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Comissão Interna de Biossegurança - CIBio - Unoesc Membros da CIBio

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Comissão Interna de Biossegurança - CIBio - Unoesc Membros da CIBio

Comissões e setores participantes CIPA

SESMT RH

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ... 5

2 ORIENTAÇÕES E PRECAUÇÕES GERAIS A SEREM ADOTADAS POR TODOS ... 6

3 RECOMENDAÇÕES GERAIS ... 10

4 RELAÇÃO DE EPIS ... 15

5 RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES AOS PROFESSORES PARA QUE ORIENTEM SEUS ALUNOS ... 17

6 ORIENTAÇÕES GERAIS... 18

REFERÊNCIAS ... 26

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 01/2020 Versão 2 ... 28

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO: ORIENTAÇÕES RELATIVAS À OUTORGA DE GRAU NO ÂMBITO DOS CAMPI DA UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA (UNOESC) NO PERÍODO DE PANDEMIA DE COVID-19 – ANO 2021 ... 32

ANEXO I – FLUXOGRAMA DE SITUAÇÃO DE COLABORADORES, TERCEIROS (VISITANTES), PROFESSORES E ACADÊMICOS SINTOMÁTICOS ... 44

ANEXO II ... 45

ANEXO III – FLUXOGRAMA DE SITUAÇÃO DE COLABORADORES, TERCEIROS (VISITANTES), PROFESSORES E ACADÊMICOS ASSINTOMÁTICOS ... 47

ANEXO IV – REGISTRO DE PONTO FOCAL ... 49

ANEXO V – REGISTRO DE ENCAMINHAMENTO DE PACIENTE SUSPEITO DE COVID-19 ... 50

ANEXO VI – FLUXOGRAMA DE ATENDIMENTO, AFERIÇÃO DE TEMPERATURA E ENCAMINHAMENTO DE ALUNO, COLABORADOR OU VISITANTE AO “LOCAL ESTRATÉGICO” NO ÂMBITO DA INSTITUIÇÃO ... 51

ANEXO VII – REGISTRO DE ATENDIMENTO DE ALUNO, COLABORADOR OU VISITANTE PARA AFERIÇÃO DE TEMPERATURA EM “LOCAL ESTRATÉGICO” NO ÂMBITO DA INSTITUIÇÃO ... 52

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1 INTRODUÇÃO

A Biossegurança, em sua perspectiva mais ampla, está envolvida em diferentes áreas, dentre as quais se destaca a saúde, na qual o risco biológico está presente ou constitui uma ameaça potencial. Portanto, a Biossegurança pode ser definida como “um conjunto de medidas e procedimentos técnicos necessários para a manipulação de agentes e materiais biológicos capazes de prevenir, reduzir, controlar ou eliminar riscos inerentes às atividades que possam comprometer a saúde humana, animal, vegetal e o meio ambiente.” (BRASIL, 2017).

A avaliação de risco de agentes biológicos considera critérios que permitem o reconhecimento, a identificação e a probabilidade do dano decorrente destes, estabelecendo a sua classificação em classes de risco distintas de acordo com a gravidade dos danos.

São levados em consideração para estabelecer o grau de risco aspectos ligados ao agente, como sua natureza, sua virulência, seu modo de transmissão, sua estabilidade, sua concentração (quantidade) por unidade de volume, sua origem, a disponibilidade de medidas profiláticas eficazes, a disponibilidade de tratamento eficaz, a dose infectante, a possibilidade de manipulação do agente biológico, o risco de infecções latentes e as vias de eliminação do agente biológico, por exemplo. Ainda, além dos aspectos sanitários, devem ser considerados também os impactos socioeconômicos da disseminação de agentes patogênicos em novas áreas e regiões antes não habituais para o agente biológico considerado.

Dessa forma, o SARS-Cov-2 (COVID-19) é classificado de acordo com a Anvisa (2020) como grau de risco 3.

Quadro 1 – Representação resumida das características das classes de risco (1 a 4) dos agentes biológicos em relação ao risco individual, coletivo e das condições terapêuticas

Fonte: Binsfeld et al. (2010 apud BRASIL, 2017).

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De acordo com Brasil (2017), a classe de risco 3 determina alto risco individual e moderado risco para a comunidade, tendo forma profilática, porém sem terapia eficaz associada até o momento. Tais agentes biológicos representam risco se disseminados na comunidade e no meio ambiente, podendo se propagar de pessoa a pessoa.

Considerando a situação epidêmica pela qual estamos passando, provocada pela pandemia associada à COVID-19, a Comissão Interna de Biossegurança da Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc), por meio deste documento, orienta ações a serem desenvolvidas no âmbito de abrangência da Universidade, visando conter o avanço do vírus e preservar a integridade física de seus alunos, professores, colaboradores, fornecedores, pacientes e outros que entrem em contato ou participem de ações promovidas no âmbito acadêmico.

Conforme forem emitidas novas notas técnicas por parte do Ministério da Saúde, este documento estará sujeito à revisão e a novas adequações numeradas, registradas as suas versões e mantido o histórico das atualizações.

2 ORIENTAÇÕES E PRECAUÇÕES GERAIS A SEREM ADOTADAS POR TODOS 2.1 Precaução padrão para atividades acadêmicas que envolvem atendimento a pacientes

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2.2 Precaução de contato

Fonte: Anvisa (2010).

2.3 Precaução para gotículas

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2.4 Precaução para aerossóis

Fonte: Anvisa (2010).

2.5 Recomendação de medidas a serem implementadas para prevenção e controle da disseminação do novo coronavírus (SARS-Cov-2) em serviços de saúde

2.6 Etiqueta da tosse: ao tossir e espirrar, cubra a boca e o nariz com um lenço descartável e lave as mãos com água e sabão assim que possível. na falta de um lenço, use o antebraço; nunca as mãos

2.7 Ponto focal: colaborador responsável pelas informações e orientações aos colaboradores presentes no “local estratégico” definido em cada campus

2.8 Local estratégico: local determinado pela administração do campus onde há um colaborador preparado para aferir a temperatura do estudante, professor, colaborador ou visitante que procurar orientação relativa à sintomatologia da COVID-19

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Observação: Para os atendimentos ambulatoriais de pacientes não suspeitos não é necessário o uso de máscaras N95, tendo em vista que essas recomendações são para suspeitos ou confirmados e acompanhantes, porém recomendamos proteção.

3 RECOMENDAÇÕES GERAIS

As atividades que envolvam aglomerações, como festas, comemorações, reuniões para entrega de avaliações, formaturas, feiras de ciências, apresentações teatrais, entre outras devem seguir o recomendado na Portaria n. 1025, de 30 de dezembro de 2021, em seu Art. 3º, o qual determina a forma como os eventos sociais devem funcionar com regras específicas, cabendo ao organizador o cumprimento do disposto.

3.1 Triagem

Antes do atendimento (para atividades acadêmicas que envolvem atendimento a pacientes), independentemente da idade, deve-se realizar uma triagem com quatro perguntas básicas:

• Você teve sintomas de gripe, mesmo que leve, nos últimos 14 dias?

Você convive na mesma casa com pessoas que tiveram ou têm sintomas de gripe ou que resultaram positivo para COVID-19 nos últimos 14 dias?

• Você teve algum destes sintomas, mesmo que rápidos, como diarreia, dores no corpo ou fadiga intensa nos últimos 14 dias?

Tem um destes problemas de saúde: doenças do coração ou hipertensão, diabetes, doença pulmonar ou doença autoimune?

Para qualquer uma dessas respostas afirmativa, deve-se encaminhar o paciente ao setor de triagem de COVID-19 ou ao centro de atendimento a pacientes com sintomas respiratórios de seu município, e se o caso não for emergência, o atendimento deve ser adiado por 14 dias, no mínimo. Excetuam-se aqui os pacientes atendidos nos setores supracitados.

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3.2 Relativo às salas de aula

a. Disponibilização de dispensador contendo antisséptico para higienização das mãos antes da entrada em sala de aula e orientação para que os alunos façam a higienização antes de entrar na sala, no intervalo e na saída da aula;

b. A disposição das carteiras deverá obedecer ao recomendado pelos protocolos de contenção para evitar a propagação viral, portanto estas deverão estar a uma distância de pelo menos 1,5 metro entre pessoas;

c. Afastamento de alunos, professores, visitantes, prestadores de serviços e pessoal de apoio caso tenham sintomas gripais ou outros que sugerem a infecção por SARS-Cov-2;

d. Disponibilização de canetão aos professores ou higienização das mesmas pelo professor, bem como higienização dos controles remotos antes de sua realocação na bolsa que contém a chave da sala; para isso, colocar um frasco de 100 ml de álcool líquido (70 GL) e um pano de limpeza (perfex ou toalhas de papel descartável) para que o professor proceda essa higienização antes e depois de fazer uso do material em sala. Pode-se pensar na possibilidade de cada professor ter seu kit de canetas ou, ainda, àqueles que já possuem o seu kit, recomendar que usem apenas os seus canetões e que façam a desinfecção com álcool 70 GL após o uso desses materiais.

