Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE PSIQUIATRIA E MEDICINA LEGAL

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PLANO DE ENSINO DISCIPLINA MENTE E CÉREBRO II

RESPONSÁVEL Prof. César Luís de Souza Brito E-mail cesar.brito@pucrs.br COORDENADOR DO DEPARTAMENTO Prof. César Luis de Souza Brito E-mail cesar.brito@pucrs.br CODICRED 33526-04 CARGA HORÁRIA 60h/a ANO/ SEMESTRE 2016/1

RECEPÇÃO DA DISCIPLINA 01/03/2016 - Recepção e apresentação do Programa – Cesar, Gibsi, Marrone, Eliseu e Marcelo EMENTA

Instrumentalização dos alunos para o diagnóstico e tratamento psiquiátrico, neurológico e neurocirúrgico das situações clinicas mais prevalente na população adulta brasileira. Compreensão do mecanismo das principais doenças dessas áreas que afetam a população.

OBJETIVOS

1. O aluno reconhecer as principais doenças neurológicas, neurocirúrgicas e transtornos psiquiátricos;

2. O aluno poder diagnosticar estes quadros através de vinhetas clínicas e em visitas acompanhadas ao paciente em pequenos grupos

3. Estimular o aprendizado experiencial, reforçando o aprendizado teórico e técnico METODOLOGIA

1. Aulas teóricas em psiquiatria neurologia e neurocirurgia

2. Aulas práticas em pequenos grupos de atendimento ao paciente no leito em psiquiatria, neurologia e neurocirurgia 3. Discussão em pequenos grupos sobre o atendimento ao paciente no leito em psiquiatria, neurologia e neurocirurgia 4. Aulas teórico práticas com treinamento em punção lombar

5. Discussão de caso clínico em psiquiatria neurologia e neurocirurgia. 8 CRONOGRAMA

AULAS TEÓRICO e PRÁTICAS DIAS: 3ª e 5ª-feira

HORÁRIO: 10h40min às 12h25min

LOCAL: Sala 308 – Prof. Dr. Antonio Spolidoro – FAMED (aulas teóricas); atividades práticas conforme quadro adiante.

DATA CONTEÚDO PROFESSOR

01/03 Epilepsia: fisiopatogenia e síndromes de bom prognóstico Jaderson Costa 03/03 Epidemiologia das doenças neurológicas Antônio Marrone 08/03 Epilepsia de difícil controle farmacoterápico

Tratamento cirúrgico das epilepsias

André Palmini Eliseu Paglioli 10/03 Transtornos do humor: transtornos depressivos

Transtornos do humor: transtornos bipolares

Alfredo Cataldo Gibsi Rocha

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15/03 Esquizofrenia e outros transtornos delirantes Síndromes radiculares

Marco Pacheco Marcelo Severo 17/03 Hipertensão intracraniana e malformações neurológicas congênitas e tratamento

cirúrgico Marcelo Severo

22/03 Doença cérebro vascular clínica Doença cérebro vascular cirúrgica

Antônio Marrone Eliseu Paglioli 24/03 FERIADO NACIONAL - SEMANA SANTA ---

29/03 Cefaléia e infecções bacterianas e virais do SNC Antônio Marrone

31/03 AULAS PRÁTICAS 1

05/04 Sinais e sintomas das neoplasias do SNC e tratamento cirúrgico das neoplasias do SNC Eliseu Paglioli

12/04 Transtornos relacionados a substâncias (álcool)

Transtornos relacionados a substâncias (drogas) Pedro Ferreira

19/04 Delirium: fisiopatogenia e clínica

Envelhecimento do cérebro e demências: funcionamento cognitivo

Pedro Ferreira Mirna Portuguez 21/04 FERIADO NACIONAL - TIRADENTES ---

26/04 Mente, Cérebro e Bioética Jose Roberto Goldim

28/04

PROVA 1 TURMA 346 – AUDITÓRIO 2 - FAMED

TURMA 356 – SALA 306 - PROF. DR. LEONEL LERNER TURMA 378 – SALA 310 - PROF. DR. SAMUEL CONSTANT TURMA 670 – SALA 312 - PROF. DR. NILO JOSE PEREIRA LUZ TURMA 680 – SALA 316 - FAMED

