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ACOLHIMENTO NA SALA DE VACINA: A CHAVE PARA O ÊXITO DA VACINAÇÃO

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Academic year: 2021

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ACOLHIMENTO NA SALA DE VACINA: A CHAVE PARA O ÊXITO DA VACINAÇÃO

CARDOSO, ANNE CAROLINE GONÇALVES Faculdade Estácio de Alagoas anne-caroline18@hotmail.com FLORÊNCIO, LARISSA BRUNO FERREIRA DE OLIVEIRA Faculdade Estácio de Alagoas lara_lbfo@hotmail.com MARQUES, RAPHAELLA DA ROCHA

Faculdade Estácio de Alagoas raphaellaromarques95@gmail.com PEREIRA, LUANA PRISCILADA SILVA

Faculdade Estácio de Alagoas luahonda@outlook.com.br SILVA, JULIANE DE LIMA Faculdade Estácio de Alagoas Julianne_lima10@hotmail.com

Tipo de Apresentação: Pôster

Resumo: INTRODUÇÃO: Este resumo expandido abordará um tema primordial para a

prevenção, controle e eliminação de doenças imunopreviníveis, que são as vacinas. E como os pais ou cuidadores que se direcionam a uma unidade de saúde devem ser recebidos. O estudo tem por objetivo referenciar a importância do acolhimento daqueles que irão utilizar o serviço de imunização. Para nortear este estudo, formulou-se a seguinte questão: Qual a importância da humanização do acolhimento da sala de vacina? REFERÊNCIAL TERÓRICO: Para se obter

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êxito na vacinação, o Programa Nacional de Imunização (PNI) promove ações preventivas que são as campanhas, onde buscam incentivar os pais e responsáveis a comparecerem em unidades de saúde para a vacinação de rotina, a fim de que a região esteja dentro de uma adequada cobertura vacinal. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão integrativa, um estudo de cunho descritivo com abordagem qualitativa em fontes secundárias. As fontes utilizadas neste estudo foram através de pesquisa de produções científicas encontradas em sites como Google Acadêmico, Scielo, BVS, publicações acadêmicas de artigos, revistas e resoluções, no período compreendido entre 2007 a 2017. RESULTADOS E DISCUSSÔES: A informação, orientação e acolhimento é uma forma de facilitar a aderência do serviço de vacinação, pois o usuário sente-se acolhido pelo profissional e seguro em relação ao procedimento que será realizado. Tendo em vista, que a imunização é um meio de prevenção de grande relevância, pois oferece proteção individual contra uma série de doenças, e também confere proteção a comunidade minimizando agentes infecciosos. (FEITOSA; FEITOSA; CORIOLANO, 2010). CONSIDERAÇÕES FINAIS: É substancial a formação e treinamento da equipe de enfermagem para que se detenha êxito e fortalecimento no acolhimento humanizado na sala de vacina.

Palavras-chave: Vacinação; Acolhimento; Enfermagem; Humanização.

1. Introdução

Este resumo expandido abordará um tema primordial para a prevenção, controle e eliminação de doenças imunopreviníveis, que são as vacinas. E como os pais ou cuidadores que se direcionam a uma unidade de saúde devem ser recebidos de forma acolhedora pela equipe de enfermagem. Justifica-se a pesquisa a cerca do tema para evidenciar a importância da triagem na sala de vacina durante o atendimento prestado aos usuários. Portanto, o presente estudo tem por objetivo referenciar a importância do acolhimento daqueles que irão utilizar o serviço de imunização. Para nortear este estudo, formulou-se a seguinte questão: Qual a importância da

humanização do acolhimento da sala de vacina?

2. Referencial Teórico

Para se obter êxito na vacinação, o Programa Nacional de Imunização (PNI) promove ações preventivas que são as campanhas, onde buscam incentivar os pais e responsáveis a comparecerem em unidades de saúde para a vacinação de rotina, a fim de que a região esteja dentro de uma

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adequada cobertura vacinal . Como fatores contribuintes para tais campanhas, têm também a humanização no atendimento, que irá esclarecer dúvidas a respeito da segurança do procedimento e eficácia dos imunobiológicos, desmistificando mitos e incertezas sobre o que seja a vacinação.

Nesse contexto é imprescindível a presença do profissional enfermeiro na sala de vacina, onde sua equipe deve estar informada e capacitada para o acolhimento da família e da criança, desde a vacina a ser administrada, suas condições de uso, possíveis reações adversas e contraindicações (PEREIRA, BARBOSA 2007).