Caso estejam disponíveis equipamentos de informática como computadores, notebooks, ou similares, as partes onde há contato direto com os usuários, como teclados, mouses, touchscreens, touchpads, ou mouse pads, devem ser higienizadas após a utilização de cada usuário com álcool 70% ou preparações antissépticas com utilização de produtos compatíveis com as recomendações dos seus fabricantes;

e. Caso o aluno esteja com algum sintoma respiratório, este deverá estar isolado em casa e não em sala de aula, se isso for detectado em sala, o aluno deve ser orientado a procurar um centro de triagem de COVID-19;

f. Limpeza e desinfecção das carteiras e cadeiras com pano úmido embebido em solução antisséptica ou solução de hipoclorito de sódio 0,1% (Portaria 983 de 15/12/2020) e do chão com panos umedecidos com água e sabão. Atenção especial deve ser dada para a higienização e reposição da substância antisséptica no dispensador, e atentar para limpeza e desinfeção das maçanetas de portas, interruptores de luz ou outro local

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possível de ser tocado com as mãos, como torneiras, pias, se existirem nesses locais, controles remotos, entre outros;

g. Limpeza dos filtros dos climatizadores, rotina a cada sete dias (para aqueles locais que necessitem exclusivamente de climatizadores, como salas cirúrgicas e laboratórios); para os demais deixar as janelas e portas abertas para circulação do ar, podendo ligar os climatizadores;

h. Orientação dos alunos através de cartazes dispostos nas salas e vídeos curtos orientativos para passar com frequência durante as aulas;

i. Não realizar atividades em grupos na sala de aula;

j. Nas cantinas deverá ser demarcado e respeitado o distanciamento de 1,5 metros quando a classificação de risco do Estado de Santa Catarina for grave, alto ou moderado e de 2 metros quando o nível for de classificação gravíssimo;

k. O professor deverá ficar a uma distância mínima de 1,5 metros dos alunos, sendo que cada curso deverá observar as normas recomendadas por cada conselho de classe durante as atividades práticas de ensino. Em caso de impossibilidade, deve-se seguir as recomendações constantes do item 2.4;

l. Alunos considerados integrantes de grupos de risco, como cardíacos, hipertensos, portadores de doenças crônicas, diabéticos, gestantes e portadores de doenças pulmonares (asma, bronquite), devem ser afastados;

m. Observar, por parte dos repositores, que o álcool 70 GL tem validade de 30 dias dentro dos contenedores (em embalagens originais). Caso estejam em borrifadores ou almotolias, sua validade é de 7 dias;

n. Disponibilização de álcool gel 70 GL em todos os setores;

o. Adotar o cuidado de deixar documentos físicos armazenados por 72 horas antes do manuseio ou preferencialmente receber a documentação de forma digital (quando possível).

Recomendação: criar um comitê de crise em cada campus envolvendo a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) com o objetivo de falar uma linguagem única, discutir as possíveis melhorias e auxiliar no processo de controle da execução das normas.

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3.3 Relativo às secretárias dos cursos, financeiro, secretaria acadêmica, biblioteca ou qualquer setor que faça atendimento aos acadêmicos ou público externo

3.4 Disponibilização de álcool 70 GL (líquido) ou gel e pano de limpeza para as secretárias visando higienização de superfícies

a. Adoção de medidas de contenção e distanciamento de 1,5 metro quando a classificação de risco do Estado de Santa Catarina for grave, alto ou moderado e de 2 metros quando o nível for de classificação gravíssimo entre o atendente e a pessoa que está sendo atendida;

b. Adoção de técnicas de higienização de bancadas, telas e teclado de computadores com álcool isopropílico, canetas e utensílios de uso comum com álcool 70 GL ou produto antisséptico, com estabelecimento de rotinas;

c. Disponibilizar informações através de cartazes, e-mails e redes sociais;

d. Manter o local arejado e o ar condicionado desligado. Em caso de necessidade do uso do equipamento de ar condicionado, este deve estar ligado na posição de exaustão, tendo-se o cuidado de manter porta e janelas abertas para auxiliar na circulação e renovação do ar;

e. Limpeza do chão e de portas a cada troca de turno e sempre que necessário com soluções de hipoclorito de sódio 0,1% (água sanitária), de acordo com a Portaria n. 983, de 15/12/2020, ou água e sabão ou outro desinfetante indicado para esse fim;

f. Colocação de anteparos de vidro ou acrílico nas mesas de atendimento para proteção do atendente, caso essa adequação não seja possível, adotar outras medidas que promovam a proteção do colaborador, como o uso de protetor facial rígido;

g. Adotar a etiqueta da tosse.

3.5 Relativo aos estágios que envolvam contato com pessoas (por exemplo, cursos de direito, administração, educação física, educação e contabilidade)

a. Disponibilizar álcool gel 70% para higienização das mãos;

b. Disponibilizar álcool 70 GL líquido e pano ou papel toalha descartável para higienização das superfícies (ou equivalente);

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c. Deixar janelas e portas abertas para circular o ar;

d. Evitar acúmulo de pessoas e priorizar trabalhar com horário agendado para cada atendimento.

3.6 Relativo aos estágios que envolvam contato com pacientes em ambiente de alto risco com emissão de aerossóis (clínica odontológica, AMU e HUST)

Para esses atendimentos devem-se usar EPIs completos, a saber: a. Luvas descartáveis (látex ou acrilato);

b. Máscara NR95 sem respirador;

c. Avental (sobretudo) impermeável ou macacão impermeável (neste caso pode-se usar uma vestimenta plástica como as capas de chuva transparentes encontradas no mercado ou macacão plástico);

d. Gorro impermeável;

e. Protetor facial com anteparo acrílico ou acetato;

f. Para atendimentos em ambiente hospitalar e instituições de saúde de campos de estágios devem ser seguidos os protocolos do estabelecimento;

g. Para alas de COVID-19, restringir o acesso de alunos que não estejam no último ano de sua formação.

Importante: deve-se ter o cuidado de não deixar partes do corpo expostas. Isso se deve não ao fato de o vírus penetrar por barreiras como a pele, mas porque, em caso de contaminação da pele, o risco é gerar uma contaminação cruzada por contato dessas partes pelas mãos.

O risco de contaminação é grande no momento da retirada dos paramentos, assim sendo, devem ser adotadas todas as precauções por parte do profissional a fim de evitar sua própria contaminação e do ambiente. Após o atendimento ao paciente gerador de aerossóis, em clínicas odontológicas, os EPIs devem ser substituídos e o ambiente do atendimento higienizado antes do próximo atendimento.

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3.7 Relativo aos estágios que envolvem contato com pacientes em ambientes de médio risco, como ambulatórios, clínicas em geral e laboratórios – fisioterapia, enfermagem, farmácia, consultórios médicos, consultórios veterinários, clínica nutricional, clínica psicológica, entre outros

Para esses atendimentos devem ser adotadas as medidas de precaução descritas em 2.1 e 2.2, como lavagem de mãos, higienização com álcool gel, uso de máscara (conforme as recomendações citadas no início deste documento) e distância mínima da pessoa atendida estabelecida em 1,5. Para os cursos em que haja impossibilidade da manutenção da distância ao atendimento, deve-se seguir o recomendado no item 3.4.

Observação: todos os cursos devem seguir também as recomendações de seus conselhos de classe.

3.8 Relativo aos estágios que envolvam contato com pacientes em ambientes de baixo risco (psicologia)

Para esses atendimentos devem ser adotadas as medidas descritas em 2.1 e 2.2, como lavagem de mãos, higienização com álcool gel, distância de 2 metros do paciente no atendimento, e se possível, o paciente deve estar usando máscara durante o atendimento. 4 RELAÇÃO DE EPIS 4.1 Curso de Enfermagem • Luvas de procedimento; • Máscara cirúrgica; • Máscara N95; • Avental descartável de TNT;

• Avental impermeável de manga longa; • Óculos de proteção;

• Protetor facial; • Gorro descartável;

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Pano (ou equivalente) de limpeza de superfícies;

• Detergente de limpeza de superfícies (ou antissépticos);

• Roupas para uso dos acadêmicos dentro do Hospital (calça e camisa, tipo pijama, manga longa) cujo objetivo é proteger os pacientes e os acadêmicos em sua volta para casa ou universidade. Além disso, é preciso aumentar o enxoval da Instituição, uma vez que a frequência das trocas das roupas se modificou com o novo protocolo.