DISCUSSÃO NA SALA 308 - PROF. DR. ANTONIO SPOLIDORO

Todos

03/05 Aspectos clínicos, psiquiátricos, psicossociais e bioéticos das doenças neurológicas degenerativas do SNC: Alzheimer e Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA)

Marrone/Goldim/ Pedro Ferreira

10/05 Atividade teórico-prática - estado vegetativo persistente e morte encefálica: clínica e bioética

André Palmini/Goldim/ César Brito

17/05 Doenças periféricas e neuromusculares Jefferson Becker

24/05 Mente e Cérebro: Neurobiologia da Memória da pesquisa básica à clínica Cristiane Furini 26/05 FERIADO MUNICIPAL – CORPUS CHRISTI ---

31/05 Doenças extrapiramidais - Aspectos clínicos Doenças extrapiramidais - Tratamento cirúrgico

André Palmini Eliseu Paglioli

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07/06 Estruturas da personalidade – Modelo Otto Kernberg

Transtorno de personalidade: Grupo A (esquizoide, paranoide e esquizotípica) Marco Pacheco

14/06 Transtornos de personalidade: Grupo B (narcisista e antissocial) Transtornos de personalidade: Grupo B (histriônica, borderline)

Alfredo Cataldo Gibsi Rocha

21/06 Transtornos de personalidade: Grupo C (obsessivo-compulsivo, dependente, esquiva) Rogéria Recondo

28/06 Transtornos alimentares e obesidade Cesar Brito

30/06

PROVA 2 TURMA 346 – AUDITÓRIO 2 - FAMED

TURMA 356 – SALA 306 - PROF. DR. LEONEL LERNER TURMA 378 – SALA 310 - PROF. DR. SAMUEL CONSTANT TURMA 670 – SALA 312 - PROF. DR. NILO JOSE PEREIRA LUZ TURMA 680 – SALA 316 - FAMED

DISCUSSÃO NA SALA 308 - PROF. DR. ANTONIO SPOLIDORO

Todos

07/07 G2 – PROVA ORAL (NEUROLOGIA/NEUROCIRURGIA/PSIQUIATRIA) Cesar, Marrone, Marcelo

ATIVIDADES PRÁTICAS *CONFORME ANEXO DA DISCIPLINA DIA: 5ª-feira

HORÁRIO: 10h40min às 12h25min

Distribuição dos alunos em subgrupos Local Período Professores Interconsulta Psiquiátrica César Brito Gibsi Rocha Rogéria Recondo (por 3 subgrupos) Internação Psiquiátrica Alfredo Cataldo Marco Pacheco Pedro Ferreira (por 3 subgrupos) Prática Neurológica I Mirna Portuguez André Palmini (toda a turma) Prática Neurológica II Antonio Marrone (toda a turma) Neurocirurgia/ Neuroimagem e Casos Clínicos Eliseu Paglioli Marcelo Severo (por 2 subgrupos) 31/03-07/04 346 356 378 670 680 14/04-05/05 356 378 670 680 346 12/05-19/05 378 670 680 346 356 02/06-09/06 670 680 346 356 378 16/06-23/06 680 346 356 378 670

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CRONOGRAMA

DATA ÁREA TEMAS PROFESSOR LOCAL

Ver acima

Interconsulta psiquiátrica

Discussão dos casos clínicos com abordagem dos aspectos psiquiátricos no paciente internado em hospital geral (ênfase em condições comórbidas presentes, tais como: delirium, depressão, ansiedade) - visita em leitos selecionados. César Brito, Gibsi Rocha e Rogéria Recondo Salas 306, 310, 312 - 3º andar FAMED

