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CANDOMBLÉ E UMBANDA: NA DISCIPLINA DE HISTÓRIA NA ESCOLA CONTEMPORÂNEA. Patrícia Cerqueira dos Santos 1

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Academic year: 2021

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CANDOMBLÉ E UMBANDA: NA DISCIPLINA DE HISTÓRIA NA

ESCOLA CONTEMPORÂNEA.

Patrícia Cerqueira dos Santos1

Resumo: O que fazer com o que as e os estudantes dizem sobre as religiões

afrobrasileiras? Este relato de experiência tem como objetivo principal sublinhar a importância de considerar o que as e os estudantes dizem acerca das religiões afrobrasileiras nas aulas de História. Considerar significou abrir espaço para a escuta atenta, analisar com cuidado o que o foi dito e mediante a identificação de elementos que caracterizaram intolerância religiosa, intervir através dos conteúdos históricos e diferentes suportes materiais como textos, imagens, músicas, objetos e rodas de conversas como metodologia, na construção de uma nova postura frente ao pertencimento religioso, fora da matriz judaico-cristão. Baseado em estudos sobre intolerância religiosa SILVA (2015); intolerância religiosa no espaço escolar ARAÚJO (2017) e SOUSA (2020); nos estudos de temas sensíveis ALBERTI (2013) e no papel da visão de mundo religiosa da/o estudante e da postura do/a professor/a de História frente ao tema da religião ALMEIDA (2019), pautada na pedagogia da ancestralidade (OLIVEIRA,2019) procurei fazer a leitura desta experiência vivida em sala de aula com estudantes em diferentes tempos e espaços, tendo a religião afrobrasileira como tema.

Palavras – chave

: Candomblé; Umbanda; Temas Sensíveis; Religiões Afrobrasileira; Ensino de História.

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Introdução

“_ Ah professora, essa palavra ai é esquisita!”. “_ Qual palavra?”, pergunta a professora.

“_ Essa aí, ritual. Parece coisa do mal”, respondeu o estudante. Imediatamente uma outra voz ecoa:

- “Parece Macumba!” (Estudante do 6º Ano. 2019).

“Nossa, credo, parece canto de macumba!” (Estudante do 7º Ano. 2017).

“Professora, eu não vou participar do projeto, porque meu pai disse que essa música é de macumba” (Estudante do 6º Ano. 2015). “Professora, é segredo tá! Eu sou pai pequeno”. (Estudante do 3º ano do Ensino Médio – 2004).

“Pode deixar comigo professora a parte da representação da religião dos negros. Eu vou montar um espaço bem bonito com as imagens dos orixás. Minha tia vai me ajudar”. (Estudante do 3º ano do Ensino Médio 2004).

As citações acima, foram apresentadas por diferentes estudantes em distintos tempos e situações de ensino nas aulas de História em minha experiência como professora da educação básica em escolas públicas no extremo sul da zona da cidade de São Paulo. Essas citações se tornaram fontes para esta breve reflexão que tem por objetivo sublinhar a importância de considerar o que as e os estudantes dizem acerca das religiões afrobrasileiras nas aulas de História.

A primeira citação, 2019, ocupou o espaço público da sala de aula, no momento em que estudávamos sobre os Povos Originários no Brasil. O nosso aporte didático naquele momento era o livro didático, Boulos (2015), que por meio de um fragmento de texto jornalístico apresentava informações sobre o Ritual da Tucandeira, uma tradição cultural do povo Sateré-Mawé. Após a leitura do texto, foram indicadas algumas perguntas para compreensão do tema. A pergunta “qual o significado do ritual da Tucandeira” por conter a palavra “ritual” foi a geradora do estranhamento e potencializou diálogos sobre os significados da palavra “ritual” e das palavras “macumba”, que apareceu na narrativa seguinte, como sendo algo do mal. Apoiada em outros suportes didáticos um conjunto de aulas foram preparadas com os objetivos didáticos de (re)significar o que fora aprendido anteriormente e desenvolver atitudes de valorização e

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de respeito a diversidade étnica, cultural e religiosa presente na sociedade da qual fazemos parte.