Observação: caso o atendimento seja gerador de aerossóis devem-se seguir as recomendações de uso de EPIs descritas para a odontologia ou as recomendações da unidade concedente.

4.2 Curso de Odontologia

• Luvas descartáveis (látex ou acrilato). Usar 2 luvas no atendimento; • Máscara N95 sem respirador.

Avental (sobretudo) impermeável ou macacão impermeável (neste caso pode-se usar uma vestimenta plástica como as capas de chuva transparentes encontradas no mercado ou macacão plástico).

• Gorro impermeável.

Protetor facial com anteparo acrílico ou acetato. • Pano de limpeza de superfícies (ou equivalente); • Detergente de limpeza para superfícies;

Álcool gel, álcool líquido (70 GL).

Importante: após o atendimento, trocar a paramentação para novo atendimento. 4.3 Curso de Medicina

Em caso de atendimento na Instituição a pacientes supostamente contaminados, seguir o recomendado, conforme item 4.1. Em caso de atendimento em hospitais, clínicas e instituições de saúde (outras), seguir o recomendado pela unidade concedente.

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4.4 Demais cursos

Álcool gel (ou líquido) 70 GL; • Uso obrigatório de máscara cirúrgica; • Pano de limpeza (ou equivalente); • Detergente de limpeza para superfícies;

• Manter distanciamento interpessoal de 1,5 metros;

• Adotar medidas constantes da etiqueta da tosse (item 2.6);

Adotar medidas de higienização das mãos com frequência ao longo do tempo em que permanecer nas dependências dos estabelecimentos;

• Os ambientes devem ser mantidos arejados;

Quando os estabelecimentos possuírem estacionamento controlado, disponibilizar alternativas de acesso e saídas de forma a evitar contato das mãos nos comandos, em especial aos comandos de digitação numéricos ou biométricos digitais;

• Realizar higienização frequente de superfícies, equipamentos e estações de trabalho com soluções antissépticas.

5 RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES AOS PROFESSORES PARA QUE ORIENTEM SEUS ALUNOS

5.1 Lembrar aos acadêmicos do estágio em unidades de saúde sobre a importância do calendário vacinal e da vacina H1N1.

5.2 Lembrar e reforçar sobre a rotina dentro do hospital, UPA e ESFs e seguir as normas e rotinas da CCIH vigente, adequando-se a cada novo comunicado.

5.3 Alunos que possuam algum fator de risco devem ser afastados das atividades neste momento.

5.4 Divulgar a importância da execução das normas descritas neste documento para os acadêmicos.

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6 ORIENTAÇÕES GERAIS

6.1 Em ambientes de trabalho da universidade

Visando à prevenção da transmissão do Coronavírus (SARS-Cov-2) no ambiente de trabalho, as medidas relacionadas a seguir devem ser adotadas por colaboradores, professores, alunos e visitantes da Universidade. Tais ações são necessárias para reduzir a possibilidade da transmissão horizontal do agente etiológico da COVID-19, evitando que colaboradores da Instituição sejam contaminados ou ajam como vetores da patologia.

6.1.1 Mantenha o ambiente de trabalho limpo e higienizado

É necessário limpar as superfícies das mesas e estações de trabalho com desinfetante ou álcool 70 GL ou soluções antissépticas regularmente e com frequência, uma vez que a contaminação de superfícies é uma das principais formas de disseminação do coronavírus e outras infecções. A Portaria 91, de 29/01/2021, ainda determina que os ambientes devem ser mantidos arejados, e se nesse ambiente estiverem disponíveis equipamentos de informática, como computadores, notebooks ou similares, as partes onde há contato direto com os usuários, como teclados, mouses, touchscreens, touchpads, ou mouse pads, devem ser higienizadas após a utilização de cada usuário com álcool 70% ou preparações antissépticas com produtos compatíveis de acordo com as recomendações dos seus fabricantes.

6.1.2 Higienização completa das mãos pelos funcionários e colaboradores

Para efetividade devem ser disponibilizados dispensadores de álcool em gel ou desinfetante para as mãos no local de trabalho, sendo de responsabilidade do setor de reposição a certificação e o abastecimento desses dispensadores. O funcionário do setor deve comunicar aos responsáveis imediatamente ao notar que esses dispensadores estão vazios.

Todos os ambientes de trabalho devem ter, em local visível (na forma de cartaz ou folder da Instituição), as instruções relativas à correta higienização de mãos, principalmente nos banheiros e nas áreas comuns.

Deve-se observar que a correta lavagem das mãos com água e sabão é uma medida importante para impedir a infecção pelo vírus.

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6.1.3 Promova a higiene respiratória no local de trabalho

Adote medidas que visem ao impedimento de aerossóis (uso de máscara) ao tossir ou espirrar (etiqueta da tosse, item 2.6). Evite tocar rosto, nariz, olhos e boca com as mãos não lavadas. Use sempre máscara em seu ambiente de trabalho.

6.1.4 Colaboradores sintomáticos ou assintomáticos com teste positivo para COVID-19 Os colaboradores com teste SARS-Cov-2 positivo devem trabalhar remotamente, de acordo com sua condição de saúde atestada por médico.

Caso o colaborador apresente sintomas respiratórios, febre (baixa ou não), dores no corpo, cefaleia, dificuldade respiratória ou sintomas gripais gerais, deve comunicar imediatamente seu superior imediato, o qual comunicará o departamento de Recursos Humanos (RH), e procurar o Centro de Triagem municipal para sintomas respiratórios (COVID). Em caso de afastamento do trabalho, mediante comunicação médica por atestado com CID incluso, a vigilância epidemiológica deve ser comunicada. O uso de medicação deve ficar restrito à prescrição médica ou odontológica. Essa medida é importante para evitar a possibilidade de transmissão a outros colaboradores ou usuários da Instituição.

6.1.5 Viagens a trabalho

Verificar a condição do local de destino com relação ao número de casos de COVID-19 relatados pela vigilância epidemiológica do local. Caso a viagem seja imprescindível, deverá ser feita observando-se todas as normas de biossegurança visando à saúde do colaborador. Priorizar o uso de ferramentas de videoconferência.

Os cuidados a seguir devem ser tomados:

antes da viagem: certificar-se sobre as últimas informações da epidemiologia do local de destino antes de viajar; ainda, se for portador de doenças crônicas como diabetes, cardiopatias e/ou doenças respiratórias, o colaborador, professor ou aluno deve ser afastado do ambiente de trabalho e da viagem.

durante a viagem: observar as regras de higiene e manter-se em distanciamento de outras pessoas (1,5 metro), usar máscara e observar distanciamento maior caso o contato

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do trabalho esteja tossindo ou espirrando. É necessário observar as normas gerais de conduta e as normas locais.

ao voltar de viagem: retornando da viagem, torna-se necessário o automonitoramento por 14 dias para verificação de desenvolvimento de sintomas associados à COVID-19. Se nesse período de tempo apresentar temperatura de 37,3 ºC ou superior, tosse, sintomas respiratórios, dor no corpo ou outros, como perda do olfato ou paladar, o colaborador deverá procurar seu superior imediato, sendo orientado a procurar o centro de triagem de seu município para tomada de conduta. O RH deve ser comunicado.