Ver acima

Internação psiquiátrica

Transtornos psicóticos ênfase nos principais quadros tais como: esquizofrenia, transtornos delirantes, depressão maior ou transtorno bipolar. Alfredo Cataldo, Marco Pacheco e Pedro Ferreira Sala 308 - 3º andar FAMED Internação Psiquiátrica - 6º andar HSL

Ver

acima Prática neurológica I

Epilepsia e funcionamento cognitivo:

investigação da linguagem e da memória Mirna Portuguez

Sala 316 - 3º andar FAMED

Epilepsia e casos de epilepsia, diagnóstico e

tratamento. André Palmini Sala 737 - 7º andar HSL

Ver

acima Prática

Neurológica II Exame neurológico e punção lombar.

Jefferson Becker Auditório 2 - 3º andar FAMED

Antônio Marrone Lab. Habilidades Médicas – P. 64

Ver

acima Neurocirurgia/ Neuroimagem

Reunião clínica do serviço de neurocirurgia

(exames por imagens e discussão de casos). Eliseu Paglioli

Anfiteatro Ir. José Otão - 2º andar HSL

Avaliação de caso clínico. Marcelo Severo Sala 308 - 3º andar

FAMED

PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

1. Avaliação cognitiva (sobre o material didático apresentado e recomendado). 2. Atitudes (vestimentas apropriadas, vocabulário, postura médica, ética). 3. Interesse demonstrado nas atividades.

4. Pontualidade e assiduidade (cada falta representará a perda de 5,0 pontos sobre 10,0 da nota de avaliação das atividades práticas).

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Observação:

- As provas escritas são individuais.

- Não será permitido o uso de qualquer equipamento de comunicação eletrônico (ex. celular). O aluno deverá deixá-los guardados até a entrega da prova.

- Não será permitido copiar o gabarito.

- Todas as dúvidas e informações sobre as provas escritas serão fornecidas pelos professores no horário destinado à discussão de provas.

- A prova oral será realizada mediante banca de professores com o aluno sorteando um tópico entre os escolhidos para responder aos quesitos solicitados.

G1

- Prova 1 (Peso 40%) - Prova 2 (Peso 40%)

- Avaliação da prática (Peso 20%)

* Notas dos subgrupos: cada professor, conforme critério próprio, concederá uma nota de 0 a 10 para cada aluno em seus respectivos subgrupos de 5ª-feiras.

Prova especial

Destinada a alunos que, por motivos previstos no regimento interno, estejam aptos a realizarem eventuais provas que tenham perdido. A Prova será oral.

G2

Exame oral ou escrito de vinheta(s) clínica(s) (caso escrito) neurológico, neurocirúrgico e psiquiátrico (Peso 100%), com arguição pela banca composta por um professor de cada área. O caso clínico referido pode ser por escrito, por vídeo e/ou com exame de paciente, em que se explora o conhecimento e habilidade de reconhecimento da sintomatologia, exames laboratoriais e de imagem e quadro nosográfico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CATALDO NETO, A.; GAUER, G.; FURTADO, N. R. (Org.). Psiquiatria para estudantes de medicina. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2013. 2a_edição.

2. CECIL, R. L. Textbook of medicine. 22 ed. Philadelphia: W. B. Saunders, 2004.

3. GREENBERG, D. A.; AMINOFF M.J.; SIMON R.P. Clinical Neurology. 5. Porto Alegre: ARTMED, 2002. COMPLEMENTAR

1. BALLONE, G.J. Delirium. http://www.psiqweb.med.br/site/?area=NO/LerNoticia&idNoticia=107. Recuperado em 29/02/2016.

2. BLAY, S.L.; LAKS, J.; BOTTINO, C.M.C. Demência e Transtornos Cognitivos Em Idosos. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2006.

