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E SEUS EFEITOS NO PORTO DE SANTOS

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(1)

IMPACTOS DA NOVA “LEI DOS PORTOS”

E SEUS EFEITOS NO PORTO DE SANTOS

06/06/2013

SÃO PAULO – 06/06/2013 SWISSCAM

(2)

FENOP – 28/11/2012

1. Modelo Por

tuário 1993 a 2

012

2. Novo marc

o Regulatório P

ortuário

3. Problemas

a serem serem

enfrentados

4. Futuro do P

orto de Santos

5. A Santos B

rasil S.A.

AGENDA

SÃO PAULO – 06/06/2013 SWISSCAM

(3)

FENOP – 28/11/2012

1. Modelo Por

tuário 1993 a 2

012

2. Novo marc

o Regulatório P

ortuário

3. Problemas

a serem serem

enfrentados

4. Futuro do P

orto de Santos

5. A Santos B

rasil S.A.

AGENDA

SÃO PAULO – 06/06/2013 SWISSCAM

(4)

Virtudes

Utilizado nos maiores portos do mundo e capaz de atrair capital privado.

Suportou o crescimento do comércio exterior, que passou de 400 milhões de

toneladas em 1999 para cerca de1 bilhão de toneladas em 2012 .

Já estava assimilado por empresas, trabalhadores e governo.

ANÁLISE DO MODELO PORTUÁRIO ANTERIOR À MP 595 (Lei 8.630/93)

SÃO PAULO – 06/06/2013

MODELO PORTUÁRIO 1993 a 2012

(5)

SÃO PAULO – 06/06/2013

Terminal de Granéis Sólidos

Tubarão, ES

– um dos maiores do mundo

MODELO PORTUÁRIO 1993 a 2012

(6)

SÃO PAULO – 06/06/2013 TECON Santos:

(aprox.) 50º do mundo

Capacidade de movimentação: > 2.000.000 TEUs

MODELO PORTUÁRIO 1993 a 2012

(7)

SÃO PAULO – 06/06/2013

TECON Santos, SP

Terminal de Granéis Sólidos

Tubarão, ES

MODELO PORTUÁRIO 1993 a 2012

TERMINAIS DE CONTÊINERES:

GRANDE ÁREA/CAPITAL INTENSIVO/ATUALIZAÇÃO PERMANENTE/MÃO-DE-OBRA

(8)

MOVES PER HOUR – MPH

Fonte: Santos Brasil

* ESTIMATIVA MHC – 18 a 25 mov / hour

STS single hoist

20 a 35 mov / hour

STS Double Hoist

30 a 45 mov / hour

11

43

53

70

104

1998 2005 2008 2011 2015*

EFICIÊNCIA OPERACIONAL: CONDIÇÃO DE SOBREVIVÊNCIA

SÃO PAULO – 06/06/2013

MODELO PORTUÁRIO 1993 a 2012

TERMINAIS DE CONTÊINERES:

(9)

EVOLUÇÃO DA FROTA DE

PORTA-CONTÊINERES NO BRASIL

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

1997

1999

2001

2003

2005

2007

2009

2011

2013

Cap Trafalgar:

2.000 TEUS

Ever Growth:

2.800 TEUS

Monte Sarmiento:

5.500 TEUS

Sammax Maersk:

8.000 TEUS

CapSan:

9.600 TEUS

Santa Class:

7.000 TEUS

Fonte: Santos Brasil

SÃO PAULO – 06/06/2013

PORTOS PÚBLICOS GARANTIRAM GANHOS DE ESCALA NO COMÉRCIO EXTERIOR

MODELO PORTUÁRIO 1993 a 2012

(10)

1,1

(0,6)

CRESCIMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR ATENDIDO PELOS PORTOS

Corrente de Comércio: em

9 anos

CAGR:

18,1%

US$ Milhões

107,9 121,5 159,5 192,1 229,2 281,3 370,9 280,7 383,6 482,3 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

2,7

1,1

5,7

3,2

4,0

6,1

5,2

(0,6)

7,2

2,9

Crescimento do PIB (%): em

9 anos

CAGR:

4,0%

+26%

SÃO PAULO – 06/06/2013

MODELO PORTUÁRIO 1993 a 2012

(11)

