Aderbal Alfonso Hoppe Sócio
TATICCA Auditores +55 11 9 8108 5642
aderbal.hoppe@taticca.com.br
Experiência: Desde 1990 atua em contabilidade, auditoria independente e consultoria financeira e contábil em BRGAAP, USGAAP, IFRS e IPSAS.
Formação: Mestre em Ciências Contábeis e Atuarias pela PUC/São Paulo, pós-graduado em Gestão de Negócios pela UFPR/Curitiba, graduado em Ciências Contábeis pela FURB/Blumenau.
Filiação em associações profissionais: Certificado em Contabilidade Internacional pelo ACCA/UK e
em Normas Internacionais de Auditoria pelo ACCA/UK. Possui registros no Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (IBRACON), na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Cadastro Nacional de Auditores Independentes (CNAI) do CFC e no CRC.
Histórico de trabalho: Atuou e atua na coordenação de projetos de reestruturação societária e
financeira, avaliação de controles internos e riscos, temas contábeis, financeiros, societários e fiscais/tributários. Professor na FIPECAFI, FGV e palestrante/instrutor de diversos seminários. Co-autor do livro de Normas Internacionais de Contabilidade – FIPECAFI/EY – Atlas. Especialista nos segmentos regulados de: energia elétrica, saneamento, gás, portos, aeroportos, concessões de rodovias.
Principais clientes/projetos: Telebras S.A., Norte Energia, Brasil Insurance, Atento, OPAS, Urbplan,
Santo Antonio Energia, Celesc, Eletrosul, CES, ANEEL (projeto de fiscalização desde 1998 e revisão do Manual de Contabilidade), Grupo AES, Grupo Eletrobrás, SABESP, CES, CTF, COPASA, CAGECE, Corsan, CTEEP, Neoenergia, Endesa (Ampla e Coelce), Cemar, Celpa, Equatorial, Corsan, Rodovias Tietê, Sulfabril, Artefama, Vert, Iguaçu Distribuidora, Iguaçu Comercializadora, Salles Invent, Caaratinga, etc.
Assessoria na implantação do novo Manual de Contabilidade do Setor Elétrico - MCSE: Coordenou os trabalhos da equipe de assessores junto da ANEEL na atualização do novo MCSE. Implantou/esta implantando o novo MCSE , bem como treinamentos na Norte Energia, CPFL, Elektro,
1. Relatórios Contábeis
2. Balanço Patrimonial BP
3. Balanço Patrimonial BP – Grupo de Contas
4. Algumas decisões em relação ao Balanço Patrimonial 5. Demonstração de Resultado do Exercício DRE
6. Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados DLPA
7. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL
8. Demonstrações do Fluxo de Caixa DFC
9. Demonstração do Valor Adicionado DVA
10. Análise da Demonstrações Financeiras
Assuntos
1.1 – Importância da tomada de decisão
1.2 – Demonstrações Financeiras e Relatórios Contábeis
1.3 – Complementação às Demonstrações Financeiras
1.1 - Importância da tomada de decisão
A Contabilidade é o grande instrumento que auxilia a administração a
tomar decisões. Na verdade ela coleta todos os dados econômicos, mensurando-os monetariamente, registrando-os e sumarizando-os em forma de relatórios ou de comunicados, que contribuem sobremaneira para a tomada de decisões.
Tomada de decisão fora dos limites da empresa
Investidores: é através dos relatórios contábeis que se identifica a situação econômico-financeira da empresa.
Fornecedores de bens e serviços: usam os relatórios para analisar a capacidade de pagamento da empresa compradora.
Bancos: utilizam os relatórios para aprovar empréstimos, limite de crédito, etc.
Governo: não só usa os relatórios com finalidade de arrecadação de tributos, como também para os dados estatístico, no sentido de melhor redimensionar a economia (IBGE).
Sindicatos: utilizam os relatórios para determinar a produtividade do setor, fator preponderante para reajuste de salários.
Outros interessados: funcionários, órgãos de classe, pessoas e diversos institutos, tais como: Comissão de Valores Mobiliários CVM, Conselho Regional de
Contabilidade CRC, concorrentes, etc.
Usuários externos à empresa
EMPRESA
Investidores
Fornecedores
Bancos
Governo
Sindicatos
Funcionários
Órgãos de ClasseConcorrentes
Outros
1 – Relatórios contábeis
Administração Investidores Bancos Governo Outros interessadosÁreas de atuação do contador
Coleta de dados Registro de dados
Usuários (tomada de decisão)
Relatórios
Para as sociedades de grande porte
► Balanço Patrimonial (BP)► Demonstração de Resultado do Exercício (DRE) ► Demonstração do Resultado Abrangente (DRA)
► Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA) ou ► Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) ► Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC)
► Demonstração do Valor Adicionado (DVA) ► Notas Explicativas (NE)
Relatórios da administração
► Dados estatísticos diversos ► Indicadores de produtividade ► Desenvolvimento tecnológico
► A empresa no contexto socioeconômico
► Políticas diversas; recursos humanos, exportação, etc. ► Expectativas com relação ao futuro
► Dados do orçamento de capital ► Projetos de expansão
► Desempenho em relação aos concorrentes, etc.
Notas explicativas
Complementos das
demonstrações
► Critérios de cálculos na obtenção de itens que afetam o lucro
► Obrigações de longo prazo, destacando os credores, taxa de juros,
garantias à dívida, etc.
► Composição do capital social por tipo de ações ► Ajustes de exercícios anteriores, etc.
Parecer dos auditores
As empresas de capital aberto, instituições financeiras e alguns outros caso específicos estão obrigados a publicar a Demonstrações
Financeiras com o parecer da Auditoria Externa (Independente). O auditor emite sua opinião informando se as Demonstrações
Financeiras representam adequadamente a situação patrimonial e a posição financeira na data do exame. Informa se as Demonstrações Financeiras foram levantadas de acordo com os Princípios
Fundamentais de Contabilidade e se há uniformidade em relação ao exercício anterior.
Balanço social
O Balanço Social evidencia o perfil social das empresas em relações de trabalho dentro da empresa:
► Empregados: ► Quantidade ► Sexo
► Escolaridade ► Encargos socais
► Gastos com alimentação ► Educação
► Saúde do trabalhador ► Tributos pagos
► Meio ambiente
► Investimentos para a comunidade: ► Cultura ► Esportes ► Habitação ► Saúde pública ► Saneamento ►Assistência social
1 – Relatórios contábeis
Balanço social Ano 1 % Ano 2 % Vendas (-) Compras de bens/serviços Valor adicionado 5.000 (2.500) 2.500 -100 5.000 (2.000) 3.000 -100 Distribuição Valor Adicionado
Salários
Pessoal da fábrica Pessoal Administrativo Diretoria/Acionistas
Pró-labore (honorários da Diretoria) Dividendos Juros Impostos Municipais Estadual Federal Revestimento Outros 500 400 800 250 150 25 50 75 200 50 20 16 36 32 10 42 6 1 2 3 8 2 510 480 1.050 360 90 30 60 90 270 60 17 16 33 35 12 47 3 1 2 3 9 2
Balanço social
1 – Relatórios contábeis
Balanço patrimonial Demonstração do resultado do exercício
Demonstração das mutações do patrimônio líquido
Demonstração do fluxo de caixa
Notas explicativas: (Complemento às demonstrações financeiras)
Demonstração do valor adicionado
Exigibilidade dos relatórios contábeis
Relatórios Contábeis Relatórios Contábeis Obrigatórios Exigidos pela Lei Societária Obrigatórios Exigidos pela Lei Societária Não Obrigatórios Não exigidos por lei Não Obrigatórios Não exigidos por leiSociedades de Grande Porte (deverão se publicados) Sociedades de Grande Porte
(deverão se publicados) Demais Sociedades (não precisam ser publicados) Demais Sociedades (não precisam ser publicados) ► Balanço Social ► Balanço Ambiental ► Orçamentos ► Balanço Social ► Balanço Ambiental ► Orçamentos BP DRE DMPL (Abertas) DFC DVA (Abertas) BP DRE DMPL (Abertas) DFC DVA (Abertas)
1 – Relatórios contábeis
2.1 – Introdução
2.2 – Representação gráfica
.
