908 Monografias. ; ; 91 Geografia. Exploração da terá e de países. Viagens ; ; 911 Geografia Física. Geografia Humana. ; 913 Geografia Racional ; 929 Biografias ; ; 93/94 História em Geral ; ; 94(3) História do Mundo Antigo ; 94(4) História da Europa ; 94(469) História de Portugal ; ; Tabela de Classificação de Documentos Sonoros (BDVP)
0 – MÚSICA TRADICIONAIS NACIONAIS 01 Música culta não ocidental 02 Música ritual e religiosa 03 Música tradicional ocidental 04 Nova música de inspiração tradicional. 05 Cantos de luta e de trabalho, patrióticos e históricos. 06 Variedade e música instrumental moderna. 07 Canção 08 Outras músicas singulares de origem tradicional: fado, flamengo,etc.
1 ‐ JAZZ E BLUES 2 – ROPCK E POP 3 ‐ MÚSICA CLÁSSICA 4 – NOVAS LINGUAGENS MÚSICAIS E MÚSICA CONTEMPORÂNEA POSTERIOR A 1945 5 – MÚSICA FUNCIONAL 330 Música vocal profana 340 Música vocal sacra 510 Música de espectáculo 511 Comédia musical
6 – REGISTOS NÃO MUSICAIS 7 – REGISTOS SONOROS PARA CRIANÇAS 8 – CIÊNCIAS E TÉCNICAS MUSICAIS 512 Circo 513 Humor Musical 520 Música de Cinema 530 Música militar. Hinos nacionais. 540 Iniciação musical 550 Dança. Expressão cultural. 551 Dança folclórica. 552 Dança rítmica. 560 Música de festas populares. 570 Música ambiental. Música de género. 580 Música mecânica. Carrilhão. Orgão. Caixa de música. 590 Sons naturais. Ruídos. Efeitos sonoros. 610 Literatura 611 Teatro 612 Poesia 613 Prosa. Novela. 614 Contos. Lendas. Mitos. 620 Entrevistas. Autobiografias. 630 Biografias. 640 História. Testemunhos. Discursos. Viagens. Exploração. 650 Documentos Temáticos. Generalidades. 660 Métodos de aprendizagem de idiomas. 670 Humor e variedades faladas. 710 Canções e músicas infantis. 720 Textos. 721 Contos e relatos adaptados. 722 Música de cinema. TV. Comics. 723 Prosa. 724 Poesia. 725 Teatro. 730 Iniciação sonora musical. 740 Documentários. 750 Música de Natal.
Tabela de Classificação de Documentos de Vídeo (FIAF) 73/75 – Ficção 76 – Não Ficção
732 Comédias. 733 Dramas. Melodramas. 734 Policial, “triller”, “gangster”, suspense, espionagem, acção. 735 Fantasias. Ficção científica. 736 Western. Orientais. 737 Filmes de guerra. 738 Aventura e natureza. 739 Desporto e jogos. 740 Espectacular. Épico. 741 Histórico. Dramas sociais. Filmes de época. 742 Biográfico. 743 Filmes religiosos. 745 Político. Ideológico. 747 Relações humanas e sociais. 748 Questões morais. Dependências. Vícios. 749 Sexo. Erotismo. 750 Artes. 751 Filmes musicais. 752 Literatura. Mundo artístico. 753 Adaptações. Autores específicos. Criadores. 754 Transportes. 756 Países. Estados. Cidades. 759 Entretenimento ligeiro. Shows. Humor. 762 Documentários. Actualidade. Jornalismo. Notícias. 763 Científico. Técnico. Industrial. Educacional. 765 Manipulativo. Filmes patricionados. 766 Filmes de interesse geral. Hobbies. 767 Não ficção por assuntos. 772 Filmes animados. 773 “Expanded cinema”. Projectos televisivos. Filmes individuais.
Nota: Utilizada em todas as bibliotecas da Rede, com alteração da identificação. Anexo 5