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Porta Viagem Livro Do Professor

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Academic year: 2021

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Texto

(1)

CADERNO

DE

APOIO

AO

PROFESSOR

– 5.

o

ANO

Português

Acordo Ortográfico −

por Paulo Feytor Pinto

Materiais fotocopiáveis

Guiões de exploração

de obras integrais

Transcrições dos conteúdos

do CD Áudio

(2)

APRESENTAÇÃO DO PROJETO PORTA-VIAGENS

...

3

COMPONENTES DO PROJETO

...

4

Manual

...

4

Minigramática

...

5

Leituras

...

5

Cartazes

...

5

Apresentações em PowerPoint

...

6

Livro de Testes

...

6

Planos de Aula

...

7

Materiais fotocopiáveis

...

7

Caderno de Atividades

...

7

CD Áudio

...

7

Aula Digital

...

7

O NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO NO SISTEMA EDUCATIVO PORTUGUÊS

– POR PAULO FEYTOR PINTO

...

9

ANUALIZAÇÃO (PROPOSTA DE CICLO – 5.

O

E 6.

O

ANO)

...

1 3

GUIÕES DE EXPLORAÇÃO

...

25

A Fada Oriana

...

26

O Dragão

...

31

MATERIAIS FOTOCOPIÁVEIS

...

33

Guião de apoio à realização de banda desenhada

...

34

Banda desenhada a completar: As bocas do mundo

...

38

Cartazes

...

40

GRELHAS DO PROFESSOR / AVALIAÇÃO POR COMPETÊNCIAS

...

53

Leitura expressiva

...

54

Compreensão do oral

...

55

Expressão escrita

...

56

Expressão oral

...

57

GRELHAS DOS ALUNOS

...

59

Texto narrativo

...

60

Texto descritivo

...

60

Leitura expressiva

...

60

ÁUDIOS

...

61

Guião dos áudios

...

62

Textos do CD Áudio

...

64

ÍNDICE

(3)
(4)

Caras/caros colegas,

O Porta-viagens que vos propomos como projeto pedagógico é reflexo da nossa visão do ensino da Língua Portuguesa. Segundo esta, ensinar a língua materna deve ser uma constante descoberta, sendo o professor o guia que orienta os alunos em viagens sempre novas, mas também sempre enriquecedoras. Assim, o manual que vos apresentamos inclui, para cada período escolar, sete viagens. Cada uma tem um núcleo temático e tipoló -gico que se prolonga em atividades de diferentes domínios, pois para cada uma delas estipulámos várias possibili-dades de paragem. Como numa viagem real, em que apreciamos aspetos vários como a arquitetura, a gastronomia, entre outros característicos de um novo local que visitamos, também nas aulas de português, e em particular nas viagens que propomos, há várias etapas possíveis: ler, ouvir, falar, escrever e conhecer

a língua (o conhecimento explícito da língua – CEL). São assim estas viagens, com paragens pelas cinco

compe-tências.

Por outro lado, esta estrutura é também a que nos parece ser mais adequada à implementação das alterações decorrentes das novas indicações programáticas, dado que este projeto é também fruto de uma aturada reflexão sobre os Novos Programas de Língua Portuguesa e respetivos descritores de desempenho. Destacamos ainda que, não retirando ao texto literário o protagonismo que ele merece no ensino da língua, e destacando textos do Plano Nacional de Leitura, valorizamos também outras tipologias textuais. Tivemos ainda o cui-dado de inserir textos sobre outras culturas e/ou autores de expressão portuguesa de forma a enriquecer este projeto do ponto de vista cultural e das variedades do português.

A anualização que fizemos para a concretização deste manual é fruto da nossa experiência com os alunos que nos foi indicando qual a prioridade pela qual alguns domínios devem ser trabalhados e que, conse -quentemente, orientou as opções que fomos fazendo. Estas opções vão ainda ao encontro das Metas de

Aprendizagem definidas para este ciclo de estudos e estão conforme a nova nomenclatura gramatical

(o Dicionário Terminológico).

O caráter prático e utilitário não foi descurado na organização do Porta-viagens. Assim, após as viagens

pre-vistas para cada período, propomos ainda uma etapa de descanso e consolidação: a Memória de Viagens. Nela, reveemse e refletese sobre as viagens realizadas, ao jeito de revisões da matéria dada. Por último, gosta -ríamos de destacar que não faltam ainda a este projeto outros materiais auxiliares, como os guiões opcionais para exploração de textos integrais (um versando sobre A Fada Oriana de Sophia de Mello Breyner Andresen e outro sobre o conto O Dragão de Luísa Ducla Soares), testes formativos, testes sumativos e toda uma varie-dade de materiais em suporte digital que os professores podem utilizar de formas diversas de modo a poderem adequar o material base à realidade particular da escola e turmas que encontram à sua frente. A flexibilidade é, portanto, também um conceito subjacente a este projeto.

Esta apresentação sumária não poderia terminar sem os votos de boa viagem. Que cada uma das viagens que idealizámos seja proveitosa para alunos, que todas as etapas sejam para eles, mas também para os seus guias especializados, os professores, fonte de descoberta e alegria.

Foi com muito entusiasmo que preparámos este material.

Sabemos que será também com a paixão que caracteriza os professores de português pela sua língua que estas viagens serão propostas aos alunos.

As Autoras

(5)

COMPONENTES DE PROJETO

Manual

O manual apresenta uma viagem introdutória e de diagnóstico e está dividido em três grandes unidades, cada uma constituída por sete viagens e uma secção de revisões (Memórias de viagem).

As viagens propõem atividades das cinco competências, articuladas entre si. Para além da flexibilidade que esta proposta oferece, a mesma pode ser entendida como uma forma de possibilitar aprendizagens

diferen-ciadas por parte dos alunos, atendendo ao diferente grau de dificuldade das tarefas propostas e da variedade de

competências exploradas a partir do mesmo núcleo temático ou textual. Por outro lado, a grande diversidade de atividades e estratégias propostas vai ao encontro de alunos com diferentes estilos de aprendizagem. A

ade-quação curricular é também facilitada por este conceito das viagens, podendo o docente insistir em

determi-nadas competências em detrimento de outras ao longo de todo o manual, pois todas as viagens apresentam propostas para as cinco competências. Na versão do professor, as badanas incluem propostas de solução dos

exercícios.

