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- APRIMORAMENTO DO CONTROLE DO VETOR - MICROENXERTIA E PREMUNIZAÇÃO 1980 e 1990

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(1)

MANEJO FITOSSANITÁRIO DOS CITROS EM

FUNÇÃO DAS VARIEDADES E ESPAÇAMENTOS

II SIMPÓSIO FITOSSANIDADE EM CITROS

Jaboticabal, 06 de agosto de 2010

Mandioca e Fruticultura Tropical

Eduardo Sanches Stuchi

Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical Estação Experimental de Citricultura de Bebedouro

REGIÕES COM ÁREA > 1.000 ha

1. Patrimônio da nação

2. Preços e relações comerciais constantes

3. Diversidades de agentes e biomas

2 Figura: F.F. Laranjeira

GREENING

GREENING

LEPROSE LEPROSE 3

Declínio

Declínio

Exocorte

Exocorte

Cancro

Cancro

CVC

CVC

MSC

MSC

Gomose

Gomose

Tristeza

Tristeza

MMA MMA MPC MPC PFC PFC

Candidatus Liberibacter asiaticus Candidatus Liberibacter americanus

4

Diaphorina citri

BASES DO SISTEMA ATUAL:

-CLONES NUCELARES – década de 1950 (exocorte)

-PREMUNIZAÇÃO – década de 1970 (tristeza)

- MICROENXERTIA E PREMUNIZAÇÃO – 1980 e 1990

- MIP / MEP

- CONTROLE DE CIGARRINHAS (CVC)

- MUDAS PROTEGIDAS – final da década de 1990

- CERTO ADENSAMENTO (400 – 500 plantas/ha)

- IRRIGAÇÃO (20 a 25% da área)

- PORTA-ENXERTOS DISTINTOS DO CRAVO (MSC)

SISTEMA ATUAL:

- MUDA SADIA, ERRADICAÇÃO, CONTROLE VETOR

- APRIMORAMENTO DO CONTROLE DO VETOR

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO

PRODUTOS ESPECÍFICOS

- BACTERICIDA EFETIVO E DE BAIXO CUSTO

- PLANTAS RESISTENTES – IMUNES

IN 53 impede portadoras assintomáticas ou tolerantes

- menor nível de impacto na vida da planta e na

produção , OU SEJA variedade ou clone que mesmo

infectada sustente os frutos na árvore até a colheita.

(2)

DIVISÃO NO SETOR

- SALVE-SE QUEM PUDER

OU

OU

- CADA UM POR SI E O

GREENING

GREENING CONTRA TODOS

A CITRICULTURA EM SÃO PAULO

A CITRICULTURA EM SÃO PAULO

SP UPAs Área Número Hectare Laranja 20.720 741.316,0 Limão 5.887 32.183,6 Cidra 19 131 9 32.000 ha 105.000 ha (mercado) 10 Cidra 19 131,9 Laranja-azeda 94 859,7 Lima 449 1.993,2 Tangelo 36 522,4 Tangerina 3.359 15.299,5 Tangor 682 5.147,7 Kinkan 18 53,0 (LUPA, CATI, 2008) 21.000 ha

PLANTAS GRANDES

GENÉTICA

SANIDADE

ALVOS DIFÍCEIS

DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS

QUALIDADE DAS APLICAÇÕES

CONTROLE DO TAMANHO

Genético – Viróides – Manejo (Podas)

Podas => brotações

Dimensões das plantas de variedades precoces de laranjeira doce, enxertadas sobre citrumeleiro ‘Swingle’, no ano de 2003, e taxa média de crescimento (TC) de copa no período 1992-2003. Bebedouro, SP.