SÃO PAULO – 06/06/2013 53,8 60,1 67,6 71,9 76,3 80,8 81,1 83,2 93,2 97,2 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Porto de Santos: em

9 anos

Taxa de crescimento:

6,8%

Fonte: CODESP

Em 2011:

Contêineres 31,6 mi ton

Açúcar 16,9 mi ton

Soja 12,1 mi ton

+4,3%

CRESCIMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR ATENDIDO PELO PORTO DE SANTOS

MODELO PORTUÁRIO 1993 a 2012

(12)

SÃO PAULO – 06/06/2013

MODELO PORTUÁRIO 1993 a 2012

(13)

SÃO PAULO – 06/06/2013

MODELO PORTUÁRIO 1993 a 2012

(14)

SÃO PAULO – 06/06/2013

MODELO PORTUÁRIO 1993 a 2012

(15)

SÃO PAULO – 06/06/2013 15(1) 35(2) 42(2) 71(2) 0 10 20 30 40 50 60 70 80 1995 2000 2005 2011 CT/hora Ano Produtividade - Contêiner/Hora - TECON Santos

Fonte: (1) BNDES - ano 1995

(2) Santos Brasil / ABRATEC - demais anos

22(1) 2(2) 5(2) 7(2) 6(2) 0 5 10 15 20 25 1996 1999 2003 2007 2011 Horas Ano

Tempo de espera na barra - TECON Santos

Fonte: (1) BNDES - ano 1996 (2) Santos Brasil - demais anos

Obs: Inclui o tempo de permanência na barra por conveniência do armador 737(1) 244(1) 290(2) 0 100 200 300 400 500 600 700 800 1995 2004 2012 USD Ano

Custo de Operação Portuária de um Conteiner - Carga ou Descarga Porto de Santos

Fonte: (1) BNDES - anos 1995 e 2004 (2) FENOP - Estimativa ano 2012 OBS: Valores corrigidos - CPI dos Estados Unidos

0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013

PORTOS PÚBLICOS

GARANTIRAM REDUÇÃO DE

CUSTOS PARA

TRANSPORTADORES

MARÍTIMOS, IMPORTADORES

E EXPORTADORES

MODELO PORTUÁRIO 1993 a 2012

SWISSCAM

(16)

Virtudes

Utilizado nos maiores portos do mundo e capaz de atrair capital privado.

Suportou o crescimento do comércio exterior, que passou de 400 milhões de

toneladas em 1999 para 1 bilhão de toneladas em 2012 (estimativa).

Já estava assimilado por empresas, trabalhadores e governo.

Defeitos

Modelo de gestão das Companhias Docas inadequado para promover o

desenvolvimento dos Portos Públicos.

Lentidão extrema para elaboração e execução dos processos licitatórios, e

complexidade para expansão de terminais já concedidos.

Insegurança jurídica gerada pela má utilização dos TPUM (Terminais Privativos de

Uso Misto).

ANÁLISE DO MODELO PORTUÁRIO ANTERIOR (Lei 8.630/93)

SÃO PAULO – 06/06/2013

MODELO PORTUÁRIO 1993 a 2012

(17)

Conclusões do Governo

Modelo de gestão das Cias. Docas prejudicam seu funcionamento

Portos públicos carregam custos pesados

“Custo Brasil” é fortemente influenciado pelos preços das operações

portuárias

Portos não são atrativos para o investimento privado

O Modelo Portuário vigente não atendia às necessidades

SÃO PAULO – 06/06/2013

MODELO PORTUÁRIO 1993 a 2012

(18)

O BRASIL VAI

CRESCER

ASCENSÃO SOCIAL

CLASSES C, D e E

MODELO PORTUÁRIO 1993 a 2012

SÃO PAULO – 06/06/2013 SWISSCAM

(19)

1996 2011 Índia Argentina Indonésia Venezuela Rússia México China Chile Coréia do Sul

12%

20%

30%

31%

39%

30%

40%

54%

44%

59%

83%

Grau de Abertura da Economia

(Corrente de Comérico / PIB )

INSERÇÃO DO BRASIL NO COMÉRCIO MUNDIAL

O BRASIL VAI

CRESCER

SÃO PAULO – 06/06/2013

MODELO PORTUÁRIO 1993 a 2012

(20)

Objetivos do Governo

Aumentar a oferta de serviços portuários

Aumentar a concorrência

Atrair investimentos privados

Reduzir custos para importadores e exportadores

MODELO PORTUÁRIO 1993 a 2012

SÃO PAULO – 06/06/2013 SWISSCAM

(21)

FENOP – 28/11/2012

1. Modelo Por

tuário Anterior

2. Novo marc

o Regulatório P

ortuário

3. Problemas

a serem serem

enfrentados

4. Futuro do P

orto de Santos

5. A Santos B

rasil S.A.