3. ENGEL Jr., J.; BIRBECK,G.L.; DIOP, A.G.; JAIN,S.; PALMINI, A. Epilepsy: Global Issues for the Practicing Neurologist. In: Munsat, T.L.(Ed). Demos Medical Publishing: New York, 2005. www.demosmedpub.com by World Federation of Neurology.

4. FAUCI, A.S. (Ed) et al. Harrison's Principles of Internal Medicine. New York: McGraw-Hill Company, 2005. Vol. 16. 5. GAUER, G.J.C.; CATALDO NETO, A.; MACHADO, P/I.S.; MACHADO, F.I.S. Boundary Violations: Sexual Misconduct in the

Practice of Medicine. Revista da AMRIGS, 58 (4): 306-310, out.-dez. 2014.

6. GOLDIM, J.R. Bioética. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. http://www.bioetica.ufrgs.br . recuperado em 29/02/2016.

7. GREENBERG, M.S. Handboock of Neurosurgery. Thieme:Tampa, 2010. 7a _ed.

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9. HAUSER, S.L.; JOSEPHSON, A. Neurologia clínica de Harrison.. Porto Alegre : McGraw-Hill, 2015. 3. ed. [ebook] 10. HEMB, M.; PALMINI,A.; PAGLIOLI-NETO, E.; PAGLIOLI, E.B.; COSTA, J.C. et al. An 18-year follow-up of seizure outcome

after surgery for temporal lobe epilepsy and hippocampal sclerosis. J Neurol Neurosurg Psychiatry, 0:1–6. 2013. 11. KILCULLEN JK. “As good as dead” and is that good enough? Public attitudes toward brain death. J Crit Care:29(5):p.872–

4, 2014.

12. KÜBLER-ROSS, E. Sobre a morte o morrer: o que os doentes têm para ensinar a médicos, enfermeiras, religiosos e aos

seus próprios parentes. Martins Fontes:São Paulo,1996. 7th ed.

13. LIKETSOS ,C.G.; STEINBERG, M.; TSCHANZ, J.T. and al. Mental and Behavioral disturbances in dementia Findings from the Cache Study on Memory in Aging. Am J Psychiatry: 60:61-69, 2000.

14. MACHADO, V.H.; PALMINI, A.; BASTOS, F.A.; ROTERT, R.. Long-term control of epileptic drop attacks with the combination of valproate, lamotrigine, and a benzodiazepine: a ‘‘proof of concept,’’ open label study. Epilepsia. vol. 52(7):1303-10, 2011.

15. NITRINI, R; BACHESCHI, L. A. Neurologia que todo o médico deve saber. São Paulo: Ateneu, 2006. 16. NUNES, M. L.; MARRONE Antônio, A. C. (Org.). Semiologia Neurológica. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002.

17. PAGONABARRAGA, J.; KULISEVSKY, J.; STRAFELLA, A.P.; KRACK, P. Apathy in Parkinson’s disease: clinical features, neural substrates, diagnosis, and treatment. Lancet Neurol:14: 518–31, 2015.

18. PALMINI, A.; GAMBARDELLA, A.; ANDERMANN, F. et al. Intrinsic Epileptogenicity of Human Dysplastic Cortex as Suggested by Corticography and Surgical Results. Annals of Neurology, vol.37 (4), 1095.

19. ROYDEN, Jonas Jr. (Coleção Netter de Ilustrações Médicas - Sistema Nervoso - Volume 7 - Parte 1 - Cérebro; Elsevier, 978-85-352-7316-8).

20. ROYDEN, Jonas Jr. (Coleção Netter de Ilustrações Médicas - Sistema Nervoso - Volume 7 - Parte 2 - Medula Espinal; Elsevier, 978-85-352-7469-1).

21. SADOCK, V. A. Compêndio de psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria clínica. 9. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2008.

22. SAMUELS, M.A. Manual of Neurologic Therapeutics. Lippincott Williams and Wilkins: New York and London, 2004. 7a

ed.