Variedade* Diâmetro Altura Volume TC

- - - -- - - m - - - -- - - m3- - - - - - - - m3ano-1 -Olivelands 4,25 4,07 38,66 3,16 Hamlin 4,00 4,55 38,66 3,17 Kawatta 4,02 3,66 31,73 2,60 j Majorca 4,14 4,28 38,65 3,17 Westin 4,03 3,65 31,39 2,57 Pineapple 3,63 3,91 27,23 2,21 Rubi 4,48 4,25 45,00 3,71 Valência 2 4,29 3,82 37,65 2,69

(3)

Dimensões das plantas de laranjeiras de meia estação, enxertadas sobre citrumeleiro ‘Swingle’, no ano de 2003, e taxa média de crescimento (TC) de copa no período 1992-2003. Bebedouro, SP.

Variedade*

Diâmetro Altura Volume TC

- - - - - - - m - - - --- --- --- --- --- - - m3 -- -- -- -- m3ano-1 -Torregrossa 4,02 3,88 33,11 2,71 Finike 3,69 3,74 26,95 2,21 Jaffa 4 09 3 81 35 40 2 90 Jaffa 4,09 3,81 35,40 2,90 Sanguínea 4,28 4,09 39,97 3,27 Biondo 4,24 3,98 37,65 3,09 Homosassa 4,38 4,08 41,12 3,39 Vaccaro Blood 4,30 4,23 41,21 3,38 Bidewells Bar 4,55 3,89 42,83 3,49 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0 n c ia P rod u ti v a (k g f ru to m -3 co p a ) Média Precoces Média Meia-estação Média Tardia 0,0 2,0 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2002 2003 Ano Ef ic iê n

Eficiência produtiva anual (kg fruto m-3de copa) de 31 variedades de laranjeira doce,

enxertadas em citrumeleiro ‘Swingle’, nos anos 1994-1999, 2002 e 2003, agrupadas em três classes quanto à maturação dos frutos (precoce, meia-estação e tardia). Bebedouro-SP. 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 n ci a pr odu ti va ( k g fr ut o m -3 copa) 1995 1996 1997 0,0 0,5 1,0 7 x 2 7 x 3 7 x 4 7 x 5 7 x 6 Espaçamento (m x m) Ef ic iê n

Eficiência produtiva anual (kg fruto m-3 de copa) de laranjeira ‘Pera’ enxertada em tangerineira ‘Cleópatra’, nos anos 1995-1997, em função do espaçamento no plantio. Bebedouro-SP. y = -0,2539x + 9,2925 R2 = 0,8499 ** 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 E P ( k g /m 3/p a rc e la ) 'Flying Dragon' Trifoliata 'FCAV' 'Cravo Limeira'

'Sun Chu Sha Kat' 'Sunki' 'Cravo FCAV' 0,0 1,0 2,0 , 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 VC (m3/parcela) E 'Orlando'

Relação entre Eficiência Produtiva (EP) e Volume de Copa (VC) no período 2006-2008 de laranjeira ‘Folha Murcha’ sobre doze porta-enxertos.

** Modelo de regressão altamente significativo (P<0,0001)

y = -0,0485x + 3,531 R2 = 0,6802 * 1 0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 'Flying Dragon' (k g /m 3/p a rc e la ) 'Rubidoux' 'Cravo Limeira' 'Cravo FCAV' 0,0 0,5 1,0 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 VC (m3/parcela) 'Orlando' EP

Relação entre Eficiência Produtiva (EP) e Volume de Copa (VC) no período 2006-2008 em limeira ácida ‘Tahiti’ sobre doze porta-enxertos.

y = -0.116x + 8.8941 R2 = 0.5141 * 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 Flying Dragon Changsha x E.Small Orlando Carrizo EP ( k g/ m 3/p a rc e la ) 0,0 1,0 2,0 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 VC (m3 /parcela)

Sun Chu Sha Kat Sunki

Orlando

Relação entre Eficiência Produtiva (EP) e Volume de Copa (VC) no período 2006-2007 em tangerineira ‘Satsuma’ cv. ‘Okitsu’ sobre doze porta-enxertos.

(4)

50 0 60,0 70,0 80,0 90,0 6 m x 1 m (1666 pl/ha) 6 m x 2 m (833 pl/ha) 6 m x 3 m (555 pl/ha) 6 m x 4 m (416 pl/ha) a

Produção de laranjeira ‘HAMLIN’ em limoeiro ‘CRAVO’ em função do espaçamento de plantio. Cordeirópolis, 1989 a 2000.

