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II Encontro Pernambucano de Metais - Convidados. PROFESSORES e GRUPOS

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Academic year: 2021

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PROFESSORES e GRUPOS

ERIC BERLIN (trompete) é artista Yamaha e primeiro trompete da Albany Symphony e Boston Philharmonic Orchestras. Principal Associado de Trompete do Colorado Music Festival

Orchestra e membro do Boston Modern Orchestra Project e do mundialmente renomado Empire Brass Quintet. Além dessas posições, Berlin participa como performer com a Boston Symphony Orchestra, New York Philharmonic e Los Angeles Philharmonic.

Como solista, Mr. Berlin tem aparecido notavelmente com a Albany Symphony Orchestra, Boston Modern Orchestra Project, Hartford Symphony Orchestra, Helsinki University Orchestra, e a US Coast Guard Band.

Defensor da música contemporânea, tem encomendado, estreado e gravado diversos

trabalhos para trompete e que podem ser ouvido em seus 3 CDs gravados pela MSR Classic, Naxos e Albany Records. O "Concerto para Dois Trompetes" de Stephen Paulus em sua

versão mais recente de todos os trabalhos comissionados pelo UMass Wind Ensemble recebeu o prêmio Grammy para "Melhor Composição Clássica Contemporânea".

A Sinfônica de Albany encomendou a obra de George Tsontakis intitulada "True Colors" para Trompete e Orquestra para Eric Berlin, foi estreada em 2011. Sua primeira gravação será lançada pela Naxos no final de 2017.

Eric Berlin é Artista-Professor de Trompete da University of Massachusetts e desde 2007 se apresenta com a International Trumpet Guild Conference. Tem ministrado masterclasses em todo mundo e tem uma coluna periódica chamada "Eric Berlin's workshop" no Brass Herald. É membro e diretor do International Trumpet Guild (ITG). Berlin atualmente vive com Reuben, o cão maravilha do oeste de Massachusetts.

Mais informações sobre Eric Berlin em: www.americantrumpeter.com

RINALDO FONSECA (trompa) é Doutor (DMA, Performance em Trompa) pela University of Memphis - The Rudi E. Scheidt School of Music (Full Assistantship), Estados Unidos, sob tutela do Prof. Dan Phillips. É Mestre em Trompa pelo New England Conservatory of Music, Boston, MA – Estados Unidos (1998), sob orientação do professor Jay Wadenpfuhl, com bolsa de estudos da CAPES. Bacharel em Trompa pela Universidade Federal da Paraíba (1994), sob orientação do professor Carlos Moreira. Em 1997, gravou e excursionou com a Youth

Philarmonic Orchestra do New England Conservatory sob a regência de Benjamin Zander. Participou de renomados festivais de música no Brasil e no exterior, como o Eastern Music Festival, Greensboro, NC (1993). Foi primeira Trompa das Orquestras Sinfônicas do Rio Grande do Norte (1992-2005), Recife (1994-2005) e integrou a Orquestra Filarmônica

Norte/Nordeste (2000). É Membro da International Horn Society (IHS). Desde 2005 é professor de Trompa do Departamento de Música da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), membro fundador do Quinteto Sopro Brasil, com o qual participou de turnê pelo EUA em 2009, e integrante do Grupo Instrumental Brasil.

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ULISSES ROLFINI (trompete) é Mestre (2009) e Bacharel (2005) em Música pela Universidade Estadual de Campinas (SP), sob a orientação dos professores Dr. Edmundo Hora e Me. Clóvis Beltrami respectivamente. Dedica-se ao estudo de trompete barroco e moderno participando como solista e músico colaborador na Orquestra Barroca da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Participou da gravação de CDs da Orquestra Barroca do Festival

Internacional de Música Antiga e Colonial de Juiz de Fora (MG) em 2010 e 2013, da Oficina Trompetando e da Orquestra Jovem da Unicamp. Foi integrante da Orquestra Sinfônica de São José dos Campos e músico convidado em diversas orquestras no estado de São Paulo, dentre elas: Orquestra Armonico Tributo, Orquestra Sinfônica de Campinas, Americana, Rio Claro e Bragança Paulista. Atuou como professor convidado na III Mostra de Performance em

Instrumentos Históricos idealizado pela UFPE, Encontro-Ensaio de Trompetistas realizado no Centro de Criatividade de Recife (PE), Encontro Internacional de Trompetista da Zona da Mata Norte do Estado de Pernambuco (2013) e 1º Festival Internacional Carlos Gomes e, como músico convidado, no 3º Encontro Internacional de Trompetistas, promovido pela Associação Brasileira de Trompetistas. Atualmente é professor de trompete da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE e integrante do Grupo Instrumental Brasil.