AGENDA

SÃO PAULO – 06/06/2013 SWISSCAM

(22)

• Respeita os contratos em vigor

• Incentiva a implantação de novas instalações portuárias

BOM

SÃO PAULO – 06/06/2013

O NOVO MARCO REGULATÓRIO PORTUÁRIO

ANÁLISE

(23)

• Respeita os contratos em vigor

• Incentiva a implantação de novas instalações portuárias

• Pouco avanço efetivo no Modelo de Gestão Portuária - CENTRALIZAÇÃO

BOM

INSUFICIENTE

SÃO PAULO – 06/06/2013

O NOVO MARCO REGULATÓRIO PORTUÁRIO

ANÁLISE

(24)

• Respeita os contratos em vigor

• Incentiva a implantação de novas instalações portuárias

• Pouco avanço efetivo no Modelo de Gestão Portuária - CENTRALIZAÇÃO

• Cria e incentiva Terminais Privados, fora dos Portos Organizados, mas não

incentiva os Portos Públicos, ativos da nação e principal ferramenta do

comércio exterior.

BOM

INSUFICIENTE

EXIGE ATENÇÃO

SÃO PAULO – 06/06/2013

O NOVO MARCO REGULATÓRIO PORTUÁRIO

ANÁLISE

(25)

• Respeita os contratos em vigor

• Incentiva a implantação de novas instalações portuárias

• Pouco avanço efetivo no Modelo de Gestão Portuária - CENTRALIZAÇÃO

• Cria e incentiva Terminais Privados, fora dos Portos Organizados, mas não incentiva

os Portos Públicos, ativos da nação e principal ferramenta do comércio exterior.

• Dentro dos Portos Organizados estabelece condições não isonômicas entre os

terminais arrendados existentes e os novos – necessidade de re-equilíbrio.

BOM

INSUFICIENTE

EXIGE ATENÇÃO

SÃO PAULO – 06/06/2013

O NOVO MARCO REGULATÓRIO PORTUÁRIO

ANÁLISE

(26)

• Respeita os contratos em vigor

• Incentiva a implantação de novas instalações portuárias

• Pouco avanço efetivo no Modelo de Gestão Portuária - CENTRALIZAÇÃO

• Cria e incentiva Terminais Privados, fora dos Portos Organizados, mas não incentiva

os Portos Públicos, ativos da nação e principal ferramenta do comércio exterior.

• Dentro dos Portos Organizados estabelece condições não isonômicas entre os

terminais arrendados existentes e os novos – necessidade de re-equilíbrio.

Retrocesso na participação da comunidade nos assuntos portuários – CAPs

BOM

INSUFICIENTE

EXIGE ATENÇÃO

SÃO PAULO – 06/06/2013

O NOVO MARCO REGULATÓRIO PORTUÁRIO

ANÁLISE

(27)

• Respeita os contratos em vigor

• Incentiva a implantação de novas instalações portuárias

• Pouco avanço efetivo no Modelo de Gestão Portuária - CENTRALIZAÇÃO

• Cria e incentiva Terminais Privados, fora dos Portos Organizados, mas não incentiva

os Portos Públicos, ativos da nação e principal ferramenta do comércio exterior.

• Dentro dos Portos Organizados estabelece condições não isonômicas entre os

terminais arrendados existentes e os novos – necessidade de re-equilíbrio.

• Retrocesso na participação da comunidade nos assuntos portuários – CAPs

• Grande retrocesso na Relação Capital - Trabalho: OIT 137 e 145.

BOM

INSUFICIENTE

EXIGE ATENÇÃO

SÃO PAULO – 06/06/2013

O NOVO MARCO REGULATÓRIO PORTUÁRIO

ANÁLISE

(28)

QUAL É O FUTURO DO

TRABALHO PORTUÁRIO ?