20 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 Ano t / h a

(adaptado de Teófilo Sobrinho et al., 2002 )

60,0 70,0 80,0 90,0 100,0 6 m x 2 m (833 pl/ha) 6 m x 4 m (416 pl/ha) 6 m x 6 m (277 pl/ha) a

Produção de laranjeira ‘VALÊNCIA’ em trifoliateiro ‘LIMEIRA’ em função do espaçamento de plantio. Cordeirópolis, 1975 a 1998.

21 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 75-79 80-84 85-89 90-94 95-98 Ano t / h a

(adaptado de Teófilo Sobrinho et al., 2000 )

20 0 30,0 40,0 50,0 60,0 P roduç ão (t /ha) 7 x 6 7 x 2 0,0 10,0 20,0 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 Ano

Produção média anual (t/ha) de laranjeira ‘Pera’ enxertada em tangerineira ‘Cleópatra’, período 1989-2004, em função dos espaçamentos (m x m) 7 x 2 e 7 x 6. Bebedouro-SP.

Espaçamentos

(densidades) 1988 1989 1990 1991 1992

m3ha

7 x 2 (714 plantas / ha) 785 2006 3806 6212 7990 Volume de copa por hectare nos cinco primeiros anos de Pêra em Cleópatra em cinco diferentes espaçamentos. Bebedouro,SP.

( p ) 7 x 3 (476 plantas / ha) 443 1214 2608 4417 6059 7 x 4 (357 plantas / ha) 371 1014 2342 3859 5301 7 x 5 (286 plantas / ha) 286 775 1848 3249 4393 7 x 6 (238 plantas / ha) 231 664 1578 2816 3839 275 300 325 350 375 400 425 450 rodução acum ul ada (t /ha) 600 800 1000 1200 1400 ução ac um ul ada ( k g/ pl ant a) kg/planta = 172,14x + 454,46 R2 = 0,9768 t/ha = -29,52x + 450,06 R2 = 0,9551 200 225 250 275 14 21 28 35 42 Espaçamento (m2/árvore) P r 200 400 Pr od

t/ha acumulado kg/planta acumulado

Produção acumulada (t/ha e kg/planta) de laranjeira ‘Pera’ enxertada em tangerineira ‘Cleópatra’, no período 1989-2004, em função da área disponível por árvore. Áreas de 14, 21, 28, 35 e 42 m2 por árvore correspondem aos espaçamentos (m x m) 7 x 2, 7 x 3, 7 x 4, 7 x 5 e 7 x 6, respectivamente. Bebedouro-SP.

(5)

OLIVEIRA

OLIVEIRA -- 2500

2500 plantas

plantas ha => 5 t ha

ha => 5 t ha para

para 20 t ha

20 t ha

25

Maçã

SISTEMAS HLB:

Plantio Adensado (700 - 2000 pl/ha)

26

Irrigação

Blocos de variedade única ou fenologia similar

SISTEMAS HLB:

-- Maior

Maior produtividade

produtividade nos

nos primeiros

primeiros anos

anos e

e antecipação

antecipação $$$$

$$$$

-REPLANTA CONDICIONADA AO SISTEMA

- CONTROLE DO VETOR EM FUNÇÃO DO SISTEMA

27

CONTROLE DO VETOR EM FUNÇÃO DO SISTEMA

-

CONCEITOS NÃO USUAIS DE MUDAS PROTEGIDAS

- CONDICIONAMENTO DE MUDAS

-PORTA-ENXERTOS ANANICANTES (preferencial)

Conceitos não usuais de mudas protegidas

a. Provenientes de sementes ⇒ redução de custos

⇒ redução de período juvenil por práticas culturais:

onerosa e temporária em geral

28

i. Selecionar materiais curto-juvenis:

exemplo: laranjeira ‘Tobias’ e seus híbridos

ii. Transformação de cultivares comerciais

ƒ avaliar resistência à gomose e à seca

b. Mudas de maior porte - “Mudão”