► Ativo;
► Passivo e Patrimônio Líquido ► Origens e Aplicações
► Explicação da expressão Balanço Patrimonial ► Requisitos do Balanço Patrimonial
► Juntamente com a DRE, importante relatório contábil ► Identifica-se a saúde financeira e econômica
Balanço patrimonial
ATIVO - PASSIVO = PATRIMÔNIO LÍQUIDO Ativo
Passivo
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Ativo Passivo OBRIGAÇÕES COM TERCEIROS OBRIGAÇÕES COM PROPRIETÁRIOS BENS & DIREITOS
O Balanço Patrimonial representa a composição sintética de todas as contas de um patrimônio, agrupadas segundo sua natureza
Identificação – Representação gráfica
Lado esquerdo Lado direito
Ativo Passivo e PL Bens ► Máquinas ► Veículos ► Estoque ► Dinheiro Direitos ► Títulos a receber ► Depósitos em Bancos Obrigações ► Fornecedores ► Salários a Pagar ► Empréstimos Bancários ► Impostos a Pagar Patrimônio líquido ► Capital ► Subscrito ► Integralizado Balanço patrimonial
► Conjunto de bens e direitos da empresa. São itens positivos do patrimônio.
(benefício futuro, controle, identificação e mensuráveis)
► Contas a receber
► Estoque de produtos acabados ► Máquinas e equipamentos
► Prédios próprios
► Como considerar outros Ativos? ► Prédios alugados
► Arrendamento de veículos, equipamentos , etc.
Ativo
► Conjunto de obrigações exigíveis da empresa. Dívidas que serão
reclamadas a partir da data do seu vencimento
► Passivo exigível (Capital de terceiros) ► Recursos de Terceiros (dinheiro) ► Capital de Terceiros
► Fornecedores (de mercadorias) ► Funcionários (salários)
► Governo (impostos)
► Bancos (empréstimos), etc.
Passivo
Evidencia o endividamento
da empresa
2 – Balanço patrimonial uma introdução
Patrimônio líquido
► Total de Aplicações dos proprietários na empresa. Os proprietários (sócios,
acionistas)fornecem meios
para o início do negócio. A quantia inicial
► PASSIVO NÃO EXIGÍVEL
► Recursos Próprios ou Capital Próprio ► Risco do capitalista
► Em caso de falência da empresa, o sócio perde o dinheiro investido
(investimento de risco)
Patrimônio Líquido = Ativo (bens + direitos) – Passivo Exigível (obrigações exigíveis)
Capital Social
Origens x Aplicações
Ativo Passivo e PLBens
► Máquinas ► Veículos ► Estoque ► DinheiroDireitos
► Títulos a receber ► Depósitos em BancosObrigações
► Fornecedores ► Salários a Pagar ► Empréstimos Bancários ► Impostos a PagarPatrimônio Líquido
► Capital ► Subscrito IntegralizadoBalanço Patrimonial
Aplicações OrigensTodos os recursos ingressam pelo Passivo e PL.
Aplicações dos recursos que
Originados no Passivo e PL
=
Movimentações no Balanço na abertura de uma empresa ► Fontes R$ 900.000 ► Aplicações R$ 900.000 ATIVO Direito Capital a Receber (dos proprietários) Obrigações Capital subscrito (uma promessa) 900.000 Ativo Passivo Balanço Patrimonial Direito Capital a Receber (dos proprietários) Obrigações Capital subscrito (uma promessa) 900.000 900.000
Aspectos da constituição de uma empresa
1ª Operação: em 01.12.X1, integralização do Capital no valor de R$ 900.000
através de depósito em conta corrente
Constituição da empresa
Balanço Patrimonial em 01.12.X1
COMPANHIA TRANSPORTADORA
ATIVO (Aplicação de recursos) PASSIVO E PL (Origens de recursos)
Circulante
Bancos conta movimento 900.000
Patrimônio Líquido
- Capital 900.000
Total 900.000 Total 900.000
2ª Operação: em 10.12.X1, a empresa adquire à vista, paga em cheque, um
veículo por $ 800.000
Aquisição de bens à vista
Balanço patrimonial em 10.12.X1
COMPANHIA TRANSPORTADORA
ATIVO (Aplicação de recursos) PASSIVO E PL (Origens de recursos)
Circulante
Bancos conta movimento
Não Circulante Imobilizado - Veículos 100.000 800.000 Patrimônio Líquido - Capital 900.000 Total 900.000 Total 900.000
Aquisição de bens a prazo
Balanço patrimonial em 12.12.X1
COMPANHIA TRANSPORTADORA
ATIVO (Aplicação de recursos) PASSIVO E PL (Origens de recursos)
Circulante
Bancos conta movimento
Não Circulante Imobilizado - Veículos - Móveis e utensílios 100.000 800.000 120.000 Circulante - Fornecedores Patrimônio Líquido - Capital 120.000 900.000 Total 1.020.000 Total 1.020.000
3ª Operação: em 12.12.X1, a empresa adquire a prazo, Móveis e Utensílios
por $ 120.000, em seis parcelas iguais, mediante a emissão de uma duplicata.
3.1 – Justificativas
3.2 – Uma introdução didática
3.3 – Grupo de contas do Ativo:
► Ativo circulante
► Ativo não circulante
3.4 – Grupo de contas do Passivo:
► Passivo circulante
► Passivo não circulante ► Patrimônio líquido
Conceito de curto e longo prazos
Longo Prazo
Curto Prazo
X1
X2
31.12.X1 31.12.X0►
Curto Prazo
até um ano (conceito geral)
►
Longo Prazo
período acima de um ano
Grau de Liquidez – Decrescente: os itens de maior liquidez são classificados em primeiro plano e os de menor liquidez aparecem em último lugar
Como essas contas recebidas e pagas rapidamente se renovam
constantemente (estão sempre circulando), foi dado o nome de Circulante (corrente), tanto para o Ativo como para Passivo.
Como essas contas recebidas e pagas rapidamente se renovam
constantemente (estão sempre circulando), foi dado o nome de Circulante (corrente), tanto para o Ativo como para Passivo.
Ativo Passivo
Itens que já são dinheiro ou que serão transformados em dinheiro rapidamente (curto prazo)
Todas as contas que serão pagas rapidamente, no curto prazo, ou até em um ano.
Circulante
Compreende contas que estão constantemente em giro - em movimento, sua conversão em dinheiro ocorrerá, no máximo, até o próximo exercício social.
Ativo não circulante
Incluem-se nessa conta bens e direitos que se transformarão em dinheiro após o exercício
seguinte e, compõem-se também de bens e direitos que não se destinam a venda e tem um prazo de vinda longa.
Circulante
Compreende obrigações exigíveis que serão liquidadas no próximo exercício social: nos próximos 365 dias após o levantamento do balanço.
Não circulante
Relacionam-se nessa conta obrigações exigíveis que serão liquidadas com prazo superior a um ano - dívidas a longo prazo.