6.2 Orientações para discentes, docentes e usuários da Unoesc

Além das orientações atualizadas do Ministério da Saúde relativas à contenção e à prevenção da COVID-19, todos devem observar as medidas individuais de prevenção e proteção em todos os ambientes institucionais. As medidas recomendadas são:

1. Lavar correta e frequentemente as mãos com água e sabão;

2. Higienizar com álcool 70% sempre que não for possível a lavagem das mãos e após tocar superfícies ou objetos que tragam risco, como maçanetas de portas, corrimãos, botões de elevador, relógio de ponto eletrônico e após o uso de transportes públicos, entre outros;

3. Caso estejam disponíveis equipamentos de informática como computadores, notebooks, ou similares, as partes onde há contato direto com os usuários, como teclados, mouses, touchscreens, touchpads, ou mouse pads, devem ser higienizadas após a utilização de cada usuário com álcool 70% ou preparações antissépticas com utilização de produtos compatíveis com as recomendações dos seus fabricantes; 4. Caso se opte por utilizar papel filme nas máquinas de ponto, este deve ser higienizado

após cada uso;

5. Afixar cartazes orientativos sobre a higienização nos locais compreendendo as informações contidas nos itens 1, 2 e 3;

6. Limpar com frequência as superfícies e os equipamentos de contato (teclados, bancadas, balcões, mesas, telefones, entre outros);

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8. Não compartilhar objetos de uso pessoal, como escovas de dente, toalhas, copos e talheres;

9. Fazer uso de copos ou garrafas individuais para o consumo de água, evitando o contato direto da boca com as torneiras dos bebedouros;

10. Evitar a prática de cumprimentar com apertos de mão ou beijos;

11. Seguir as regras de etiqueta respiratória para proteção em casos de tosse e espirros; 12. Buscar, sempre que possível, o distanciamento (por afastamento) entre as mesas no

setor de trabalho, de modo a aumentar a distância entre as pessoas (colegas, atendentes e atendidos);

13. Manter o ambiente arejado e com as janelas e portas abertas;

14. Promover o distanciamento social, não permanecendo em locais com aglomerações e fechados sem que isso seja de absoluta necessidade;

15. Evitar, na medida do possível, viagens ou deslocamentos que não sejam estritamente necessários, mesmo para outros municípios;

16. No atendimento, higienizar as mãos antes e após o uso de máquina de cartão com álcool líquido a 70 GL. A máquina de cartão deve estar envolvida em papel filme; 17. Se o registro do ponto na sua entrada e saída da Universidade for realizado em

computadores coletivos, higienize a máquina antes e após o uso e higienize suas mãos com álcool gel ou solução antisséptica após o registro.

6.3 Orientações gerais para os usuários dos serviços da Instituição

Evitar a propagação da COVID-19 é responsabilidade de todos, por isso é de extrema importância seguir regras para minimizar os riscos, protegendo a si próprio, seus colegas de trabalho e usuários que buscam pelos serviços da Instituição. Necessário se faz lembrar que muitos dos colaboradores, professores, estudantes e visitantes da Universidade utilizam transporte coletivo em seu deslocamento, assim deve-se evitar o contato próximo, como aperto de mão, abraço e outras formas de cumprimento de contato, adotando palavras de gentileza.

As medidas a seguir devem ser adotadas nos ambientes de atendimento ao público: 6.3.1 Bebidas não devem ser compartilhadas no mesmo vasilhame, inclusive o chimarrão. Este não está proibido, porém é necessário que cada um tenha sua cuia e bomba.

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6.3.2 O distanciamento para conversas deve ser estabelecido em, ao menos, 1,5 metro entre colaboradores, professores, estudantes e visitantes, sempre, todos utilizando máscaras.

6.3.3 Manter álcool gel em dispensadores no ambiente de atendimento.

6.3.4 Afixar cartazes orientativos no ambiente de atendimento relativos a orientações aos clientes com as orientações:

Se você tem sintomas respiratórios, sinais gripais, temperatura ou dores no corpo comunique os nossos atendentes.

Higienize suas mãos com água e sabão por ao menos 20 segundos ou utilize álcool gel.

Use máscara.

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6.3.5 Deve-se divulgar e orientar alunos, trabalhadores e visitantes que não é permitido: • comportamentos sociais, como apertos de mão, abraços e beijos;

• compartilhar material escolar, como canetas, cadernos, réguas, borrachas, entre outros; • compartilhar objetos pessoais, como roupas, escova de cabelo, maquiagens, brinquedos

e semelhantes.

Em filas a distância segura entre os atendentes das cantinas ou outros serviços terceirizados e colaboradores, acadêmicos, professores e visitantes deve ser respeitada (ao menos 1,5 metro). As distâncias devem ser marcadas com fita no chão em fila única e em sentido único a fim de coordenar os fluxos de entrada e saída dos locais, salas de aula ou ambientes de atendimento, sempre que possível.

6.4 Verificação de cumprimento das recomendações e normas da instituição e da saúde pública (checklist)

Para a verificação e a instrumentação de gestores, um roteiro de inspeção semanal deverá ser aplicado e respondido inicialmente pelos membros da CIBio, CIPA, SESMT e RH. 6.4.1 As perguntas a serem respondidas pelos colaboradores serão as seguintes:

a) Qual a sua unidade de origem?

b) Você recebeu orientações da CIPA, CIBio ou SESMT (Segurança do trabalho) sobre as formas de evitar a transmissão do coronavírus no seu ambiente de trabalho?

c) Nos ambientes de atendimento ao público está disponibilizado álcool em gel?

d) Nos ambientes de atendimento ao público há máscaras descartáveis disponíveis a serem fornecidas ao cliente caso este não esteja usando uma?

e) Nos ambientes de atendimento ao público há cartazes informativos sobre os cuidados de higiene para evitar a transmissão da COVID-19?

f) O distanciamento de ao menos 1,5 metro entre o atendente e o cliente está sendo respeitado?

g) Você está utilizando máscara e mantendo-se a uma distância segura de seus colegas de trabalho e durante o atendimento?

h) Você está observando e seguindo as medidas de higienização recomendadas pela CIBio, CIPA, SESMT e RH?

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i) Você está higienizando sua bancada, teclado, materiais e objetos como caneta, caso sejam compartilhados, antes de iniciar o trabalho e imediatamente antes de sair de sua sala ao final do expediente?

j) A sua temperatura, em algum momento do dia, está sendo aferida no ambiente da Universidade?

k) Na cantina, você observou alguma situação que gere risco de contágio? Se a esta pergunta você respondeu “Sim”, comunique o técnico em segurança de trabalho de seu campus ou a administração.

l) Se você respondeu “Não” a qualquer uma das perguntas anteriores (excetuando-se a resposta “Não se aplica”), informe a unidade e o local em que isso ocorreu (ex. Joaçaba – sala de aula, secretaria, portão, cantina, etc.).

Com exceção da pergunta indicada em “l”, que é aberta, e da pergunta representada em “a”, na qual o respondente escolhe a alternativa com a sua unidade, a todas as outras deve ser respondido Sim, Não ou Não se aplica.

6.5 A aferição da temperatura corporal deverá ser feita previamente ao ingresso às dependências físicas da universidade

Para aferir a temperatura corporal recomenda-se o uso de termômetro infravermelho e que sejam seguidas as instruções a seguir:

6.5.1 Aponte o laser para a testa da pessoa a uma distância de 5 cm.

6.5.2 Puxe o gatilho e aguarde o aparecimento da temperatura na tela de LCD.

6.5.3 Caso a temperatura esteja acima de 37,8 °C ou o atendido relate sintomas como calafrio ou sensação de alteração de temperatura corporal, mesmo que sua temperatura aferida esteja inferior a 37,8 °C, ele deverá ser orientado a procurar atendimento em um centro de triagem, sendo que o seu retorno à sala de aula ou outra função no campus deverá ser suspenso até que haja resolução de seu caso.

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6.6 Campus que tiver academias e piscinas térmicas e afins para uso acadêmico ou outras atividades com alunos, professores ou colaboradores deverá seguir o disposto na portaria n. 713, de 13.09.2020.

6.7 Campus que possuir catracas de acesso deverá disponibilizar dispensadores com solução antisséptica para higiene das mãos dos usuários, bem como deverá higienizar os equipamentos após cada uso.

6.8 Campus que possuir programas de atendimento de grupo(s), como gestantes, hipertensos, diabéticos ou outros, e que demandem de reunião de pessoas deve seguir o disposto no mapa de risco constante do site Gestão de Saúde (para o Estado de Santa Catarina) (http://www.coronavirus.sc.br/gestao-da-saude/).