IRIS VIEIRA (tuba) é natural de São Caetano/PE. Possui graduação em Música (bacharelado) com habilitação em Tuba na classe do professor Valmir Vieira, pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB/ 2008). Graduação em Geografia (licenciatura/2002) pela Autarquia

Educacional do Município do Belo Jardim (AEB) e Especialização em curso de Pós-graduação Lato Sensu em Metodologia do Ensino de Música, pelo Instituto Brasileiro de Pós-graduação e Extensão (IBPEX), Centro Universitário Internacional (UNINTER - 2010). Atuou como tubista na Orquestra dos Meninos de São Caetano/PE, Orquestra Sinfônica do Recife/PE nos anos de 2003 à 2015. Lecionou na classe de tuba da Fundação Música e Vida de São Caetano/PE e da Escola Técnica Estadual de Criatividade Musical ETECM de (2008 à 2014). Atualmente é professora de tuba e eufônio na UFPB, nos curso de extensão, seqüencial e graduação. Tem uma vasta experiência na área de Artes/Música, com ênfase em instrumentação musical, atuando principalmente nos seguintes temas: tuba e pedagogia do instrumento.

FERNANDO DISSENHA (trompete) é trompete-solo da Osesp e atua como solista, camerista, professor, autor e consultor pedagógico. Desde 1997 como trompete solo da Orquestra

Sinfônica do Estado de São Paulo, Dissenha foi o primeiro trompetista a executar na Sala São Paulo o Concerto de Haydn e o Concerto de Brandenburgo No.2, além de realizar turnês pelo Brasil, América Latina, Estados Unidos e Europa. Dissenha participou de diversas gravações da Osesp pelos selos Bis e Biscoito Fino, e no CD Jobim Sinfônico, disco que recebeu o Grammy Latino de 2004 e foi nomeado para o 48º Grammy, na categoria de melhor álbum Crossover Clássico. O primeiro trabalho solo de Dissenha - CD Carambola - foi descrito no International Trumpet Guild como "um disco maravilhoso". Dissenha integra o Quinteto de Metais São Paulo com apresentações no Brasil e exterior.

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Mestre pela Juilliard School - onde foi aluno de Chris Gekker e Mark Gould - Dissenha estudou também na Universidade de Hartford, como bolsista Fundação Vitae. Já ministrou cursos e master classes em diversas capitais do Brasil, nos festivais de Campos do Jordão, Jaraguá do Sul, Curitiba, Londrina, Gramado e na Universidade de Maryland. Atualmente é professor na Faculdade Cantareira, Escola de Música do Estado de São Paulo (EMESP) e atua como

consultor pedagógico de trompete do Guri Santa Marcelina. Desde 2007, Fernando Dissenha é Trumpet Clinician da Yamaha Musical do Brasil, e apresenta recitais e workshops no país. Dissenha é o autor do Caderno de Trompete Yamaha, lançado em 2008 pela Editora Irmãos Vitale.

DANIEL D'ALCÂNTARA (trompete) é bacharel em Trompete pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), iniciou seus estudos musicais com seu pai, o trompetista Magno D'Alcântara. Atualmente leciona na Escola de Música do Estado de São Paulo - Tom Jobim (EMESP), Faculdade Souza Lima/Berklee. É integrante da "Soundscape Big Band Jazz", grupo com o qual gravou três Cds ("Maybe September", "Uncle Charles" e "Cores Vol.1"). De 2009 à 2014 foi trompetista solista da "Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo". Como professor, lecionou em importantes eventos musicais, incluindo o Festival de Inverno de Campos do Jordão (2000), Curso de Verão de Brasília , Festival de Inverno de Tatuí/SP, Oficina de Música de Curitiba, Festival Choro e Jazz de Jericoacoara-CE.

Acompanhou grandes artistas nacionais como João Donato, Roberto Menescal, Ivan Lins, Leny Andrade, Joyce, Claudete Soares, Filó Machado, Rosa Passos, Milton Nascimento, Max de Castro, Pedro Mariano, Eugenia Melo e Castro.

Em 2001 gravou seu primeiro CD, "Horizonte", em parceria com o baterista Edu Ribeiro. Participou do "Chivas Jazz Festival 2003", integrando o noneto do lendário saxofonista norte-americano Lee Konitz. Como solista convidado da Orquestra Jazz Sinfônica, participou de duas estréias mundiais, sendo uma em 2004, com a obra "Thaddeus", de Alexandre

Mihanovich, e em 2005, no Festival de Inverno de Campos do Jordão, com a obra "Brasilianas No.4", de Cyro Pereira.