Patrimônio líquido
São recursos dos proprietários aplicados na empresa. Os recursos significam o capital mais o seu rendimento -lucros e reservas. Se houver prejuízo, o total dos
investimentos proprietários será reduzido.
Ativo Passivo
Ativo
Ativo circulante
Grupo que gera dinheiro para a empresa pagar suas contas a curto prazo.
► Disponível (Caixa e Bancos)
► Contas a Receber: são valores ainda não recebidos decorrentes de vendas de
mercadorias ou prestação de serviços a prazo.
► Estoques: são mercadorias a serem vendidas. No caso de indústria, são os produtos
acabados, bem como a matéria-prima e outros materiais secundários que compõem o produto de fabricação.
► Investimento Temporário: são aplicações realizadas normalmente no mercado
financeiro com excedente de caixa.
► Deduções do Circulante: a parcela estimada pela empresa que não será recebida em
Ativo não circulante
Compreende itens que serão realizados em dinheiro a longo prazo (período superior a um ano), ou de acordo com o ciclo operacional da atividade predominante. Os empréstimos que a empresa faz a diretores e a coligadas também são classificados neste grupo.
► Adiantamentos concedidos às sociedades coligadas ou controladas ► Adiantamentos concedidos a diretores
► Adiantamentos concedidos acionistas
Ativo
Ativo não circulante
► Itens que dificilmente se transformarão em dinheiro
► Investimentos: não ligados à atividade-fim da empresa. Ex: Ações
Outras Cias., Terrenos
► Imobilizado: totalmente correlacionado com a atividade-fim. Ex:
Prédios, Veículos, Máquinas.
► Intangível: são itens intangíveis vinculados a empresa. Ex:
Marcas, Patentes etc.
► Diferido: Gastos pré-operacionais. Ex. Abertura da Firma,
reestruturação da empresa etc. (extinto)
Ativo
► Conjunto de obrigações exigíveis da empresa.
Dívidas que serão reclamadas a partir da data do seu vencimento
► PASSIVO EXIGÍVEL (CAPITAL DE TERCEIROS) ► Recursos de Terceiros (dinheiro);
► Capital de Terceiros;
► Fornecedores (de mercadorias); ► Funcionários (salários);
► Governo (impostos);
► Bancos (empréstimos) etc.
Passivo
Evidencia o
endividamento
da empresa.
Passivo
PASSIVO CIRCULANTE
►Obrigações com terceiros a serem pagas no Curto Prazo
PASSIVO NÃO CIRCULANTE
►Obrigações com terceiros a serem pagas no Longo Prazo
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
►Total de recursos investido pelos proprietários. Normalmente compostos de
capital e lucros retidos (parte do lucro não distribuído aos donos mas reinvestido na empresa).
Ativo Passivo e Patrimônio Líquido
Circulante
Compreende contas que estão constantemente em giro - em movimento, sua conversão em dinheiro ocorrerá, no máximo, até o próximo exercício social.
Não Circulante
Incluem-se nessa conta bens e direitos que se transformarão em dinheiro após o exercício seguinte e os bens e direitos que não se destinam a venda e têm vida útil longa, no caso de bens.
► Investimento
São as aplicações de caráter permanente que geram rendimentos não necessários à manutenção da atividade principal da empresa.
► Imobilizado
Abarca itens de natureza permanente que serão utilizados para a manutenção da atividade básica da empresa.
► Intangível
Envolve operações relacionadas a itens não corpóreos relacionados com a atividade da empresa.
► Diferido
São aplicações que beneficiarão resultados de exercícios futuros. (extinto)
Circulante
Compreende obrigações exigíveis que serão liquidadas no próximo exercício social: nos próximos 365 dias após o levantamento do balanço.
Não Circulante
Relacionam-se nessa conta obrigações exigíveis que serão liquidadas com prazo superior a um ano - dívidas a longo prazo.
Patrimônio Líquido
São recursos dos proprietários aplicados na empresa. Os recursos significam o capital mais o seu rendimento - lucros e reservas. Se houver prejuízo, o total dos investimentos proprietários será reduzido.
Observação: há outras contas pertencentes ao balanço patrimonial que serão tratadas em momento oportuno.
Visão sintética do balanço patrimonial
ATIVO PASSIVO
Ciclo operacional e prazos em contabilidade
Entende-se como Ciclo Operacional o período de tempo que uma empresa leva para produzir seu estoque, vendê-lo e receber as duplicatas geradas na venda, aumentando no Caixa.
Ciclo operacional:
► Supermercado – em média 30 dias
► Metalúrgica – acima de 90 dias
► Indústria Naval – pode passar um ano
4.1 – Introdução
4.2 – Importância do Passivo
4.3 – Situação financeira:
►
Capital Circulante Líquido – CCL
4.4 – Considerações sobre o Ativo Não Circulante
4.5–Exemplo de tomada de decisão no Balanço Patrimonial
Estrutura de capitais
PRÓPRIOS: PERTENCEM AOS SÓCIOS
TERCEIROS: FORNECEDORES FUNCIONÁRIOS GOVERNO ENTIDADES FINANCEIRAS INVESTIDORES
CURTO PRAZO
LONGO PRAZO
Capital de giro
Refere-se aos Ativos e Passivos Circulantes (curto prazo) utilizados em função das atividades diárias.
O Capital Circulante Líquido é uma medida de solvência. É o
resultado do total dos ativos circulantes menos o total dos passivos circulantes.
CCL = ATIVO CIRCULANTE - PASSIVO CIRCULANTE
4 – Algumas decisões em relação ao balanço patrimonial
Ativo
Circulante - $ 1.000,00
Passivo
Circulante – $ 600,00
CCL = Ativo Circulante (-) Passivo Circulante CCL = $ 1.000 (-) $ 600
CCL = $ 400
O Capital Circulante Líquido – CCL é conhecido como Capital de Giro Próprio – CGP ou Capital
Capital circulante líquido
Estratégias de financiamento
► Agressiva: A empresa financia suas atividades sazonais e parte das
necessidades permanentes de fundos com fundos de curto prazo
► Conservadora: O financiamento das atividades é quase todo através
de fundos de longo prazo
Representa os bens e direitos que serão realizados após um ano ou o exercício seguinte ao ciclo operacional e os bens e direitos de uso da empresa com característica permanente.
Considerações sobre o ativo não circulante
Ativo Não Circulante
Realizável a Longo Prazo 20.000
Investimentos 5.000
Imobilizado 12.000
Intangível 8.000
Total 45.000
ATIVO PASSIVO E PL
Ativo Circulante
- Caixa
- Duplicatas a receber - Estoques
Total do Ativo Circulante
Ativo Não Circulante
- Realizável a Longo Prazo - Investimentos
- Imobilizado - Intangível
Total do Ativo Não Circulante
X7 X6
Passivo Circulante
- Fornecedores
- Impostos a recolher - Outras dívidas
Total do Passivo Circulante
Passivo Não Circulante
- Financiamentos
Patrimônio Líquido
- Capital
-Reserva de Lucros
-Total do Patrimônio Líquido
X7 X6 200 300 500 1.000 100 1.000 500 500 2.100 -100 1.000 100 1.200 1.400 400 100 500
-Total do Ativo 3.100 - Total do Passivo/PL 3.100
-Em $ mil
Exemplo de tomada de decisão no BP
Exemplo de tomada de decisão no Balanço Patrimonial
a. Qual é o Capital Circulante Líquido da Empresa?
b. A empresa conseguirá, sem problemas, pagar as sua contas?
c. Pressuponha que a empresa esteja atrasando um tipo de obrigação. Qual é?
d. A composição do endividamento (Capital de Terceiros) é boa? e. As aplicações no Ativo Não Circulante são sensatas?
f. Você compraria ações desta empresa? Por quê? Admita as ações muito baratas.
g. A proporção de Capital Próprio em relação ao Capital de Terceiros é boa? h. Qual seria sua atitude como administrador desta empresa?