A segunda citação, 2017, ocupou o espaço público da sala de aula, no momento em que estudávamos sobre os Povos Bantos no Brasil. Tínhamos naquele momento, novamente o livro didático, Boulos (2015) como suporte material, que trouxe na sessão “para saber mais” um excerto sobre o Jongo como herança cultural dos Povos Bantos e a notícia do registro pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), em 2005, desta manifestação como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil. Para complementar a informação e gerar conhecimentos, levei para a sala de aula para que as e os estudantes pudessem ouvir as gravações históricas de Stanley J. Stein, Vassouras em 1949, Vale do Paraíba, presentes no livro Memórias do Jongo, organizado por Silvia Hunold Lara e Gustavo Pacheco em 2007. Organizei com tudo o que era necessário para a escuta musical daquela aula. Para estimular a escuta e oferecer maior sentido, fiz cópias das transcrições que estão no livro que também oferece o CD como acompanhamento. Tudo pronto, chegam as e os estudantes. Iniciamos o ritual da aula, fizemos a escuta. Durante a escuta observei quem estava acompanhado a letra. Uma boa participação. No final, perguntei quais eram as impressões e obtive várias respostas de estranhamento dentre a que trouxe como epígrafe para este texto. Assim nasceu o projeto didático do “Jongo na escola” que contou uma apresentação de Jongo que envolveu dezenas de estudantes e a comunidade parceira do entorno da escola.

Na terceira citação, colhida em 2015, a intolerância tem o apoio da família. Tratava-se de um projeto escolar “Festas das Culturas”. Na ocasião a turma pela qual eu era responsável enquanto coordenadora de sala ficou com a designação de fazer uma performance que revelasse elementos da cultura nacional. Naquele momento estávamos estudando sobre “artes, religião e concepções do mundo e da natureza”, SME/DOT (2007). Selecionei a música “De todos os reinos- Acre” do grupo musical Palavra Cantada, do CD Canções do Brasil para a performance. Na canção os elementos da natureza, como céu, a terra, as estrelas, o mar, os peixes, pássaros na as florestas e as crianças fazem festa para o pai Oxalá. Apresentei a música, com a letra e algumas ideias para a montagem da performance para as e os estudantes. Não houve manifestações contrárias. Iniciamos os ensaios e tudo parecia fluir bem. Faltando alguns dias para a apresentação, cheguei na escola para mais um dia trabalho e encontrei um certo tumulto no corredor entre a sala da direção e a sala dos professores. Quando me aproximei do grupo, fui chamada pela diretora que me apresentou assim: “pai, essa é a professora e

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ninguém melhor que ela para explicar ao senhor os motivos da apresentação que ela estava fazendo com a turma onde está a tua filha”. Expliquei que se tratava de um tema do currículo de História amparado pela Lei 10.639/03, que fazia parte da cultura brasileira. O pai disse que era evangélico. Agradeceu as explicações, mas não autorizou a participação da filha nos ensaios e/ou dia da apresentação. A alternativa foi solicitar a estudante que fizesse um relato escrito sobre a apresentação do projeto escolar, em que esteve presente sem participar daquela performance.