REFERÊNCIAS

ANVISA. Nota técnica GVIMS/GGTES/ANVISA nº 04/2020. Orientações para serviços de saúde: medidas de prevenção e controle que devem ser adotadas durante a assistência aos casos suspeitos ou confirmados de infecção pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). [S. l.]: Anvisa, 31 mar. 2020. Disponível em

https://www.unasus.gov.br/especial/covid19/pdf/23. Acesso em: 4 abr. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Atendimento odontológico no SUS. Brasília, DF: Secretaria de Atenção Primária à Saúde, 2020. Disponível em:

https://www.unasus.gov.br/especial/covid19/pdf/52. Acesso em: 5 abr. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Equipamento de proteção individual e segurança no trabalho para profissionais de saúde da APS no atendimento às pessoas com suspeita ou infecção pelo novo coronavírus (Covid-19). Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2020. Disponível em: https://www.unasus.gov.br/especial/covid19/pdf/67. Acesso em: 5 abr. 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Fluxo de manejo clínico na atenção primária à saúde em transmissão comunitária. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2020. Disponível em:

https://www.unasus.gov.br/especial/covid19/pdf/17. Acesso em: 5 abr. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Orientações sobre o isolamento domiciliar. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2020. Disponível em:

(26)

BRASIL. Ministério da Saúde. Plano de Contingência Nacional para Infecção Humana pelo novo Coronavírus COVID-19. Brasília, DF: Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública COE-COVID-19, fev. 2020. Disponível em:

https://www.unasus.gov.br/especial/covid19/pdf/19. Acesso em: 5 abr. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Especializada à Saúde (SAES)

Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência (DAHU). Coordenação-Geral de Urgência (CGURG). Força Nacional do Sistema Único de Saúde (FN-SUS). Protocolo de Manejo Clínico para o Novo Coronavírus (2019-nCoV). Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2020. Disponível em: https://www.unasus.gov.br/especial/covid19/pdf/21. Acesso em: 5 abr. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde. Classificação de risco dos agentes biológicos. 3. ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2017. Disponível em:

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/classificacao_risco_agentes_biologicos_3ed.pdf. Acesso em: 4 abr. 2020.

GOVERNO DE SANTA CATARINA. Manual de orientações para COVID-19. [S. l.: s. n.], 23 out. 2020. Disponível em:

https://drive.google.com/file/d/1yMrSzomFSJk1QxQYEUfFkHfDSW2vheZT/view. Acesso em: 29 jan. 2021.

SANTA CATARINA. Decreto nº 1003, de 14 de dezembro de 2020. Regulamenta a Lei nº 18.032, de 2020, que dispõe sobre as atividades essenciais no Estado de Santa Catarina, e estabelece outras providências. Diário Oficial do Estado, 14 dez. 2020. Disponível em: https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=405979. Acesso em: 31 jan. 2021.

SANTA CATARINA. Lei n. 18032, de 08 de dezembro de 2020. Dispõe sobre as atividades essenciais no Estado de Santa Catarina. Diário Oficial do Estado, 8 dez. 2020. Disponível em: https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=405589. Acesso em: 1 fev. 2021.

SANTA CATARINA. Portaria Conjunta SES/SED n. 983 de 15 de dezembro de 2020. Estabelece protocolos de segurança sanitária para o retorno de atividades

escolares/educacionais (curriculares e extracurriculares) presenciais para as etapas da Educação Básica, Educação Profissional, Ensino Superior e afins no Estado de Santa Catarina. Diário Oficial do Estado, 15 dez. 2020. Disponível em:

https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=406055. Acesso em: 25 jan. 2021.

SANTA CATARINA. Portaria SES nº 82, de 29 de janeiro de 2021 Disponível em:

https://www.sc.gov.br/images/PORTARIA_SES_n_82_-_2021_-_Servi%C3%A7os_de_Alimenta%C3%A7%C3%A3o_-_altera_a_256.pdf. Acesso em: 31 jan. 2021.

SANTA CATARINA. Portaria SES nº 91, de 29 de janeiro de 2021. Disponível em:

(27)

SANTA CATARINA. Portaria SES nº 713, de 18 de setembro de 2020. Autoriza o retorno das atividades dos estabelecimentos que oferecem serviços relacionados à prática regular de exercícios físicos como Academias de Ginástica, Musculação, Crossfit, Funcionais, Estúdios, Danças, Escolas de Natação, Hidroginástica, Hidroterapia, Academias de Lutas e áreas afins. Diário Oficial do Estado, 18 set. 2020. Disponível em:

https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=401618. Acesso em: 31 jan. 2021.

SANTA CATARINA. Portaria SES nº 1025, de 30 de dezembro de 2020. Autoriza a retomada, de forma gradual e monitorada, dos eventos sociais, no Estado de Santa Catarina, considerando a Avaliação do Risco Potencial para COVID19 nas Regiões de Saúde. Diário Oficial do Estado, 30 dez. 2020. Disponível em:

www.legisweb.com.br/legislacao/?id=407372. Acesso em: 31 jan. 2021.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº 01/2020 Versão 2 Revisado e atualizado em janeiro/2021

Este POP está publicado em:

http://www.unoesc.edu.br/images/uploads/atendimento/COMPORTAMENTO_NO_ÂMBIT O_DOS_CAMPI_NO_PERÍODO_DE_PANDEMIA_DE_CORONAVIRUS.pdf

O presente procedimento operacional é divido em dois capítulos, a saber: o Capítulo I, que trata do comportamento no âmbito dos campi, e o Capítulo II, que trata de orientações de direcionamento a locais de aferição de temperatura existentes nos campi.

CAPÍTULO I – COMPORTAMENTO NO ÂMBITO DOS CAMPI NO PERÍODO DE PANDEMIA DE CORONAVIRUS

1 OBJETIVO

Este Procedimento Operacional Padrão (POP) tem por finalidade orientar o fluxo de atendimento ao acadêmico da Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc) no período de pandemia de COVID-19.

2 RESULTADOS ESPERADOS

1. Padronizar técnicas de abordagem, condução de pessoas e higienização das mãos e de circulação na universidade durante período de grande propagação da COVID-19.

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2. Reduzir possibilidade de contágio de colaboradores, terceiros, professores e acadêmicos da Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc) e demais pessoas pela COVID-19.

3. Melhorar a eficiência, a eficácia e a efetividade das atuações educacionais. 3 EMBASAMENTO TÉCNICO

Documento formulado com base na legislação vigente e demais recomendações emitidas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive) e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Poderão ser alteradas as condutas conforme novas orientações emitidas por esses órgãos oficiais.

4 COLABORADORES UNOESC Orientações gerais:

1. O colaborador deve saber que a COVID-19 é uma doença de fácil transmissão.

2. A COVID-19 é transmitida através de gotículas de saliva, espirro, tosse, catarro, contato pessoal (aperto de mão, por exemplo), bem como colocar as mãos em superfícies ou objetos contaminados e depois tocar o rosto.

3. Os sintomas da COVID-19 são febre, tosse seca, dificuldade para respirar, às vezes coriza.

4. Os pacientes infectados pela COVID-19 transmitem a doença por 7 (sete) dias após o início dos sintomas, em média.

5. É possível que uma pessoa sem sintomas aparentes transmita a COVID-19.

6. Deve ser frequente a higienização das mãos com água e sabão e, na impossibilidade, a higienização com álcool em gel 70%.

7. Em caso de dúvida consulte o Manual de Orientações da COVID-19

(https://drive.google.com/file/d/1yMrSzomFSJk1QxQYEUfFkHfDSW2vheZT/view)

ou entre em contato com um membro da CIBio, CIPA, SESMT, RH ou Técnico em segurança do trabalho de seu campus.

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5 RESPONSABILIDADES

Ficam responsáveis pelo cumprimento deste POP todos os colaboradores, terceiros (visitantes e público externo), professores e acadêmicos da Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc).

A execução e efetividade deste POP ficará sob responsabilidade das Gerências, SESMT, CIPA e CIBio, RH e técnicos de segurança do trabalho. A divulgação e também a efetividade ficarão sob responsabilidade das Coordenações de Curso.

6 DEFINIÇÕES E OBSERVAÇÕES FEBRE

Considera-se febre temperatura acima de 37,8°.

Alerta-se que a febre pode não estar presente em alguns casos como, por exemplo: em pacientes jovens, idosos, imunossuprimidos ou que em algumas situações possam ter utilizado medicamento antitérmico. Nessas situações, a avaliação clínica deve ser levada em consideração e a decisão deve ser registrada na ficha de notificação.

Considerar a febre relatada pelo paciente, mesmo não mensurada. ● SINTOMAS RESPIRATÓRIOS

Tosse, dificuldade para respirar, produção de escarro, congestão nasal ou conjuntival, dificuldade para deglutir, dor de garganta, coriza, saturação de O2 < 95%, sinais de cianose, batimento de asa de nariz, tiragem intercostal e dispneia.

CONTATO PRÓXIMO DE CASOS SUSPEITOS OU CONFIRMADOS DE COVID-19

Uma pessoa que teve contato físico direto (por exemplo, apertando as mãos);

• Uma pessoa que tenha contato direto desprotegido com secreções infecciosas (por exemplo, aquelas que sejam atingidas por gotículas de saliva oriundas de tosse ou espirro de outra pessoa ou aquelas que tocaram em lenços de tecido ou de papel usados com a mão nua);

• Uma pessoa que teve contato frente a frente por 15 minutos ou mais e a uma distância inferior a 2 metros;

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Uma pessoa que esteve em um ambiente fechado sem arejar (por exemplo, sala de aula, sala de reunião, sala de espera do hospital, etc.) por 15 minutos ou mais e a uma distância inferior a 2 metros.