5.1 – Introdução
5.2 – Demonstração dedutiva
5.3 – Detalhes de informação da DRE 5.4 – Receita Líquida
5.5 – Lucro Bruto:
► Custo das Vendas 5.6 – Lucro Operacional
5.7 – Lucro Antes do Imposto de Renda 5.8 – Lucro Líquido
Demonstração dedutiva
Receitas (-) Despesas ---Lucro ou Prejuízo Sentido Vertical (dedutivo)Empresas
Micros e Pequenas
Médias e Grandes
DRE (simples) Receitas (-) Despesas . Lucro ou Prejuízo V E R T I C A L DRE (completa) Receitas (-) Deduções (-) Custos (-) Despesas (-) ... ... Lucro ou Prejuízo V E R T I C A L
Apuração do resultado
Características:
►
Apuração realizada à cada exercício social;
►
Resumo ordenado das Receitas e Despesas do
►
período.
Confronto entre Receitas e Despesas
Receitas > Despesas
Lucro
Receitas < Despesas
Prejuízo
A apuração é realizada de forma destacada na DRE.
Demonstração do resultado do exercício
RECEITA (-) CUSTOS / DESPESAS = LUCRO
Vendas Resultado
Custos Despesas
Detalhes na informação da D.R.E
RECEITA BRUTA(-) Deduções
Total Geral das Vendas
Neste grupo incluem-se todos os valores que não representam sacrifícios financeiros (esforços) para a
empresa, mas que são meros ajustes para se chegar a um valor mais indicativo que é a Receita Líquida, como por exemplo, impostos cobrados do consumidor no momento da venda.
RECEITA LÍQUIDA
(-) Custos do período São somente os gastos da Fábrica (gastos de produção), incluindo matéria-prima, mão-de-obra, depreciação de bens da fábrica, aluguel da fábrica, energia elétrica da fábrica etc.
LUCRO BRUTO
(-) Despesas São os gastos de escritório, gastos para administrar (despesas administrativas) a empresa como um todo: desde o esforço para colocar os produtos ao cliente (despesas de vendas: propaganda, comissão) até a
remuneração ao capital de terceiros (despesa financeira:
Detalhes na informação da DRE
LUCROOPERACIONAL
(-) Perdas Geralmente, são gastos imprevisíveis, anormais,
extraordinários, que não contribuem para a obtenção de receita (vendas).
LUCRO ANTES DA DISTRIBUIÇÃO
(-)Participação Terceiros Há pessoas que, voluntária ou involuntariamente, terão um “fatia do lucro” : Governo (através do Imposto de Renda); administradores, empregados (gratificação) etc. LUCRO LÍQUIDO
(-)Participação dos proprietários
Sócios/Acionistas – distribuição do lucro (Dividendos – esta última distribuição é indicada na Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados
Lucro líquido retido na empresa
Receitas Bruta
(-) Deduções da Receita = Receita Líquida
(-) Custos das Vendas = Lucro Bruto
(-) Despesas Operacionais = Lucro Operacional
(-) Despesas não Operacionais + Receitas não Operacionais
= Lucro Antes do Imposto de Renda (LAIR) (-) Provisão para Imposto de Renda
= Lucro Depois do Imposto de Renda
Impostos e Taxas s/ Vendas ► ► ► ► ► Devoluções Abatimentos
Impostos e Taxas s/ Vendas ►IPI
►ICMS ►ISS ►PIS ►COFINS
Devoluções (vendas canceladas)
Abatimentos (descontos)
O fato gerador é a Receita
DRE e suas contas
Receita Bruta (-) Deduções
Receita Líquida
► IPI - Imposto sobre Produtos Industrializados (governo federal).
► ICMS - Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (governo estadual). ► ISS - Imposto Sobre Serviços de qualquer natureza (governo municipal).
► PIS - Programa de Integração Social-taxa sobre o faturamento (governo federal). ► COFINS - Contribuição para a Seguridade Social.
► IPI - Imposto sobre Produtos Industrializados (governo federal).
► ICMS - Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (governo estadual). ► ISS - Imposto Sobre Serviços de qualquer natureza (governo municipal).
► PIS - Programa de Integração Social-taxa sobre o faturamento (governo federal). ► COFINS - Contribuição para a Seguridade Social.
Admita-se que a Cia. Balanceada, indústria, tenha emitido uma nota fiscal de venda cujo preço do produto seja de $ 10.000 mais 30% de IPI. O ICMS está incluso no preço do produto:
Admita-se que a Cia. Balanceada, indústria, tenha emitido uma nota fiscal de venda cujo preço do produto seja de $ 10.000 mais 30% de IPI. O ICMS está incluso no preço do produto:
Nota Fiscal__________ Cia. Balanceada ___________________ R... ___________________ S/P - São Paulo
Preço do Produto 10.000 + IPI (30%) 3.000 Preço Total 13.000
ICMS incluso no Preço 18% x $ 10.000 $ 1.800
DRE - Cia. Balanceada
Receita Bruta $ 13.000
(-) Deduções IPI $ (3.000)
ICMS $ (1.800)
A Receita Bruta é o total bruto vendido no período. Nela estão inclusos os impostos sobre vendas (os quais pertencem ao governo) e dela não foram subtraídas as devoluções (vendas canceladas) e os abatimentos (descontos) ocorridos no período.
Impostos e Taxas sobre vendas são aqueles gerados no momento da venda; variam proporcionalmente à venda, ou seja, quanto maior for o total de vendas, maior será o imposto. São os mais comuns:
A Receita Bruta é o total bruto vendido no período. Nela estão inclusos os impostos sobre vendas (os quais pertencem ao governo) e dela não foram subtraídas as devoluções (vendas canceladas) e os abatimentos (descontos) ocorridos no período.
Impostos e Taxas sobre vendas são aqueles gerados no momento da venda; variam proporcionalmente à venda, ou seja, quanto maior for o total de vendas, maior será o imposto. São os mais comuns:
DESPESA FINANCEIRA > RECEITA FINANCEIRA
DESPESA FINANCEIRA < RECECEITA FINANCEIRA
Despesas Financeiras 280.000 Receitas Financeiras (80.000) Despesas / Receitas Financeiras 200.000
Despesas Financeiras 280.000 Receitas Financeiras (390.000) Despesas / Receitas Financeiras (110.000) DESPESAS OPERACIONAIS DESPESAS OPERACIONAIS Vendas 300.000 Administrativas 400.000 Financeiras (*) 200.000 900.000 Vendas 300.000 Administrativas 400.000 Financeiras (*) (110.000) 590.000
(*) Deve-se, com o objetivo de apresentar maior grau de detalhe, indicar o confronto Despesas Financeira X Receita Financeira dentro do grupo de Despesas Operacionais,
Despesas Operacionais
As Despesas Operacionais são as necessárias para vender os produtos,
administrar a empresa e financiar as operações. Enfim, são todas as despesas que contribuem para a manutenção da atividade operacional da empresa. Os principais grupos de Despesas Operacionais são especificados a seguir:
Despesas Operacionais
As Despesas Operacionais são as necessárias para vender os produtos,
administrar a empresa e financiar as operações. Enfim, são todas as despesas que contribuem para a manutenção da atividade operacional da empresa. Os principais grupos de Despesas Operacionais são especificados a seguir:
RECEITA BRUTA (-) Deduções Receita Líquida
(-) Custo das Vendas Lucro Bruto
(-) Despesas Operacionais Lucro Operacional
a) Despesas de Vendas
Abrangem desde a promoção do produto até sua colocação junto ao consumidor (comercialização e distribuição). São despesas com o pessoal da área de venda, comissões sobre vendas, propaganda e publicidade, marketing, estimativa de perdas com duplicatas derivadas de vendas a prazo (provisão para devedores duvidosos) etc.
b) Despesas Administrativas
São aquelas necessárias para administrar (dirigir) a empresa. De maneira geral, são gastos nos escritórios que visam à direção ou à gestão da empresa.