Unidade 0 – Antes de partir

(Viagem de diagnóstico)

Unidade 1 – Viagens pela tradição oral

Viagem 1 – Conto maravilhoso

Viagem 2 – Conto tradicional português e Adivinhas Viagem 3 – Conto tradicional português

Viagem 4 – Provérbios, Trava-línguas e Lengalengas Viagem 5 – Lendas

Viagem 6 – Fábulas / Conto africano Viagem 7 – Mitos

Memórias de viagem

Unidade 2 – Viagens pelo real e pelo imaginário

(Predomínio do texto narrativo em articulação com outros tipos de texto) Viagem 1 – Narrativa

Viagem 2 – Conto, Texto descritivo e (Auto)biografia Viagem 3 – Narrativa e Texto institucional

Viagem 4 – Narrativa Infanto-juvenil Viagem 5 – Memórias

Viagem 6 – Texto narrativo e Biografia Viagem 7 – Conto integral

Memórias de viagem

(6)

Unidade 3 – Viagens pela poesia e pelos palcos

(Predomínio do texto poético e dramático em articulação com outros tipos de texto) Viagem 1 – Narrativa em verso e Entrevista

Viagem 2 – Texto poético

Viagem 3 – Texto poético, Mapas e Texto informativo Viagem 4 – Texto poético e Biografia

Viagem 5 – Texto poético Viagem 6 – Texto dramático Viagem 7 – Texto dramático Memórias de viagem

Minigramática

Com todo o rigor, mas com uma linguagem que se pretende adequada à faixa etária destes alunos, o manual integra no final uma mini-gramática para consulta dos alunos ao longo das viagens. A mesma está de acordo com o Dicionário Terminológico e visa complementar as viagens, sendo esta, na nossa perspetiva, um importante auxiliar do estudo dos alunos.

Leituras

O projeto Porta-viagens oferece, para além do texto integral contemplado pelo manual e respetiva exploração («Trisavó de espada à cinta», de Alice Vieira), dois outros guiões extra para exploração de obras integrais e que o docente pode integrar na sua planificação: A Fada Oriana, de Sophia de Mello Breyner Andresen e O Dragão de Luísa Ducla Soares.

Cartazes

O projeto Porta-viagens inclui um conjunto de cartazes que podem ser usados em final de unidade para síntese e balanço ou, em início de unidade, para rever aspetos tratados nos períodos anteriores. Fornecemo-los em vários for-matos. No Caderno de Apoio ao Professor estão disponíveis para poderem ser fotocopiados e entregues aos alunos. Os mesmos surgem nos PowerPoints para serem projetados e podem ainda ser impressos para afixar nas salas de aula dos alunos. Estão também disponíveis, neste mesmo formato, na Aula Digital.

Unidade 1 – Viagens pela tradição oral

Tipos de texto Porta-viagens | 5.oAno lendas trava-línguas lengalengas fábulas provérbios mitos contos expressões idiomáticas adivinhas

(7)

Apresentações em PowerPoint

As apresentações em PowerPoint que propomos visam complementar as atividades do manual e planos de aula. Embora associadas a unidades específicas, podem ser reutilizadas sempre que a mesma tipologia textual ou atividade seja explorada.

Livro de Testes

Os testes propostos visam facilitar a tarefa de pesquisa de textos e construção de itens. Por isso, são mesmo para serem fotocopiados.

Em alternativa, e sabendo que nem todas as escolas, turmas e alunos têm o mesmo ritmo, estes testes estão também disponíveis na Aula Digital de forma a poderem ser editados, manipulados e adaptados às necessidades reais de cada docente.

São doze testes, pensados de forma a poderem ser realizados dois formativos e dois sumativos por período escolar e os mesmos estão articulados com as propostas das viagens do manual.

Todos têm uma estrutura tripartida (Leitura e Interpretação, CEL e Produção Escrita).

Quanto ao domínio da Leitura, propomos sempre dois textos: o primeiro, texto A, de tipo informativo (com itens de seleção) e o outro, texto B, literário (com, predominantemente, itens de construção).

O índice detalhado dos testes, em que se apresentam as tipologias textuais e os conteúdos do CEL , visa facili-tar a escolha dos itens mais pertinentes a aplicar.

PowerPoint Conteúdo

1 – Bem-vindo ao 5.oano Apoio à organização do caderno diário e integração dos

alunos no 2.ociclo.

2 – Dicionário Estratégias para consulta do dicionário e exemplos.

3 – Banda desenhada Apoio à atividade de transformação de texto

narrativo em banda desenhada.

4 – Fábulas Características das fábulas, exemplos de textos

e autores clássicos.

5 – Pesquisar Como preparar uma atividade de pesquisa, etapas.

6 – Produzir e avaliar um texto escrito Material de apoio às fases de planificação, redação

e revisão de texto – grelhas para avaliação dos textos.

7 – Leitura expressiva Sensibilização e preparação de atividades de leitura

expressiva.

Cartazes Cartazes síntese para impressão.

(8)

Planos de Aula

Os Planos de Aula apresentam um caminho possível por entre as viagens que constituem este projeto. Estão em estreita articulação com os descritores de desempenho dos Novos Programas de Português assim como com as Metas de Aprendizagem.

Os planos que propomos não têm a pretensão de ser a única leitura do manual, mas apresentam-se como um modelo e referência. Os mesmos estão ainda disponíveis para serem editados e modificados na Aula Digital.

Não contemplámos as aulas de realização dos testes nem o trabalho com as obras de leitura integral, por con-siderarmos que estas propostas podem ser integradas, no momento do ano letivo mais oportuno, pelos próprios colegas.

Materiais fotocopiáveis

São disponibilizados aos docentes, no Caderno de Apoio ao Professor (CAP), alguns materiais fotocopiáveis, nomeadamente cartazes síntese de apoio a aulas de revisões e um guião para a realização de uma banda

dese-nhada (atividade prevista na unidade 1).

Caderno de Atividades

Em estreita articulação com as viagens do manual, o caderno do aluno propõe textos e exercícios complemen-tares e de reforço aos conteúdos do CEL previstos para o 5.oano. Podem ser usados para TPC, atividades extra na

sala de aula ou ainda para trabalho e estudo autónomo por parte do aluno, visto que o mesmo integra, no final, as soluções dos exercícios propostos.

CD Áudio

O CD áudio contém todos os materiais necessários à realização das atividades da secção OUVIR das viagens das três unidades. As suas transcrições encontram-se disponíveis no final deste caderno de apoio ao professor.

Aula Digital

A Aula Digital possibilita a fácil exploração do projeto Porta-viagens, através das novas tecnologias em sala de aula. É uma ferramenta inovadora, que lhe permitirá tirar o melhor partido do seu projeto escolar, simplificando o trabalho diário.

Na Aula Digital são-lhe disponibilizados os planos de aula em formato editável, para que os possa personalizar à medida das suas turmas. Poderá não só projetar e explorar as páginas do manual na sala de aula, como também aceder a um vasto conjunto de conteúdos multimédia integrados no manual para tornar a aula mais dinâmica:

• Animações de textos – em cada unidade são apresentados textos com vocalização e ilustrações animadas, integrando também atividades de exploração do texto.

• Gramática Interativa – animações que apresentam todos os tópicos gramaticais abordados ao longo do manual, acompanhadas de exercícios interativos.

(9)

8

• Vídeos e Áudios – recursos audiovisuais que complementam e enriquecem as atividades propostas ao longo do manual.

• Jogos – atividades lúdicas que permitem a revisão da matéria, de forma mais apelativa, garantindo a com-ponente didática.

• Testes Interativos – extenso banco de testes interativos, personalizáveis e organizados pelos diversos temas do manual.

