Cana - Fenologia e Ecofisiologia

(1)

CULTURA DA

CANA-DE-AÇÚCAR

FENOLOGIA

E

ECOFISIOLOGIA

(2)

FENOLOGIA

CANA-DE-AÇÚCAR

ESTUDO QUE BUSCA IDENTIFICAR OS

ACONTECIMENT

OS FISIOLÓGICOS E

BIOQUÍMICOS,

ASSOCIANDO-OS ÀS MUDANÇAS MORFOLÓGICAS,

RELACIONANDO-OS ÀS DIFERENTES

RELACIONANDO-OS ÀS DIFERENTES F

F

ASES DE

DESENVOLVIMENTO DA PLANTA

POSSIBILITA ESTUDAR AS RELAÇÕES E O GRAU DE

INFLUÊN

CIA DOS

CIA DOS F

F

A

TORES E

NVOL

VIDOS

VIDOS NO

NO

PROCESSO DE PRODUÇÃO, IDENTIFICANDO

POSSÍVEIS PROBLEMAS QUANDO AS NECESSIDADES

DE CA

(3)

Brotação Brotação

CANA-DE-AÇÚCAR

FENOLOGIA

(4)

FENOLOGIA

_–_–

FASE 1

BROT

AÇÃO

E EMER

GÊNCIA

CANA-DE-AÇÚCAR

APÓS PLANTIO,

APÓS PLANTIO, HA

HA

VENDO UMIDADE NO

VENDO UMIDADE NO SOLO

SOLO

OCORRE O ENTUMESCIMENTO DA GEMA E DOS

PRIMÓRDIOS RADICULARES LOCALIZADOS NA

REGIÃO DO NÓ.

(5)

FENOLOGIA

_–_–

FASE 1

BROT

AÇÃO

E EMER

GÊNCIA

CANA-DE-AÇÚCAR

O BROTO ROMPE AS

FOLHAS LIGNIFICADAS DA

GEMA SAINDO PELO PORO

GERMINATIVO E SE

DESENVOLVE EM DIREÇÃO

DA SUPERFÍCIE DO SOLO.

(6)

FENOLOGIA

_–_–

FASE 1

BROT

AÇÃO

E EMER

GÊNCIA

CANA-DE-AÇÚCAR

SURGEM A

SURGEM AS RAÍZES

S RAÍZES DO TOLETE INTENSIFICANDO O

DO TOLETE INTENSIFICANDO O

CONSUMO DAS RESERV

(7)

FENOLOGIA

_–_–

FASE 1

BROT

AÇÃO

E EMER

GÊNCIA

CANA-DE-AÇÚCAR

A EMERGÊNCIA OCORRE 20

A 30 DIAS APÓS PLANTIO.

O BROTO É UM CAULE EM

MINIATURA QUE EMERGE

ACIMA DA SUPERFÍCIE DO

SOLO E PASSA A SER

CHAMADO DE COLMO

PRIMÁRIO.

(8)

FENOLOGIA

_–_–

FASE 1

BROT

AÇÃO

E EMER

GÊNCIA

CANA-DE-AÇÚCAR

O BROTO CONTÉM UMA

SUCESSÃO DE NÓS E

ENTRENÓS MUITO

PRÓXIMOS ENTRE SI E

CONTINUARÁ O SEU

CRESCIMENTO

EM AL

TURA

ASSUMIDO PELA GEMA

APICAL.

(9)

FENOLOGIA

_–_–

FASE 1

BROT

AÇÃO

E EMER

GÊNCIA

CANA-DE-AÇÚCAR

DUAS A TRÊS

DUAS A TRÊS SEMANAS APÓS A EMERGÊNCIA

SEMANAS APÓS A EMERGÊNCIA

SURGEM AS RAÍZES FIBROSA NO COLMO PRIMÁRIO

COM FUNÇÃO DE FIXÁ-LO AO SOLO, ALÉM DA

ABSORÇÃO DE ÁGUA E NUTRIENTES.