ƒ Arquitetura estabelecida no viveiro

ƒ acelerar produção ⇒ formar renque na 1

a

safra

29

ƒ economia com inseticida que seria aplicado no campo

ƒ transpor a fase crítica no campo (até 3

o

ano)

Mudas plantadas com 20 meses de idade, 6 meses após plantio

VAL/CR Piracicaba SP

Mudas, Austrália

(6)

Mudas, Flórida – Richard Skinner

31

c. Sistemas intensivos – “Mini-Muda”

i. porte reduzido (recipientes)

ii.↓ custos pela ↑ escala ⇒ plantios

↑ ↑ ↑ ↑

densidade

iii. propagação vegetativa

(HLB ⇒ plantas matrizes de sementes!!!)

32

ƒ estaquia de variedades de copa

ƒ estacas pré-enxertadas ========>

ƒ enxertia de mesa

ƒ micropropagação (curto-juvenis)?

(foto:E .A .G ir a rdi ) (foto:E .A .G ir a rdi ) 33

Fotos: Alba R.R. Cruz

Micropropagação comercial de porta-enxertos cítricos, Espanha

34

ANTECIPAR PRODUÇÃO

Condicionamento de mudas:

deficiência

deficiência hídricahídrica controladacontrolada antes antes dada transplantaçãotransplantação

35

PORTA

PORTA--ENXERTOS ANANICANTES

ENXERTOS ANANICANTES

(copas de menor vigor – inoculação de CDVd)

Citrandarins e outros

75

‘Valência’ em TSKC x (TR x LCR) [“Marvado”], 2,5 anos de idade, Colômbia, SP, Set. 2009

FLYING DRAGON 8 a 12 kg m3 x 3 a 6 kg m3

(7)

PRODUTIVIDADE EM PLANTIO DE ALTA DENSIDADE COM PORTA-ENXERTO DE FLYING DRAGON

TAHITI – 2001 a 2007 (período irrigado)

25 30 35 40 45 50 55 ha 4 x 1 4 x 1,5 0 5 10 15 20 25 t/ 4 x 2,0 4 x 2,5

Densidades: 2500 – 1666 – 1250 - 1000 árvores por hectare Plantio: 11/1994 Irrigado a partir de 2001 40 50 60 50,96 ± 14,95 31,21 ± 14,36 29,14 ± 10,55 d e t /h a ( 2 00 4-2 0 1 0 p a rc ia l)

PRODUTIVIDADE EM PLANTIO DE ALTA DENSIDADE COM PORTA-ENXERTO DE FLYING DRAGON

LARANJAS – 2004 a 2010 (parcial)

0 10 20 30

Hamlin Natal Valência

P roduti v id a d

Densidade: 1250 árvores por hectare – Espaçamento: 4 x 2 m Plantio: 11/1994 - Irrigado a partir de 2002

35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 a

PRODUTIVIDADE EM PLANTIO DE ALTA DENSIDADE COM PORTA-ENXERTO DE FLYING DRAGON

LARANJAS – 2004 a 2010 (parcial) 0 5 10 15 20 25 30 35 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 t/ h a

Hamlin Natal Valência

Densidade: 1250 árvores por hectare – Espaçamento: 4 x 2 m

Plantio: 11/1994 - Irrigado a partir de 2002 40

‘Valência’ em ‘Flying Dragon’, 3

anos de idade, Costa Rica, 2009

( 8 x 2 m – 625 plantas ha)

4º ano = 49 t ha

(Fotos: Delgado, J. - Ticofrut)

IT = 2,34 kg SS cx (4º ano)

IT = 1,84 kg SS cx (4º ano)

41

‘Valência’ em FD (esq) e Swingle (dir), 3 anos, Costa Rica, 2009

(Foto: Delgado, J. - Ticofrut)