CASO CONFIRMADO DE DOENÇA PELO CORONAVÍRUS (COVID-19)

Laboratorial: caso suspeito ou provável com resultado positivo em RT-PCR em tempo real, pelo protocolo Charité;

Clínico-epidemiológico: caso suspeito ou provável com histórico de contato próximo ou domiciliar com caso confirmado laboratorialmente por COVID-19, que apresente febre OU pelo menos um dos sinais ou sintomas respiratórios, nos últimos 14 dias após o contato, e para o qual não foi possível realizar a investigação laboratorial específica. • Seguir protocolo do fluxograma de situação de colaboradores, terceiros, professores e

acadêmicos contidos no Anexo I. 7 CONDUTAS

Em sala de aula, laboratórios/clínicas, cantinas, áreas de descanso:

a) alunos e professor deverão permanecer a 1,5 metros quando a classificação de risco do Estado de Santa Catarina for grave, alto ou moderado e de 2 metros quando o nível for de classificação gravíssimo de distância dos demais;

b) deverá, obrigatoriamente, usar máscara de pano de acordo com as orientações do Ministério da Saúde e outros EPIs se necessário, de acordo com a atividade prática a ser realizada. O uso da máscara deverá ser contínuo e da maneira correta (conforme os protocolos amplamente divulgados pela Universidade) durante todo o período de funcionamento do estabelecimento;

c) submeter-se às aferições de temperatura;

d) utilizar álcool em gel e higienizar as mãos conforme os protocolos amplamente divulgados pela Universidade;

e) manter todos os ambientes arejados (janelas e portas abertas para circulação de ar); f) obedecer às regras de segurança e sinalizações do local;

g) proceder com a etiqueta da tosse (item 2.6) e evitar colocar as mãos sobre o rosto (olhos, boca e nariz);

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h) não gerar aglomeração em nenhum local na Instituição nem em locais de descanso ou cantinas;

i) não compartilhar bebidas, como, por exemplo, chimarrão, água e café. ● Acadêmicos com síndrome gripal ou febre:

Definição: indivíduo com quadro respiratório agudo, caracterizado por sensação febril ou febre, mesmo que relatada, acompanhada de tosse ou dor de garganta ou coriza ou dificuldade respiratória:

a) não deverá comparecer às aulas presenciais;

b) deverá comparecer à triagem municipal para avaliação médica;

c) só poderá comparecer presencialmente às aulas após 72 horas sem sintomas. ● Afastamento:

A Coordenação de Curso deverá afastar imediatamente os acadêmicos das atividades presenciais, por 14 dias, nas seguintes situações:

a) casos confirmados de COVID-19; b) casos suspeitos de COVID-19;

c) contatantes de casos confirmados de COVID-19.

Observação: a Coordenação de Curso deverá solicitar comprovação médica (atestado ou comprovação de isolamento).

Retorno as aulas presenciais:

a) em caso confirmado para COVID-19: após 14 dias de afastamento a contar do início dos sintomas, podendo retornar às aulas presenciais após esse período desde que estejam assintomáticos por no mínimo 72 horas;

b) em caso negativo para COVID-19, mas com sintomas de síndrome gripal podem retornar às atividades educacionais após 72 horas da remissão dos sintomas da síndrome gripal.

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Grupos de risco:

a) acadêmicos acima de 60 anos (Uniti): afastamento das aulas presenciais; b) acadêmicas gestantes: afastamento das aulas presenciais;

c) acadêmicos com comorbidades: descompensados: afastamento das aulas mediante apresentação de laudo comprobatório emitido pelo médico responsável. Observação: as informações contidas em a, b e c permanecerão até modificações nos critérios determinados pela Secretaria Estadual da Saúde e/ou órgãos competentes.

8 INVESTIGAÇÃO DE POSSÍVEL CONTAMINAÇÃO Ver Anexo II.

9 LIMPEZA

a) Salas de aula, laboratórios e demais locais do estabelecimento devem ter seus pisos higienizados com desinfetantes próprios para a finalidade a cada troca de turno, e após cada aula deverá ser realizada a desinfecção de superfícies expostas com álcool 70%, incluindo as mesas dos professores e dos alunos, balcões, maçanetas, corrimãos, interruptores, entre outros;

b) Os instrumentos e equipamentos utilizados devem ser higienizados em conformidade com as orientações de seus fabricantes a cada troca de aluno. As informações estão descritas nas instruções de uso destes, e a orientação deve ser dada pelo professor, técnico ou monitor presente no laboratório no momento do uso;

c) Caso estejam disponíveis em sala de aula equipamentos de informática como computadores notebooks, ou similares, as partes onde há contato direto com os usuários, como teclados, mouses, touchscreens, touchpads, ou mouse pads, devem ser higienizadas após a utilização de cada usuário com álcool 70% ou preparações antissépticas com utilização de produtos compatíveis com as recomendações dos seus fabricantes.

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10 PRÁTICAS A SEREM EVITADAS

a) Contato pessoal desnecessário (apertos de mão, abraços e beijos estão proibidos); b) Não seguir as recomendações ou normativas em vigor.

11 ACOMPANHAMENTOS (REALIZADOS PELAS COORDENAÇÕES, RH, SESMT, CIPA E CIBIO E TÉCNICOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO)

a) Medição de temperatura corporal por infravermelho ou equivalente, antes de os alunos iniciarem suas atividades práticas;

b) Acompanhamento dos alunos em isolamento domiciliar (coordenações de curso); c) Avaliações médicas em casos de sintomas gripais;

d) Manter registro atualizado pelas Coordenações de Curso, à disposição dos órgãos de fiscalização, com informações sobre:

a. casos suspeitos; b. casos confirmados;

c. acadêmicos, professores, colaboradores e visitantes contatantes afastados; Observação: a Coordenação de cada curso deve elaborar uma planilha com informações relatando casos confirmados e suspeitos de COVID-19. A planilha deve ser compartilhada sempre que identificado caso suspeito (ver Anexo VI). Os dados básicos da planilha devem ser: nome, se aluno o semestre, cidade e informações do relato do atendido.

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CAPÍTULO II – ORIENTAÇÕES DE DIRECIONAMENTO A LOCAIS DE AFERIÇÃO DE TEMPERATURA NO ÂMBITO DOS CAMPI NO PERÍODO DE PANDEMIA COVID-19 – ANO 2021

CIBio, CIPA, RH E SESMT 1 OBJETIVO

O presente procedimento tem por finalidade estabelecer locais de aferição de temperatura de alunos, colaboradores e visitantes por ocasião do retorno às atividades presenciais da Universidade do Oeste de Santa (Unoesc) no período de pandemia durante o ano de 2021.

2 RESULTADOS ESPERADOS

2.1 Determinar “Local Estratégico” no âmbito das sedes físicas da Unoesc para que alunos, colaboradores e visitantes possam se dirigir a fim de terem sua temperatura aferida e obterem informações relativas ao seu caso em especial.

2.2 Redução na transmissão do SARS-Cov-2 durante o período de atividades presenciais no âmbito da Unoesc.

2.3 Contribuir para que alunos, colaboradores e visitantes possam ter um “Local Estratégico” onde poderão ter sua temperatura aferida bem como obterem informações relativas à COVID-19.

3 EMBASAMENTO TÉCNICO

Como orientações gerais, o colaborador que prestar o serviço de recepção aos alunos, demais colaboradores e visitantes deve saber que a COVID-19 é uma doença de fácil transmissão, a qual se dá por meio de gotículas de saliva, espirro, tosse, contato pessoal, contato com fômites e superfícies contaminadas e posteriormente tocar o rosto, próximo à boca.

Os sintomas dessa doença, conforme já citado neste documento, incluem a febre, e por isso se justifica a necessidade de possuir um local estratégico para fornecer informações sobre

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os cuidados para evitar a transmissão do SARS-Cov-2 e aferir a temperatura de acadêmicos, colaboradores e visitantes.

Os pacientes infectados pelo SARS-Cov-2 transmitem a doença por sete dias após o início dos sintomas (em média), porém pacientes assintomáticos podem ser transmissores ou vetores do vírus; dessa forma, independentemente de qualquer situação de normalidade ou alteração de temperatura de quem procurar o atendimento ou informação, os cuidados relativos à higienização de mãos com água e sabão, detergente, álcool gel a 70 GL, álcool líquido a 70 GL ou outro antisséptico devem ser mantidos.

