As debilidades de sector agr
As debilidades de sector agr
As debilidades de sector agr
As debilidades de sector agr
í
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cola
cola
cola
cola
Produ
Produ
Produ
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ão
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deficiências estruturais
deficiências estruturais
deficiências estruturais
deficiências estruturais
caracter
caracter
caracter
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sticas da popula
sticas da popula
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cola
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gestão e utiliza
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ão do solo ar
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Transforma
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Organiza
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comercializa
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Bloqueio ao desenvolvimento agrícola
Bloqueio ao desenvolvimento agrícola
Baixos níveis de produtividade e de
Baixos níveis de produtividade e de rendimento erendimento e
consequentemente elevada dependência externa
Deficiências estruturais
Deficiências estruturais
Deficiências estruturais
Deficiências estruturais
Condicionalismos naturais
Condicionalismos naturais
Condicionalismos naturais
Condicionalismos naturais
Irregularidade do relevo
Irregularidade do relevo
Irregularidade do relevo
Irregularidade do relevo
Pobreza e pouca profundidade dos solos
Pobreza e pouca profundidade dos solos
Pobreza e pouca profundidade dos solos
Pobreza e pouca profundidade dos solos
(Portugal tem cerca de 26% de solos com
(Portugal tem cerca de 26% de solos com
(Portugal tem cerca de 26% de solos com
(Portugal tem cerca de 26% de solos com
aptidão agr
aptidão agr
aptidão agr
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í
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cola, dos quais 11% são de boa
cola, dos quais 11% são de boa
cola, dos quais 11% são de boa
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qualidade)
qualidade)
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Deficiências estruturais
Deficiências estruturais
Deficiências estruturais
Deficiências estruturais
Condicionalismos naturais
Condicionalismos naturais
Condicionalismos naturais
Condicionalismos naturais
Irregularidade do relevo
Irregularidade do relevo
Irregularidade do relevo
Irregularidade do relevo
Pobreza e pouca profundidade dos solos
Pobreza e pouca profundidade dos solos
Pobreza e pouca profundidade dos solos
Pobreza e pouca profundidade dos solos
(Portugal tem cerca de 26% de solos com
(Portugal tem cerca de 26% de solos com
(Portugal tem cerca de 26% de solos com
(Portugal tem cerca de 26% de solos com
aptidão agr
aptidão agr
aptidão agr
aptidão agr
í
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cola, dos quais 11% são de boa
cola, dos quais 11% são de boa
cola, dos quais 11% são de boa
cola, dos quais 11% são de boa
qualidade)
qualidade)
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Condicionalismos
Condicionalismos
Condicionalismos
Condicionalismos
Humanos
Humanos
Humanos
Humanos
Excessiva fragmentaExcessiva fragmentaExcessiva fragmentaExcessiva fragmentaçççção e dispersão das parcelasão e dispersão das parcelasão e dispersão das parcelasão e dispersão das parcelas
das explora das explora das explora
das exploraçççções agrões agrões agrões agrí í í í colascolascolascolas
Partilha das terras por heranPartilha das terras por heranPartilha das terras por heranPartilha das terras por heranççççaaaa
Reduzida dimensão das exploraReduzida dimensão das exploraReduzida dimensão das exploraReduzida dimensão das exploraçççções agrões agrões agrões agrí í í í colascolascolascolas
Estrutura das Estrutura das explorações explorações agrícolas e a agrícolas e a estrutura estrutura fundiária fundiária
Modos de exploração da terra
Modos de exploração da terra
Sistemas de cultura
Sistemas de cultura
Característ
Características da icas da população agrícolapopulação agrícola
Utilização das técnicas agrícolas
Desde 1989 que o número de explorações agrícolas em Portugal vem diminuindo, registando uma quebra de 45,9%, que ocorreu principalmente nas explorações com menos de 5 hectares de
Superfície Agrícola Utilizada (SAU). De referir, contudo, que as explorações com 50 e mais hectares de SAU aumentaram 11,7%, representando, em 2005, 3,2% do número total de explorações.