EST

AS RAIZES

AS RAIZES FIBROSAS EM

FIBROSAS EM CONJUNTO COM AS

CONJUNTO COM AS

RAÍZES DO TOLETE FORMAM O

SISTEMA RADICUL

AR

PRIMORDIAL DA FUTURA TOUCEIRA DE

CANA-DE-AÇÚCAR

AÇÚCAR

(10)

CANA-DE-AÇÚCAR

(11)

CANA-DE-AÇÚCAR

(12)

FENOLOGIA

_–_–

FASE 1

BROT

AÇÃO

E EMER

GÊNCIA

CANA-DE-AÇÚCAR

O CRESCIMENTO EM ALTURA DO COLMO PRIMÁRIO,

COMANDADO PELA ATIVIDADE MERISTEMÁTICA DA

GEMA APICAL VEGETATIVA, PROMOVE A EXPANSÃO

DAS PRIMEIRAS FOLHAS, AUMENTANDO A

CAPACIDADE E ATIVIDADE FOTOSSINTÉTICA

OCORRE INTENSO

OCORRE INTENSO CONSUMO DAS

CONSUMO DAS RESERV

RESERV

AS

NUTRICIONAIS DO TOLETE

(13)

FENOLOGIA

CANA-DE-AÇÚCAR

(14)

FENOLOGIA

CANA-DE-AÇÚCAR

USINA P

(15)

FENOLOGIA

CANA-DE-AÇÚCAR

USINA P

(16)

F

A

TORES

QUE AF

ET

AM A BRO

T

AÇÃ

O: AMB

IEN

T

AIS

CANA-DE-AÇÚCAR

CLASSE DE SOLO

ESTRUTURAÇÃO DO SOLO

TEORES DE ARGILA, SILTE E AREIA

POSSIBILIDADE DE FORMAÇÃO DE CAMADA

RESISTENTE AO ROMPIMENT

O

PELOS BROTOS

RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO

DIFICULDADE DO DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA

RADICULAR DEVIDO AO ADENSAM

ENTO DO

SOLO

FORMANDO CAMADA COMPACTADA

(17)

CANA-DE-AÇÚCAR

UMIDADE

EXTREMAMENTE IMPORTANTE, POIS SEM UMIDADE

NÃO HÁ EMBEBIÇÃO DO TOLETE E

INTUMECIMNTO

DAS GEMAS PARA INÍCIO DA BROTAÇÃO.

EXCESSO DE ÁGUA (ENCHARCAMENT

O) DIMINUI

OS

NÍVEIS DE O

₂₂

PROVOCANDO A

MORTE DAS

GEMAS.

TEMPER

TEMPERA

A

TURA DO SOLO

ABAIXO DE 20

°°

C A

GERMINA

ÇÃO

É LE

NT

A

É ÓTIMA ENTRE 27 A 32

°°

C

ACIMA DE 40

°°

C A

GERMINAÇÃO É

PREJUDICADA

F

(18)

F

FAATORES TORES QUE AFQUE AFETETAM A BROAM A BROTTAÇÃOAÇÃO: AM: AMBIENBIENTTAISAIS

Precipitação média (30 anos) Mato Grosso Precipitação média (30 anos) Mato Grosso

CANA-DE-AÇÚCAR

(19)

F

A

TORES

QUE AF

ET

AM A BRO

T

AÇÃ

O: AMB

IEN

T

AIS

CANA-DE-AÇÚCAR

TEMPERATURA

(20)

CANA-DE-AÇÚCAR

VARIEDADE

VARIEDADES PODEM RESPONDER DE FORMA

DIFERENTE

SOB AS MESMAS

CONDIÇÕES AMBIENT

AIS

F

FAATORES TORES QUE AQUE AFETFETAM A BAM A BROTROTAÇÃOAÇÃO::

GENÉTICOS E FISIOLÓGICOS

(21)

CANA-DE-AÇÚCAR

PRESENÇA DA BAINHA

PRESENÇA DA PALHA EXERCE APENAS UM EFEITO

DESFAVORÁVEL À VELOCIDADE DE BROTAÇÃO DAS

GEMAS.