SÃO PAULO – 06/06/2013

O NOVO MARCO REGULATÓRIO PORTUÁRIO

(29)

ANÁLISE DA MP 595

FENOP SINDIOPES – 06/03/2013

SÃO PAULO – 06/06/2013 SWISSCAM

(30)

ANÁLISE DA MP 595

FENOP SINDIOPES – 06/03/2013

SÃO PAULO – 06/06/2013 SWISSCAM

(31)

QUAL É O FUTURO DOS TRABALHADORES PORTUÁRIOS AVULSOS?

1. Contingente de TPAs adequado à demanda;

2. Pessoas saudáveis;

3. Profissionais bem treinados e atualizados;

4. Profissionais multifuncionais

5. Trabalhadores bem remunerados

Trabalhadores

indispensáveis

Requisição

Opcional

SÃO PAULO – 06/06/2013

O NOVO MARCO REGULATÓRIO PORTUÁRIO

(32)

QUAL É O FUTURO DOS TRABALHADORES PORTUÁRIOS AVULSOS?

1. Contingente de TPAs adequado à demanda;

2. Pessoas saudáveis;

3. Profissionais bem treinados e atualizados;

4. Profissionais multifuncionais

5. Trabalhadores bem remunerados

Trabalhadores

indispensáveis

Requisição

Opcional

RE

TRO

CE

SSO

AO

PR

IVIL

EG

IAR

QU

EST

ÕE

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E

RE

PR

ESE

NTA

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AÍS

O NOVO MARCO REGULATÓRIO PORTUÁRIO

SÃO PAULO – 06/06/2013 SWISSCAM

(33)

FENOP – 28/11/2012

1. Modelo Por

tuário Anterior

2. Novo marc

o Regulatório P

ortuário

3. Problemas

a serem serem

enfrentados

4. Futuro do P

orto de Santos

5. A Santos B

rasil S.A.

AGENDA

SÃO PAULO – 06/06/2013 SWISSCAM

(34)

SÃO PAULO – 06/06/2013

Lei

8.630/93

Lei

12.815/13

MODELOS DIFERENTES

TRANSIÇÃO

ADEQUAÇÃO

PROBLEMAS A SEREM ENFRENTADOS

(35)

• Respeita os contratos em vigor

• Incentiva a implantação de novos terminais portuários

• Pouco avanço efetivo no Modelo de Gestão Portuária

• Privilegia os Terminais Privados, fora dos Portos Organizados, criando condições

concorrenciais não isonômicas –

NÃO É “CONCORRÊNCIA” SAUDÁVEL

• Dentro dos Portos Organizados estabelece condições não isonômicas para terminais

arrendados existentes e os novos – necessidade de re-equilíbrio

• Grande retrocesso na Relação Capital - Trabalho: OIT 137 e 145

• Retrocesso na participação da comunidade nos assuntos portuários - CAPs

BOM

INSUFICIENTE

RUIM

As novas instalações portuárias devem agregar capacidade

ADICIONAL e competição saudável ao sistema portuário do país.

Necessários ajustes para que a transição entre os MODELOS não

reduza investimentos públicos e privados nos Portos Públicos, que

pertencem ao país e garantem o comércio exterior marítimo.

SÃO PAULO – 06/06/2013

O NOVO MARCO REGULATÓRIO PORTUÁRIO

(36)

• Governo deverá cuidar dos processos internos e regulamentações previstas na Lei de forma a não retardar as ações (arrendamentos, autorizações, prorrogações, re-equilíbrios, etc)

INSUFICIENTE

SÃO PAULO – 06/06/2013

O NOVO MARCO REGULATÓRIO PORTUÁRIO

AÇÕES A EMPREENDER

(37)

• Governo deverá cuidar dos processos internos e regulamentações previstas na Lei de forma a não retardar as ações (arrendamentos, autorizações, prorrogações, re-equilíbrios, etc)

Garantir a realização, nos Terminais em Portos Públicos, de investimentos necessários à obtenção de capacidade operacional e performance adequada pelos próximos 6 a 8 anos, até que os novos Terminais Privados e Arrendados entrem em operação.