As explorações agrícolas localizam-se
predominantemente no Norte e Centro Litoral:
• Trás-os- Montes (19%) • Beira Litoral (18%9
• Entre Douro e Minho (16%)
• Algarve e Madeira - menor nº de explorações • Alentejo – apenas 9% de explorações
Estrutura fundi
Estrutura fundiá
ária
ria
Forma como se organiza o espa
Forma como se organiza o espaçço ruralo rural
Minif úúndioMinif ndio –– ExploraExploraçção agrão agrí í cola de pequena dimensão,cola de pequena dimensão,
geralmente inferior a 5 geralmente inferior a 5 haha
Latif úúndioLatif ndio –– ExploraExploraçção agrão agrí í cola de grande dimensão,cola de grande dimensão,
geralmente superior a 5 geralmente superior a 5 haha
Dimensão média das explorações Fragmentação das explorações
As regiões com maior nºº de explora
As regiões com maior n
de exploraçções agr
ões agrí í colas
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são tambéém as que concentram as explora
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menor dimensão
menor dimensão –– Tr
Trááss--os
os--Montes, Beira Litoral e
Montes, Beira Litoral e
Entre Douro e Minho
Entre Douro e Minho
As exploraçções que sofreram maior diminui
As explora
ões que sofreram maior diminuiçção foram
ão foram
as de pequena dimensão, cerca de 33% nas
as de pequena dimensão, cerca de 33% nas
explora
exploraçções com menos de 1
ões com menos de 1 ha
ha
As exploraçções com maior dimensão, com mais de 50
As explora
ões com maior dimensão, com mais de 50
A dimensão m
A dimensão méédia das explora
dia das exploraçções e
ões e
a superf
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í cie agr
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í cola utilizada SAU
cola utilizada SAU
Aumento da importância relativa das
Aumento da importância relativa das
explora
exploraçções com 100 ou mais
ões com 100 ou mais ha
ha..
1,7% do total das explorações agrícolas e mais de 50% da SAU, localizando-se
cerca de ¾ no Alentejo
No Alentejo houve um aumento da dimensão
das explorações , mais 5 vezes a média
A dimensão m
A dimensão méédia das explora
dia das exploraçções e a
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cie agrí
í cola utilizada SAU
cola utilizada SAU
Predominam as exploraçções de pequena dimensão.Predominam as explora ões de pequena dimensão.
Cerca de ¼Cerca de ¼ das exploradas exploraçções tem uma dimensão inferior a 1ões tem uma dimensão inferior a 1 haha,,
detendo apenas 1% da SAU, localizando
detendo apenas 1% da SAU, localizando--se predominantementese predominantemente na Beira Litoral, Entre Douro e Minho e Madeira
na Beira Litoral, Entre Douro e Minho e Madeira
Cerca de ¾Cerca de ¾ das exploradas exploraçções tem menos de 5ões tem menos de 5 haha
Os valores de SAU méédia por exploraOs valores de SAU m dia por exploraçção são mais baixos naão são mais baixos na
Beira Litoral, Entre Douro e Minho e Madeira Beira Litoral, Entre Douro e Minho e Madeira
Desaparecimento de cerca de 22% de exploraçções agrDesaparecimento de cerca de 22% de explora ões agrí í colas,colas,
sobretudo nas de pequena dimensão, reflectiu
sobretudo nas de pequena dimensão, reflectiu--se no aumento dase no aumento da SAU m
SAU méédia por exploradia por exploraççãoão ––cerca de 11,4 hcerca de 11,4 háá em 2005, contra osem 2005, contra os 9,3 h
Fragmenta
Fragmentaçção das explora
ão das exploraçções agr
ões agrí
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colas
Excessiva fragmentaçção
Excessiva fragmenta
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vel nacional,
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méédia de 5,8 blocos, em 1999
dia de 5,8 blocos, em 1999
Trááss--os
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os-- Montes
Montes –– 10 blocos
10 blocos
Alentejo –– 2,6 blocos
Alentejo
2,6 blocos
assimetrias
Entrave
Ao desenvolvimento e modernização da agricultura
portuguesa: condiciona a introdução de novas tecnologias agrícolas (mecanização) e aumenta os custos de produção, pois as deslocações (por ex) implicam perdas de tempo maior desgaste de material e aumento do consumo de combustível
Bloco – parte de uma exploração agrícola
inteiramente rodeada de terras não pertencentes à exploração
Fragmenta
Fragmentaçção do solo caracter
ão do solo caracterí
í stico
stico
do noroeste: EDM e BL
do noroeste: EDM e BL
Elevada fertilidade do solo
Elevada fertilidade do solo
Elevada humidade
Elevada humidade
Relevo acidentado
Relevo acidentado
Elevada concentraçção demogr
Elevada concentra
ão demográáfica
fica
Elevadas txs
Elevadas
txs de natalidade e partilha das terras
de natalidade e partilha das terras
por heran
por heranççaa
Venda das terras (parceladas) aos camponeses,
Venda das terras (parceladas) aos camponeses,
durante a reconquista aos mouros, pela
durante a reconquista aos mouros, pela
nobreza, clero e ordens militares
Reduzida fragmenta