Com a quarta e a quinta citação fechamos o ciclo do estranhamento e abrimos caminhos, por meio do segredo e da disposição, para o ciclo da reflexão. Em 2004, estávamos estudando sobre “As revoltas do período colonial no Brasil”. Nosso material didático na ocasião foi o livro didático História Global: Brasil e Geral, de Gilberto Cotrim (1997). Para auxiliar na compreensão do que havia sido a revolta da popular denominada Balaiada (Maranhão, 1838-1841) acompanhava o texto, uma gravura de Rugendas “Negros lutando capoeira”. Na época não havia livro didático para as e os estudantes do ensino médio na escola. A foi fazer uma cópia do texto e da imagem, com meus recursos, e distribuir para a turma, para que em dupla acompanhassem a discussão do tema. A imagem foi o disparador das falas sobre a capoeira e as religiões dos pretos, expressão de um dos estudantes. 2004 também marcou minhas primeiras incursões na formação continuada para implementação da Lei 10639/03. Unindo a disposição dos estudantes com as minhas descobertas sobre como atuar para a Educação das Relações Étnico Raciais na Escola, fiz a proposta de organizarmos algumas apresentações de capoeira na escola para marcar o 20 de novembro no calendário escolar conforme o parecer de 2004, propõe. Imediatamente novas propostas surgiram. Contribuições das e dos estudantes ligados a capoeira se somaram as que vinham do Hip Hop, do Axé, da estética negra através do cabelo afro e assim organizamos uma mostra cultural sobre “culturas Juvenis na escola”. Um dos estudantes, adepto da Umbanda, se dispôs a construir uma instalação sobre a “religião dos pretos”. Ele coordenou o trabalho que contou com a participação de colegas da ligados também a Umbanda e ao Candomblé, bem como de outras religiões, mas que desejaram, se envolver naquele trabalho. Até eu participei da coreografia a partir da música do Canto das Três Raças, na voz de Clara Nunes.

Análise da experiência vivida

O estranhamento, o segredo e a disposição frente ao tema das religiões afrobrasileiras presentes nas falas dos estudantes abrem espaço e potencializam o diálogo

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acerca da inclusão das religiões de matriz africana, do povo negro no Brasil no currículo da disciplina no ensino de História na escola. Essas falas também dão suporte a construção desta reflexão, num esforço de valorizar os momentos de ensinar acontecem na sala de aula.

Nem sempre esses momentos são valorizados porque não estavam no “plano de aula” ou porque podem ser vistos por quem está mediação do momento de ensinar como sendo “fuga do assunto central”, que em outro momento poderá ser tratado, mas esse momento, por via de regra dificilmente chega porque há necessidade de se “cumprir o que estava programado”.

Almeida (2019), na condição de professor universitário escreve um artigo intitulado “Visão Religiosa de Mundo e Ensino de História”, a partir de sua experiência como professor da educação básica. Tendo como referência teórica o educador Paulo Freire (1986), o Professor Almeida (2019) adverte que

“é impossível ignorar o que os alunos trazem para o momento educativo que é a aula. Mais, especificamente para que uma aula de História ocorra, é preciso levar em conta a visão de mundo destes estudantes, o que inclui perspectivas religiosas diversas, em geral cristãs”.

Aparentemente não ignoramos e tão pouco sentimos tensões frente a essas visões, pois “para empreender um ensino laico, concebemos a religiosidade no nível da intimidade e a transcendência como distante” Almeida (2019). E sobre o que mais precisamos saber para lidar com o tema das religiões de matrizes africanas - Candomblé e Umbanda - nas aulas de História na escola contemporânea? Como propõe a professora da educação básica, Sousa (2020)

Pensar nas religiões dentro do Estado laico deveria ser sinônimo de diversidade, uma vez que o Estado estabeleceu que em seu regime democrático não existe uma religião oficial, logo todas as formas de explicar o sagrado e o desconhecido deveriam ser aceitas dentro do ambiente escolar como um exemplo majestoso da diversidade e criatividade humana.

A referência a Estado laico e os elementos do “sagrado e do desconhecido como exemplo majestoso da diversidade e criatividade humana” trazidos pela Profa. Sousa, encontra novo amparo na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Brasileira (LDB, 9394/96) modificada pela Leis 10639/03 e 11645/08, que instituiu em todo o território nacional na educação básica e no ensino superior a inserção do ensino de

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História da África e de história e Cultura Afrobrasileira e Indígena. Sobre a importância da laicidade da escola e de um ensino comprometido com a valorização da diversidade a Profa. Sousa aponta que as religiões afrobrasileiras

(...) dentro da escola sejam colocadas como guardiãs da tradição cultural ancestral, onde falar dos orixás seja tão necessário quanto é falar dos Deuses Gregos, do judaísmo, do islamismo, do protestantismo, das guerras santas, da cosmologia Tupi-Guarani, dos Impérios Inca, Maia e Asteca e dos Reinos Africanos.