• PowerPoints – apresentações que exploram de forma didática e motivadora conteúdos relevantes do manual.

• Links internet – endereços para páginas na internet de apoio às matérias, para a obtenção de mais infor -mação.

Para avaliar facilmente os seus alunos, poderá:

• Utilizar os testes pré-definidos ou criar um à medida da sua turma, a partir de uma base de mais de 100 ques-tões.

• Imprimir os testes para distribuir, projetar em sala de aula ou enviar aos seus alunos com correção auto -mática.

• Acompanhar o progresso dos alunos, através de relatórios de avaliação detalhados.

Para poder comunicar mais facilmente com os seus alunos, a Aula Digital permite a troca de mensagens e

(10)

O NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO

NO SISTEMA EDUCATIVO PORTUGUÊS

Principais alterações,

por Paulo Feytor Pinto

A ortografia da língua portuguesa, tal como a própria língua, tem sofrido alterações ao longo do tempo. Em 2011, com a entrada em vigor da nova ortografia que aqui se apresenta, chega ao fim um período de 100 anos durante o qual a língua portuguesa teve duas ortografias oficiais distintas. Este facto foi provocado pelos portu-gueses que, em 1911, adotaram uma nova ortografia, tornaram-na oficial e não consultaram os brasileiros.

Apesar de a nova ortografia comum ter provocado alterações tanto na ortografia portuguesa como na brasi-leira, aqui apresentam-se apenas as regras que alteram a ortografia a utilizar no sistema educativo português. Todas as regras ortográficas que não são referidas mantêm-se, portanto, inalteradas. Também a terminologia utilizada nestas páginas é a adotada no ensino básico e secundário e não a do texto legal.

As alterações introduzidas na ortografia são as seguintes:

1.Introdução das letras k, w e y no alfabeto (Base I)

2.Obrigatoriedade de inicial minúscula em alguns nomes próprios e formas de cortesia (Base XIX)

3.Supressão das letras c e p em sequências de consoantes (Base IV)

4.Supressão de acento em palavras graves (Base IX)

5.Supressão e/ou substituição do hífen em palavras compostas e derivadas, formas verbais e locuções (Bases XV-XVII)

A consulta deste texto pode ser complementada com a leitura do diploma legal que aprova a nova ortografia, em especial das bases ou regras acima identificadas e das respetivas notas explicativas. A Resolução da Assembleia da República, de agosto de 1991, está permanentemente disponível em:

http://dre.pt/pdf1sdip/1991/08/193A00/43704388.pdf

A Resolução do Conselho de Ministros que determina a entrada em vigor da nova ortografia, de janeiro de 2011, adotou também o Vocabulário Ortográfico do Português e o conversor Lince desenvolvidos pelo Instituto de Linguística Teórica e Computacional, com financiamento público do Fundo da Língua Portuguesa. Uma vez que o texto legal que descreve a nova ortografia prevê exceções e não é exaustivo na exemplificação, estas duas ferra-mentas são muito úteis para esclarecer as inevitáveis dúvidas e estão disponíveis gratuitamente no sítio:

(11)

10

1. Introdução das letras k, w, e y no alfabeto

k w y

As letras k, w e y fazem parte do alfabeto da língua portuguesa. Apesar desta novidade, as regras de utilização mantêm-se as mesmas. Estas três letras podem, por exemplo, ser utilizadas em palavras originárias de outras lín-guas e seus derivados ou em siglas, símbolos e unidades internacionais de medida, como darwinismo, Kuwait, km ou watt.

A posição destas três letras no alfabeto é a seguinte: …j, k, l… …v, w, x, y, z.

2. Obrigatoriedade de inicial minúscula em alguns nomes próprios

e formas de cortesia

sábado agosto

verão sul

senhor Silva

A letra minúscula inicial é obrigatória nos:

– nomes dos dias: sábado, domingo, segunda-feira, terça-feira, quarta-feira… – nomes dos meses: agosto, setembro, outubro, novembro, dezembro, janeiro… – nomes das estações do ano: verão, outono, inverno, primavera…

– nomes dos pontos cardeais ou equivalentes, mas não quando eles referem regiões: sul, leste, oriente e oci-dente europeu, mas o Ocioci-dente.

A letra minúscula inicial é obrigatória também nas formas de tratamento ou cortesia: senhor Silva, cardeal Santos…

A letra inicial tanto pode ser maiúscula como minúscula em:

– títulos de livros, exceto na primeira palavra: Amor de perdição ou Amor de Perdição. – nomes que designam cursos e disciplinas: matemática ou Matemática.

– designações de arruamentos: rua da Liberdade ou Rua da Liberdade. – designações de edifícios: igreja do Bonfim ou Igreja do Bonfim.

3. Supressão das letras c e p em sequência de consoantes

ótimo ação facto apto

As letras c e p são suprimidas sempre que não são pronunciadas pelos falantes mais instruídos, como acon-tece em algumas sequências de consoantes: ação, ótimo, ata, ator, adjetivo, antártico, atração, coletânea, conce-ção, letivo, noturno, perentório, sintático…conceconce-ção, letivo, noturno, perentório, sintático…

As letras c e p mantêm-se apenas nos casos em que são pronunciadas: facto, apto, adepto, compacto, con-tacto, corrupção, estupefacto, eucalipto, faccioso, fricção, núpcias, pacto, sumptuoso…

(12)

Aceita-se a dupla grafia quando se verifica oscilação na pronúncia culta, como em sector e setor. Já existiam em português outras palavras com mais de uma grafia, como febra, fevra e fêvera.

As letras b, g e m mantêm-se na escrita em português europeu padrão de sequências idênticas de consoan-tes: subtil, súbdito, amígdala, amnistia, omnipresente…

A letra h mantém-se tanto no início e no fim de palavra como nos dígrafos ch, lh e nh: homem, oh, chega, mulher, vinho.

4. Supressão de acento em palavras graves

pera leem joia heroico veem para

O acento agudo é suprimido das palavras graves cuja sílaba tónica contém o ditongo oi. Generaliza-se por-tanto a regra já aplicada em dezoito e comboio. Assim, passamos a ter: joia, heroico, boia, lambisgoia, alcaloide, paranoico…

O acento circunflexo é suprimido das formas verbais graves, da terceira pessoa do plural, terminadas em eem. Assim, passamos a ter: leem, veem, creem, deem, preveem…

O acento gráfico, agudo ou circunflexo, é suprimido das palavras graves que não têm homógrafas da mesma classe de palavras. Assim, para poder ser uma preposição ou uma forma do verbo parar, tal como acordo já podia ser um nome ou uma forma do verbo acordar. Outros exemplos são: acerto (verbo ou nome), coro (verbo ou nome), fora (verbo ou advérbio)…

O acento agudo mantém-se na escrita em português europeu padrão das formas verbais da primeira pessoa do plural, do pretérito perfeito do indicativo, dos verbos da primeira conjugação: gostámos, levámos, entregámos, andámos, comprámos…