Em abril de 2005, a convite da fábrica de instrumentos musicais Weril, ministra Workshops de Música Instrumental Brasileira em diversos Conservatórios e Universidades na Europa,

passando por países como: Itália, França, Alemanha, Inglaterra, Rússia, Bélgica, Estônia e Espanha. Em 2007 e em 2010 participou da big band formada por músicos brasileiros para executar as obras da Maestrina e Compositora Maria Schneider, sob regência da própria, no Festival de Jazz de Ouro Preto-Minas Gerais e na Mostra Instrumental EMESP.

RADEGUNDIS TAVARES (trompa) é bacharel pela Universidade Federal da Paraíba sob a orientação do professor Cisneiro de Andrade, iniciou seus estudos em trompa aos 11 anos, no curso de extensão do Departamento de Música da Universidade Federal da Paraíba - UFPB. Com 12 anos fez sua estreia como solista se apresentando com a Orquestra Infanto- Juvenil da UFPB. Aos 15 anos, ganhou menção honrosa no sexto prêmio Weril e estreou como solista no Teatro Municipal de São Paulo interpretando as Variações sobre "O Carnaval de Veneza", de Jean-Baptiste Arban. Desde então, tem se apresentado como solista, camerista e

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instrumentista de orquestra em importantes centros musicais do Brasil. Gravou e lançou dois CDs: com o pianista José Henrique Martins o CD intitulado "Universal", com obras para trompa e piano; e "Radegundis Tavares" com José de Andrade Júnior – piano - e Dennis Bulhões – bateria – contemplando especialmente a música popular brasileira. Também na UFPB concluiu os cursos de mestrado e doutorado sob a orientação de Luis Ricardo Silva Queiroz – Educação Musical. Se apresentou com piano durante o 46º, 47º e 48º Simpósios da Associação

Internacional de Trompistas, realizados em Londres, Los Angeles e Ithaca-NY

respectivamente. Destaca-se também na atuação de Radegundis a criação da Associação de Trompistas do Brasil - ATB, do qual foi presidente fundador (2013-2015). É o host do 49º Simpósio Internacional de Trompistas (2017). Desde abril de 2008 é professor efetivo de trompa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN.

FERNANDO DEDDOS (eufônio) é eufonista e compositor. Paranacatarinense, é graduado em Composição e Regência pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná, mestre pela

Duquesne University (EUA) e doutor em música pela Universidade da Geórgia. Deddos gravou o primeiro disco dedicado ao eufônio no Brasil e é o único músico até então a obter premiação dupla pela Associação Internacional de Tubas e Eufônios como melhor disco e por excelência em composição (ITEC, EUA 2010/Austria 2012). Como compositor possui obras para diversas formações, incluindo trabalhos interdisciplinares, interpretadas e gravadas no Japão, EUA, América do Sul e Europa, citando nomes como Sérgio Carolino, Steven Mead, Shoichiro

Hokazono, José Milton Vieira, Lance Laduke/Andrew Hitz, Albert Khattar, James Gourlay, River City Brass Band, Christoph Hartmann (Oboé/Filarmônica de Berlim) e o trio de trombones da Royal Concertgebouw Orchestra. É diretor artístico da Conferência Sul-Brasileira de Tubas e Eufônios e freqüente convidado em festivais internacionais de música, citando o SESC Internacional, Encontro de Metais do Conservatório de Tatuí, Trombonanza, Instituto do Eufônio e da Tuba em Atlanta e a Conferência Internacional de Tubas e Eufônios (ITEC 2012/2016). Em 2016, Deddos assumiu o cargo de professor de tuba e eufônio da

Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Deddos é artista da empresa holandesa Adams Instruments.

CARLOS FREITAS (trombone) é Trombone Solo da Orquestra Sinfônica da Universidade de São Paulo; Trombone Solo da Camerata Aberta - Grupo Contemporâneo de Câmara da Emesp; Trombone Solo da Orquestra Filarmônica Bachiana SESI SP; Professor de Trombone da Escola de Musica do Estado de São Paulo – EMESP e Diretor Executivo do Projeto BONE Brasil. Bacharel em trombone pela faculdade Mozarteum de São Paulo, iniciou seus estudos musicais aos 15 anos de idade com o professor Marcos Sadao Shirakawa na Universidade Livre de Musica do Estado de São Paulo no ano de 1994. Como Solista atuou a frente de varias Orquestras como: Orquestra Sinfônica da Usp, Orquestra Sinfônica Unissínos, Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, Orquestra Experimental de Repertório, Orquestra Sinfônica da Universidade de Santiago - Chile e Orquestra Sinfônica de La Serena – Chile entre outras. Carlos Freitas tem se dedicado na difusão do repertório contemporâneo para trombone, com execuções de trabalhos de renomados compositores como Luciano Berio , Folke Rabe,

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Xenakis e obras de grandes compositores brasileiros como: Paulo Zuben, Flo Menezes, Rodrigo Lima, Sergio Kafejian, Marcilio Onofre, Alexandre Lunsqui entre outros, alem de

realizar projetos para estimular compositores brasileiros a compor novas obras para trombone. Em Novembro de 2013, Gravou seu primeiro CD como Solista, "Trombone Contemporâneo Brasileiro" que reúne seis dos mais renomados compositores brasileiros que escreveram obras inéditas para trombone solo e acompanhamentos diversos especialmente para este projeto. Desde 2013, Carlos Freitas é Artista exclusivo Antoine Courtois.