F

(22)

CANA-DE-AÇÚCAR

TAMANHO DAS GEMAS

ALGUMAS VARIEDADES PODEM PRODUZIR GEMAS DE

TAMANHO MAIOR E POR ESTE MOTIVO ESTAR MAIS

SUFEIRA

SUFEIRA A A SOFRER SOFRER DANOS MDANOS MECÂNICOSECÂNICOS

DOMINÂNC

DOMINÂNCIA IA APICALAPICAL

GERA

GERA A NECESSIDADE A NECESSIDADE DO CODO CORTE DO COLRTE DO COLMO PMO PARAARA

QUEBRA DA DOMINÂNCIA

QUEBRA DA DOMINÂNCIA APICAL, APICAL, FFAZENDO AZENDO COM COM QUE ASQUE AS

DEMAIS GEMAS “BROTEM”.

DEMAIS GEMAS “BROTEM”. F

(23)

CANA-DE-AÇÚCAR

NÚMERO DE GEMAS/ TOLETE

DISCUTÍVEL, POIS ALGUMAS PESQUISA AVALIANDO

NÚMERO

NÚMERO DE GDE GEMA POR TOLETE APRESENTEMA POR TOLETE APRESENTAMAM

RESUL

RESULTTADOS ADOS DIVERGEDIVERGENTES, NTES, MAS AMAS ATUALMETTUALMETNE NE 3 A 3 A 44

GEMAS / TOLETE SÃO UTILIZADAS.

ESTADO FITOSSANITÁRIO DA MUDA

A ALLGGUUMMAASS DDOOEENNÇÇAASS TTÊÊMM EEFFEEIITTOOSS DDIIRREETTOOSS SSOOBBRREE AA G GEEMMAA EE OOSS TTOOLLEETTEESS PPLLAANNTTAADDOOSS:: PPOODDRRIIDDÃÃOO VVEERRMMEELLHHAA ( (CCOOLLLLEETTOTOTRIRICCHHUM UM FFALALCCAATTRRUM UM )),, DDAA FFUUSSAARRIIOOSSEE (

( FUSARIUM FUSARIUM MUNILIFORMEMUNILIFORME)) EE DDAA PPOODDRRIIDDÃÃOO AABBAACCAAXXII F

(24)

CANA-DE-AÇÚCAR

INTERVALO DE TEMPO ENTRE O CORTE DA MUDA E A

DISTRIBUIÇÃO NO SULCO DE PLANTIO

SE PO

SE POSSÍVEL PLANTSSÍVEL PLANTAR A MUDA AR A MUDA LOGO APÓS SLOGO APÓS SEU EU CORTE.CORTE.

EM CONDI

EM CONDIÇÕES AMBIENTÇÕES AMBIENTAIS AIS NÃO ULNÃO ULTRAPTRAPASSAR ASSAR 7 DIA7 DIAS.S.

EMPILHAR O MAIOR VOLUME POSSÍVEL DE CANA

INTEIRA PARA HAVER SOMBREAMENTO.

INTERV

INTERVALO ALO DE TEMPO DE TEMPO ENTRE A DISTRIBUIÇÃO ENTRE A DISTRIBUIÇÃO DA MUDADA MUDA

NO SULCO E SUA COBERTURA DE TERRA

O IDEAL É QUE UMA VEZ DISTRIBUIDOS NO SULCO, OS

TOLETE SEJAM COBERT

TOLETE SEJAM COBERTOS O MAIS OS O MAIS RÁPIDO POSSÍVELRÁPIDO POSSÍVEL

F

FITOTÉCNICOS

(25)

CANA-DE-AÇÚCAR

TEMPO EM

TEMPO EM QUE OS QUE OS SULCOS FICAM ABERSULCOS FICAM ABERTOSTOS

EVITAR PERDA DE UMIDADE NO INTERIOR DO SULCO.

PROCURAR SULCAR NO MESMO DIA DO PLANTIO E MAIS

UMA PEQUENA ÁREA PARA COMEÇAR NO DIA SEGUINTE.

PROFUNDIDADE DE PLANTIO

SULCOS DE 25 A 30 CM E COBERTURA DO TOLETE COM 10

CM DE SOLO É O SUFICIENTE.