INSUFICIENTE

EXIGE ATENÇÃO

SÃO PAULO – 06/06/2013

O NOVO MARCO REGULATÓRIO PORTUÁRIO

AÇÕES A EMPREENDER

(38)

• Governo deverá cuidar dos processos internos e regulamentações previstas na Lei de forma a não retardar as ações (arrendamentos, autorizações, prorrogações, re-equilíbrios, etc)

• Garantir a realização, nos Terminais em Portos Públicos, de investimentos necessários à obtenção de capacidade operacional e performance adequada pelos próximos 6 a 8 anos, até que os novos Terminais Privados e Arrendados entrem em operação.

Providenciar o re-equilíbrio econômico-financeiro de contratos de arrendamento cujas bases os coloquem em desequilíbrio em relação a novos Terminais, Privados e Públicos, nas suas áreas de influência.

INSUFICIENTE

EXIGE ATENÇÃO

SÃO PAULO – 06/06/2013

O NOVO MARCO REGULATÓRIO PORTUÁRIO

AÇÕES A EMPREENDER

(39)

• Governo deverá cuidar dos processos internos e regulamentações previstas na Lei de forma a não retardar as ações (arrendamentos, autorizações, prorrogações, re-equilíbrios, etc)

• Garantir a realização, nos Terminais em Portos Públicos, de investimentos necessários à obtenção de capacidade operacional e performance adequada pelos próximos 6 a 8 anos, até que os novos Terminais Privados e Arrendados entrem em operação.

• Providenciar o re-equilíbrio econômico-financeiro de contratos de arrendamento cujas bases os coloquem em desequilíbrio em relação a novos Terminais, Privados e Públicos, nas suas áreas de influência.

Relação Capital-Trabalho: estabelecer procedimentos que amenizem a situação de desestímulo e retrocesso profissional dos trabalhadores por terem sido privilegiadas questões de representação sindical em detrimento das questões efetivamente laborais. Compatibilizar multifuncionalidade com fragmentação sindical (tarefa muito difícil).

INSUFICIENTE

EXIGE ATENÇÃO

SÃO PAULO – 06/06/2013

O NOVO MARCO REGULATÓRIO PORTUÁRIO

AÇÕES A EMPREENDER

(40)

• Governo deverá cuidar dos processos internos e regulamentações previstas na Lei de forma a não retardar as ações (arrendamentos, autorizações, prorrogações, re-equilíbrios, etc)

• Garantir a realização, nos Terminais em Portos Públicos, de investimentos necessários à obtenção de capacidade operacional e performance adequada pelos próximos 6 a 8 anos, até que os novos Terminais Privados e Arrendados entrem em operação.

• Providenciar o re-equilíbrio econômico-financeiro de contratos de arrendamento cujas bases os coloquem em desequilíbrio em relação a novos Terminais, Privados e Públicos, nas suas áreas de influência.

• Relação Capital-Trabalho: estabelecer procedimentos que amenizem a situação de desestímulo e

retrocesso profissional dos trabalhadores por terem sido privilegiadas questões de representação sindical em detrimento das questões efetivamente laborais. Compatibilizar multifuncionalidade com fragmentação sindical (tarefa muito difícil).

OGMOs – prepará-los para, na direção contrária ao que foi realizado em 20 anos, aumentar “explosivamente” os contingentes de TPAs para repassá-los às empresas como “CLT”.

INSUFICIENTE

EXIGE ATENÇÃO

SÃO PAULO – 06/06/2013

O NOVO MARCO REGULATÓRIO PORTUÁRIO

AÇÕES A EMPREENDER

(41)

• Governo deverá cuidar dos processos internos e regulamentações previstas na Lei de forma a não retardar as ações (arrendamentos, autorizações, prorrogações, re-equilíbrios, etc)

• Garantir a realização, nos Terminais em Portos Públicos, de investimentos necessários à obtenção de capacidade operacional e performance adequada pelos próximos 6 a 8 anos, até que os novos Terminais Privados e Arrendados entrem em operação.

• Providenciar o re-equilíbrio econômico-financeiro de contratos de arrendamento cujas bases os coloquem em desequilíbrio em relação a novos Terminais, Privados e Públicos, nas suas áreas de influência.