A humanização do acolhimento em saúde não deve ser vista como uma prática de bondade, ela vai além de um modismo, trata-se de um principio, que é o da ética do cuidar. Para que se tenha sucesso nessa abordagem, é necessário o respeito à unicidade de cada pessoa, buscando assim personalizar a assistência de acordo com a peculiaridade de cada indivíduo (WALDOW, BORGES, 2011).

3. Metodologia

Trata-se de uma revisão integrativa, um estudo de cunho descritivo com abordagem qualitativa em fontes secundárias, o presente estudo tem a finalidade de reunir sinteticamente fatores que contribuem para a humanização do acolhimento em sala de vacina, e os critérios adotados por um enfermeiro através da informação para que se obtenha êxito no programa de imunização. As fontes utilizadas neste estudo foram através de pesquisa de produções científicas encontradas em sites como Google Acadêmico, Scielo, BVS, publicações acadêmicas de artigos, revistas e resoluções, no período compreendido entre 2007 a 2017.

4. Resultados e Discussões

O PNI foi criado em 1973, é um programa de busca e inclusão social com a finalidade de fazer uma cobertura vacinal gratuita a fim de erradicar doenças como há 100 anos quando Osvaldo Cruz erradicou a varíola através de uma campanha de vacinação em massa no Rio de Janeiro. O PNI do Brasil é uma referencia internacional em programa de saúde pública, pois é responsável por organizar toda política nacional de vacinação da população brasileira, oferecendo no total 19 vacinas que protegem contra diversas doenças, sendo indicadas para crianças, adolescentes, adultos, gestantes e idosos.

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Embora o PNI seja um programa que assista a necessidade da população brasileira em termos de cobertura vacinal, o que pode influenciar para a negatividade do mesmo é um atendimento precário e deficiente em informações no momento da triagem. Ficando o usuário na incerteza sobre a segurança e eficácia da vacina.

O movimento antivacinas são ideias contrárias ao uso das vacinas que esta começando a ganhar forças no Brasil, os pais estão evitando levar seus filhos para receberem as vacinas com receio das reações adversas que estas podem causar, mesmo sem evidências científicas sobre elas, esse movimento pode ser consequência da falta de informação e orientação de uma triagem eficiente na sala de vacina.

Sendo a finalidade das vacinas, prevenção e proteção individual e coletiva sobre doenças, é comprovado cientificamente que não existe motivo de recusa ou medo quanto à vacinação e descumprindo essa obrigação, as consequências podem ser desastrosas, como o aumento da morbimortalidade de crianças, adolescentes e população adulta, consolidando assim um retrocesso na saúde pública. (CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA, 2017)

A informação, orientação e acolhimento é uma forma de facilitar a aderência do serviço de vacinação, pois o usuário sente-se acolhido pelo profissional e seguro em relação ao procedimento que será realizado. Tendo em vista, que a imunização é um meio de prevenção de grande relevância, pois oferece proteção individual contra uma série de doenças, e também confere proteção a comunidade minimizando agentes infecciosos. (FEITOSA; FEITOSA; CORIOLANO, 2010)

5. Considerações finais

É substancial a formação e treinamento da equipe de enfermagem para que se detenha êxito e fortalecimento no acolhimento humanizado na sala de vacina, concomitantemente os pais tornam-se melhor preparados, orientados e tornam-seguros em relação à administração da vacina, sua finalidade, seus possíveis efeitos adversos e cuidados pós-vacinais, abrangendo assim toda cobertura vacinal e erradicando doenças.

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Referências

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA – CFM. Movimentos Antivacinas. Londrina, Julho, 2017. Disponível em: <

https://www.clinicadeimunizacoes.com.br/single- post/2017/07/04/Conselho-Federal-de-Medicina-posiciona-se-contra-movimentos-anti-vacina-Saiba-mais>. Acesso em 30 de set. 2017.

FEITOSA, Lucas Rodrigues; FEITOSA, Jullyanne Alexandre; CORIOLANO, Maria Wanderleya de Lavor. Conhecimentos e Práticas do Auxiliar de Enfermagem em Sala de Imunização.

Cogitare Enfermagem. Várzea, v. 15, n. 4, 2010.

PEREIRA, M. A.D.; BARBOSA, S. R. S. O cuidar de enfermagem na imunização: os mitos e a verdade. Rev Meio Ambiente e Saúde [Internet], p. 76-88, 2007.

SANTOS, Zélia Maria de Souza Araújo; ALBUQUERQUE, Vera Lígia Montenegro;

SAMPAIO, Francisco Hadson Sidor. Vacinação que o usuário sabe?. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, v. 18, n. 1, 2005.

WALDOW. Vera Regina; BORGES, Rosalia Figueiro. Cuidar e Humanizar Relações e Significados. Acta paulista de Enfermagem. São Paulo, v. 24, n. 3, 2011.

Referências

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