F

FITOTÉCNICOS

(26)

30 A 40 cm 30 A 40 cm 8 a 10 cm 8 a 10 cm 25 a 30 cm 25 a 30 cm

CANA-DE-AÇÚCAR

F

FITOTÉCNICOS

ARAÇÃO

ARAÇÃO SULCAGEMSULCAGEM

COBERTURA COBERTURA

(27)

CANA-DE-AÇÚCAR

ESTADO NUTRICIONAL DOS TOLETES

VIVEIROS INST

ALADOS EM

SOLOS MAIS

FÉRTEIS DA

PROPRIEDADE E ADUBADOS

CORRET

AMENTE

PRODUZIRÃO MUDAS DE MELHOR QUALIDADE

TRATAMENTO TÉRMICO

O TRA

T

AMENTO T

ÉRMICO ACAB

A POR DIM

INUIR A %

DE GEMAS BROTADAS, DEVENDO-SE AUMENTAR A

DENSIDADE DE GEMAS EM VIVEIROS TRATADOS

TERMICAMENTE

F

FITOTÉCNICOS

(28)

CANA-DE-AÇÚCAR

-- PREPARO DO SOLO E DESTORROAMENTO;PREPARO DO SOLO E DESTORROAMENTO;

-- TRATRATTAMENTO DA MUDA COM AMENTO DA MUDA COM INSETICIDINSETICIDAS EAS E

FUNGICIDAS; FUNGICIDAS;

-- APLICAÇÃO DE INSETICIDAS NO SULCO DE PLANTIO;APLICAÇÃO DE INSETICIDAS NO SULCO DE PLANTIO;

-- APLICAÇÃO DE APLICAÇÃO DE FERTILIZANTES NA FORMAÇÃO DA MUDA;FERTILIZANTES NA FORMAÇÃO DA MUDA;

-- APLICAÇAPLICAÇÃO DE ÃO DE TORTTORTA DE FILTRO;A DE FILTRO;

-- PROFUNDIDADE DE PLANTIO;PROFUNDIDADE DE PLANTIO;

-- COMPCOMPACTACTAÇÃO DOAÇÃO DOS S TOLETES;TOLETES;

HERBICIDAS P

HERBICIDAS PARA EVIARA EVITTAR COMPETIÇÃO.AR COMPETIÇÃO.

F

FITOTÉCNICOS

(29)

FENOLOGIA

_–_–

FASE 2

PERFILHAMENTO

CANA-DE-AÇÚCAR

DURANTE O INÍCIO DO ESTABELECIMENTO DAS

NOVAS RAIZES E FOLHAS DO COLMO PRIMÁRIO,

TEM-SE TAMBÉM O ENTUMECIMENTO DE GEMAS

DA BASE DESTE COLMO PRIMÁRIO QUE VÃO DAR

ORIGEM A NOVAS BROTAÇÕES

(30)

FENOLOGIA

_–_–

INÍCIO DO PERFILHAMENTO

CANA-DE-AÇÚCAR

(31)

CANA-DE-AÇÚCAR

20 A 30 DIAS APÓS A

EMERGÊNCIA DO COLMO

PRIMÁRIO

OBSERV

A-SE A

EMERGÊNCIA DE NOVOS

BROTOS CHAMADOS

COLMOS SECUNDÁRIOS

(PERFILHOS)

FENOLOGIA

_–_–

FASE 2

PERFILHAMENTO

(32)

CANA-DE-AÇÚCAR

O PROCESSO DE

PERFILHAMENTO

CONSISTE NA BROTAÇÃO

SEQUENCIAL DE GEMAS A

P

ARTIR D

O COLM

O

PRIMÁRIO, QUE ORIGINA OS

SECUNDÁRIOS, ESTES OS

TERCIÁRIOS E ASSIM

SUCESSIVAMENTE.