5. Supressão e/ou substituição do hífen em palavras compostas

e derivadas, formas verbais e locuções

semirrígido autoavaliação paraquedas hei de

fim de semana suprassumo

O hífen é suprimido das palavras derivadas em que a última letra do primeiro elemento – o elemento não autónomo – é diferente da primeira letra do segundo elemento: autoavaliação, autoestrada, agroindústria, anti-americano, bioalimentar, extraescolar, neoidealismo…

O hífen mantém-se nas derivadas começadas por ex, vice, pré, pós, pró, circum seguido de vogal ou n, pan seguido de vogal ou m, ou ab, ad, ob, sob ou sub seguido de consoante igual, b ou r. Assim, continuamos a ter: pós-graduação, pan-americano, sub-região…

(13)

12

O hífen mantém-se nas derivadas em que o segundo elemento começa por h, r ou s. No primeiro caso, man-tém-se a regra anteriormente em vigor: anti-herói, pan-helénico…

O hífen é suprimido de palavras cuja noção de composição se perdeu, tal como já tinha acontecido com pon-tapé. Assim, passamos a ter: paraquedas, mandachuva…

O hífen é substituído por r ou s, duplicando-o, nas palavras derivadas e compostas acima referidas em que a última letra do primeiro elemento é uma vogal e a primeira letra do segundo elemento é um r ou um s: semirrígi-do, suprassumo, antirroubo, antissemita, girassol, madressilva, ultrassecreto…

O hífen é substituído por um espaço em branco nas locuções substantivas, adjetivas, pronominais, adver-biais, prepositivas ou conjuncionais: fim de semana, cão de guarda, cor de vinho…

O hífen é substituído por um espaço em branco nas quatro formas monossilábicas do verbo haver seguidas da preposição de: hei de, hás de, há de e hão de.

Mantém-se a ortografia em exceções pontuais tais como desumano, cor-de-rosa, coocorrência. O hífen mantém-se em todos os restantes casos:

– generalidade das compostas: cobra-capelo, ervilha-de-cheiro, mal-estar, tenente-coronel…

– derivadas em que a última letra do primeiro elemento é igual à primeira letra do segundo elemento: anti--ibérico, hiper-realista…

– formas verbais seguidas de pronome pessoal dependente: disse-lhe, disse-o, dir-te-ei… – encadeamentos vocabulares: estrada Lisboa-Porto, ponte Rio-Niteroi…

(14)

ANUALIZAÇÃO – 2.

o

CICLO

Escutar para aprender e construir conhecimento

Descritor 5.o 6.o

Prestar atenção ao que ouve, de modo a tornar possível: – reformular o enunciado ouvido;

– cumprir instruções dadas;

– responder a perguntas acerca do que ouviu; – explicitar o assunto, tema ou tópico;

– indicar o significado global, a intenção do locutor e o essencial da informação ouvida; – referir pormenores relevantes para a construção do sentido global;

– fazer inferências e deduções; – distinguir facto de opinião:

• o que é objetivo do que é subjetivo; • o que é essencial do que é acessório;

– explicitar o significado de expressões de sentido figurado; – relatar o essencial de uma história ouvida ou de uma ocorrência; – distinguir diferentes graus de formalidade em discursos ouvidos.

Utilizar procedimentos para reter e alargar a informação recebida: – registar tópicos, tomar notas;

– preencher grelhas de registo;

– pedir informações e explicações complementares;

– registar relações de forma e de sentido com outros textos ouvidos, lidos ou vistos; – esquematizar relações.

Manifestar a reação pessoal ao texto ouvido, tendo em conta a sua tipologia.

Detetar aspetos de diferenciação e variação linguística, precisando o papel

da língua padrão.

Distinguir traços característicos específicos do oral.

Compreensão do oral

(15)

14

Falar para construir e expressar conhecimento

Descritores 5.o 6.o

Usar da palavra de modo audível, com boa dicção e num débito regular.

Usar com precisão um repertório de termos relevantes para o assunto que está a ser

tratado.

Produzir enunciados, controlando com segurança as estruturas gramaticais correntes

e algumas estruturas gramaticais complexas.

Respeitar princípios reguladores da atividade discursiva: – na produção de enunciados de resposta;

– na colocação de perguntas; – na formulação de pedidos;

– na apresentação de factos e opiniões; – na justificação de pontos de vista.

Produzir textos orais:

– combinar com coerência uma sequência de enunciados; – distinguir com clareza uma introdução e um fecho; – captar e manter a atenção de diferentes audiências; – apoiar-se em recursos audiovisuais, informáticos ou outros; – exprimir o(s) conhecimento(s);

– emitir opiniões;

– construir uma argumentação, através de um discurso convincente e com alguma complexidade.

Ler em público, em coro ou individualmente.

Participar em situações de interação oral

Descritores 5.o 6.o

Interagir com espontaneidade e à-vontade em situações informais de comunicação.

Iniciar, manter e terminar conversas simples com diversos tipos de interlocutores.

Respeitar os princípios adequados às convenções que regulam a interação verbal

e não verbal.

Fornecer um contributo eficaz para o trabalho coletivo, na turma ou grupo, em situações mais formais:

– pedir oportunamente a palavra e esperar pela sua vez;

– apresentar os seus pontos de vista e fundá-los em argumentos válidos; – facilitar o entendimento entre os participantes;

– relacionar os seus contributos com os dos restantes participantes; – sintetizar o essencial.

Expressão oral

(16)

Ler para construir conhecimento

Descritores 5.o 6.o

Ler de modo autónomo, em diferentes suportes, as instruções de atividades ou tarefas.

Detetar o foco da pergunta ou instrução, de modo a concretizar a tarefa a realizar.

Localizar a informação a partir de palavra ou expressão chave e avaliar a sua pertinência.

Utilizar técnicas adequadas ao tratamento da informação: – sublinhar;

– tomar notas; – esquematizar;

– preencher grelhas de registo; – sintetizar.

Antecipar o assunto de um texto, mobilizando conhecimentos anteriores.

Definir uma orientação de leitura e fixar-se nela.

Fazer uma leitura que possibilite: – confirmar hipóteses previstas;

– identificar o contexto a que o texto se reporta;

– explicitar a intenção comunicativa ou função dominante e registo(s) utilizado(s); – demarcar diferentes unidades de forma-sentido;

– identificar pelo contexto ou pela estrutura interna o sentido de palavras, expressões ou fraseologias desconhecidas;

– detetar informação relevante: • factual e não factual; • essencial e acessória;

– distinguir relações intratextuais e a sua ordem de relevância: • parte-todo;

• causa-efeito; • razão-consequência; – captar sentidos implícitos; – fazer inferências, deduções;

– explicitar o sentido global de um texto.

(função e registos)

Explicitar processos de construção do sentido de um texto multimodal.

Confrontar diferentes interpretações de um mesmo texto, sequência ou parágrafo.

Recontar e sintetizar textos.

Identificar relações, formais ou de sentido, em vários textos, abrindo redes intertextuais.

Detetar traços característicos de diferentes tipos de texto ou sequências textuais.