CAROLINA RANGEL (trombone) é uma pioneira dentro do cenário do trombone brasileiro. Desde 2006 é primeiro trombone da Orquestra Sinfônica de Santo André (OSSA) tornando-se assim a primeira trombonista profissional brasileira. Em sua história, estudou na classe de renomados trombonistas de São Paulo tais como Marcos Sadao Shirakawa na EMESP (extinta ULM) e na Faculdade Mozarteum, onde recebeu seu bacharel em trombone; Wagner

Polistchuk (principal trombone da OSESP) e também foi parte da última geração de alunos do célebre professor Gilberto Gagliardi no Conservatório de Tatuí. Ministrou aulas de trombone e técnica de instrumentos coletivos em diversas instituições, tais como Projeto GURI, Escola do Auditório do Ibirapuera, Conservatório Souza Lima e Guri Santa Marcelina. Nesse último, foi supervisora pedagógica da área de sopros e percussão tornando-se assim uma especialista em gestão sócio-musical. Participou de diversos festivais dentro e fora do país sendo

destacada por sua grande musicalidade e nível técnico. Atualmente desenvolve um trabalho intenso de pesquisa do trombone tendo como mentor o trombonista Pablo Fenoglio (Argentina), segue suas atividades dentro da OSSA, ministra aula em seu estúdio particular e desenvolve o repertório de música de câmara dentro do Alma Chamber Ensemble e também como

professora subst. na Universidade Federal de Pernambuco.

SANDOVAL MORENO (trombone) é professor do Departamento de Música da Universidade Federal da Paraíba tem uma extensa atuação em todo o Brasil, como solista, professor, em diversos festivais de música no Brasil e no exterior. E consegue conciliar todas as suas

atividades participando ainda de grupos musicais como "O Brazilian Trombone Ensemble", com o qual gravou CDs. O músico também foi o responsável pela criação da Banda Sinfônica José Siqueira da UFPB, no ano de 1986; e o Quarteto de Trombones da Paraíba, em 1990. Ambos os grupos musicais, ele faz parte desde a sua fundação. Iniciou na música quando ainda era um aluno do ensino fundamental/1º grau, na Banda do Colégio Diocesano Dom João da Mata na cidade de Itaporanga, Sertão da Paraíba (1977). Ele estudou o ensino médio no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – IFPB (1980). Ao concluir no ano de 2012, o bacharelato na área de Práticas Interpretativas (Trombone) teve a oportunidade de receber a orientação dos professores Radegundis Feitosa (in memória) e Ayrton Benck. E no mestrado decidiu pela temática/título: O Trombone na música de Câmara para metais na Paraíba. Um levantamento histórico (1980-2010). O músico é um dos mais destacados entre os

trombonistas brasileiros, respeitado e amado pelo público paraibano. Sandoval também exerce atividades de coordenador do Curso de Regência de Bandas e Fanfarras na UFPB.

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de Janeiro e Maestro da Banda Sinfônica da UNIRIO. Doutorando em Educação Musical pela Universidade Federal da Bahia – UFBA, destaca-se por sua carreira como instrumentista, que inclui a atuação no Simpósio da International Horn Society, realizado em Los Angeles - EUA 2015, CDs lançado pela Orquestra de Sopro Brasileira, grupo de música brasileira "Horn Brasil" – Tatuí – SP e Orquestra Jovem de Sopro de Karlsruhe-Alemanha na qual realizou turnê pelo Brasil e Alemanha. Atuou como trompista na Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo -OSESP, Orquestra Sinfônica de Campinas, Jazz Sinfônica de São Paulo e Orquestra Sinfônica da Paraíba. Sua carreira inclui atuação em shows e gravações para artistas como Miltom Nascimento, Toquinho, Inezita Barroso, Zizi Posse, Zeca Baleiro, Fabio Junior, Elba Ramalho, Lenine, Gilberto Gil, entre outros. Solista com grandes orquestras do Brasil e do exterior, é também conhecido pela criatividade das iniciativas que concebe e coordena. Um exemplo é a Orquestra de Metais Lyra Tatuí, um dos mais inventivos projetos socioculturais do Brasil, com a qual, conquistou inúmeros títulos nacionais e internacionais. Excursionou três vezes pela