Em busca da valorização da diversidade étnica e cultural da sociedade brasileira e na luta para a superação do racismo se insere o tema das religiões afrobrasileiras. Alvo de contastes ataques, o tema das religiões afrobrasileiras no ambiente escolar pode ser lido como um “tema sensível”. Mas o que é um tema sensível? Segundo a Profa. Alberti (2013), “um tema é sensível quando é de difícil entendimento e por gerar polêmica, envolve uma injustiça, real ou percebida, ocorrida em relação a determinados grupos, por vezes é evitado no ambiente escolar”.

Atento a essas injustiças no ambiente escolar, o Prof. Araújo (2017), que também atuou na educação básica e é adepto do Candomblé explica que “uma das formas de racismo se manifesta através da discriminação e do ataque às heranças culturais africanas, sendo que entre muitos aspectos dessa cultura a religião é o principal alvo de ataques”. Seguindo em seu raciocínio do Prof. Araújo, encontramos que o ataque a religião afrobrasileira e a seus adeptos/as não atingem apenas um grupo, o que já seria suficiente para atuarmos frente contra essa injustiça, mas no caso dos ataques às religiões afrobrasileiras, a dimensão é gigantesca porque “quando se persegue as religiões afro-brasileiras, tal perseguição atinge diretamente a cultura e o povo brasileiro”. Estaria aqui então uma das razões encontramos na narrativa de um dos estudantes a advertência de que se trata de um “segredo”. Não pode ser revelado, fazendo com que “uma considerável parcela das pessoas ligadas às religiões afro-brasileiras não declare seu pertencimento religioso” Araujo (2017), por não se sentirem seguros socialmente nem no ambiente escolar.

Quais as origens desses ataques? Pensando em estruturas de poder a Profa. Sousa encontrou nas reflexões trazidas por W.E.B. Du Bois, via Lewis Ricardo Gordon (2017) e Nei Lopes (2008) a escravidão como uma das origens. Em Lélia Gonzalez através de Alex Ratts e Flávia Rios (2010), a formação cultural brasileira, pautada no modelo “eurocatólico” poderia ser outra fonte da intolerância as religiões afrobrasileiras,

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ampliando as buscas, encontramos nas considerações de por Vagner Goncalves da Silva (2015), na estratégia neopentecostal outra possível fonte das origens aos ataques:

A visão depreciativa das igrejas neopentecostais sobre as as religiões afro-brasileiras, que nos últimos tempos tem gerado ataques de vários tipos – numa espécie de “batalha espiritual” do bem contra o mal (sendo este representado pelos demônios que se travestem preferencialmente de divindades do panteão afro-brasileiro para causar malefícios).

(...) o ataque às religiões afro-brasileiras, mais do que uma estratégia de proselitismo junto às populações de baixo nível socioeconômico, potencialmente consumidoras dos repertórios religiosos afro-brasileiros e neopentecostais, parece ser consequência do papel que as mediações magicas e a experiência de transe religioso vieram a ocupar na própria dinâmica do sistema neopentecostal em contato com o repertório afro-brasileiro.

Estamos diante de um tema sensível e desafiador para o ensino de História na escola contemporânea. E o que mais podemos dizer e fazer diante do desafio? A opção foi a de deixar fluir e abordar o tema em águas profundas frente ao estranhamento, a curiosidade e a possibilidade de aprender a valorizar e respeitar a diversidade existente em nossa sociedade. Essa escolha exige das/os estudantes e das professoras/es, novas posturas e práticas, uma forma de agir que leve em consideração o que Kiusam Oliveira (2019), nomeou de Pedagogia da Ancestralidade. O que é essa pedagogia? Segundo a autora é

um campo teórico -metodológico em construção. A Pedagogia da Ancestralidade é antes de tudo um posicionamento político. É uma pedagogia que se opõe à hegemonia epistemológica eurocentrada, ao colonialismo e à colonialidade, que continuam reafirmando a desumanidade de negros e indígenas. A Pedagogia da Ancestralidade considera os conhecimentos ancestrais como elemento-chave para qualquer tipo de aprendizagem, que podem ser encontrados em plataformas diversas, como histórias de vida, memórias, provérbios, mitos, itans, letras de músicas, literaturas, danças, gestualidades, poemas, performances, etc.