(17)

16

Ler para apreciar textos variados

Descritores 5.o 6.o

Fazer apreciações críticas sobre um texto, incidindo sobre o conteúdo e sobre

a linguagem.

Identificar marcas de literariedade nos textos: – mundos representados;

– utilização estética dos recursos verbais.

Distinguir modos e géneros de textos literários a partir de critérios dados.

Manifestar-se em relação a aspetos da linguagem que conferem a um texto

qualidade literária.

Ler textos literários

Descritores 5.o 6.o

Fazer a leitura integral de textos literários representativos dos três modos

literários.

(texto narrativo)

(texto dramático)

Expor o sentido global de um texto narrativo ou de partes específicas

do mesmo.

Explicitar os temas dominantes e características formais de poemas.

Expor o sentido global de um texto dramático, estabelecendo relações

entre o texto e o desenvolvimento cénico.

Expressar ideias e sentimentos provocados pela leitura de um texto

(18)

Escrever para construir e expressar conhecimento

Descritores 5.o 6.o

Redigir com correção enunciados para responder a diferentes propostas de trabalho.

Organizar as respostas de acordo com o foco da pergunta ou pedido.

Usar com precisão o repertório de termos relevantes para o assunto que está

a ser tratado.

Controlar as estruturas gramaticais mais adequadas à resposta a fornecer.

Combinar os enunciados numa organização textual com coesão e coerência.

Cuidar da apresentação final do texto escrito.

Utilizar técnicas específicas para selecionar, registar, organizar ou transmitir

infor mação.

Definir a temática, a intenção, o tipo de texto, o(s) destinatário(s) e o suporte em que

o texto vai ser lido.

Fazer um plano, esboço prévio ou guião do texto: – estabelecer objetivos;

– selecionar conteúdos;

– organizar e hierarquizar a informação.

Redigir o texto:

– articular as diferentes partes planificadas; – selecionar o vocabulário ajustado ao conteúdo;

– construir os dispositivos de encadeamento (crono)lógico, de retoma e substituição que assegurem a coesão e a continuidade de sentido;

– dar ao texto a estrutura compositiva e o formato adequados; – respeitar regras de utilização da pontuação.

Adotar as convenções (orto)gráficas estabelecidas.

Rever o texto, aplicando procedimentos de reformulação: – acrescentar, apagar, substituir;

– condensar, reordenar, reconfigurar.

Produzir textos que obrigam a uma organização discursiva bem planificada e estrutu rada, com a intenção de:

– reformular, reinterpretar, resumir; – relatar, expor, descrever;

– dar instruções, persuadir; – analisar, comentar, criticar.

Escrita

(19)

18

Escrever em termos pessoais e criativos

Descritores 5.o 6.o

Escrever textos por sua iniciativa, para expressar conhecimentos,

experiências, sensibilidade e imaginário.

Intervir em rede, utilizando dispositivos tecnológicos adequados: – cooperar em espaços de partilha de escrita relacionados com

os seus interesses e necessidades;

– participar em projetos de escrita colaborativa, em grupo

ou em rede alargada.

Escrever textos experimentando novas configurações textuais,

(20)

Plano morfológico

Descritores 5.o 6.o

Sistematizar as propriedades de distinção entre palavras variáveis

e invariáveis.

Explicitar categorias relevantes para a flexão das classes de palavras

variáveis.

Sistematizar paradigmas flexionais regulares dos verbos.

Identificar paradigmas flexionais irregulares em verbos de uso

muito frequente.

Estabelecer grupos de verbos de conjugação incompleta.

Plano da língua, variação e mudança

Descritores 5.o 6.o

Identificar em enunciados orais e escritos a variação em vários planos

(fonológico, lexical, sintático, semântico e pragmático).

(escritos)

(orais)

Distinguir contextos geográficos e sociais que estão na origem de dife

-rentes variedades do português.

Identificar propriedades da língua padrão.

Consultar regularmente obras lexicográficas, mobilizando a informação

na análise da receção e da produção no modo oral e escrito.

Plano fonológico

Descritores 5.o 6.o

Identificar unidades mínimas com valor distintivo nas palavras.

Distinguir ditongos crescentes e decrescentes.

Distinguir ditongos de sequências de duas vogais que não pertencem

à mesma sílaba.

Identificar diferentes estruturas silábicas nas palavras.

Distinguir sílaba gramatical de sílaba métrica.

(21)

20

Plano morfológico

Descritores 5.o 6.o

Explicitar padrões de formação de palavras complexas.

(derivação)

(composição)

Deduzir o significado de palavras complexas a partir do valor de prefixos

e sufixos nominais, adjetivais e verbais do português contemporâneo.

Distinguir regras de formação de palavras por composição de duas ou mais

formas de base.

Plano das classes de palavras

Descritores 5.o 6.o

Distinguir classes abertas e fechadas de palavras.

Explicitar propriedades distintivas de classes e subclasses de palavras.

(nome/verbo/

adjetivo/ pronome/ determinante /interjeições/ onomatopeias/ conjunções/ preposições)

(todas)

Utilizar o pronome pessoal átono (reflexo e não reflexo) em adjacência

verbal.

Sistematizar as propriedades na base das quais se pode distribuir o léxico

(22)

Plano sintático

Descritores 5.o 6.o

Distinguir os constituintes principais da frase.

Sistematizar processos sintáticos.

Explicitar a relação entre constituintes principais de frases e as funções

sintáticas por eles desempenhadas.

Identificar diferentes realizações da função sintática de sujeito.

Distinguir as funções sintáticas de constituintes selecionados e não selecionados pelo verbo.

(c.d., c.ind.,

predicativo do sujeito)

(modificador)

Identificar a função sintática do constituinte à direita do verbo copulativo

e os grupos que o podem constituir.

(grupos que

o constituem) Explicitar as convenções do uso do vocativo em enunciados orais

ou escritos.

Transformar frases ativas em frases passivas e vice-versa.

Explicitar processos sintáticos de articulação entre frases complexas.

(coordenação)

(subordinação)

Plano lexical e semântico

Descritores 5.o 6.o

Identificar processos de enriquecimento lexical do português.

Identificar diferentes significados de uma mesma palavra ou expressão

em distintos contextos de ocorrência.

Explicitar relações semânticas de semelhança e oposição, hierárquicas

e de parte-todo.

Detetar processos irregulares de formação de palavras e de inovação

lexical.

Identificar duas funções básicas da linguagem verbal que dão origem ao significado das frases e dos enunciados:

– referir entidades, localizações temporais e espaciais;

– descrever situações e relações entre as entidades.

Utilizar diferentes processos de negação em enunciados e frases.

Distinguir recursos verbais que podem ser utilizados para localizar no tempo as situações descritas nos enunciados:

– tempos verbais;

– grupos preposicionais e adverbiais temporais; – orações temporais.

Estabelecer relações entre diferentes categorias, lexicais e gramaticais,

(23)

Plano discursivo textual

Descritores 5.o 6.o

Explicitar relações pertinentes entre a sequência dos enunciados que constituem um discurso e:

– quem o produz; – a quem se destina;

– a intenção e o efeito conseguido; – a situação particular em que ocorre; – o tema ou assunto; – o registo (in)formal.