4 RESPONSABILIDADES

Ficam responsáveis pelo cumprimento deste POP todos os colaboradores, terceiros (visitantes e público externo), professores e acadêmicos da Universidade do Oeste de Santa Catarina Unoesc.

A execução deste POP é de responsabilidade dos colaboradores do “Local Estratégico” de aferição a ser determinado pela Instituição. A efetividade é de responsabilidade da CIBio, RH, SESMT, CIPA e Técnico de segurança do trabalho.

A divulgação deste procedimento fica sob a responsabilidade do serviço de marketing da Instituição, bem como das Coordenações de Curso, as quais deverão divulgar entre seus professores e alunos.

Em sala de aula, os professores são responsáveis pela divulgação deste procedimento aos alunos.

Cada campus é responsável por determinar seu “Local Estratégico”. Uma vez definido esse local, a decisão deve ser comunicada à CIBio, CIPA, SESMT e RH da Unoesc, bem como divulgada entre seus alunos, professores, colaboradores, estando afixada em locais visíveis a informação de qual é esse “Local Estratégico” e a forma de acesso a ele.

5 DEFINIÇÕES E OBSERVAÇÕES

As definições e observações são parte integrante do item 6 do PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO N0. 01/2020 Versão 2, na página 28

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1.1 Em sala de aula ou em local de atendimento no campus, em caso de aluno, colaborador, professor ou visitante que relate sintoma gripal, aumento de temperatura, sensação de calafrio, ou outros sintomas associados à COVID-19, deve ser encaminhado ao “Local Estratégico”. 1.2 No “Local Estratégico”, o aluno, colaborador, professor ou visitante deverá ter sua temperatura aferida e, em constatando temperatura superior a 37,8°C ou sintoma gripal ou sensação de calafrio, ele deve ser orientado a não comparecer à sala de aula, ir para casa ou, em caso de temperatura mais elevada, buscar o centro de triagem ou emergência hospitalar de seu município.

1.3 O procedimento deve seguir o fluxograma constante deste POP (Anexo V).

1.4 Todo aluno, colaborador ou visitante que tiver sua temperatura aferida pelo “Local Estratégico” deverá ter seus dados anotados em ficha específica constante deste POP (Anexo VI).

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO:

ORIENTAÇÕES RELATIVAS À OUTORGA DE GRAU NO ÂMBITO DOS CAMPI DA UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA (UNOESC) NO PERÍODO

DE PANDEMIA DE COVID-19 – ANO 2021 CIBio, CIPA, RH E SESMT.

Este POP está publicado em:

https://www.unoesc.edu.br/images/uploads/atendimento/Pop_PROCEDIMENTOS_EM _OUTORGA_DE_GRAU.pdf

1. Objetivo

O presente Procedimento Operacional Padrão (POP) tem por finalidade estabelecer normas e comportamentos durante as cerimônias de outorga de grau visando atender ao disposto na legislação vigente, em especial a Portaria SES nº 1025, de 30 de dezembro de 2020, a qual autoriza a retomada, de forma gradual e monitorada, dos eventos sociais no Estado de Santa Catarina, considerando a Avaliação do Risco Potencial para COVID-19 nas Regiões de Saúde. Dessa forma, os eventos deverão ter acesso controlado mediante cumprimento dos regulamentos sanitários vigentes.

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2. Resultados esperados

Espera-se, com este procedimento, o cumprimento das normas sanitárias vigentes no País e, em especial, no Estado de Santa Catarina, de forma que todos os presentes se comportem de maneira a minimizar a transmissão do vírus SARS-Cov-2, responsável pela COVID-19.

3. Embasamento técnico

Sabendo-se que a COVID-19 é uma doença de fácil transmissão, a qual ocorre por meio de gotículas de saliva, espirro, tosse, contato pessoal, fômites e/ou contato com superfícies contaminadas com o vírus e posteriormente tocando o rosto próximo a boca, olhos ou nariz, é necessária a adoção de medidas de contenção nos momentos que se sucedem durante o evento. A adoção destas medidas se torna necessária uma vez que o paciente acometido transmite a doença por até 7 (sete) dias em média e que pacientes assintomáticos também são portadores e transmissores do vírus.

4. Número de pessoas durante o cerimonial

O número de pessoas presentes no cerimonial deve contemplar o disposto na Portaria SES nº 1025, de 30 de dezembro de 2020 considerando o mapa potencial de risco para COVID-19 da região onde o evento está sendo realizado. O mapa de risco pode ser consultado em http://www.coronavirus.sc.gov.br/gestao-da-saude/ .

I. Risco Potencial GRAVÍSSIMO (representado pela cor vermelha): fica autorizada a realização de eventos sociais, respeitando a capacidade de ocupação de 30% do espaço; II. Risco Potencial GRAVE (representado pela cor laranja): fica autorizada a realização de eventos sociais, respeitando a capacidade de ocupação de 50% do espaço;

III. Risco Potencial ALTO (representado pela cor amarela): fica autorizada a realização de eventos sociais, respeitando a capacidade de ocupação de 75% do espaço;

IV. Risco Potencial MODERADO (representado pela cor azul): fica autorizada a realização de eventos sociais, respeitando o distanciamento de 1,5 m entre as pessoas de ocupação de todo o espaço.

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5. Responsabilidades

Ficam responsáveis pelo cumprimento deste POP todos os colaboradores envolvidos na cerimônia de outorga de grau, a comissão de formatura, formandos, a empresa responsável pela elaboração do cerimonial, convidados e professores.

6. Definições e observações

Para efeito de definições, observações e impedimento do acesso ao local da solenidade, segue o que está determinado no “Procedimento operacional padrão n. 02/2020 – comportamento no âmbito dos campi no período de pandemia de coronavírus”, disponível em:

https://www.unoesc.edu.br/images/uploads/atendimento/Plano_de_seguranc%cc%a7a_COVI D_19_-_UNOESC.pdf, cujo teor está transcrito a seguir:

FEBRE: considera-se febre temperatura acima de 37,8 °C. Alerta-se que a febre pode não estar presente em alguns casos, como, por exemplo: em pacientes jovens, idosos, imunossuprimidos ou que em algumas situações possam ter utilizado medicamento antitérmico. Nessas situações, a avaliação clínica deve ser levada em consideração, e a decisão deve ser registrada na ficha de notificação. Deve-se considerar a febre relatada pelo paciente, mesmo não mensurada.

Deve ser aferida a temperatura de todos os envolvidos com o ato na entrada do ambiente.

USO OBRIGATÓRIO DE MÁSCARAS: descrição de procedimento, flexibilizando apenas para o momento e a quem fizer uso da palavra. Seguir as recomendações descritas no item 7.2.2.

SINTOMAS RESPIRATÓRIOS: tosse, dificuldade para respirar, produção de escarro, congestão nasal ou conjuntival, dificuldade para deglutir, dor de garganta, coriza, saturação de O2 < 95%, sinais de cianose, batimento de asa de nariz, tiragem intercostal e dispneia.

CONTATO PRÓXIMO DE CASOS SUSPEITOS OU CONFIRMADOS DE COVID-19:

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uma pessoa que teve contato direto desprotegido com secreções infecciosas (por exemplo, aquelas que foram atingidas por gotículas de saliva oriundas de tosse ou espirro de outra pessoa, ou aquelas que tocaram em lenços de tecido ou de papel usados com a mão nua);

• uma pessoa que teve contato frente a frente por 15 minutos ou mais e a uma distância inferior a 1,5 metro;

uma pessoa que esteve em um ambiente fechado (por exemplo, sala de aula, sala de reunião, sala de espera do hospital, etc.) por 15 minutos ou mais e a uma distância inferior a 1,5 metro.

7. Condutas

7.1 Organização da mesa diretiva, da tribuna de honra e do púlpito 7.1.1 Mesa diretiva

A mesa deve ser organizada de maneira que tenha álcool gel disponível a todos os participantes, as cadeiras devem estar colocadas de modo a contemplar o distanciamento de 1,5 metro entre os membros, exigido na legislação vigente e estabelecido nas condutas a serem adotadas durante a classificação de risco do Estado de Santa Catarina.

7.1.2 Tribuna de honra

A tribuna de honra deve estar disposta a uma distância segura dos presentes à mesa diretiva e demais participantes do cerimonial, respeitando o limite mínimo de 1,5 metro estabelecido pelas autoridades sanitárias.

7.1.3 Púlpito

O púlpito deverá ser usado por uma pessoa por vez. Em havendo mais de uma pessoa a usar o púlpito, seja em discurso seja em homenagens, a primeira deve deixá-lo para que a outra o utilize.