• Relação Capital-Trabalho: estabelecer procedimentos que amenizem a situação de desestímulo e

retrocesso profissional dos trabalhadores por terem sido privilegiadas questões de representação sindical em detrimento das questões efetivamente laborais. Compatibilizar multifuncionalidade com fragmentação sindical (tarefa muito difícil).

• OGMOs – prepará-los para, na direção contrária ao que foi realizado em 20 anos, aumentar “explosivamente” os contingentes de TPAs para repassá-los às empresas como “CLT”.

CAPs – ferramenta importante, deve encontrar novas formas de atuação e influência. INSUFICIENTE

EXIGE ATENÇÃO

SÃO PAULO – 06/06/2013

O NOVO MARCO REGULATÓRIO PORTUÁRIO

AÇÕES A EMPREENDER

(42)

FENOP – 28/11/2012

1. Modelo Por

tuário Anterior

2. Novo marc

o Regulatório P

ortuário

3. Problemas

a serem serem

enfrentados

4. Futuro do P

orto de Santos

5. A Santos B

rasil S.A.

AGENDA

SÃO PAULO – 06/06/2013 SWISSCAM

(43)

SÃO PAULO – 06/06/2013

DEMANDA

PIB Brasil x Volume de contêineres no Porto de Santos – Base 100

Correlação: 1 x 3,6

FUTURO DO PORTO DE SANTOS

(44)

SÃO PAULO – 06/06/2013 39% 11% 8% 7% 6% 5% 5% 5% 4% 3% 2%

37%

Source: Datamar

2012 – MOVIMENTAÇÃO DE CONTÊINERES

NOS PORTOS BRASILEIROS

FUTURO DO PORTO DE SANTOS

(45)

SÃO PAULO – 06/06/2013

OFERTA DE CAPACIDADE

RODRIMAR:

contrato de arrendamento tem

vencimento em 2014

terminal pequeno, sem guindastes

ship to shore

FUTURO DO PORTO DE SANTOS

(46)

SÃO PAULO – 06/06/2013

TECONDI:

Berços em forma de V , com pouco

comprimento

Tem plano de expansão

FUTURO DO PORTO DE SANTOS

OFERTA DE CAPACIDADE

(47)

SÃO PAULO – 06/06/2013

LIBRA:

Capacidade de berço maior do que a

capacidade de pátio

Projeto de expansão de área,

retificando e conectando os berços do

Terminal 37 e Terminal 35

FUTURO DO PORTO DE SANTOS

OFERTA DE CAPACIDADE

(48)

SÃO PAULO – 06/06/2013

BTP – BRASIL TERMINAIS

PORTUÁRIOS:

operação em 2013

high productivity

FUTURO DO PORTO DE SANTOS

OFERTA DE CAPACIDADE

(49)

SÃO PAULO – 06/06/2013

EMBRAPORT:

operação em 2013

high productivity

FUTURO DO PORTO DE SANTOS

OFERTA DE CAPACIDADE

(50)

SÃO PAULO – 06/06/2013

SANTOS BRASIL:

Continuará a ser o maior terminal do porto

high productivity

FUTURO DO PORTO DE SANTOS

OFERTA DE CAPACIDADE

(51)

SÃO PAULO – 06/06/2013

DEMANDA / CAPACIDADE – PORTO DE SANTOS - CONTÊINERES

(TEUS / Milhão)

(Drewry, CAGR 8,3% a.a.)

CAPACIDADE

FUTURO DO PORTO DE SANTOS

(52)

SÃO PAULO – 06/06/2013

... e o acesso e apoio aos terminais

portuários?

FUTURO DO PORTO DE SANTOS

(53)

SÃO PAULO – 06/06/2013

CONDIÇÕES BÁSICAS PARA

PORTOS EFICIENTES

TERMINAIS DE GRANDE PORTE INTEGRADOS A ÁREAS DE

APOIO LOGÍSTICO

ACESSOS RODOVIÁRIO, FERROVIÁRIO E AQUAVIÁRIO

CONSTRUÍDOS ANTES DO PORTO

PNLP: 60% DOS INVESTIMENTOS SÃO FORA DOS

PORTOS

FUTURO DO PORTO DE SANTOS

(54)

SÃO PAULO – 06/06/2013

Acesso ao Tecon Santos

Passagem do trem

Média de 5 horas

por dia de

interrupções !