Europa, entre 2008 a 2010, apresentando-se em festivais na Holanda, Espanha e, sendo um dos destaques do Festival junger Künstler Bayreuth, o mais importante festival jovem da

Alemanha, onde lecionou e conduziu a orquestra em diversas apresentações e na gravação de um CD de músicas brasileiras na Stadthalle Bayreuth. Professor do Encontro Internacional de Metais da Universidade de La Serena - Chile, Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão (SP), Festival Eleazar de Carvalho (Fortaleza), Brasília (DF), Londrina (Pr) Tatuí (SP), Goiás (Go), Diretor Artístico do Coreto Paulista em Serra Negra (SP) – Festival de Bandas e Encontro de Maestros e Lideranças de Bandas do Estado de São Paulo – Tatuí (SP). Lecionou trompa no Conservatório Dramático Musical Dr. Carlos de Campos de Tatuí, onde formou vários profissionais que atuam nas mais importantes orquestras do Brasil. É Construtor e restaurador de Instrumentos de Metal com especialização em Horn Building e Brass Technology pela William Cummings House, Toledo – Ohio (EUA).

ZILMAR MEDEIROS (trombone baixo) é professor de trombone baixo no Conservatório Pernambucano de Música na cidade de Recife-PE.

JEAN MÁRCIO (trombone baixo) possui graduação em Bacharelado Em Tuba pela Universidade Federal da Paraíba (2007), graduação em Bacharelado Em Trombone pela Universidade Federal da Paraíba (2001) e mestrado em Música pela Universidade Federal da Paraíba (2007). Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Trombone Ensino e

Performance, atuando principalmente nos seguintes temas: música, performance e música de câmara. Atualmente é professor na Universidade de Campina Grande na Paraíba.

GERMANN CUNHA (palestrante) é timpanista na Orquestra Sinfônica da Paraíba, e integrante do Grupo de Percussão do Nordeste, da Camerata Arte Mulher e participa como baterista da Orquestra Metalúrgica Filipéia e Sexteto Potiguar (EMUFRN). Desde 1994 é professora de percussão da Escola de Música da UFRN, atuando nos cursos de Bacharelado, Técnico e

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Básico além de coordenar o Grupo de Percussão, a Big-Band Jovem e participar do projeto da Big-Band Jerimum Jazz, todos da mesma instituição.

Participou de diversos Encontros e Festivais de música entre eles: I, II e III Encontros Nordestinos de Percussão, PB (1995/97/99), I, II e III Festivais de Música de Câmara da Paraíba (1996/97/99), I, II, III e V Festivais de Artes de Itú, SP (1993/94/95/97), onde aperfeiçoou seus estudos na classe da professora Elizabeth Del Grande e IV e V Festivais Música na Ibiapaba, Viçosa do Ceará (2007/2008).

Durante seu mestrado na Unicamp, desenvolveu uma vasta pesquisa sobre a vida e a obra de Dimas Sedícias, compositor pernambucano praticamente desconhecido, autor de uma vasta coleção de peças escritas para as mais variadas formações musicais. O primeiro capítulo do trabalho traz uma pequena biografia do compositor. O segundo capítulo trata de sua obra e retrata o início de sua carreira como compositor e suas novas experiências. O terceiro capítulo é um catálogo que reúne grande parte de suas obras e contém informações básicas sobre cada item catalogado. Dissertação esta que está disponível na biblioteca digital da UNICAMP.

WAGNER FELIX (palestrante) é mestre em trompete pela DePaul University de Chicago, solista da Orquestra Sinfônica de Santo André, professor de trompete na Fundação das Artes de São Caetano do Sul e professor de música de câmara na Faculdade Mozarteum de São Paulo onde desenvolve intensa atividade pedagógica. Foi professor substituto de trompete na Universidade Federal de Pernambuco, membro da Orquestra Sinfônica Municipal de Santos, Orquestra Sinfônica do Teatro São Pedro, entre outras. Participou como músico convidado em orquestras nos Estados Unidos e Europa além das principais orquestras paulistas. Como camerista, participou dos quintetos de metais Made in Brass e Metalfonia, do grupo de metais Sometal e do Duo Muzzarela de trompete e percussão. Hoje em dia, seus trabalhos de música de câmara são com o Quarteto Novas Tendências de música contemporânea e com o Duo DWV de trompete e piano.