Caracterizar modalidades discursivas e sua funcionalidade.

Detetar, nas formas de realização de um enunciado, o objetivo do locutor,

tendo em conta o contexto em que a interação ocorre.

Explicitar princípios básicos reguladores da interação discursiva,

aplicando-os eficazmente nos enunciados que produz.

Distinguir, na receção de enunciados, ou utilizar intencionalmente na sua produção, unidades linguísticas com diferentes funções na cadeia

discur siva: – ordenação;

– explicação e retificação; – reforço argumentativo; – concretização;

– marcação conversacional ou fática; – conexão entre enunciados.

Identificar nos enunciados recebidos ou produzidos as unidades

linguísticas que referenciam a sua enunciação.

Identificar informação não explicitada nos enunciados, recorrendo

a processos interpretativos inferenciais.

Distinguir modos de reprodução do discurso no discurso, quer no modo oral

quer no modo escrito.

(escrito)

(oral)

Detetar, em sequências de enunciados orais ou escritos, características inerentes à textualidade:

– autonomia (sequência de enunciados com um princípio e um fim delimitados);

– autoria (sequência de enunciados produzida por um ou mais autores); – unidade forma-sentido (sequência de enunciados organizados de acordo

com determinadas intenções, convenções e regras, de modo a produzir um sentido global);

– atualização do sentido feita por um leitor/ouvinte intérprete.

(escrito)

(oral)

Enunciar, por comparação, as principais diferenças entre texto realizado no modo oral e texto realizado no modo escrito, no que se refere a:

– organização da informação;

– utilização de recursos extraverbais e verbais.

(24)

Representação gráfica e ortográfica

Descritores 5.o 6.o

Explicitar regras de uso de sinais de pontuação para: – delimitar constituintes da frase;

– representar tipos de frase.

Aplicar regras de uso de sinais auxiliares da escrita.

Aplicar regras de configuração gráfica dos textos, das unidades textuais ou

das palavras.

Explicitar regras: – ortográficas; – de acentuação gráfica; – de translineação.

Desambiguar sentidos que decorrem de relações entre a grafia e a fonia

de palavras.

Nota: O grau de progressão entre os dois anos que constituem o ciclo será feito a partir do grau de dificuldade e do material linguístico apresentado. Daí que muitos dos descritores se repitam nos dois anos.

(25)
(26)

GUIÕES DE EXPLORAÇÃO:

A FADA ORIANA,

de Sophia de Mello Breyner Andresen

O DRAGÃO,

(27)

26

1.

Antes de leres a obra, o título já te dá algumas indicações sobre o seu conteúdo.

1.1

Como se chama a personagem principal?

1.2

Quem é ela?

2.

Lê da página seis à página dezasseis.*

2.1

Descreve a Fada Oriana.

2.2

Identifica a outra personagem presente.

2.2.1

Que função deu à Fada Oriana?

2.3

Quais as tarefas diárias da Fada Oriana?

2.4

Desde o dia em que lhe foi atribuída a função de vigiar a floresta passou um ano.

2.4.1

Transcreve do texto uma frase que comprove esta afirmação.

3.

Identifica os recursos retóricos presentes nas seguintes transcrições. Pode haver mais do que um por frase.

3.1

«E voaram as duas por cima de planícies, lagos e montanhas.» p. 6

3.2

«De dia e vista de perto a cidade era escura, feia e triste.» p. 7

3.3

«Mas à noite a cidade brilhava cheia de luzes verdes, roxas, amarelas, azuis, vermelhas e lilases, como se nela houvesse uma festa.» p. 7

3.4

«Primeiro acordaram as árvores, depois os galos, depois os pássaros, depois as flores, depois os coelhos, depois os veados e as raposas.» pp. 7 e 8

3.5

«— Que negra vida, que negra vida! Estou tão velha como o tempo e ainda preciso de trabalhar.» p. 8

3.6

«... Oriana voando no ar como uma borboleta.» p. 10

4.

Oriana todos os dias acompanhava a velha que morava na floresta à cidade onde ia vender os ramos secos que apanhava. Numa manhã de abril, enquanto esperava pela velha, conversou com as andorinhas.

4.1

Indica:

a)

o que lhe contaram as andorinhas;

b)

a proposta que fizeram à Fada;

c)

a resposta dada e a justificação apresentada;

d)

os argumentos usados pelas andorinhas para a convencerem;

e)

a reação das andorinhas.

* Da edição utilizada da Editora Figueirinhas, 2003.

(28)

5.

Na tua opinião, a fada deve ou não aceitar a proposta da andorinha?

Redige um texto entre dez e quinze linhas, em que refiras a tua opinião sobre o assunto. Não te esqueças de incluir os argumentos que justificam a tua opinião.

6.

Naquela manhã de abril, Oriana fez o que costumava fazer todos os dias.

6.1

Preenche o quadro. Personagens que vivem na floresta Tipo de ajuda obtida

Caracterização das personagens

(29)

28

O Homem Muito Rico

1.

A Fada Oriana conseguiu entrar na casa do Homem Muito Rico por uma janela, mas na sala onde entrou «reinava uma atmosfera de grande má disposição».

1.1

Explica porquê.

1.2

Transcreve uma frase que comprove a tua resposta.

1.3

Caracteriza o Homem Muito Rico. Justifica a tua resposta fazendo referência ao texto.

O Peixe

1.

Neste capítulo é apresentada uma personagem.

1.1

Identifica-a.

1.2

Classifica-a quanto ao papel que desempenha.

2.

O Peixe é uma personagem importante para o desenrolar da ação.

2.1

Concordas com a afirmação? Justifica a tua resposta.

3.

A Fada Oriana transforma-se após conhecer o Peixe.

3.1

Organiza os adjetivos abaixo para caracterizares psicologicamente Oriana antes e depois de conhecer o Peixe.

Caracterização de Oriana antes de conhecer o Peixe

Caracterização de Oriana depois de conhecer o Peixe

fútil/ inconsequente/ responsável/ desleal/ amiga/ vaidosa preocupada/egoísta/ generosa/ prestável/ vaidosa/ leal

insensível/ presente/ irresponsável/ altruísta egocêntrica/ pura / ausente

(30)

4.

Retira deste capítulo um exemplo para cada um dos seguintes recursos retóricos:

a)

enumeração;

b)

repetição;

c)

adjetivação;

d)

hipérbole;

e)

personificação;

f)

comparação.

5.

Lê atentamente a seguinte entrada de uma enciclopédia.

«Narciso, personagem da mitologia grega, filho do rio Cefiso, célebre pela sua beleza, foi objeto da paixão de

um grande número de admiradoras, entre as quais a ninfa Eco; mas manteve-se de tal forma insensível que elas pediram vingança à deusa Némesis. Certo dia, Narciso, debruçando-se sobre uma fonte para matar a sede, ficou seduzido pela sua própria imagem refletida na água e deixou-se morrer na contemplação de si próprio. No lugar onde morreu, nasceu a flor que tem o seu nome, o narciso.»