Pode-se citar como exemplos: honorários administrativos, salários e encargos sociais do pessoal
administrativo, aluguéis de escritórios, materiais de escritório, seguro de escritório, depreciação de móveis e utensílios, assinaturas de jornais etc.
c) Despesas Financeiras
São as remunerações aos capitais de terceiros, tais como: juros pagos ou incorridos, comissões bancárias, a) Despesas de Vendas
Abrangem desde a promoção do produto até sua colocação junto ao consumidor (comercialização e distribuição). São despesas com o pessoal da área de venda, comissões sobre vendas, propaganda e publicidade, marketing, estimativa de perdas com duplicatas derivadas de vendas a prazo (provisão para devedores duvidosos) etc.
b) Despesas Administrativas
São aquelas necessárias para administrar (dirigir) a empresa. De maneira geral, são gastos nos escritórios que visam à direção ou à gestão da empresa.
Pode-se citar como exemplos: honorários administrativos, salários e encargos sociais do pessoal
administrativo, aluguéis de escritórios, materiais de escritório, seguro de escritório, depreciação de móveis e utensílios, assinaturas de jornais etc.
c) Despesas Financeiras
São as remunerações aos capitais de terceiros, tais como: juros pagos ou incorridos, comissões bancárias,
RECEITA BRUTA (-) Deduções Receita Líquida (-) Custo das Vendas Lucro Bruto
(-) Despesas Operacionais Lucro operacional
Lucro Operacional
(-) Despesas não Operacionais (+) Receitas não Operacionais
= Lucro Antes do Imposto de Renda (LAIR)
As Despesas e Receitas não relacionadas diretamente com o objetivo do negócio da empresa são classificadas como Não Operacionais.
As Despesas e Receitas não relacionadas diretamente com o objetivo do negócio da empresa são classificadas como Não Operacionais.
Lucro Antes do Imposto de Renda (-) Provisão para Imposto de Renda
= Lucro Depois do Imposto de Renda
O Imposto de Renda incide sobre o lucro da empresa.
Quando se apura no exercício social um lucro de $ 100 milhões, declara-se e recolhe-se aos cofres públicos (governo federal), geralmente 15% (quinze por cento) sobre o lucro referente a Imposto Renda normal (15 milhões = 15% de $ 100 milhões). Na verdade, é uma parcela do lucro canalizada para o governo. O Imposto de Renda incide sobre o lucro da empresa.
Quando se apura no exercício social um lucro de $ 100 milhões, declara-se e recolhe-se aos cofres públicos (governo federal), geralmente 15% (quinze por cento) sobre o lucro referente a Imposto Renda normal (15 milhões = 15% de $ 100 milhões). Na verdade, é uma parcela do lucro canalizada para o governo.
Lucro Depois do Imposto de Renda (-) Doações e Contribuições
(-) Participações Lucro Líquido
O lucro líquido é a sobra líquida à disposição dos proprietários (sócios ou acionistas).
O lucro líquido é a sobra líquida à disposição dos proprietários (sócios ou acionistas).
Despesas operacionais
►Vendas
►Administrativas
►Financeiras
Despesas financeiras
► Juros incorridos (pagos ou não)► Juros de mora pagos ► Descontos concedidos
. Comissões bancárias
. Correção monetária sobre empréstimos . CPMF
. ...
Receitas financeiras
►Aplicações financeiras►Juros de mora recebido ►Descontos obtidos
. ...
Se as receitas financeiras forem maiores que as despesas financeiras, o saldo reduzirá a conta de despesas operacionais
Patrimônio Líquido Balanço Patrimonial PASSIVO Aplicação de Recursos ATIVO D.R.E. Receita (-)Despesas /Custo Lucro Líquido Capital de Terceiros Investidores (Sócios o Acionistas) DLPA
Saldo de Ano(s) anterior(es) + Lucro Líquido deste Exerc.
D i v i d e n d o s Roteiro Contábil 1. Apuração do Lucro 2. Transferência PL 3. Canalização de lucro retido
Diferença entre custos e despesas
CUSTOS: GASTOS EFETUADOS PARA OBTER UM PRODUTO/SERVIÇO
DESPESAS: GASTOS EFETUADOS PARA OBTER RECEITAS
GASTOS
CUSTOS
DESPESAS
6.1 – O que fazer com o lucro
6.2 – Instrumento de integração entre DRE e BP
6.3 – Exemplo de Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados - DLPA 6.4 – Ajustes de exercícios anteriores
6.5 – Proposta da administração para a destinação do lucro 6.6 – Transferência do lucro líquido para reservas de lucros 6.7 – Dividendos
6.8 – Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados
Dividendos a Pagar 4.000 PASSIVO e PL ATIVO BALANCO PATRIMONIAL D.R.E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Lucros Retidos 6.000
(40% do lucro vai ser pago como Dividendos)
(60% do lucro vai ser reinvestido)
Uma parcela do lucro é distribuída aos donos da empresa (acionistas ou sócios) em dinheiro, remunerando o capital investido. Essa remuneração é conhecida como dividendos.
Outra parcela visa à reaplicação na empresa, visando fortalecer o Capital Próprio. Esta parcela é conhecido como lucro retido (não distribuído) e, mais cedo ou mais tarde, irá incorporar ao Capital Social.
Evidencia o “destino” do lucro, a canalização, a distribuição do lucro do exercício.
Havendo sobras (saldos) de lucros de exercícios anteriores não distribuídos, estas sobras são adicionadas ao lucro do exercício atual.
Daí a expressão Lucros Acumulados.
Dessa forma,o roteiro contábil é: em primeiro lugar apurar o lucro (ou prejuízo); em
segundo lugar transferi-lo para Lucros Acumulados; e em terceiro lugar, após distribuição do lucro aos proprietários (dividendos), canalizar o lucro retido (não distribuído) para o patrimônio líquido (conta dos proprietários):
Evidencia o “destino” do lucro, a canalização, a distribuição do lucro do exercício.
Havendo sobras (saldos) de lucros de exercícios anteriores não distribuídos, estas sobras são adicionadas ao lucro do exercício atual.
Daí a expressão Lucros Acumulados.
Dessa forma,o roteiro contábil é: em primeiro lugar apurar o lucro (ou prejuízo); em
segundo lugar transferi-lo para Lucros Acumulados; e em terceiro lugar, após distribuição do lucro aos proprietários (dividendos), canalizar o lucro retido (não distribuído) para o patrimônio líquido (conta dos proprietários):
D.R.E Receita (-) Despesa/Custo 1 Lucro Líquido D.L.P.Ac. Saldo de Ano(s) Anterior(es)
+ Lucro Líquido deste
exerc. Di vi den dos Capital de Terceiros (outras fontes) 2 3 Balanço Patrimonial ATIVO PASSIVO Aplicacões
de P. Líquido Lucro Retidos
Ajustes de exercícios anteriores
DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS Saldo em 31-12-X2
1. Ajustes de exercícios anteriores
(-) Retificação de erro de exercícios anteriores ... ... ... Saldo em 31-12-X3 950.000 280.000 ... ... ... ...