RENATO PINTO (tuba) é principal tubista da Orquestra Sinfônica da Bahia. Natural de São Gonçalo (RJ), iniciou seus estudos musicais aos 13 anos na Igreja Evangélica Assembleia de Deus. Seu primeiro instrumento foi o eufônio, prosseguindo estudando tuba na Escola de Música Villa- Lobos (RJ) com o professor Waldemar Moura, ex. trombonista da Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal/RJ. Aos 16 anos começou a estudar com o Maestro Zenio de Alencar ex. tubista da Orquestra Sinfônica Nacional da UFF e Orquestra Sinfônica Brasileira. Como membro fundador do Quarteto de Trombones e Tuba Som Triunfal, desenvolveu um projeto que tinha como objetivo alcançar o público baiano a ouvir músicas evangélicas instrumentais.

Desde julho de 2002 vem desenvolvendo um trabalho didático intenso na Universidade Estadual do Pará/Fundação Carlos Gomes, no curso de bacharelado em música como professor de Tuba. Por dois anos consecutivos foi convidado a participar como professor de Tuba e Eufônio do projeto PIMzada, (PROGRAMA INTEGRAÇÃO PELA MÚSICA) que há 12 anos atua na educação musical como ferramenta de transformação social.

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pioneira na área, tendo como orientador o Dr. Lélio Alves da Silva. É integrante do Quinteto de Metais da UFBA da qual já viajou em turnê para a Argentina, Uruguai e Chile, bem como se apresentando em várias capitais do Brasil.

 

GRUPOS

ORQUESTRA CRIANÇA CIDADÃ

A Orquestra Criança Cidadã é um projeto social que leva cidadania e inclusão social à comunidade do Coque através da música clássica. Ao todo, são cerca de 140 crianças e adolescentes beneficiados, que recebem aulas de instrumentos de corda - violino, viola, violoncelo e contrabaixo, -, teoria e percepção musical, flauta doce, idiomas e inclusão digital. Além disso, os músicos da Orquestra recebem fardamento, três refeições por dia, plano de saúde, cesta básica e apoio pedagógico e psicológico. O projeto é gerido através da

Associação Beneficente Criança Cidadã (ABCC). Os Meninos do Coque é um dos programas sociais mais queridos de Pernambuco. Desde que surgiram, em 2006, a Orquestra vem apresentando concertos por todo o Estado, bem como fazendo participações especiais em eventos particulares e públicos. Acompanhe através do Facebook ou do site oficial do projeto as novidades a Orquestra Criança Cidadã.

WINDSTOSS DUO (RJ)

Formado pelo trompetista André Lacerda e a percussionista Clarice Maciel, o Windstoss Duo busca ampliar e divulgar o repertório camerístico para essa formação. Os dois são egressos do Instituto Villa-Lobos - UNIRIO e foram finalistas no Concurso de Música de Câmara do Festival Villa-Lobos em 2015. No repertório contam obras que exploram os timbres desses

instrumentos com destaque para os compositores Gilson Santos e Luiz D' Anunciação.

ORQUESTRA EXPERIMENTAL DE FREVO DA UFPE

A Orquestra Experimental de Frevo é um grupo residente do Departamento de Música da Universidade Federal de Pernambuco. Foi criada em 2010 e tem como meta promover

interação entre estudantes e professores dos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Música da UFPE e a sociedade em geral. É a primeira do gênero residente numa Universidade e não há espaço mais propício para tratar de um tema tão caro às raízes pernambucanas que o Departamento de Música da UFPE.

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Desde sua criação, o conjunto realiza concertos, muitos deles de cunho didático, visando suscitar o gosto pela música pernambucana. Conta em seu repertório com frevos tradicionais e composições inéditas. Tem participado de projetos acadêmicos institucionais, além de eventos externos, dentro e fora de Pernambuco, e vem promovendo, no âmbito da UFPE, ações como a OEF CONVIDA, série de concertos que propõem a interação da Orquestra com grupos externos, realizando diálogo entre diferentes gêneros musicais e a TURNÊ NO CAMPUS, que leva apresentações às outras unidades.

A Orquestra Experimental de Frevo traz para a Universidade a discussão sobre o lugar de gêneros da cultura popular na vida acadêmica. É um espaço de pesquisa do repertório tradicional e criação de novos frevos e contribui diretamente com disciplinas como Prática de Conjunto e a recém-criada Oficina de Frevo. Como projeto extensionista, além de divulgar a produção acadêmica e artística do Departamento de Música, recebe em seus quadros músicos que se interessam por uma formação mais completa e que serão futuros alunos do

Departamento de Música, sendo importante porta de acesso à Universidade.

Atualmente a OEF se dedica à gravação de um CD com frevos inéditos, muitos deles

compostos por alunos e ex-alunos do Departamento de Música. O CD contará ainda com um livro de partituras para que o repertório possa ser divulgado e repassado a outros grupos.