In,Nova Enciclopédia Larousse, vol. XVI

5.1

Com certeza reparaste nas semelhanças entre Narciso e Oriana. Compara as duas personagens, refe-rindo o que os aproxima e o que os distancia.

A Rainha das Fadas

1.

Preenche o resumo do capítulo sobre a A Rainha das Fadas.

A Fada Oriana estava cada vez mais ______________________ , consequência dos constantes ______________________ do Peixe. A sua vaidade era tanta que manifestou a vontade de ____________________________________________ do rio porque queria ____________________________________________ para si.

Entretanto, a Rainha das Fadas apareceu e recordou Oriana da ____________________________________________ de ____________________________________________ abandonar ____________________________________________ e informou-a do que _____________________________ durante o tempo que passara a __________________________________________________________. Assim, como consequência da sua incúria e da sua vaidade, a rainha das fadas __________________________________________________________.

Oriana, ao tomar consciência dos seus _____________________________, pede perdão à Rainha das Fadas, mas esta diz-lhe que percorra _____________________________ para __________________________________________________________, e acrescenta que só tornará a ter asas se concretizar as seguintes condições: __________________________________________________________ e _______________________________________________________________________________________.

(31)

30

A floresta abandonada e a cidade

1.

A atitude egocêntrica da Fada Oriana teve consequências negativas na vida de todos os habitantes da floresta. Preenche o quado com o que aconteceu a cada uma das personagens referidas.

A árvore e os animais e o abismo

1.

Relê os dois últimos capítulos do conto A Fada Oriana e prepara o resumo dos mesmos.

Para te preparares, deverás:

– sublinhar as ideias/factos mais importantes;

– eliminar as ideias/factos menos importantes (como descrições, pormenores…).

Para escreveres um novo texto deverás:

– reescrever as ideias/factos mais importantes de forma mais simples, clara e curta; – apresentar as ideias pela mesma ordem do texto original;

– passar o discurso direto para o discurso indireto; – articular as ideias;

– o resumo deve ter entre um terço e metade do número de palavras.

Habitantes Motivo do abandono Espaço Nova vida

Animais

Moleiro

Lenhador

Poeta

(32)

Reconstitui os acontecimentos da história, respondendo a estas questões:

1.

No início do conto, há um conflito entre Ching-Ling e os seus pais.

1.1

Explica porquê.

2.

Um acontecimento surpreendente altera a situação inicial.

2.1

Que mudança ocorre na vida de Ching-Ling?

3.

Ching-Ling enfrenta uma série de problemas.

3.1

Ordena-os.

a)

Entretanto, médicos e enfermeiros pensaram ter sido roubadas doses de medicamento suficien-tes para tratar mil pessoas durante um ano.

b)

Por isso, à noite desenrolava-se o cordel que o prendia e deixava-o percorrer o hospital, na espe-rança de que encontrasse comida.

c)

A polícia foi chamada ao hospital, mas o culpado não foi descoberto.

d)

Para além de ter de o esconder, o seu grande problema era alimentá-lo.

e)

Como Ching-Ling era alimentada a soro e leite sob vigilância de uma enfermeira, não podia alimentar o dragão.

f)

Ching-Ling escondeu o seu pequeno dragão na algibeira e levou-o para o hospital.

g)

Depois, de madrugada, enrolava o cordel e puxava-o até junto de si.

h)

Durante aqueles três dias em que foi alimentada a soro, o dragão empanturrouse de medica -mentos.

i)

Por fim, Ching-Ling saiu do hospital, conseguindo levar o seu companheiro na algibeira.

j)

Ching-Ling ficou doente e o médico mandou-a internar.

3.2

«O que em seguida se passou foi absolutamente extraordinário».

3.2.1

Como explicas as alterações verificadas no dragão?

3.3

«Era impossível esconder por mais tempo a sua existência.»

3.3.1

Que factos alteraram a vida do dragão?

3.3.2

Como é que esses factos alteraram a vida de Ching-Ling e da sua família?

4.

No final do conto, Ching-Ling fura no meio da multidão e entra no jardim zoológico.

4.1

O que faz?

4.2

Como explicas a sua atitude?

(33)

32

5.

Na contracapa do livro O Dragão pode ler-se:

«O que é a diferença: um problema ou uma grande ajuda? O que me assusta: o aspeto do outro ou o meu próprio medo? O que é ser amigo: prender ou deixar viver em liberdade?»

5.1

Relaciona estas questões com as atitudes e as formas como as personagens se relacionaram com o dragão.

6.

Exprime a tua opinião sobre os diferentes comportamentos das personagens na sua relação com o dragão.

7.

Responde às questões que o livro te coloca na contracapa.

8.

Repara na última frase da história:

«Nunca mais o conseguiram encontrar»

8.1

Redige um texto no qual imagines o que terá acontecido ao dragão, optando por uma das seguintes sugestões:

a)

O dragão encontrou alguns obstáculos, mas alguém o ajudou a encontrar um final feliz.

b)

O dragão conseguiu evitar dificuldades, mas voltou a cair numa situação que o tornou infeliz.

Deves:

– imprimir um ritmo adequado aos factos; – criar diálogos expressivos;

– partilhar com os teus colegas a tua história; – trocar pontos de vista.

(34)

MATERIAIS FOTOCOPIÁVEIS:

Guião de apoio à realização de banda desenhada

Banda desenhada a completar: As bocas do mundo

Cartazes/Fichas de sistematização

*

• Tipos de texto

• Texto narrativo

• Sintaxe

• Texto poético e texto dramático

(35)

34

A atividade de escrita que propomos consiste na transformação do texto A lenda dos nove irmãos em banda desenhada. Para tal, dever-se-ão adaptar os excertos da lenda apresentados em cada alínea e com eles preencher os balões da banda desenhada.

1.

Texto narrativo original A lenda dos nove irmãos

A meio do oceano havia um lindo reino com grandes montanhas cobertas de arvoredo. As mais altas eram tão altas que furavam as nuvens e pareciam tocar o céu. Nesse país vivia um rei que tinha nove filhos muito ami-gos uns dos outros. Certo dia o pai chamou-os e anunciou:

– Resolvi dar uma propriedade a cada um, por isso escolham o sítio que preferem.

Todos preferiam lugares situados no cume das montanhas, e como se entendiam bem escolheram sem zan-gas. Pouco tempo depois despediram-se e partiram, cada um na intenção de construir uma bela casa. Antes de se separarem, marcaram encontro para daí a um ano.

E o ano passou. Na véspera do dia previsto, demoraram a adormecer, tal era a ânsia de reverem os irmãos. A meio da noite, porém, sentiram a terra tremer e ouviram um ruído pavoroso. Saíram a correr estremunhados, para verificarem com assombro que o país se tinha afundado! Restavam apenas os nove cumes das montanhas, agora transformados em ilhas.