Qualidade dos frutos

Hamlin / Swingle

Cor: 30% Verde e 70% Amarela Brix: 11,26 Ratio: 13,84 Kgss Kgss: 2,629: 2,629 Fr/cx: 296 Suco: 57,21% 42 Hamlin / Flying Dragon

Cor: 20% Verde e 80% Amarela Brix: 12,67 Ratio: 15,14 Kgss Kgss: 2,844: 2,844 Fr/cx: 269 Suco: 55,03% Cor suco (N): 34.1 Vitamina C: 591 Limonin: 1.2

Hamlin / citrandarin Sunki Benecke

Cor: 10% Verde e 90% Amarela Brix: 12,87 Ratio: 15,11 Kgss Kgss: 2,891: 2,891 Fr/cx: 289 Suco: 55,05% Cor suco (N): 34.1 Vitamina C: 633 Limonin: 1.0

(8)

SISTEMAS DE PRODUÇÃO NOS TEMPOS DO HLB:

SISTEMAS DE PRODUÇÃO NOS TEMPOS DO HLB:

1) A desenvolver - agronomicamente , operacional, $$$$$ - Propagação clonal e mini-mudas

- Consorciação - Protegidos - Protegidos

2) A serem testados - $$$$$ e operacionalidade - Baixo ingresso

- Mudas de grande porte (mudas “gordas” ou mudão) - Mudas de menor custo (muda em sacolas de baixo volume)

43

CULTIVO PROTEGIDO

CULTIVO PROTEGIDO

Permanente para cultivares

Permanente para cultivares Premium

Premium--

Tahiti e tangerinas e laranjas out season Tahiti e tangerinas e laranjas out season

Temporário até 3

Temporário até 3

oo

ou 4

ou 4

oo

ano para cultivares industriais

ano para cultivares industriais

Uso de túneis altos com tela, telados individuais (replantas)

Uso de túneis altos com tela, telados individuais (replantas)

44

Foto: F. Gmitter (UF)

45

Foto: E.T. Reiff

46

47

(9)

Sistema Baixo Ingresso

Sistema Baixo Ingresso -- “Low Input”

“Low Input”

-- Altas densidades

Altas densidades

-- Mudas mais econômicas

Mudas mais econômicas

-- Pré

Pré--indução

indução

50

-- Erradicação permanente

Erradicação permanente

-- Uso mínimo de agrotóxicos

Uso mínimo de agrotóxicos

-- Uso da resistência e tolerância varietal existente

Uso da resistência e tolerância varietal existente

para as principais doenças

para as principais doenças

Muda Sadia - Padrão

ENGORDA 2 a 3 anos (comparativo de custos)

Pré-indução

Reserva para Replanta? Telados de Baixo Custo

Estufas Usuais

MUDÃO

Plantio Adensado com Irrigação

Reserva para Replanta?

Controle do Vetor, Inspeção e Erradicação

Muda Sadia de Menor Custo

- volume de sacolas (menos substrato) - mais mudas por área de viveiro - mão-de-obra? – automação?

Pré-indução

Reserva para replanta

Plantio de Alta Densidade

Reserva para replanta

Controle do Vetor Inspeção e Erradicação

Muda Sadia de Menor Custo

- volume de sacolas (menos substrato) - mais mudas por área de viveiro - mão-de-obra? – automação?

Pré-indução

MEGA-ADENSAMENTO

(10)

55 Pra = GRINNIPra = GRINNI

Dr. Eduardo Sanches Stuchi

Pesquisador A Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical Diretor Científico Estação Experimental de Citricultura de Bebedour Estação Experimental de Citricultura de Bebedouro – EECB

Rod. Brigadeiro Faria Lima km 384, CEP 14.700-970, CP 74, Bebedouro, SP Tel/fax: (017) 3344-8844

stuchi@estacaoexperimental.com.bre stuchi@cnpmf.embrapa.br

Mandioca e Fruticultura Tropical Prof. Dr. Eduardo Augusto Girardi Instituto de Agronomia - UFRRJ eagirardi@yahoo.com.br

Referências

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