QUARTETO DE TROMBONES DA PARAÍBA

O Quarteto de Trombones da Paraíba, fruto do Curso Internacional de Música da Paraíba de 1990, tem como objetivo divulgar o TROMBONE na música de câmara e levar a todos, música popular brasileira e erudita, para esta formação. Na programação de recitais, o grupo procura inserir diversos estilos e homenagear compositores como Pixinguinha, Dímas Sedícias,

Severino Araújo, Gilberto Gagliardi e Outros. Utiliza em seus concertos títulos sugestivos, como por exemplo: Do Barroco ao Barraco, onde mescla repertório barroco europeu e chorinhos de compositores brasileiros. É formado atualmente pelos músicos Sandoval Moreno (Professor da UFPB), Gilvando Pereira (Professor da UFRN), Rainery Alventino e Rogério Lima

(Trombonistas da Orquestra Sinfônica da Paraíba). Em 1996, gravou um CD com o título 4+UNS, com uma crítica bastante favorável e elogiosa, em 2000 o CD Paraquedista. Além de inúmeros recitais, o Quarteto tem participado, também, de projetos nas Escolas e levado seu repertório para os teatros da Paraíba e importantes cursos e festivais de música do país e do exterior.

GRUPO DE METAIS E PERCUSSÃO DA UFPE

O Grupo de Metais e Percussão da UFPE foi criado em 2015 por iniciativa dos alunos Augusto França, Adelson Lins e Caio César do Departamento de Música da UFPE. É formado por 20 músicos de metais e percussão, dentre eles: professores e alunos tanto do Bacharelado em Instrumento quanto da Licenciatura em Música da UFPE. Coordenado pelo Prof. Dr. Rinaldo Fonseca, conta ainda com a participação de músicos externos, realizando importante diálogo com a comunidade e escolas de música da região. No Brasil há poucos grupos em atividade com essa formação e o objetivo do grupo é pesquisar, estudar e tocar o repertório exclusivo, além de incentivar a composição de novas obras. Em seu repertório podemos ouvir obras

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originais e transcrições, tanto de música erudita quanto popular, com direcionamento principalmente para a música brasileira e regional.

Seu concerto de estreia foi realizado no dia 03 de setembro de 2015, sob regência do experiente Maestro Nilson Galvão Jr. Em 2015, ano de criação do GMPUFPE o mesmo

participou de 03 (três) eventos (dentre tantos) de bastante importância acadêmica, sendo eles: III Encontro Norte-Riograndense de Trompetistas (realizado na Escola de Música da

Universidade Federal do Rio Grande do Norte – Natal/RN), CapungArte 2015 (evento alusivo ao mês da música realizado pelo Ministério de Música da Igreja Batista da Capunga –

Recife/PE) e o XV ENEXT | ENExC UFPE (Encontro de Extensão e Cultura da Universidade Federal de Pernambuco – Campus Recife/PE), esses eventos citados foram muito importantes para divulgar a ideia musical do grupo e abrir novas parcerias entre as instituições de ensino de música.

GRUPO DE TROMPETES DA UFPE

Originado pela iniciativa de alunos da Licenciatura em Música da Universidade Federal de Pernambuco e do professor Ulisses Rolfini, atual coordenador do grupo, seu repertório abrange desde o período renascentista até à contemporaneidade, incluindo também peças de

compositores brasileiros. Além do estudo e divulgação deste repertório e do instrumento, o grupo preocupa-se com a contextualização histórica, o que tem beneficiado tanto ouvintes quanto os próprios intérpretes. Fazem parte do Grupo de Trompetes da UFPE estudantes e músicos já atuantes no mercado profissional externos à universidade, advindos do Recife e região. O mérito deste grupo está não apenas em sua qualidade artística, mas também na repercussão de âmbito social, pois propicia o encontro de profissionais e aprendizes que por meio de um trabalho conjunto e progressivo tem levado música de qualidade e promovido a arte e a cultura nos mais diversos ambientes sociais.

GRUPO DE TUBAS E EUFÔNIOS DA UFPB

O Grupo de Tubas e Eufônio da UFPB foi criado em julho de 2015 pela professora Iris Vieira, com a intenção de difundir e fomentar a arte de tocar tuba e eufônio, desenvolver a prática da música de câmara, realizar concertos didáticos em escolas de rede pública e proporcionar um intercâmbio cultural. O grupo propõe a compositores e arranjadores a criação de novas obras musicais para essa formação, assim realizando estréias de novas peças e contribuindo para o surgimento de novas platéias. O grupo participou de Festivais como: o I Dia da Tuba e Eufônio Valmir Vieira, o Concerto Natalino na casa de idosos Vila Vicentina em João Pessoa/PB, o I Encontro da Associação de Trombonistas da Paraíba e I Metais e Percussão da UFPB, que teve como homenageado o compositor pernambucano, Dimas Segundo Sedícias (1930-2001).