Transferência do lucro líquido para reservas de lucros
Reserva legal:
De acordo com a Lei das S.A, do lucro líquido do exercício, 5% serão aplicados, antes de qualquer destinação, que não deverá exceder 20% do Capital Social. Reserva estatutária:
São aquelas prevista nos estatutos da empresa, onde deverá constar critérios para determinar a parcela anual dos lucros líquidos que serão destinados a sua constituição.
Reserva para contingência:
Parte do lucro líquido a formação de Reserva com finalidade de compensar, em exercício futuro, a diminuição do lucro decorrente de perda julgada provável.
Proposta da administração para destinação do lucro
Reserva orçamentária:
Também conhecida como reserva de lucros para expansão. Parcela do lucro líquido poderão ser retidas para expansão da empresa quando prevista em orçamento de capital aprovado em Assembléia Geral.
Reserva de lucros a realizar:
Pode haver parte do Lucro Líquido que ainda não foi realizada, por isso, Reservas de Lucros a realizar poderá ser deduzida do Lucro Líquido do
Exercício, sendo revertidas em exercícios futuros, em que houver realização financeira.
Transferência de lucro líquido para dividendos
Parte do lucro que se destina aos acionistas da companhia denomina-se
Dividendos.
Proposta da administração para destinação do lucro
Demonstração de lucros ou prejuízos acumulados
Saldo em 31-12-X0
1. Ajustes de exercícios anteriores
(-) Retificação de erro de exercícios anteriores (+) Lucro líquido do exercício
Lucro total disponível
(-) Transferências p/reservas de lucros
a. Reserva legal
b. Reserva estatutária
c. Reserva para contingências
d. Retenção de lucros (reserva orçamentária) e. Reserva de lucros a realizar
Saldo de lucros acumulados no final do período (31-12-X1)
... ... ... ... ... ... ... ... ... ... XXXXXXXXX
Proposta da administração para destinação do lucro
Demonstração de lucros ou prejuízos acumuladosSaldo no início do período
1. Ajustes de exercícios anteriores
(+) Retificação de erro de exercícios anteriores (+) Lucro líquido do exercício
Saldo disponível
Proposta da Administração para destinação do Lucro
► Reserva legal
► Reserva estatutária
► Reserva para contingências ► Reserva de lucros a realizar ► Dividendos a distribuir 31.12.X2 31.12.X3 -950 280 3.000 4.230 (150) (255) (180) (95) (900)
Saldo final do período 950 2.650
A Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, dada a sua amplitude, inclui a Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados.
Para as companhias abertas, conforme exigência da CVM, deverá ser publicada a DMPL.
DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Empresa………
Moviment ações
Capital Realizado
Reserva de Capital Reservas de Lucro
Lucros Acumul ados TOTAL Ágio na emissão de Ações Outras Reservas de Capital
Legal Estatutária P/conting ência
Orçamen tária
Lucros a realizar
7 – Demonstração das mutações do patrimônio
líquido (DMPL)
ATIVO X0 X1 PASSIVO X0 X1 CIRCULANTE
REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
PERMANENTE •Investimentos •imobilizado •diferido -CIRCULANTE
EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
-PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital
RESERVAS DE CAPITAL - Ágio na emissão de ações RESERVAS DE LUCROS: -Legal -Estatutária -Contingências -Lucros a realizar LUCROS ACUMULADOS 7.000 50 1.500 20 10 950 8.000 200 1.755 200 105 2.650 TOTAL - - TOTAL
7 – Demonstração das mutações do patrimônio
líquido (DMPL)
DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Empresa………
Movimentações Capital Realizado
Reserva de Capital Reservas de Lucro
Lucros Acumulados TOTAL Ágio na emissão de Ações Outras Reservas de Capital
Legal Estatutária Contingência Orçamentária Lucros a realizar Saldos em 31.12.X0 Ajustes de exercícios Anteriores (-) Retificação de erros Aumento de Capital Lucro liquido do Exercício
7.000 -1.000 -50 -1.500 -20 -10 -950 280 -3.000 9.530 280 1.000 3.000 Proposta d Administração De Destinação do lucro Reserva legal Reserva estatutária
Reserva para contingências
Reserva de lucros a Realizar
Dividendos a distribuir -150 -255 -180 -95 -(150) (255) (180) (95) (900) -(900) Saldos 31-12-X1 8.000 - - 200 1.755 200 - 105 2.650 12.910
7 – Demonstração das mutações do patrimônio
líquido (DMPL)
8.1 – Formas de apuração de resultado
8.2 – Fluxo de Caixa
8.3 – Principais transações que afetam o caixa
8.4 – Como preparar um fluxo de caixa
8.5 – Comparação do fluxo de caixa econômico e financeiro
8 – Fluxo de caixa
Demonstração do fluxo de caixa
► A Demonstração do Fluxo de Caixa relaciona entradas e saídas de
dinheiro num determinado intervalo de tempo;
► Seu objetivo primordial é preservar a liquidez imediata, essencial
à manutenção das atividades da empresa;
► O planejamento do fluxo de caixa (cash-flow) é um fator crítico. Sem
caixa adequado, independente do nível de lucros, a empresa poderá tornar-se inadimplente e até falir.
O lucro e o caixa no balanço patrimonial ATIVO PASSIVO Circulante Circulante Não Circulante Patrimônio Líquido Não Circulante
Disponível (Caixa e Bancos) 600 Duplicatas a Receber (Clientes) 1.700
Estoques 700 Total 3.000 Fornecedores 600 Empréstimos a pagar 1200 Contas a Pagar 800 Total 2.600 Títulos a Receber 1.000 Total 1.000 Investimentos 600 Imobilizado 1.000 Intangível 400 Total 2.000 Empréstimos a Pagar 1.000 Total 1.000 Capital Social 1.600 Reservas 100 Lucro do Exercício 700 Total 2.400
TOTAL DO ATIVO 6.000 TOTAL DO PASSIVO E PL TOTAL DO PASSIVO E PL 6.0006.000
Demonstrativo
de
recebimentos
e
pagamentos
Conceito:
8 – Fluxo de caixa
COMPRA
PAGAMENTOS
ARRENDAMENTO
PRODUÇÃO VENDA INTERMEDIAÇÃO
RECEBIMENTOS
EMPRÉSTIMOS FINANCIAMENTOS
APLICAÇÕES INVESTIMENTOS
Mundo dos negócios
Entradas Saídas
►Aportes de Capital ►Empréstimos Bancários ►Vendas a vista
►Recebimento de Duplicatas
►Venda a vista de itens do ativo permanente ►Outras entradas
Pagamento de dividendos . Pagamento de empréstimos (principal, juros) . Aquisições a vista de item para Ativo Permanente . Compra a vista e pagamento a fornecedores . Pagamento de despesas, Contas a Pagar .
Outras saídas .
Fluxo de caixa básico
8 – Fluxo de caixa
Caixa
RECEBIMENTOS Vendas a vista Cobranças Descontos Dupl. Rec. Financeiras Aporte de Capital Empréstimos Outros PAGAMENTOS Fornecedores Pessoal Governo Desp.Financeiras Pgto. Dividendos Pgto.Empréstimo OutrosFluxo de caixa
8 – Fluxo de caixa
Forma:
Data Descritivo Entradas Saídas Saldo
31.jul 1.ago 5.ago 8.ago 10.ago Total Saldo inicial Pagamento de empréstimo Recebimento de duplicata
Recebimento por venda a vista Pagamento de salários Saldo final 500 300 800 100 200 300 250 150 650 950 750 750
8 – Fluxo de caixa
Forma:
Movimentação
+ Entradas
- Saídas
= Superávit (Déficit)
Saldo Inicial
Saldo Final
5.ago
500
500
150
650
8.ago
300
300
650
950
10.ago
(200)
(200)
950
750
1.ago
(100)
(100)
250
150
Total
800
(300)
500
250
750
8 – Fluxo de caixa
?