FUTURO DO PORTO DE SANTOS

(55)

SÃO PAULO – 06/06/2013

Gate de Saída - Tecon

Transtornos...

FUTURO DO PORTO DE SANTOS

(56)

SÃO PAULO – 06/06/2013

CONSEQUÊNCIA...

REFLEXO NA RODOVIA

FUTURO DO PORTO DE SANTOS

(57)

SÃO PAULO – 06/06/2013

Ferrovia - Invasão da faixa de domínio

Margem Esquerda – Porto de Santos

FUTURO DO PORTO DE SANTOS

(58)

SÃO PAULO – 06/06/2013

ACESSO RODOVIÁRIO

FUTURO DO PORTO DE SANTOS

(59)

SÃO PAULO – 06/06/2013

ACESSO RODOVIÁRIO

Rodoanel Metropolitano

Melhoria na Mobilidade

Urbana

Redução de Custos

Logísticos

Redução do Tempo de

Acesso ao Porto

Redução da Poluição

TRECHO NORTE PREVISTO

TRECHO NORTE PREVISTO

TRECHO LESTE PREVISTO

TRECHO LESTE PREVISTO

RODOVIAS

RODOVIAS

TRECHO EXISTENTE

TRECHO EXISTENTE

FUTURO DO PORTO DE SANTOS

(60)

SÃO PAULO – 06/06/2013

SISTEMA

ANCHIETA-IMIGRANTES

Saturação

Iminente

FUTURO DO PORTO DE SANTOS

ACESSO RODOVIÁRIO

(61)

SÃO PAULO – 06/06/2013

ALTERNATIVA À ANCHIETA E

IMIGRANTES

ACESSO RODOVIÁRIO

FUTURO DO PORTO DE SANTOS

(62)

SÃO PAULO – 06/06/2013

ACESSO FERROVIÁRIO

Fluxo de Vagões

FUTURO DO PORTO DE SANTOS

(63)

FERROANEL PREVISTO

FERROANEL PREVISTO

CPTM

CPTM

MALHA EXISTENTE

MALHA EXISTENTE

ESTA

ESTA

Ç

Ç

ÕES EXISTENTES

ÕES EXISTENTES

Ferroanel Metropolitano

Segregação do Transporte de

Carga e de Passageiros

Redução de Custos Logísticos

Viabilização da Intermodalidade

Rodo-Ferroviária

Redução da Poluição

ACESSO FERROVIÁRIO

FUTURO DO PORTO DE SANTOS

(64)

SÃO PAULO – 06/06/2013

EVOLUÇÃO DA FROTA MUNDIAL

CONTEINER É A TENDÊNCIA

Viabilização de Operações

Double Stack

ACESSO FERROVIÁRIO

FUTURO DO PORTO DE SANTOS

(65)

SÃO PAULO – 06/06/2013

Acesso Marítimo

Profundidade 13,5 metros

Largura 150 metros

Navegação em Mão Única

Situação Atual

Profundidade 14,9 metros (parcial)

Largura 220 metros

Navegação em Mão Dupla (c/restrições)

Após Dragagem (04/06/2013)

FUTURO DO PORTO DE SANTOS

(66)

SÃO PAULO – 06/06/2013

- Programação / Agendamento / Controle na Origem de todas as cargas

- Re-configuração de acessos ferroviários no Porto

- Conclusão das obras em andamento no Porto – perimetrais, dragagens

- Realização das obras na interlândia – rodoviárias e ferroviárias

- Operação 24 horas de todos os intervenientes

FUTURO DO PORTO DE SANTOS

TAREFAS - RESUMO

(67)

FENOP – 28/11/2012

1. Modelo Por

tuário 1993 a 2

012

2. Novo marc

o Regulatório P

ortuário

3. Problemas

a serem serem

enfrentados

4. Futuro do P

orto de Santos

5. A Santos B

rasil S.A.

AGENDA

SÃO PAULO – 06/06/2013 SWISSCAM

(68)

SÃO PAULO – 06/06/2013 SWISSCAM

(69)

FENOP – 16/07/2010

FIM

SÃO PAULO – 06/06/2013

Obrigado

(70)
(71)
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Referências

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