7.2 Uso do microfone 7.2.1 Na mesa diretiva

Caso o usuário da palavra deseje fazê-lo sem sair da mesa diretiva, deve haver um microfone para cada membro da mesa que usar da palavra.

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7.2.2 No púlpito

O microfone deve ser revestido com máscara descartável cirúrgica ou tecido de igual composição visando à retenção de aerossóis expelidos pelo orador. Essa cobertura deverá ser trocada a cada troca de orador.

7.3 Entrada e local onde ficam os formandos

7.3.1 Local onde ficam os formandos antes da entrada

Esse local deve ser compreendido como uma antessala a ser usada antes da entrada dos estudantes ao local onde ocorrerá o cerimonial propriamente dito. Deve ser um local arejado, com espaço suficiente para que todos os presentes mantenham o distanciamento mínimo estabelecido, que é de 1,5 metro. Para isso, devem ser demarcados espaços no chão onde cada um deve se localizar até o momento de adentrar ao cerimonial.

7.3.2 Entrada dos formandos

A entrada dos formandos deve respeitar o distanciamento de 1,5 metro entre os formandos durante a entrada até o local de assento.

7.3.3 Local de assento dos formandos

No local de assento de destaque dos formandos, as cadeiras devem estar colocadas de modo a ser mantido o distanciamento de 1,5 metro entre os estudantes, os professores ou outros que lá estiverem alocados. Caso o palco do local da solenidade não comporte a acomodação dos formandos com o distanciamento mínimo de 1,5 metro, os formandos deverão ser acomodados nas primeiras filas da plateia, de modo a respeitar o distanciamento.

7.4 Forma de outorgar o grau garantindo distanciamento

A outorga de grau pode ser realizada da forma como o protocolo estabelece, porém o formando deve ficar a uma distância de 1,5 metro do presidente da mesa diretiva. Para isso, deve ser demarcado no chão, em frente ao outorgante do grau, o local onde o formando deve estar posicionado. O outorgante do grau estará em pé em seu lugar, devendo garantir que o distanciamento esteja de acordo com o estabelecido.

Estão vedados neste momento cumprimentos como apertos de mão, beijos, abraços ou outra forma em que haja contato interpessoal.

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7.5 Entrega do canudo

O canudo deverá estar previamente higienizado com álcool líquido a 70 GL ou outra substância antisséptica.

O canudo pode estar disposto em local onde o próprio estudante o apanhe após a outorga, ou ser entregue pelo outorgante ou por quem ele determinar. Para a entrega, este deve estar usando luvas plásticas descartáveis.

Estão vedados neste momento cumprimentos como apertos de mão, beijos, abraços ou outra forma em que haja contato interpessoal.

A foto após ou durante o recebimento do canudo poderá ser realizada desde que respeitado o distanciamento mínimo exigido.

O estudante seguinte a receber o canudo somente poderá ser chamado após o anterior já estar sentado em seu lugar de honra.

Estão vedados neste momento cumprimentos como apertos de mão, beijos, abraços ou outra forma em que haja contato interpessoal.

7.6 Forma de entrega da medalha de honra

A medalha de honra poderá ser entregue como é praxe durante o cerimonial, porém o distanciamento deve ser respeitado, evitando-se ao máximo a proximidade com o graduado. Quem entregar a medalha e o certificado deve estar portando luvas plásticas descartáveis. O envoltório (caixa) da medalha e o certificado (pasta) devem estar previamente higienizados com solução antisséptica ou álcool líquido a 70 GL.

Caso o graduado deseje colocar a medalha em seu pescoço, ele próprio deve fazê-lo.

Estão vedados neste momento cumprimentos como apertos de mão, beijos, abraços ou outra forma em que haja contato interpessoal.

7.7 Entrega de placas, lembranças e/ou flores de homenagem 7.7.1 Entrega de placas aos homenageados

Placas podem ser entregues como é praxe durante o cerimonial, porém o distanciamento deve ser respeitado, evitando-se ao máximo a proximidade com o homenageado.

Quem efetuar a entrega da placa, foto ou outra forma de homenagem deverá estar portando luvas plásticas descartáveis.

O envoltório (caixa) da placa, foto ou outra homenagem devem estar previamente higienizados com solução antisséptica ou álcool líquido a 70 GL.

(42)

Estão vedados neste momento cumprimentos como apertos de mão, beijos, abraços ou outra forma em que haja contato interpessoal.

7.7.2 Lembranças

Podem ser entregues, porém o distanciamento de 1,5 metro deve ser respeitado. A lembrança deve estar previamente higienizada e quem estregar deve estar usando luvas plásticas descartáveis.

7.7.3 Flores aos pais e mães

Podem ser entregues, porém se deve evitar aglomerações. Para isso, atendendo ao distanciamento mínimo exigido, o outorgado deve se dirigir ao encontro de seus pais, em ordem sequencial.

7.8 Foto oficial

Para a realização da foto oficial deve-se atentar ao distanciamento mínimo exigido. Para isso: a) Os graduados devem ficar em seu local, indicado pelo protocolo.

b) Os professores homenageados, os componentes da mesa diretiva e outros que porventura sejam convidados para a foto deverão estar alocados à frente dos graduados, mantendo o distanciamento de 1,5 metro.

7.9 Saída da cerimônia

Deve ser organizada conforme norma vigente, respeitando o distanciamento mínimo de 1,5 metro.

REFERÊNCIA

SANTA CATARINA. Portaria SES nº 1025, de 30 de dezembro de 2020. Autoriza a retomada, de forma gradual e monitorada, dos eventos sociais, no Estado de Santa Catarina, considerando a Avaliação do Risco Potencial para COVID19 nas Regiões de Saúde. Diário Oficial do Estado, 30 dez. 2020. Disponível em:

(43)

ANEXO I – FLUXOGRAMA DE SITUAÇÃO DE COLABORADORES, TERCEIROS (VISITANTES), PROFESSORES E ACADÊMICOS SINTOMÁTICOS

Importante: cada campus deverá determinar seu ponto focal (PF) e reproduzir o Anexo III com as informações relativas aos nomes do PF, telefone do PF e telefones do(s) centro(s) de triagem municipal(is).

(44)

ANEXO II

Para interpretação do fluxograma deste anexo deve-se tomar como definição de contato próximo um colaborador, terceiro (visitante), professor ou aluno que não apresente sintomas momentâneos, mas que teve ou pode ter tido contato no trabalho, transporte, intervalo ou mesmo em refeitório com um caso confirmado de COVID-19 (sintomático ou assintomático). O contato próximo deverá ser considerado de duas formas:

1. Alto risco de exposição, deve ser definido como:

● colaborador, terceiro (visitante), professor ou aluno do mesmo posto de trabalho (gabinete, sala, secção, com distanciamento inferior a 1,5 metro) do caso;

● colaborador, terceiro (visitante), professor ou aluno que esteve frente a frente com o caso confirmado ou que esteve com este em espaço fechado (com ou sem uso de máscara);

● colaborador, terceiro (visitante), professor ou aluno que partilhou com o caso confirmado louça (pratos, copos, talheres), toalhas ou outros objetos ou equipamentos que possam estar contaminados com gotículas de saliva ou material biológico outro); ● colaborador, terceiro (visitante), professor ou aluno que teve contato momentâneo com

o caso confirmado e que o portador tenha tossido e/ou espirrado (com ou sem o uso de máscara);

● colaborador, terceiro (visitante), professor ou aluno que tenha dividido o mesmo meio de transporte, como carro, ônibus e van, com o caso confirmado e que o portador tenha tossido ou espirrado (com ou sem o uso de máscara).

2. Baixo risco de exposição deve ser definido como:

● colaborador, terceiro (visitante), professor ou aluno que teve contato momentâneo com o caso confirmado (ex.: em movimento/circulação durante o qual houve exposição a gotículas/secreções respiratórias através de conversa frente a frente superior a 15 minutos (com ou sem o uso de máscara), tosse ou espirro);

● colaborador, terceiro (visitante), professor ou aluno que prestou assistência ao caso confirmado, desde que tenha(m) seguido as medidas de prevenção (ex.: utilização adequada da máscara e luvas; etiqueta respiratória; higiene das mãos);

(45)

● colaborador, terceiro (visitante), professor ou aluno que tenha usado ônibus e teve contato momentâneo com o caso confirmado e que o portador tenha tossido ou espirrado (com ou sem o uso de máscara).

(46)

ANEXO III – FLUXOGRAMA DE SITUAÇÃO DE COLABORADORES, TERCEIROS (VISITANTES), PROFESSORES E ACADÊMICOS

Referências

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