?
Principais transações que afetam o caixa
8 – Fluxo de caixa
Variações Positivas (aumenta o Caixa):
► Integralizações (aportes de capital)
► Empréstimos Bancários e Financiamentos
► Venda de itens do Ativo Permanente
► Vendas à vista e recebimento de Duplicatas a Receber
► Outras entradas
Principais transações que afetam o caixa
Recapitulação
Variações Negativas (diminui o Caixa):
►Pagamento de Dividendos
►Amortização de principal e pagamento de juros de empréstimos ►Aquisições à vista de item para Ativo Imobilizado
►Compra a vista e pagamento a fornecedores
►Pagamento de Despesas, Contas a Pagar e outros
Principais transações que afetam o caixa
Recapitulação
Depreciação
Amortização
Exaustão
Transações que não afetam o caixa
8 – Fluxo de caixa
Formas de apuração de Resultado
Regime de competência
►
Evento econômico
(valores contabilizados conforme ocorrem)Regime de caixa
►
Evento financeiro
(valores contabilizados quando da entrada ou saída docaixa)
Apuração de resultados
8 – Fluxo de caixa
ITENS Receitas Recebidas
(-) Caixa Dependido na Produção/Custo
A Caixa Bruto Obtido nas Operações: (-) Despesas Operacionais Pagas
- Vendas
- Administrativas
- Despesas Antecipadas B Caixa Gerado nos Negócios
Não Operacionais
(+) Outras Receitas Recebidas (-) Outras Despesas Pagas
C Caixa Líquido após os Fatos Não Op. (+) Receitas Financeiras Recebidas (-) Despesas Financeiras Pagas (-) Dividendos
Modelo de fluxo de caixa
D Caixa Líquido após a Remuneração o Capital
(-) Amortização de Empréstimos
E Caixa após Amortização de Empréstimos
(+) Novos Financiamentos - No curto prazo - No longo prazo
(+) Aumento de Capital em Dinheiro (+) Outras entradas
F Caixa após Nova Fontes de Recursos (-) Aquisição de Permanente
G Caixa Líquido Final
Análise do fluxo de caixa da empresa:
►O Fluxo de Caixa (diferentemente do “lucro”) é a preocupação principal
do administrador financeiro e pela Lei 11.638/07 substitui a DOAR – Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos.
►Um fator importante na determinação do fluxo de caixa é a segregação
das contas que não representam entrada ou saída de caixa.
►Do ponto de vista contábil, o fluxo de caixa é resumido na
Demonstração de Fluxos de Caixa de uma empresa.
Elaboração da demonstração do fluxo de caixa
► A Demonstração de Fluxos de Caixa resume o fluxo de caixa da
empresa em certo período.
► Essa demonstração é dividida em três partes:
1. Fluxos Operacionais; 2. Fluxos de Investimento; 3. Fluxos de Financiamento.
► No próximo slide é possível verificar as diferenças entre os
diversos fluxos
A Demonstração do fluxo de caixa resume, as fontes e aplicações de
caixa em certo período.
Entradas (Fontes)
Redução de qualquer Ativo Aumento de qualquer Passivo
Lucro Líquido Exercício
Saídas (Aplicações)
Aumento de qualquer Ativo Redução de qualquer Passivo Prejuízo Líquido Exercício Pagamento de Dividendos
Demonstração do valor adicionado
Embora a geração de lucro continue sendo uma característica
fundamental à continuidade das empresas, as relações intersociais existentes com a globalização de mercados exigem conhecimento adicional de como determinada entidade agrega valor à economia do país ou da região onde está inserida, tornando o acesso a informação um diferencial competitivo.
A Demonstração do Valor Adicionado tem a função de divulgar e
identificar o valor da riqueza gerada pela entidade, e como essa riqueza foi distribuída entre os diversos setores que contribuíram, direta ou indiretamente, para a sua geração .
O Valor Adicionado constitui-se da receita de venda deduzida dos
custos dos recursos adquiridos de terceiros. É, portanto, o quanto a entidade contribuiu para a formação do Produto Interno Bruto (PIB) do país.
Algumas empresas espontaneamente têm demonstrado interesse ou
desenvolvido trabalhos no sentido de levar aos usuários uma
informação de melhor qualidade, através do aperfeiçoamento dos seus relatórios ou de informações mais completas, tais como, o BNB, FEBRABAN e outros, mas havia distorções em relação a
classificação de algumas contas nas suas estruturas, pois não existia uma padronização definida da estrutura da DVA.
A CVM vem incentivando e apoiando a divulgação voluntária de
informações de natureza social, tendo emitido o Parecer de
Orientação CVM nº 24/92 sobre a divulgação da Demonstração do Valor Adicionado. Além disso, fez incluir no anteprojeto de
reformulação da Lei nº 6.404/76 a obrigatoriedade da divulgação da DVA e de informações de natureza social e de produtividade.
Demonstração do valor adicionado DESCRIÇÃO R$ Mil
1 – RECEITAS
1.1) Vendas de mercadorias, produtos e serviços
1.2) Provisão p/ devedores duvidosos – Reversão / (Constituição) 1.3) Não operacionais
2 – INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS (inclui ICMS e IPI) 2.1) Matérias primas consumidas
2.2) Custo das mercadorias e serviços vendidos 2.3) Materiais, energia, serviço de terceiros e outros 2.4) Perda / Recuperação de valores ativos
3 – VALOR ADICIONADO BRUTO (1-2) 4 – RETENÇÕES
4.1) Depreciação, amortização e exaustão
5 – VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE (3-4) 6 – VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA
6.1) Resultado de equivalência patrimonial 6.2) Receitas financeiras
7 – VALOR ADICIOADO TOTAL A DISTRIBUIR (5+6) 8 – DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO*
8.1) Pessoal e encargos
8.2) Impostos, taxas e contribuições 8.3) Juros e aluguéis
8.4) Juros s/ capital próprio e dividendos
► Situação Financeira ► Situação Econômica
► Desempenho
► Eficiência na Utilização dos Recursos ► Pontos Fortes e Fracos
► Tendências : ameaças e oportunidades
► Adequação das Fontes às Aplicações de Recursos ► Causas das Alterações na Situação Financeira
► Causas das Alterações na Lucratividade e na rentabilidade
Formato Geral
Ativo
Ativo
Passivo
Passivo
Passivo
Passivo
AC
AC
ANC
ANC
• •ARLPARLP • •APAPPC
PC
PNC
PNC
• •PELPPELPPL
PL
Ativo Permanente •Investimentos •Imobilizado •Intangível •Diferido (*) MPV 49/08 Patrimônio Líquido •capital; Reservas de capital,ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e
prejuízos acumulados.