Após o primeiro susto, a mesma ideia atravessou todas as cabeças: começariam imediatamente a construir barcos. Lançaram-se ao trabalho com a maior energia e não tardou que se voltassem a reunir. Nada nem ninguém os impediria de se verem e abraçarem sempre que lhes apetecesse. A terra fragmentara-se em ilhas? Pois viajariam por mar. Quando o mar estivesse revolto e as saudades apertassem, encontrariam maneira de voar.

Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, Portugal – História e Lendas, Editorial Caminho

2.

Excertos que poderão dar origem às vinhetas da bd.

a)

«A meio do oceano havia um lindo reino com grandes montanhas cobertas de arvoredo.»

b)

«Nesse país vivia um rei que tinha nove filhos muito amigos uns dos outros. Certo dia o pai chamou-os e anunciou:

– Resolvi dar uma propriedade a cada um, por isso escolham o sítio que preferirem.»

c)

«Pouco depois despediram-se e partiram. Antes de se separarem, marcaram um encontro para daí a um ano.»

d)

«Na véspera do dia previsto (...) a meio da noite (...) sentiram a terra tremer e ouviram um ruído pavoroso.»

e)

«Verificaram com assombro que o país se tinha afundado! Restavam apenas os nove cumes das mon-tanhas, agora transformados em ilhas.»

GUIÃO DE APOIO À REALIZAÇÃO

DE BANDA DESENHADA

(36)

BALÃO

QUE REPRESENTA A FALA

DAS PERSONAGENS A meio do oceano havia um lindo reino com grandes montanhas cobertas de arvoredo.

Nesse país vivia um rei que tinha nove filhos muito amigos uns dos outros. Certo dia o pai chamou-os e anunciou:

– Resolvi dar uma propriedade a cada um, por isso escolham o sítio que preferem.

Era uma vez um lindo reino com grandes montanhas cobertas de arvoredo. VINHETA LEGENDA

ESCOLA:

___________________________________________________________________________________________________________________________________________

(37)

36

Na véspera do dia previsto (...) a meio da noite (...) sentiram a terra tremer e ouviram um ruído pavo roso.

BALÃO QUE REPRESENTA O PENSAMENTO

DAS PERSONAGENS Pouco depois despediram-se e partiram. Antes de se separarem, marcaram um encontro para daí a um ano.

(38)

Verificaram com assombro que o país se tinha afundado! Restavam apenas os nove cumes das montanhas, agora transformados em ilhas.

(39)

AS BOCAS DO MUNDO

(40)
(41)

Unidade 1

– Viagens pela tradição oral

Tipos

de

te

xto

P

orta-viagens | 5.

o

Ano

(42)

Unidade 1

– Viagens pela tradição oral

Tipos

de

te

xto

P

orta-viagens | 5.

o

Ano

lendas

trav

a-línguas

lengalengas

fábulas

pro

vérbios

mitos

contos

expressões

idiomáticas

adivinhas

(43)

Unidade 2

– Viagens pelo real e pelo imaginário

P

orta-viagens | 5.

o

Ano

T

e

xto narrativ

o

42

(44)

Unidade 2

– Viagens pelo real e pelo imaginário

P

orta-viagens | 5.

o

Ano

T

e

xto narrativ

o

per

sonagens

espaço

narrador

principal

interior

participante

secundária

figurante

caracterização

física

caracterização

psicológica

exterior

não participante

tempo

(45)

Unidade 2

– Viagens pelo real e pelo imaginário

P

orta-viagens | 5.

o

Ano

Sintax

e

A avó

A avó e o avô

deu um

livro ao Manuel.

deram livros ao Manuel.

Dou os livros ao Manuel

complemento

direto

complemento

indireto

(46)

Unidade 2

– Viagens pelo real e pelo imaginário

P

orta-viagens | 5.

o

Ano

Sintax

e

A avó

A avóaaaa

A avó e o avô

deu um

livro ao Manuel.

deram livros ao Manuel.

Dou os livros ao Manuel

complemento

direto

complemento

indireto

GN

Grupo Nominal

GN

Grupo V

erbal

sujeito

predicado

(47)

Unidade 3

– Viagens pela poesia e pelo teatro

P

orta-viagens | 5.

o

Ano

T

e

xto dramático – conceitos

T

e

xto poético – conceitos

(48)

Unidade 3

– Viagens pela poesia e pelo teatro

P

orta-viagens | 5.

o

Ano

estrofe

ver

so

rima

falas

indicações cénicas

ou didascálias

T

e

xto dramático – conceitos

T

e

(49)

Unidade 3

– Viagens pela poesia e pelo teatro

P

orta-viagens | 5.

o

Ano

nomes adjetiv

os interjeições v

erbos

advérbios

Classes de palavras

48

(50)

Unidade 3

– Viagens pela poesia e pelo teatro

P

orta-viagens | 5.

o

Ano

Classes

abertas

nomes adjetiv

os interjeições v

erbos

advérbios

próprio

comum

coletiv

o

regular

irregular

transitiv

o

intransitiv

o

copulativ

o

qualificativ

o

Classes de palavras

(51)

Unidade 3

– Viagens pela poesia e pelo teatro

P

orta-viagens | 5.

o

Ano

Classes de palavras

determinantes pronomes quantificadores preposições conjunções

(52)

Unidade 3

– Viagens pela poesia e pelo teatro

P

orta-viagens | 5.

o

Ano

Classes de palavras

determinantes pronomes quantificadores preposições conjunções

artigo definido

artigo indefinido

possessiv

o

demonstrativ

o

pessoal

possessiv

o

demonstrativ

o

copulativ

a

adv

er

sativ

a

disjuntiv

a

Classes

fechadas

(53)
(54)

GRELHAS DO PROFESSOR

(55)

54

Grelha de Avaliação da Leitura Expressiva

Alunos Pronuncia todo o texto

de forma clara e fluente

Lê expressivamente e com entoação adequada todo o texto

Utiliza ritmo e tom muito adequados 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

(56)

Grelha de Avaliação de Compreensão do Oral

Alunos Compreende globalmente o texto Compreende pormenores do texto Realiza deduções sugeridas pelo texto

Compreende a intencionalidade comunicativa do texto 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

(57)

56

Grelha de Avaliação da Expressão Escrita

Alunos Interpreta e cumpre a instrução, desenvolvendo o tema de acordo com a tipologia textual Revela conhecimento profundo sobre o tema, apresentando um juízo crítico Define claramente a estrutura do texto, com recurso adequado a parágrafos Utiliza corretamente conetores, concordâncias, flexões verbais, construção frásica e outros Aplica corretamente as regras ortográficas, de acentuação, pontuação e uso de maiúscula 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

(58)

Grelha de Avaliação da Expressão Oral

Alunos Estrutura e organiza o discurso/ as ideias É objetivo, desenvolve e fundamenta as ideias Utiliza linguagem e rigor adequados, assim como vocabulário adequado

Utiliza tom, entoação e expressividade variados e adequados, ritmo regular e adequado, volume audível e dicção clara Revela domínio de estratégias argumentativas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

(59)
(60)

Referências

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