Reduzida fragmentaçção do Alentejo
ão do Alentejo
Clima seco
Clima seco
Solos mais pobres
Solos mais pobres
Relevo pouco acidentado
Relevo pouco acidentado
Fraca concentraçção populacional
Fraca concentra
ão populacional
Doaçções de terras pelos monarcas aos fidalgos,
Doa
ões de terras pelos monarcas aos fidalgos,
cavaleiros e ordens religiosas
Modos de explora
Modos de exploraçção da terra
ão da terra
Exploração directa Agricultor autónomo Responsabilidade na tomada de decisões Obtenção de lucros ou perdas Exploração indirecta Renda anual fixa ou
Pode repartir com o proprietário as perdas e ganhos (depende do contrato)
Utiliza principalmente mão-de-obra familiar
Falta de meios técnicos e financeiros
Forma irregular e puequena dimensão das terras
Falta de formação
profissional – entrave à inovação e modernização
Associativismo – em conjunto os
agricultores podem ter mais facilidade na obtenção de apoios técnicos-financeiros para a reconversão/modernização da agricultura
Sistema de cultivo
Sistema de cultivo
éé a forma como o agricultor tira partido das suasa forma como o agricultor tira partido das suas terras.Abrangeterras.Abrange oo conjunto das plantas escolhidas, o modo como estas se associam e conjunto das plantas escolhidas, o modo como estas se associam e asas
ttéécnicas de culturacnicas de cultura
Sistema intensivo Sistema extensivo Policultura Monocultura Sequeiro Regadio
Sistema intensivo
Sistema intensivo
Ocupaçção contOcupa ão contí í nua do solo todo o anonua do solo todo o ano
Forma irregularForma irregular
Com vedaçções (muros de pedra, sebes)Com veda ões (muros de pedra, sebes)
Minif úúndiosMinif ndios
Muita mão--deMuita mão de--obraobra
Nas exploraçções mais modernasNas explora ões mais modernas –– mecanizamecanizaçção e sistemas deão e sistemas de
rega modernas e utiliza
rega modernas e utilizaçção elevada de fertilizantesão elevada de fertilizantes
Os custos de produçção são elevadosOs custos de produ ão são elevados
Rendimentos elevadosRendimentos elevados
É praticado sobretudo nas regiões com elevada densidadeÉ praticado sobretudo nas regiões com elevada densidade
populacional, de elevada pluviosidade, de solos f
populacional, de elevada pluviosidade, de solos f éérteis e derteis e de relevo mais acidentado
relevo mais acidentado
Sistema Extensivo
Sistema Extensivo
Ocupaçção descont
Ocupa
ão descontí í nua do solo
nua do solo
Forma regular
Forma regular
Povoamento concentrado
Povoamento concentrado
Utilizaçção de maquinaria
Utiliza
ão de maquinaria
Custos de produçção baixos (rendimentos mais
Custos de produ
ão baixos (rendimentos mais
baixos /
baixos / pq
pq ocupa
ocupaçção descont
ão descontí í nua do solo)
nua do solo)
Monocultura
Monocultura
O regadio e sequeiro
O regadio e sequeiro
Predomí í nio sequeiro no pa
Predom
nio sequeiro no paí í ss
Regadio: Madeira, EDM, BL
Regadio: Madeira, EDM, BL
Sequeiro: TM, BI, AL, Aççores
Sequeiro: TM, BI, AL, A
ores
Superfície regada- é a superfície agrícola da exploração por culturas temporárias, culturas permanentes, que foram regadas pelo menos uma vez o ano agrícola
Caracter
Caracterí
í stica da popula
stica da populaçção agr
ão agrí
í cola
cola
Decrééscimo
Decr
scimo
Envelhecimento
Envelhecimento
Baixo ní í vel de
Baixo n
vel de
qualifica
qualificaçção
ão
Assim, em 2005, os produtores com 65 e
mais anos representavam 47,3%, enquanto
que em 1989 eram 28,8%. Pelo contrário,
os produtores com menos de 35 anos, que
em 1989 representavam 6,7%, passaram
em 2005 para apenas 2,2%
Duplo envelhecimento: Entrave à inovação, modernização
Não se verificou entrada de jovens no sector
Não se verificou entrada de jovens no sector
agr
agrí í cola
cola
Diminuiçção dos agricultores com menos de
Diminui
ão dos agricultores com menos de
35 anos
35 anos
Aumento de í í ndice d envelhecimento
Aumento de
ndice d envelhecimento
Algarve – região mais
envelhecida
N
Ní
í vel de instru
vel de instruçção do agricultor
ão do agricultor
O nível de instrução dos produtores agrícolas,
apesar da melhoria, continua baixo. De facto,
em 2005, cerca de 30% dos produtores não
tinham qualquer nível de instrução e, destes,
14,2% não sabiam ler e escrever
82% dos produtores agrícolas não possuíam
mais do que o primeiro ciclo do ensino básico
Beira Interior –– apenas 67% frequentou a escola (a
Beira Interior
apenas 67% frequentou a escola (a
região com a pior frequência escolar)
região com a pior frequência escolar)
Ribatejo e Oeste –– 77% frequentou a
Ribatejo e Oeste
77% frequentou a escola,sendo
escola,sendo
simultaneamente, no continente, a região com melhor
simultaneamente, no continente, a região com melhor
taxa de alfabetiza
taxa de alfabetizaçção e a que registou a melhor taxa
ão e a que registou a melhor taxa
de frequência escolar superior ao 2
de frequência escolar superior ao 2ºº ciclo do ensino
ciclo do ensino
bbáásico.
sico.