FENOLOGIA

_–_–

FASE 2

PERFILHAMENTO

(33)

CANA-DE-AÇÚCAR

FENOLOGIA

_–_–

FASE 2

PERFILHAMENTO

O PERFILHAMENTO DEFINE

A FORMAÇÃO DA

TOUCEIRA DA

CANA-DE-AÇÚCAR E

AÇÚCAR E

CONSEQUE

NTEMENTE

OS

COLMOS QUE SERÃO

COLHIDOS

(34)

CANA-DE-AÇÚCAR

USINA P

USINA PANTANTANAL (JACIARA) -ANAL (JACIARA) - 55 DIAS 55 DIAS APÓS O PLANTIOAPÓS O PLANTIO

FENOLOGIA

(35)

CANA-DE-AÇÚCAR

FENOLOGIA

_–_–

FASE 2

PERFILHAMENTO

(36)

CANA-DE-AÇÚCAR

FENOLOGIA

_–_–

FASE 2

PERFILHAMENTO

USINA PANTANAL USINA PANTANAL

(37)

FENOLOGIA

_–_–

FASE 2

PERFILHAMENTO

CANA-DE-AÇÚCAR

ASSIM COMO O COLMO PRIMÁRIO, OS

DEMAIS

TAMBÉM VÃO EMITIR NOVAS RAÍZES

AUMENTANDO O SISTEMA RADICULAR DA

TOUCEIRA

ENTRE 90 E 120

DIAS A

PÓS O PLANTIO,

APROXIMADAMENTE 100% DO SISTEMA

RADICULAR CONCENTRA-SE NOS PRIMEIROS 30

CM E AS RAÍZES DOS TOLETES JÁ PERDERAM A

FUNÇÃO

(38)

FENOLOGIA

_–_–

FASE 2

PERFILHAMENTO

CANA-DE-AÇÚCAR

OCORRE A TOTAL COBERTURA DO SOLO PELAS

FOLHAS

DAS PLAN

T

AS

SE C

ONST

A

T

A

A DIMIN

UIÇÃ

O

E P

ARALI

ZAÇÃ

O

DO

PERFILHAMENTO COM MORTE DOS PERFILHOS

MAIS NOVOS

PODE DURAR DE 2 A 4 MESES

(39)

CANA-DE-AÇÚCAR

FENOLOGIA

_–_–

FASE 2

PERFILHAMENTO

(40)

CANA-DE-AÇÚCAR

FENOLOGIA

_–_–

F

ASE 2 -

PER

FIL

HAM

ENT

O

USINA ITAMARTI USINA ITAMARTI

(41)

CANA-DE-AÇÚCAR

VARIEDADE

DE MODO GERAL PARA AS VARIEDADES QUE PERFILHAM

MUITO PODE-SE EMPREGAR ESPAÇAMENTO MAIOR E AS

QUE PERFILHAM MENOS ESPAÇAMENTO MENOR.

ENTRET

ENTRETANTO É ANTO É IMPORTIMPORTANTE ANTE LEMBRAR LEMBRAR QUE A QUE A ESCOLHAESCOLHA

DO ESP

DO ESPAÇAMENTO AÇAMENTO É FUNÇÃO É FUNÇÃO TTAMBÉM AMBÉM DA DA ADEQUAÇÃO ADEQUAÇÃO ÀÀ

MECANIZAÇÃO DA LAVOURA.

LUMINOSIDADE

É UM

É UM DOS FDOS FAATORES MATORES MAIS IMIS IMPORTPORTANTES. ANTES. NORMALMENORMALMENTENTE

A BAIXA LUMINOSIDADE REDUZ O PERFILHAMENTO.

SERÁ MELHOR NAS ÉPOCAS E REGIÕES

SERÁ MELHOR NAS ÉPOCAS E REGIÕES DE FORTEDE FORTE

INSOLAÇÃO, POIS O FLUXO DE AUXINAS DO ÁPICE PARA A

BASE É

BASE É MENOR, CONSEQÜENTEMENTE A MENOR, CONSEQÜENTEMENTE A INIBIÇÃO DASINIBIÇÃO DAS

GEMAS LATERAIS É MENOR RESULTANDO EM MAIOR

NÚMERO DE PERFILHOS.