BALANÇO PATRIMONIAL-DISPOSIÇÃO DAS CONTAS
ATIVO PASSIVO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
ATIVO CIRCULANTE
Transforma-se $ rapidamente
ATIVO NÃO CIRCULANTE
Realizável a LP (Receb. Após 1 ano) Investimento
Imobilizado Intangível
PASSIVO CIRCULANTE Paga-se rapidamente
PASSIVO NÃO CIRCULANTE Pagamentos após 1 ano
Não se paga enquanto estiver num processo de continuidade Grau de Liquidez Maior Menor
Capital de Terceiros x Capital Próprio
BALANÇO PATRIMONIAL
BALANÇO PATRIMONIAL
BALANÇO PATRIMONIAL
BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVO
ATIVO
Bens + Direitos
Bens + Direitos
ATIVO
ATIVO
Bens + Direitos
Bens + Direitos
PASSIVO
PASSIVO
(Capital de Terceiros)
(Capital de Terceiros)
PASSIVO
PASSIVO
(Capital de Terceiros)
(Capital de Terceiros)
PATRIMÔNIO
PATRIMÔNIO
LÍQUIDO
LÍQUIDO
(Capital Próprio)
(Capital Próprio)
PATRIMÔNIO
PATRIMÔNIO
LÍQUIDO
LÍQUIDO
(Capital Próprio)
(Capital Próprio)
RECEITA BRUTA DE VENDAS E SERVIÇOS (-)DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA
(=) RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS/SERVIÇOS
(=)LUCRO BRUTO (-) CMV/CPV/CSP
(-)DESPESAS OPERACIONAIS E OUTRAS RECEITAS
(=) RESULTADO ANTES DO IRPJ /CSLL/PART. (-) PROVISÃO PARA IRPJ E CSLL
DESP. COM VENDAS
DESPESAS GERAIS E ADM E OUTRAS DESP.OP.
DESP.FINANCEIRAS-RECEITAS FINAN.
OUTRAS RECEITAS/DESPESAS (AT. Não operacionais*)
(-) PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES
(-) LUCRO/PREJUÍZO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (=) RESULTADO DEPOIS DO IRPJ /CSLL
Procuram medir quão sólida é a base financeira da
empresa
(Matarazzo:2003)
São utilizados para avaliar a capacidade de
pagamento da empresa.
(Marion:2002)Uma empresa com bons índices de liquidez obrigatoriamente estará pagando suas dívidas em dia?
Ativo Circulante Realizável a LP Passivo Circulante Exigível a LP •Medem se os bens e direitos da empresa são
suficientes para a
liquidação das dívidas
•Esse índice trabalha com as contas do circulante e realizável e exigível a longo prazo.
Índices de Liquidez
Liquidez
Geral CorrenteLiquidez
Liquidez Seca
Liquidez Imediata
Índices de Liquidez
Este índice apresenta a capacidade de pagamento da
empresa a longo prazo.
Como calcular este índice?
Ativo Circulante + Ativo Realizável a LP Passivo Circulante + Passivo Exigível a LP = Resultado em Espécie
Liquidez Geral
Divergências de data
o que fazer para enriquecer a análise deste
índice?
Como interpretar índices < 1 e índices >1
Este índice apresenta a capacidade de pagamento da
empresa a curto prazo.
Como calculamos este índice?
Ativo Circulante
Passivo Circulante
= Resultado em Índice
Liquidez Corrente
Limitações:
Qualidade dos itens do Ativo Circulante
Sincronização entre recebimentos e
pagamentos
Enfoque pessimista
Ramo de atividade
Se a empresa sofresse uma total paralisação de suas
vendas ou se seu estoque tornasse obsoleto, quais
seriam suas chances de pagar suas dívidas de curto
prazo?
Cálculo:
Ativo Circulante -Estoque (*) Passivo Circulante = Resultado em ÍndiceLiquidez Seca
Visa medir o grau de excelência da situação financeira
Ligação com o índice Prazo médio de Rotação de
Estoque, que mede quanta vezes uma empresa vende
seu estoque
Este índice apresenta quanto a empresa tem
imediatamente para saldar suas dívidas de curto prazo.
Calcular o índice?
Disponibilidades (caixa+bancos+aplicações) Passivo Circulante = Resultado em ÍndiceLiquidez Imediata
Limitações:
Prazo de vencimento
Resultado
Índices de
Endividamento e
É por meio desses indicadores que apreciaremos o nível
de endividamento da empresa.
ATIVO
PASSIVO
TerceirosSócios
Índices de Endividamento
Há necessidade de identificar:
Aplicações produtivas
Empréstimos sucessivos
Participação de Capitais de Terceiros sobre Recursos Totais:
(quantidade)
Qual o percentual de recursos de terceiros em relação ao total e qual o
percentual do capital próprio em relação ao total
Exigível total Capital de Terceiros PC + ELP
Passivo total CT + Capital Próprio PC+ELP+PL
Garantia do Capital Próprio ao Capital de Terceiros
Quanto existe de capital próprio em relação ao capital de terceiros?
Patrimônio Líquido Capital Próprio Patrimônio Líquido
Exigível total Cap.de Terceiros PC + ELP
X
100
Composição do Endividamento
Qual o percentual da dívida a curto prazo em relação ao total de
endividamento?
Passivo Circulante Passivo Circulante PC .
Exigível total Capital de Terceiros PC+ELP X100
Índices de Endividamento – Qualidade
Índices de Rentabilidade
Os índices de rentabilidade, também chamados por
alguns autores como lucratividade, indicam qual a
rentabilidade dos capitais investidos, isto é, quanto
renderam os investimentos e, portanto, qual o grau de
êxito econômico da empresa.
Objetiva comparar o lucro em valor absoluto com outros
Taxa de retorno sobre Investimentos (TRI) ou Return on Investment
(ROI)
Qual a taxa de retorno do ativo? Qual o poder de ganho da Empresa?
Lucro Líquido ou Lucro Líquido
Ativo Total Ativo Total (médio) x100
100% TRI
Quantos anos (em média) a empresa vai demorar para recuperar o que foi investido?
Taxa de retorno sobre o Patrimônio Líquido (TRPL) ou Return on
Equity (ROE)
Qual a taxa de retorno do PL? Qual o poder de ganho dos proprietários?
Lucro Líquido ou Lucro Líquido
PaT. Líquido Pat. Líquido (médio)
x100
100% TRPL
Quantos anos (em média) o proprietário vai demorar para recuperar o que ele investiu?
Demais Índices de
Rentabilidade
Margem de Lucro sobre as vendas
O quanto de venda restou após todas as deduções (Custos e Despesas)?
Lucro Líquido Vendas
x100
Vendas Ativo Total(*médio)
Giro do Ativo ou Produtividade
Eficiência que a empresa utiliza seus ativos, transformando-os em reais de vendas
Índices de Estrutura
de Capital
Imobilização do Patrimônio Líquido
Quantos reais a empresa imobilizou para cada 1,00 de Patrimônio Líquido?
Imobilizado ou Permanente
Pat. Líquido Pat. Líquido
Imobilização dos Recursos a Longo Prazo e do Patrimônio Líquido
Quantos reais a empresa imobilizou para cada 1,00 de Patrimônio Líquido e
Exigível a Longo Prazo?
Imobilizado ou Permanente ELP+PL ELP+PL
Procuram medir quanto tempo a empresa demora
para renovar seus estoques, receber suas vendas
ou pagar suas compras.
Ele ajuda a entender melhor a situação financeira
da empresa. Se a empresa está cada vez mais
com dificuldades financeiras, pode ser em virtude
da lentidão do giro do estoque, ou em relação a
demora do prazo de recebimento ou a rapidez do
prazo de pagamento.
Índices de Atividade
Índices de Atividade Prazo Médio de Renovação de Estoque (PMRE) Prazo Médio de Pagamento de Compras(PMPC) Prazo Médio de Recebimento de Vendas (PMRV)Índices de Atividade - PMRE
360dias X estoque (
Saldo final ou média)= quantidade média de diasCusto das vendas (CMV) que a empresa leva para
renovar-vender seu estoque