23. TOY, K. Casos clínicos em psiquiatria. 3 ed. Porto Alegre: ARTMED, 2010.

24. VOLKOW ,N.D.; BALER, R.D.; COMPTON, W.M.; WEISS, S.R.B. Adverse Health Effects of Marijuana Use. The New

England Journal of Medicine:370:2219-27, 2014.

25. ULRICH,L.E.F.; NOGUEIRA, E.L.; TEIXEIRA, L.M.; ELY, L.S.; BORGES FILHO, J.C.; CATALDO NETO, A. Early versus late-onset major depression in the elderly: a comparative study. Pan American Journal Aging Research, vol.1(1), 2013.

INFORMAÇÕES IMPORTANTES: REGULAMENTO E PÁGINA FAMED 1. Frequência:

De acordo com a legislação em vigor, há limite de faltas aceito para cada disciplina em função de sua carga-horária, não devendo ser inferior a 75% das aulas dadas. Desta forma, solicitamos atenção quanto ao número de faltas tolerado, sob risco de não obter aprovação na disciplina.

Abono de faltas para casos especiais: na impossibilidade de atender a frequência mínima exigida em alguma das disciplinas, solicitamos ao aluno que entre em contato com a Secretaria do curso imediatamente.

- Por atestado médico: este deverá ser entregue na Secretaria para abono das faltas nos dias citados. Contudo, a apresentação de atestado médico abona somente as faltas do aluno, ficando a critério do professor a exigência de realização de prova ou elaboração de trabalho adicional e/ou qualquer outro tipo de atividade que tenha sido realizada nas aulas em que o aluno não compareceu. Ainda, provas não realizadas nas datas marcadas deverão observar o período de "prova especial", conforme programa de cada disciplina.

- Por participação em eventos (Congressos, Simpósios, etc.): o abono das faltas ficará a critério do professor responsável. No entanto, a apresentação do certificado de participação é condição para a análise do pedido.

- Atividades Extracurriculares: não serão abonadas faltas ou transferidas datas de provas em razão de colisões com a grade curricular da FAMED.

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Justificativa de Falta: Situações previstas em lei, que justificam ausência às aulas:

- Decreto-Lei 1.044/69 – dispõe sobre tratamento excepcional para os alunos portadores de afecções que indica. - Lei 6.202/75 - amparo a gestação, parto ou puerpério.

- Decreto-Lei 715/69 - relativo à prestação do serviço militar.

- Lei 9.615/98 - participação do aluno em competições esportivas internacionais de cunho oficial representando o País. - Lei 5.869/73 - convocação para audiência judicial.

- O Decreto-Lei 715/69 aplica-se somente sobre o serviço militar obrigatório, portanto não se aplica sobre profissionais de carreira das Forças Armadas, Brigada Militar, etc.

- No Atestado Médico, além de conter o carimbo e a assinatura do médico, deve estar claro que o aluno esteve impossibilitado de comparecer à Faculdade por motivo de doença ou outra que exija afastamento superior a 15 dias ininterruptos de suas atividades. Atestado informando que o aluno somente esteve em consulta médica não justifica as faltas.

- Importante: Mesmo contemplando os itens descritos acima, não há abono de faltas.

Como solicitar: A entrega do requerimento deve ocorrer na Secretaria até cinco (5) dias úteis a contar da data final do afastamento, conforme documento comprobatório.

2. Sistema de Avaliação:

- A avaliação do aproveitamento é feita em cada disciplina por meio de graus numéricos, expressos em valores de zero a dez. A média é calculada até a primeira casa decimal, sem arredondamento (Art. 51 do Regimento Geral).

- Os graus são disponibilizados pelos professores no Sistema de Atas da PUCRS, podendo ser visualizados pelo aluno no endereço www.pucrs.br, em "Informações Acadêmico-administrativas do Aluno".

2.1 Critérios de Registro do Aproveitamento

Grau G1: o aproveitamento escolar do aluno durante o semestre é registrado por um grau de (0) zero a (10) dez, com uma casa decimal, denominado G1.