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As experiências vividas em diferentes tempos e espaços escolares que procurei compartilhar neste texto fazem parte do nosso desafio enquanto professoras e professores comprometidos na construção de uma escola antirracista, de educação que entende a diferença como um direito humano inalienável e de um currículo para ensino de História pautado pela diversidade de povos, culturas, concepções e visões de mundo.

Escutar e considerar o que as e os estudantes expressam sobre os temas de ensino apresentados, bem como, aproveitar o momento de ensinar, são elementos fundamentais de uma educação inclusiva e promotora de valores civilizatórios.

As escolhas teóricas que me ajudaram a analisar e refletir sobre a experiência vivida, teve como critério de escolha as autoras e autores que tem lidado com o campo do ensino, seja na atuação direta na sala de aula da educação básica e/ou na formação inicial e continuada das professoras e professores que lidam diariamente com esses desafios na escola pública contemporânea.

Através da Pedagogia da Ancestralidade entendemos que é indissociável do ato pedagógico, assim como nossos corpos, subjetividades, formas de viver, falar, pensar, as nossas visões de mundo, construídas também a partir das práticas culturais ligadas a religiosidade.

Finalizo com uma da Profa. Sousa “se a escola abre espaço para o ‘amém’ e ‘aleluia’ também deve ter lugar para o ‘axé’”.

Referências:

ALBERTI, Verena. Algumas estratégias para o ensino de história e cultura afro-brasileira. Em Ensino de História e Culturas Afro-Brasileiras E Indígenas. Amilcar Araujo Pereira, Ana Maria Monteiro (org.). Rio de Janeiro Pallas, 2013.

ALMEIDA, Leandro Antonio de. Visão Religiosa de Mundo e Ensino de História. Em: Ensinar História no Século XXI: dilemas e perspectivas. Santos, Fabrício Lyrio e Filho, Sergio Armando Diniz (Orgs). Cruz das Almas – BA:UFRB, 2019.p.163-183.

ARAÚJO, Patrício Carneiro. Entre Ataques E Atabaques: Intolerância religiosa e racismo nas escolas. São Paulo: Arché Editora, 2017.

COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral. São Paulo: Saraiva, 1997. 1ª edição.

JÚNIOR, Alfredo Boulos. História: Sociedade e Cidadania. 6ºano. São Paulo: FTD, 2015.

_____________________. História: Sociedade e Cidadania.7ºano. São Paulo: FTD, 2015.

LARA, Silvia H.; PACHECO, Gustavo (Orgs). Memória do Jongo: as gravações históricas de Stanley J. Stein. Vassouras, 1949. Rio de Janeiro: Folha Seca; Campinas, SP: CECULT, 2007.

OLIVEIRA, Kiusam Regina de. Pedagogia da Ancestralidade. “Do 13 ao 20 (Re) Existência do Povo Negro. Revista do SESC. Julho e Agosto de 2019.p. 15-19.

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SILVA, Vagner G. da. (org.). ENTRE A GIRA DE FÉ E JESUS DE NAZARÉ. Em: Intolerância religiosa: impactos do neopentecostalismo no campo religioso afro-brasileiro. SILVA, Vagner G. da. (org.) São Paulo: Edusp, 2007. p. 191-260.

SOUSA, Sebastiana Goncalves. Qual o Mistério do Sagrado na escola? Texto elaborado para V edição da FeirÀfrica/2020. DRE Campo Limpo. São Paulo/SP.

Referências

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