GRUPO OUTRA COISA

Formado em 2015, o Outra Coisa vem trabalhando com o passeio musical em torno da obra do Moacir Santos, mediante uma reflexão acerca do fazer artístico e suas características estéticas

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e socioculturais. Após mergulhar profundamente na complexa e autêntica obra do "Mestre Moacir Santos", o Outra Coisa vem buscando explorar o máximo de recursos possíveis para a formação quinteto.

O grupo tem como principal objetivo, através dessa formação, expor a força e a magnífica obra desse compositor pernambucano que, até então, vem sendo descoberta, estudada e

executada em meio ao cenário musical brasileiro.

Moacir Santos, natural da cidade de Flores região do Pajeú - PE. Nasceu no dia 26 Julho de 1926. Foi arranjador, compositor, maestro e multi-instrumentista brasileiro.

Iniciou sua carreira no sertão pernambucano como integrante de bandas. Na década de 1940 mudou-se para o Rio de Janeiro, e nessa cidade foi contratado pela Rádio Nacional. Durante dois anos, morou em São Paulo, onde regeu a orquestra da TV Record, voltando logo em seguida para o Rio de Janeiro. Em 1967 mudou-se para Los Angeles, pois fora convidado para a estreia mundial do filme "Amor no Pacífico", do qual havia sido compositor. Estabeleceu moradia fixa na região de Pasadena, na Califórnia, onde viveu compondo trilhas para o cinema e ministrando aulas de música. Moacir Santos faleceu em 6 de agosto de 2006, onze dias após completar 80 anos.

FORMAÇÃO Saxofones alto/tenor - Dennis Luan Guitarra - Thiago Patrício

Baixo - Danillo Silva Bateria - Zeck Silva

Percussão - Paulinho Bustorff

SEXTETO POTIGUAR

Fundado em 2002 por professores da Escola de Música da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e músicos da Orquestra Sinfônica do Estado: Ranilson de Farias, João Maria Simplício, André Rodrigues de Lima da Cunha, Gilvando da Silva, Gilvan da Silva e Germanna Cunha, tem conquistado seu objetivo principal; a divulgação da música brasileira.

Apresentações caracterizadas por ritmos da nossa terra tais como: Frevo, Maracatu, Maxixe e Caboclinho tem sido frequentes. A música européia também tem espaço reservado no

repertório do grupo; Compositores como Bach, Mozart e Beethoven são indispensáveis para comprovar a variedade interpretativa do grupo.

Outro objetivo que tem sido perseguido veementemente pelo Sexteto Potiguar é a busca pela identidade pedagógica do grupo através dos masterclasses ministrados durante os concertos. O Sexteto Potiguar aposta também na criação de novas músicas, compostas tanto por

compositores de reconhecido prestígio quanto por jovens que vem se destacando na arte da composição.

GRUPO DE TROMPETES UBIRANI

O Grupo de trompetes UBIRANI foi formado em 2013 por alunos e ex-alunos do curso de música da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), sua primeira formação foi composta por Nairam Simões, Wellington Lima (Indio), Heliéber Pessoa, Gilmar Cavalcante, Daniela Garcia e Nikola Locatelli. O grupo sempre apresentou um propósito acadêmico de prática de repertório

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camerístico e de didática para com o público Paraibano. Essa proposta precursora vem trazendo bons frutos no âmbito nacional e internacional. Pelo sucesso de seus concertos locais, o grupo foi oficialmente reconhecido como um dos grupos de trompetes brasileiros em atividade pelo artigo escrito pelo Dr. Maico Lopes (UnB) e publicado no mais importante e influente jornal americano, The International Trumpet Guild Journal em Junho de 2014. Pela sua notoriedade, o grupo vem motivando compositores nordestinos a escrever novas

composições dedicadas ao grupo, e assim contribuindo de uma forma expressiva para o repertório de trompete. Um exemplo foi a peça Fantasia Pernambucana do Maestro Duda, a qual foi publicada pela maior editora especializada em repertório de grupos de trompete do mundo, a Triplo Press. Atualmente o grupo é formado por Nairam Simões, Wellington Lima (Indio), Ramon Diêgo, João Henrique, Helieber Pessoa, Geimison Bronzeado, Weydson Pontes e Daniela Garcia que juntos estão desenvolvendo o trabalho de realização da II Encontro

Internacional de Trompetes UBIRANI em João Pessoa-PB. Leia mais: http://www.ubirani.com.br

Referências

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