Grau G2: grau correspondente à Prova Final, no período letivo, a ser realizada em época prevista no calendário escolar, versando sobre o programa de ensino do semestre.

Aprovação Final por Período Letivo Por Frequência e Média (G1)

- Frequência não inferior a 75% das aulas dadas; - Grau 7 (sete) ou mais no G1

Por Prova Final (G2) Condições

- Frequência não inferior a 75% das aulas dadas; - Grau 7 (sete) ou mais no G1

Aprovação

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3. Outras informações relevantes

- Demais informações, tais como programação de eventos, currículo, corpo docente ou cronogramas de aulas das disciplinas, podem ser acessados no site da FAMED (www.pucrs.br/famed).

- É inadequado utilizar telefone celular durante as aulas. Assim, mantenha o seu aparelho desligado. Tal procedimento evita transtornos ao desenvolvimento da aula e caracteriza uma atitude de educação e respeito para com seus colegas e professores. - Nos períodos de intervalo das aulas, pedimos que seja mantido o maior silêncio possível junto aos corredores, a fim de não prejudicar o andamento de outras aulas que estejam ocorrendo. Desta forma, serão evitados constrangimentos com professores e/ou alunos de outras turmas.

4. Recomendações específicas da disciplina

Quanto aos horários de aula, assiduidade e pontualidade:

- Para que ocorra um bom desenvolvimento e aproveitamento das aulas, professores e alunos precisam respeitar os horários de início e fim de cada período.

- ATENÇÃO: O aluno que não estiver presente no 1º período e assistir a aula do segundo período, deverá informar ao professor, no final da aula, para receber presença referente ao período assistido.

Com referência às aulas práticas de 5ª-feira, 10h40min às 12h25min:

- Os alunos deverão estar presentes nos respectivos locais de encontro com o professor pontualmente às 10h 40min.

- Após o horário de encontro com o professor não mais será permitida a entrada do aluno para que não perturbe a entrevista ou exame do grupo com o paciente.

- Caso o aluno perca o horário inicial, receberá falta nesse horário. É permitido que participe da discussão no horário subsequente, recebendo presença pelo respectivo horário.

Na internação psiquiátrica só será permitida a entrada dos alunos acompanhados pelo professor:

- O prontuário do paciente psiquiátrico internado é de uso restrito da equipe médica que assiste ao paciente, seu uso pelos alunos só será permitido mediante autorização do professor, que solicitará autorização específica ao psiquiatra assistente do caso.

- Na eventualidade de um aluno encontrar um conhecido internado na unidade psiquiátrica, convém manter um relacionamento social adequado e ser sensível ao potencial constrangimento ou dificuldades que possam ocorrer. Faça um cumprimento ou uma conversa breve, dirigindo-se para a atividade tão logo possível. Em caso de dúvidas, converse com o professor para maiores orientações.

- Se o caso a ser avaliado pelo grupo for de alguém conhecido seu, deve dirigir-se a outro grupo para cumprir a atividade programada com um paciente que não seja de suas relações. Avisar o professor da mudança na discussão subsequente para receber presença.

- Convém lembrar que a Unidade de Internação Psiquiátrica é um local que necessita de um ambiente acolhedor e continente para os pacientes, em que a movimentação intensa de pessoal, entrando e saindo, pode perturbar alguns pacientes mais graves. Nas atividades práticas é obrigatório o uso de Avental branco (jaleco), utilizado pelos acadêmicos de medicina.

A vestimenta do aluno deve ser apropriada para a realização de entrevista e exame médico e, em respeito ao paciente, ser condizente com a condição de estudante de medicina que entrará em contato com pacientes de diversos níveis sociais e culturais.

No ambiente de enfermaria e durante o contato com o paciente o aluno deve manter uma atitude de respeito, atenção e consideração, adequada ao bom desempenho médico.