F

(42)

CANA-DE-AÇÚCAR

TEMPERATURA

O PERFILHAMENTO É

O PERFILHAMENTO É REDUZIDO QUANDO AREDUZIDO QUANDO A

TEMPERA

TEMPERATURA SE SITTURA SE SITUA UA ABAIXO ABAIXO DE 20DE 20ºC OU ACIMA DEºC OU ACIMA DE

35ºC. O

35ºC. O IDEAL É DE 2IDEAL É DE 25 A 5 A 30ºC.30ºC.

NUTRIENTES

DENTRE OS ELEMENTOS MINERAIS, A MAIORIA DOS

PESQUISADORES CITA QUE O NITROGÊNIO E FÓSFORO

SÃO OS MAIS IMPORTANTES PARA O PERFILHAMENTO. DE

MODO GERAL, SE TEM OBSERVADO QUE EM SOLOS DE

BAIXA FERTILIDADE O PERFILHAMENTO TEM SIDO

MENOR, EXIGINDO DO AGRICULTOR UM GASTO MAIOR DE

F

(43)

CANA-DE-AÇÚCAR

ESPAÇAMENTO

O ESPAÇAMENTO COM

O ESPAÇAMENTO COM QUE A QUE A CANA É PLANTADA, ISCANA É PLANTADA, ISTO É, ATO É, A

DISTÂNCIA ENTRE AS LINHAS DE PLANTIO E TAMBÉM A

QUANTIDADE DE GEMAS POR METRO LINEAR PODEM

INFLUENCIAR NO PERFILHAMENTO. NO BRASIL O

ESPAÇAMENTO ENTRE LINHAS MAIS UTILIZADO É DE

1,40M

1,40M E 1,5E 1,50M (P0M (PARA COLHEITARA COLHEITA MECÂNICA). A DENSIDADEA MECÂNICA). A DENSIDADE

DE PLANTIO ERA DE 8 A 10 GEMAS POR METRO LINEAR DE

SULCO, PASSANDO-SE A UTILIZAR 12 GEMAS/M E

ATUALMENTE EMPREGA-SE MAIS OU MENOS 16 A 18

GEMAS/M.

F

(44)

FENOLOGIA

_–_–

FASE 3

CRESCIMENTO

CANA-DE-AÇÚCAR

OS COLMOS SOBREVIVENTES DA INTENSA

COMPETIÇÃO ENTRE PERFILHOS CONTINUAM O

CRESCIMENTO

E DESENVOL

VIMENTO

SEM O DRENO DOS COLMOS MAIS NOVOS,

INICIA-SE O ACÚMULO DE SACAROINICIA-SE NOS ENTRENÓS

SE O ACÚMULO DE SACAROSE NOS ENTRENÓS

BASAIS DOS COLMOS MAIS VELHOS

(45)

FENOLOGIA

_–_–

FASE 3

CRESCIMENTO

CANA-DE-AÇÚCAR

O CRESCIMENTO DO SISTEMA RADICULAR SE

INTENSIFICA EM LATERALIDADE E

PROFUNDIDADE

CERCA DE 85% DAS RAÍZES OCUPAM OS

PRIMEIROS 50cm DE SOLO PODENDO CHEGAR A

1,5m OU MAIS DE

(46)

CANA-DE-AÇÚCAR

FENOLOGIA

(47)

CANA-DE-AÇÚCAR

FENOLOGIA

(48)

FENOLOGIA

_–_–

FASE 3

CRESCIMENTO

CANA-DE-AÇÚCAR

O CRESCIM

ENTO DOS

COLMOS

EM AL

TURA E

ESPESSURA CONTINUA

O PERÍODO DE CRESCIMENTO DEVE DEMORAR

APROXIMADADEMENTE SEIS A SETE MESES

(49)

FENOLOGIA

_–_–

FASE 4

MATURAÇÃO

CANA-DE-AÇÚCAR

CARACTERIZADO PELA PARALIZAÇÃO DO

CRESCIMENTO

E INÍCIO

DA MA

TURAÇÃO

O AC

ÚMULO DE

SACAROSE SE INTENSIFICA

ESTA FASE PODE DURAR 2 A 3 MESES

(50)

CANA-DE-AÇÚCAR

FENOLOGIA

(51)

FEN

OLO

GIA

-

F

AS

E

4

4 -

-

MA

TUR

AÇÃ

O

CANA-DE-AÇÚCAR

O

P

O

N

T

O

D

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M

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A

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A

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I

T

A

.

(52)

CANA-DE-AÇÚCAR

O REFRATÔMETRO FORNECE DIRETAMENTE A

PORCENT

AGEM DE SÓL

IDOS SOLÚVEIS DO

CALDO

(BRIX). O

BRIX ESTÁ

ESTREIT

AMENTE

CORRELACIONADO

AO TEOR

DE SACAROSE

DA CANA

.

A

M

A

T

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C

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O

QU

OC

IE

NT

E

DA

RE

LA

ÇÃ

O.

O. FEN

(53)

CANA-DE-AÇÚCAR

IM=BRIX DA PONTA DO COLMO IM=BRIX DA PONTA DO COLMO

BRIX DA BASE DO COLMO BRIX DA BASE DO COLMO

FEN

OLO

GIA

-

F

AS

E

4

4 -

-

MA

TUR

AÇÃ

O

IIMM EEssttáággiio o dde e MMaattuurraaççããoo

< 0,60 < 0,60 0, 0,60 -60 - 0,0,8585 0, 0,85 -85 - 1,1,0000 > 1,00 > 1,00 cana verde cana verde cana em maturação cana em maturação cana madura cana madura

cana em declínio de mat cana em declínio de mat

(54)

CANA-DE-AÇÚCAR

VARIEDADE

VARIEDADES PRECOCES: TEOR DE SACAROSE SUPERIOR

NO INÍCIO DA SAFRA (ABRIL E MAIO). CONSIDERANDO

SOMENTE A MA

SOMENTE A MATURAÇÃO, NORMTURAÇÃO, NORMALMENTE POSSUEM ALMENTE POSSUEM LONGOLONGO

PERÍODO ÚTIL DE INDUSTRIALIZAÇÃO (PUI).

VARIEDADES MÉDIAS: TEOR DE SACAROSE SUPERIOR NO

MEIO DA SAFRA (JUNHO, JULHO, AGOSTO) POSSUINDO PUI

MÉDIO.

VARIEDADES TARDIAS: ELEVADO TEOR DE SACAROSE DE

MEADOS P

MEADOS PARA O FINAL DA SAFRA POSSUINDO ARA O FINAL DA SAFRA POSSUINDO PUI CURPUI CURTO.TO.

F

(55)

CANA-DE-AÇÚCAR

UMIDADE

UMA ESTAÇÃO SECA BEM DEFINIDA FAVORECE UMA BOA

MATURAÇÃO, PERMITINDO UM PERÍODO DE REPOUSO

VEGET

VEGETAATIVO TIVO E ACÚMULO DE ACÚMULO DE SAE SACAROSECAROSE

TEMPERATURA

DECRÉSCIMOS NA TEMPERATURA SÃO FAVORÁVEIS À

MATURAÇÃO E DESFAVORÁVEL AO CRESCIMENTO

VEGETATIVO. EM GERAL A MATURAÇÃO É FAVORECIDA

EM REGIÕES COM T

EM REGIÕES COM T°°C MÉDIA MENSAL DO MÊS MAIS FRIOC MÉDIA MENSAL DO MÊS MAIS FRIO

FICA

FICA ABAIXO ABAIXO DE 21DE 21°°C.C.

F

FAATORES TORES QUE AQUE AFETFETAM A MAM A MAATURAÇTURAÇÃOÃO_–_– FATORFATOR

AMBIENTAIS

(56)

CANA-DE-AÇÚCAR

F

FAATORES TORES QUE AQUE AFETFETAM A MAM A MAATURAÇTURAÇÃOÃO_–_– FATOR MANEJOFATOR MANEJO

ADUBAÇÃO

APLICAÇÕES ELEVADAS DE N, PRINCIPALMENTE EM

COBERTURA,

COBERTURA, PODEM PODEM ESTIMULESTIMULAR A AR A AATIVIDADTIVIDADEE

VEGETATIVA DAS TOUCEIRAS, RETARDANDO O PROCESSO

DE

DE MAMATURAÇÃOTURAÇÃO

VINHAÇA T

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